Desobsessão extrafísica

Relatos, Relatos Saulo Calderon Leave a Comment

Essa experiência me foi um ensinamento e tanto. Primeiro que precisamos estar certos de que sempre estaremos aprendendo, a cada local que chegamos, vemos um ponto ainda mais longe para irmos, sendo uma roda infinita de evolução.
Deitei-me sem pensar na projeção, mas como costume fiz uma leitura das minhas energias, e vi uma soltura muito grande, então comecei a praticar os exercícios energéticos para a saída consciente.
Após algum tempo, começo a ouvir vozes no quarto, mas minha consciência já estava bem apagada, até que só me lembro despertando num local muito agradável. Era um salão grande, com várias cadeiras, parecia muito uma estrutura de um centro espírita. Então uma mulher de aparência jovial, cabelos cacheados e sorrindo me chamou com educação.
Fui ate a sala que ficava exatamente atrás do salão. Quando ela disse assim:
– Deixa-me ver como está sua aura!
Eu, meio que numa confiança pessoal errada, pensei: – Ainda bem que venho fazendo minha parte na Terra, pois acho que ela não vai encontrar muita coisa ruim…
Mera ilusão!
Ela colocou dois dedos no meu chacra frontal, e senti um aperto muito forte ali, um tipo até de dor, quando ela comentou de forma tranqüila, porém, me assustava essa forma dela falar:
– É, tem um rosto na sua aura!
– Um rosto? Comentei – Como assim?
– Aguarde só um minutinho irmão Saulo, já volto!
Fiquei pasmo… Pensei, caramba, um rosto? Que isso?
Então, alguns minutos depois, a moça amiga volta com mais duas pessoas, eram dois homens (entidades), vestidos de brancos, pareciam algum tipo de enfermeiros.
Ela carinhosamente me pediu para deitar numa cama ao lado. Os dois enfermeiros vinham e pensei que iam me segurar, mas que nada… Eles ficaram atrás da moça, em posição de preparação para alguma coisa, o que?
Ela pediu licença, e colocou novamente seus dedos no meu frontal. Só que dessa vez foi bem a sensação de dor foi bem pior…
Senti seus dois dedos entrando na minha testa, como se buscassem alguma coisa invisível longe, senti uma energia passar por dentro do meu corpo espiritual, algo fortíssimo, e derepente a aparência da moça se modificou… Senti suas mãos mudarem na minha testa, então no lugar dela, a aparência de um homem xingando e gritando nesses termos:
– Eu te salvei! Eu te salvei! E agora você faz isso comigo, indo para essa porcaria de espiritualidade, pensa que vai conseguir ajudar esse povinho? Tas muito enganado… Vou derrubar um por um…
Enquanto entendendo meu papel, já que também trabalho como doutrinador num centro espírita aqui em Salvador, comecei a ajudar no processo de auto-desobsessão, compreendi logo o que se passava, como se fosse uma assimilação imediata da situação, e certamente com a ajuda invisível de alguém, comecei a falar:
– Mas meu irmão, até onde vai querer ficar nisso? Não vê que todos tem de crescer um dia? Você está ficando para trás, quero lhe ajudar também!
– Que nada, que nada, você não vai me enganar também!
O desenrolar da história não importa para mais ninguém, por ética a mim a entidade e a outras pessoas envolvidas prefiro não continuar com os comentários. Porém, não sei se serve de lição a mais alguém, mas aprendi muito com essa projeção.
Acordei chorando e agradecendo a justiça divina por me dar a oportunidade de me arrumar erros do passado, e ajudar esse meu irmão, que infelizmente ainda anda nas trevas da ignorância.
Espero com todo amor, que tudo se mobilize da maneira mais coesa. Que Deus ilumine a todos nós, a entendermos que tudo tem uma lógica e justiça, que não estamos a deriva. A cada dia, aprendemos mais, e vemos, O QUANTO SOMOS PEQUENOS…
Paz e luz a todos

Essa experiência me foi um ensinamento e tanto. Primeiro que precisamos estar certos de que sempre estaremos aprendendo, a cada local que chegamos, vemos um ponto ainda mais longe para irmos, sendo uma roda infinita de evolução.
Deitei-me sem pensar na projeção, mas como costume fiz uma leitura das minhas energias, e vi uma soltura muito grande, então comecei a praticar os exercícios energéticos para a saída consciente.
Após algum tempo, começo a ouvir vozes no quarto, mas minha consciência já estava bem apagada, até que só me lembro despertando num local muito agradável. Era um salão grande, com várias cadeiras, parecia muito uma estrutura de um centro espírita. Então uma mulher de aparência jovial, cabelos cacheados e sorrindo me chamou com educação.
Fui ate a sala que ficava exatamente atrás do salão. Quando ela disse assim:- Deixa-me ver como está sua aura!
Eu, meio que numa confiança pessoal errada, pensei: – Ainda bem que venho fazendo minha parte na Terra, pois acho que ela não vai encontrar muita coisa ruim…
Mera ilusão!
Ela colocou dois dedos no meu chacra frontal, e senti um aperto muito forte ali, um tipo até de dor, quando ela comentou de forma tranqüila, porém, me assustava essa forma dela falar:- É, tem um rosto na sua aura!
– Um rosto? Comentei – Como assim?
– Aguarde só um minutinho irmão Saulo, já volto!
Fiquei pasmo… Pensei, caramba, um rosto? Que isso?
Então, alguns minutos depois, a moça amiga volta com mais duas pessoas, eram dois homens (entidades), vestidos de brancos, pareciam algum tipo de enfermeiros.
Ela carinhosamente me pediu para deitar numa cama ao lado. Os dois enfermeiros vinham e pensei que iam me segurar, mas que nada… Eles ficaram atrás da moça, em posição de preparação para alguma coisa, o que?
Ela pediu licença, e colocou novamente seus dedos no meu frontal. Só que dessa vez foi bem a sensação de dor foi bem pior…
Senti seus dois dedos entrando na minha testa, como se buscassem alguma coisa invisível longe, senti uma energia passar por dentro do meu corpo espiritual, algo fortíssimo, e derepente a aparência da moça se modificou… Senti suas mãos mudarem na minha testa, então no lugar dela, a aparência de um homem xingando e gritando nesses termos:
– Eu te salvei! Eu te salvei! E agora você faz isso comigo, indo para essa porcaria de espiritualidade, pensa que vai conseguir ajudar esse povinho? Tas muito enganado… Vou derrubar um por um…
Enquanto entendendo meu papel, já que também trabalho como doutrinador num centro espírita aqui em Salvador, comecei a ajudar no processo de auto-desobsessão, compreendi logo o que se passava, como se fosse uma assimilação imediata da situação, e certamente com a ajuda invisível de alguém, comecei a falar:- Mas meu irmão, até onde vai querer ficar nisso? Não vê que todos tem de crescer um dia? Você está ficando para trás, quero lhe ajudar também!
– Que nada, que nada, você não vai me enganar também!
O desenrolar da história não importa para mais ninguém, por ética a mim a entidade e a outras pessoas envolvidas prefiro não continuar com os comentários. Porém, não sei se serve de lição a mais alguém, mas aprendi muito com essa projeção.
Acordei chorando e agradecendo a justiça divina por me dar a oportunidade de me arrumar erros do passado, e ajudar esse meu irmão, que infelizmente ainda anda nas trevas da ignorância.
Espero com todo amor, que tudo se mobilize da maneira mais coesa. Que Deus ilumine a todos nós, a entendermos que tudo tem uma lógica e justiça, que não estamos a deriva. A cada dia, aprendemos mais, e vemos, O QUANTO SOMOS PEQUENOS…
Paz e luz a todos

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