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Sim, o argumento deles é essa “defesa” do “bem” comum. Eu fico pensando quais os motivos de estar no meio disso mesmo sendo visivel a negatividade. Talvez a justificativa de “defesa” apenas sirva como desculpa ou pra um “nao querer ver” de alguns desses motivos: adultos conduzidos pelo ego ou orgulho dominante, e nao pela essencia adultos infantilizados guiados pelas emocoes adultos com falta de inteligencia Acho cada vez mais q a jornada é individual, e nao seguindo grupos guiados por ideias erradas. E acho q me frustrei pq por antes ter assistido filmes espiritas, e eles dao a entender isso, fiquei c a ideia errada de q o espiritismo seria a religiao escolhida pelo trabalhadores da luz. Mas a religiao deles é a luz, o bem, e nao religioes criadas pelos homens.
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Quando olho pelo lado deles eu entendo. A política afeta a todos, está longe de ser uma mera escolha individual porque as consequências são para todos. Então acho que faz sentido que queiram defender oque julgam ser melhor para a sociedade toda. Só acho que há tanta incoerência entre o discurso e a escolha que preferem que é difícil não pensar que estão todos sob domínio das trevas e não percebem.
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exatamente. quem quer enxergar ve que eles foram e sao usados. é uma questao de querer ver. e nao ha como frequentar, com o intuito de evoluir, lugares onde ha isso. e isso frustrou muito a mim e a muita gente que colocava fé no que se mostrou ser apenas mais uma dessas religiões do mundo. mas nao da pra colocar nossa fe em religioes ou em outras pessoas, so em nos mesmos ou em Deus, isso no nosso caso. no caso dessa instituição e a maioria de seus membros, eles colocaram a fe deles em uma pessoa, um candidato, e suas ideias muito negativas. melhor seguir sem isso pra nao se prejudicar. como diz a biblia, eles viraram “pedra de tropeço”, pq sao religiosos que induzem outros a erros. “O silêncio diante do mal é o próprio mal.” (Dietrich Bonhoeffer) - pastor luterano alemao membro da resistencia anti nazi.
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Dentro do meio espírita, escolher lado A ou B ou C de questões políticas é totalmente errado e contraditório. Automaticamente haverá exclusão e também um certo preconceito com quem não apoia o tal partido e supervalidação de todo ato do partido defendido, como vemos em todos os locais onde a política foi inclusa. Estão enfiando os pés pelas mãos, querendo por política até em um ambiente que deveria ser focado na evolução espiritual. Não está certo, e você certa em não frequentar estes centros pois a obra que era o foco ali já está desviada! Estes partidos se enfiam em todos os locais possíveis tentando arrastar o máximo de gente e ao mesmo tempo dar mais crédito as suas pregações. Ah, mas os cristãos estão comigo, então estou certo! Mas os centros espíritas estão comigo, estou certo. Terreiros estão comigo... e por ai vai. Durante a campanha do indivíduo em questão, vimos ele frequentando diversos locais diferentes, era igreja, era terreiro, era maçonaria, etc. Não defendo político nenhum, pois não há como crescer no meio político sem se sujar também. Porém, completamente errado querem se apossar até disto! Agora se dissermos que somos mediuns, que frequentamos estes centros, automaticamente seremos considerados de partido tal. Não vejo um ponto onde isso está certo.
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Aqui onde moro logo que percebi esse apoio a esse candidato dentro dos centros espiritas parei de frequentar os centros. Como eu poderia frequentar um lugar de evolução que apoia um candidato apoiador de coisas como armas violencia fake news teorias conspiratorias conflitos e muitas outras coisas negativas? Nao ha como. Isso é uma involução. Mas no caso, a federação espirita permitiu isso, e o lider dos espiritas ficou a vontade pra disseminar suas ideias e apoios. Eles poderiam ter feito como os centros budistas. Depois disso, fui a um centro budista e perguntei se havia isso ali, pq eu estava pensando em frequentar. Me disseram que nao apoiam nenhum candidato, e que sao contra coisas negativas como armas violencia, e inclusive vi esse aviso de que nao apoiam candidatos nas redes sociais dos centros budistas. Ja nas redes dos representantes do espiritismo, so rola as postagens de fake news e os avisos de “patriota” na bios do perfis. E eu ja parei e refleti varias vezes, pra ver se esse pessoal esta certo, vai que eu que sou o errado. Mas nao entra na minha mente essas coisas que eles apoiam como certas, pelo contrario. Eu tb fico me perguntando se esse pessoal faz alguma reflexão. Provavelmente nao. Uma vez conversando com um palestrante espirita que conheço, ele me disse o seguinte: “quando começou essas questoes (tomar ou nao vacina) eu perguntei pra minha esposa o que a gente deveria fazer”. Veja, eu fiquei so pensando, o cara é palestrante espirita e perguntou pra esposa, poha, nao sabe pensar nem escolher por si, ela que escolhe isso pra ele, entao a escolha da familia inteira foi assim. E eu conheço um outro palestrante espirita pessoalmente tb, ele gosta de dizer que postou na rede dele so pra provocar os esquerdistas. Veja a evolução da pessoa, de uma doutrina que diz que temos que evoluir, e sente prazer em gerar conflitos, e ainda é palestrante, ensina o pessoal la na frente. Sera que o mentor esta aplaudindo ali do lado?
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pois é, vi o video, ele fica ali dando opiniões politicas. o que eu acho, é que como representante do espiritismo ele não deveria ficar dando essas opiniões. alguem evoluido e com um mentor evoluido do lado simplesmente diria “guerra é errado, somos irmãos no universo independente das fronteiras de um mapa feito por humanos, a evolução é a fraternidade”, e nao ficar falando que o lado a ou lado b esta certo ou errado.
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O assédio da extrema direita na ambiência das casas espíritas, por Manoel Fernandes Neto “Usar a religião como forma de manipulação é uma das características dos regimes totalitários, como o fascismo Um amigo do interior de São Paulo queixou-se de que foi obrigado a sair do grupo mediúnico e da casa dos quais participava. O assédio eleitoral em nome da “família, pátria e Deus acima de tudo” tornou sua situação insustentável. Médium de grande valor, em determinado momento foi acusado de obsessão por não concordar com o que era colocado, exposto pelo WhatsApp e presencialmente. Contou-me, resignado, que a sua saúde mental estava comprometida. Saiu para não voltar mais. São muitos os casos parecidos. Grupos de trabalho presencial e online foram contaminados por uma lógica enviesada em relação ao Governo que se encerra; tudo ancorado nas mais estapafúrdia fakes news, produzidas para manter a narrativa do momento: Brasil, o paraíso do “homem de bem”. Comunicado da Federação Espírita Brasileira, divulgado em outubro, com o tema “FEB e as eleições”, parece não ter conseguido atenuar a atuação de espíritas, em redes sociais e internamente nos centros, baseada naquilo que convencionou-se chamar “gabinete do ódio”; uma central que cria artes, vídeos, áudios e histórias falsas de acordo com a estratégia eleitoral. Cofrades oram de olhos fechados, mas apoiam a necropolítica. A federativa, no texto, se restringiu às mensagens vindas do além túmulo; afirmou que não endossava “nenhuma manifestação espiritual, veiculada em quaisquer meios, em que se recomenda a escolha deste ou daquele candidato e conclama os espíritas ao bom senso de se avaliar os conteúdos das mensagens, recordando que não são as assinaturas de personalidades reconhecidas que lhes dão credibilidade, mas o seu conteúdo”. Em seguida, a instituição convidou todos a ler mensagens de Emmanuel. A FEB não abordou nada em relação a assédio político. Não disse nada sobre mensagens mentirosas que são espalhadas sem nenhum pudor. Não orientou algo que está no âmago dos fatos: o religiosismo messiânico político, importado do meio neopentecostal, que recriou a figura do salvador da pátria e da falsa luta do “bem contra o mal”. Conversando com espíritas frequentadores de casas de várias regiões do Brasil, apurei que a “proibição” de falar de política abrange não falar sobre as mazelas do governo que se encerra neste ano, tais como o fim das políticas públicas, a destruição do estado democrático de direito, a disseminação do ódio, o assédio de quem pensa livremente. Tudo isso está proibido. O que continua permitido é o culto a um falso profeta e uma luta ambígua na defesa da família e da pátria; em nome de um “deus” que pune, que escolhe quem é digno do seu amor, que não enxerga a fome e desnutrição de parte da população, que não quer e despreza uma sociedade plural. Um deus morto. A história do feixe de varas, tão alardeada no meio espírita, uma metáfora àqueles que pregam a união, não sobrevive a simples análise. O feixe existe sim, mas somente com aqueles que professam a fé cega, em detrimento da razão, ciência e da filosofia. Aliás, para pegar um gancho em uma expressão da moda: “é disso que se trata”. Religião! Uma constatação e uma oportunidade. O incremento da religiosidade exacerbada nas casas espíritas, descontando suas origens, ganhou impulso nos últimos quatro anos de ascensão da extrema direita ao poder – incluídos aí dois anos de pandemia, com discursos e palestras antivacinas e curas milagrosas – no rastro da busca da pretensa perfeição, na ode aos “escolhidos” e no maniqueísmo “céu e inferno”. Na escolha de um inimigo; nesse caso, o campo progressista. Na ambiência das casas espíritas, esquece-se da obra de Kardec, ignora-se o contraditório, apregoam que o centro espírita é uma escola, mas abominam o debate de ideias; dessa forma, ganham destaque no estudo e nas palestras somente os temas evangélicos, religiosos e de autoajuda, além de um leque de achismos baseados na redenção, em um formato medieval. O discurso de autoridade de quem “tem décadas” de espiritismo é vazio, com nenhuma aderência com a realidade. Mas a oportunidade nesses tempos sombrios se impõe. Por mais que tenhamos, hoje, uma situação caótica, é dela que pode surgir um novo tempo. Laicismo, Democracia e Kardec devem se sobrepujar a tentativas dantescas de manipulação dentro das casas e instituições. A evidência da inviabilidade de um espiritismo como religião, templo ou igreja, fica claro para qualquer estudioso iniciante. A “redenção” sem trabalho é uma balela, não existem privilégios e o progresso é inexorável. Aliás, o que sempre atraiu novos adeptos à doutrina foi justamente sua dialética, a ausência de atributos salvacionistas, a abertura de pensamento. Foi isso o que fez o espiritismo florescer e se manter. Usar a religião como forma de manipulação é uma das características dos regimes totalitários, como o fascismo. Está na hora da FEB e federativas estaduais implementarem campanhas educativas com vídeos, palestras, encontros e postagens para restituir o espiritismo em seu tríplice aspecto, no âmbito das casas espíritas, entre seus participantes. Não será com comunicados frios e impessoais que o movimento federativo alcançará essa demanda, mas com ações efetivas que resgatem o livre pensar de forma plena. A pergunta: é do interesse das federativas e suas regionais trilhar esse caminho? Enquanto isso, devemos manter a atuação valorosa nas trincheiras do laicismo, o caminho aberto para compreensão integral a Kardec, com grupos e núcleos espalhados pelo Brasil, surgidos com inspirações em coletivos como esse ECK, que se destaca como um autêntico laboratório de ideias de vanguarda em relação à compreensão do espiritismo. O grupo Espiritismo com Kardec não se abstém de pensar a recriação de um movimento espírita democratico, plural, laico; que mantenha vivo o arcabouço da obra de Allan Kardec. Esse próprio especial, “2023: laicismo, democracia e Kardec”, que avançará por todo 2023, cria oportunidades de trazer reflexões em relação à importância de reinvenção de uma ambiência espírita autêntica, sem medo do diálogo entre pensadores de diferentes matizes, mas com o compromisso de criação de novos paradigmas para enfrentamento das mazelas atuais e para o alvorecer renovador de um futuro próximo. Vamos nos ver muito por aqui. Quanto ao meu amigo que saiu da casa espírita por causa do assédio, ele me confessou que nunca esteve tão bem e seguro do significado do espiritismo.” Manoel Fernandes Neto é jornalista e membro do conselho do ECK.
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ele da palpite até em briga de formiga. tem uma coisa que não entra na minha mente, q é acharem que ha mentor de luz trabalhando ali do lado desse pessoal, sintonizado com essas ideias; pra mim não ha, pode ser outra coisa, mas mentor de luz evoluido nao, ou não ha nada, so as ideias deles mesmo. imagina por exemplo fazer um tratamento com um terapeuta holistico apoiador das ideias da extrema direita, sera que a pessoa sai com uma boa energia depois da terapia? seria como tomar banho com agua suja. colei uma reflexão boa acima sobre essa bobajada de patriotismo dos bolsoespiritas.
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O patriotismo e o espírita “O amor a uma pátria qualquer e a uma bandeira e suas cores que representam um estado é uma das muitas deformações que bem caracterizam um espírito ainda em estágios primários do processo evolutivo. Os espíritos, e isso os espíritas trazem como uma unanimidade, independente se progressistas ou bolsoespíritas que defendem tortura e milícias, não são caracterizados por sexo ou origem geográfica, pois são livres dessas amarras, vivendo experiências diversas no longo processo do aprendizado encarnatório. Diante dessa realidade transcendente, falar em patriotismo soa como um escárnio a um espírita que bem compreende a necessidade maior da vida no corpo: o aprendizado do amor. Em nome do patriotismo e em defesa dum estado qualquer, muitas barbaridades inomináveis foram cometidas contra pessoas inocentes no transcurso da recente história humana. Recente porque a noção de pátria, de estado nacional, é uma construção social nova e pode-se datá-la a partir do surgimento do sistema capitalista de produção. Cada sistema econômico na história dos homens forjou, a partir das necessidades de classe, suas instituições sociais e sua organização política. A transição entre o feudalismo e o capitalismo, época conhecida na história como Idade Moderna, fez surgir diversas novas estruturas sociais, como uma nova organização familiar, os estados nacionais, a escola como hoje conhecemos, a democracia parlamentar burguesa etc. Antes do capitalismo, nada disso existia, é importante frisar. Entende-se, a partir da compreensão desse fenômeno econômico e social, que a organização da sociedade em que se vive é fortemente influenciada pela estrutura econômica em que está baseada. Da mesma forma, a organização social acaba por influenciar a própria estrutura econômica, num processo dialético dinâmico que faz com que a sociedade humana esteja em contínuo processo de transformação, um fenômeno muito bem explicado por Engels e Marx, e conhecido como materialismo dialético. Portanto, defender a “família tradicional” ou as cores que representam temporariamente o país em que se nasceu é, obviamente, uma aberração histórica e social para todos aqueles que compreendem bem o papel das estruturas sociais no passar das eras e a longevidade do espírito imortal. O sentimento de patriotismo é indefensável para um espírita, ele é uma chaga moral. Pois, como já dito, ele caracteriza a opção temporal de uma bandeira em detrimento do amor atemporal que, em última análise, deve ser o norte do espírito encarnado. Deve-se amar o outro, respeitar seres, independente de fronteiras nacionais, que são todas artificiais, culturais e não naturais, e independente de orientação sexual, identidade de gênero ou condição social. Devemos amar e o amor é uma experiência de respeito, de tolerância, de compreensão, não é sobre gostar ou não de alguém ou de algo. Amar: é isso que estudamos aqui no corpo e essa é a nossa grande dificuldade. E todos os obstáculos a esse objetivo devem ser superados por nossos esforços pessoais e coletivos. O patriotismo, esse estanho sentimento que faz odiar indivíduos em prol duma ideia datada historicamente, é um dos mais severos obstáculos à realização plena do potencial do espírito imortal. A partir dessa breve análise histórica e espírita, percebe-se o quão esdrúxulo é falar duma “pátria do evangelho”, pois o espírito viveu, vive e viverá muitas experiências em diversas realidades culturais e históricas e, em todas elas, será capaz de apreender novas práticas de amor e compreensão e nelas acrescer em si o tesouro que, segundo as palavras do nazareno, os ladrões não roubam e as traças e a ferrugem não destroem. Conclui-se, enfim, que entre os esforços morais dos seres encarnados está a superação do tolo e abjeto sentimento de patriotismo. Ele nada mais tem a oferecer ao crescimento do espírito que vem à Terra aprender o amor incondicional.” fonte site espiritasaesquerda.com.br
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Ana Cláudia Laurindo Texto publicado originalmente em Repórter Nordeste. “A inclinação do meio espírita brasileiro liderado por Divaldo Franco tem sido acreditar em sofismas rebuscados, anunciados com palavras conhecidas, ditas pelo médium , que ao analisar os conflitos armados entre a Rússia e a Ucrânia mostra o quanto se tornou fácil convencer multidões sobre uma narrativa, mesmo quando nada se compreende sobre o fato analisado. De maneira vergonhosa, a ortodoxia espírita tupiniquim atribui efeitos satânicos ao termo comunismo, ao qual Divaldo tem acostumado citar em discursos de cunho político conservador, que no contexto brasileiro logo indica com qual política está afinado. É lamentável observar a derrocada ética/humanitária deste núcleo que centralizou as representações da linda doutrina, manipulando através de médiuns oradores e escreventes, conteúdos que iludem, enganam, induzem milhares de mentes viciadas em poder e ajustes moralistas das condutas exteriores a enfileirar nas correntes nazi-fascistas envolvidas nas políticas partidárias em nosso país. Oportunidades de compreender os males sociais gerados por políticos de inclinação fascistas todos os brasileiros possuem há anos, mas a cosmossociologia espírita se torna cada vez mais envolvida nas teias do poder que privilegia líderes míopes para os desmandos da política hegemônica, que atua sobre os sentidos com a voracidade demoníaca real, pois o mal chega até as pessoas de carne e osso através de decisões políticas que desarmonizam e desequilibram todas as vítimas. Divaldo Franco nada entende sobre geopolítica mundial mas insiste em espalhar vídeos com conteúdos lastimosos para alimentar seus fanáticos seguidores, reafirmando jargões enquanto os libera da responsabilidade de estudar em fontes verdadeiras no intuito da compreensão que liberta; o jugo da classe não tem permitido essa experiência profunda de autonomia? Para não entender sobre política real, a casta salvífica que administra caridades materiais mantém-se no cercadinho espírita, fascinada em torno da fala rouca do médium arrogante, e lá se vão inúmeras experiências encarnatórias perdidas na preguiça de pensar! O número dos que estão recusando seguir sob a denominação “espírita” no Brasil está aumentando, pois lidar com as aparições patéticas dos médiuns perseguidores do “comunismo” está desanimando estudiosos da doutrina, médiuns anônimos sérios e comprometidos com o trabalho educativo, generoso e incentivador que Kardec espelha e indica nos muitos escritos que deixou. Espiritismo não tem donos, não necessita de guetos, e fomenta o livre pensar , mas infelizmente o meio espírita brasileiro atua contra estas assertivas e gera dependências religiosistas, caminhando para o lado oposto do que exemplificou Kardec, um espírito cientista e político, digno de respeito, mesmo nos casos de reprodução das verdades do seu tempo histórico, em evolução. O religiosismo acrítico sustenta as aparições de Divaldo Franco, as vezes oráculo, outras sofista, mas sempre comprometido com os interesses das classes dominantes e grupos hegemônicos dispersos nas instâncias de poder. Isso não é espiritismo. Isso é a escolha do médium e daqueles que o seguem. Despertemos.”
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muito bom, obrigado.
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Novo link pra acessar o livro mesmo sem login do google https://drive.google.com/file/d/1CQTS7ZdcboAljgnXTz78TtQW9OBxAG1Z/view?amp;usp=drive_copy
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FLesh branco no meu quarto.
sandrofabres replied to DavidGms's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Claro, o fórum para isso. -
Nossa, muito obrigado, fiquei feliz ao saber que consegui sair por um breve curto período de tempo mesmo consciente, não vou esquecer daquela sensação ao ouvir a minha respiração nitidamente, obrigado pelos outros esclarecimentos também, ri na parte de um obsessor ta rindo da minha cara, que "******" tirando sarro de mim kkk. Obrigado mesmo. Mesmo fazendo o curso do saulo aqui no site, se houver alguma duvida posso vim perguntar correto?
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FLesh branco no meu quarto.
sandrofabres replied to DavidGms's topic in Dúvidas sobre projeção astral
É que as percepções do corpo tem relação direta com seu nível alterado. Por exemplo, você pode estar com dor de cabeça e ao levantar o corpo astral do físico, ela passa. Ao voltar para o corpo já sente ela na hora. Pode estar ouvindo um som constante no físico, ao sair para de ouvi-lo, ao voltar para o corpo volta a ouvi-lo de novo. Mas se for um som muito alto voce se projeta e continuará ouvindo, só não vai entender o que ouve. Da mesma maneira quano estamos entrando em transe podemos achar que paramos totalmente de respirar por um tempo, mas é ilusório, isso acontee porque nossa consciencia se mudou para o corpo astral e ele não respira. Mas quando percebemos isso e nos prepcupamoa é porque já reencaixamos. No seu caso você pode ter saído e escutou a expiração do corpo ( a saída gera uma amolecimento geral que nos faz expirar. Em tese sempre saímos na expiração e voltamos na inspiração. Pode notar que ao acordar o primeiro ato é puxar o ar) , achou estranho o som e voltou sem perceber, o que te fez parar de perceber a respiração como sendo " de alguém" As vezes a pessoa acha que tem algu roncando no quarto ao lado e está apenas ouvindo seu próprio corpo físico roncando. Mas como ela está acordada( em corpo astral, embutido ainda fisico), ela nem cogita que seja isso. O resto dos sintomas são sinais aleatórios do corpo ou das energias e a variedade deles é tão grande que nem vale a pena tentar entender. Quanto aos número repetidos isso é uma cisma que algumas pessoas tem, para mim não significa nada, talvez no máximo um obsessoor te cutucando para você olhar as horas toda vez que coincidem os números e assim rir da sua preocupação, nao sei. Mas há quem leve essas coincidências numéricas a sério, embora não imagine o que façam com isso. - Last week
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DavidGms started following FLesh branco no meu quarto.
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Boa tarde, eu tenho praticado projeção astral, ainda sem sucesso eu acho kkkk. Houve umas coisas estranhas durante meu sono e senti algumas coisas ao tentar fazer e permanecer lucido enquanto meu corpo adormece. nesse meio tempo eu não lembro de mais nada até que eu acho que vi uma mulher encima de mim no sonho de roupa branca como um enfermeira sexy, mas não exatamente kkk, digo com mangas sabe? Virei pra o outro lado da cama ainda com os olhos fechados, levantei após alguns, abri os olhos após alguns minutos, pensei um pouco e voltei a praticar, ao fechar os olhos e ficar alguns minutos concentrado, ouvi minhas cachorras latirem muito, pareciam que estavam latindo pra dentro de casa, minha brigou do quarto dela para elas pararem de latir, minutos depois eu abri os olhos e pensei se não era eu quem estava fazendo elas latirem, após alguns segundos, eu deitei novamente e virei pra parede, onde eu ouvi um som algo assim "pam" ou foi "pip" não exatamente assim,, tipo um alerta sabe? Depois disso veio um sopro, tipo uma respiração, rhuss... fique pensando o que era, mas não queria virar e abrir os olhos pra ver, prestei atenção no som que minha respiração fazia, e era igual porém o que eu ouvi foi só uma vez e bem nítido, parecia que tinha feito bem alto no meu ouvido. Pesquisei antes sobre uns sintomas e li que as vezes pode acontecer de ouvir a própria respiração, mas uma única vez? eu não estava mais fazendo a pratica após virar pra parede, será que por um breve momento eu ouvi a minha respiração tão nítida assim? O mais incrível é que segundos depois eu levantei olhei em volta do quarto pra tirar minha duvida e não vi nada, estava escuro mas dava pra ver, após olhar pra parede nos pés da minha cama e meu guarda roupa, eu vejo meio que um flesh branco, uma luz pequena piscar uma única vez quando eu viro o rosto pra olha já tinha sumido, mas acredito que não foi na minha visão periférica, pois foi mais pra o centro da minha visão, meu foco era o guarda roupa, mas só mais um pouco pra direita foi que piscou, ainda estava dentro do meu foco de visão, sabe o que poderia ter sido? E essas apagadas ao tentar ficar lucido enquanto o corpo adormece? já senti meu corpo formigar uma vez mas foi bem no inicio das praticas, agora os sintomas são coceiras no rosto tentando me desconcentrar, ou minha saliva quando respiro fica estranha, ou minha boca secava quando fazia com ela aberta, agora fecho a boca e deixo só o nariz trabalhas com um respiração profunda. Antes de dormir tenho visto podcast de alguns famosos no assunto, e do nada algo me diz pra olha a hora, é como se do nada vc quisesse ver a hora, e quando vejo as horas estão iguais, tipo os recentemente foram, 2222,1616, 1818,1919,2020,1717. Um noite dessas eu estava vendo um video sobre o assunto e senti que deveria olhar a hora, era 01:01, me senti estranho, como se algo estivesse ali comigo, após isso falei com uma amiga, terminei o video e fui praticar. Sabe dizer o que é isso ? Eu também acordo direto no meio da noite.
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Energia sexual (masturbação)
user3 replied to PedroViajado's topic in Dúvidas sobre informações gerais
@cordeiro foi o primeiro capitulo q li no livro rs. obrigado pela conversa. do livro Viagens fora do corpo - de Robert A. Monroe: " 15 - SEXUALIDADE NO SEGUNDO ESTADO No decorrer de toda a experimentação os fatos começaram a se somar num fator muito vital ao segundo estado. Contudo, em toda a literatura esotérica do movimento secre-to, não há menção disso; nem uma só palavra de análise ou explanação. Tal fator é a sexualidade e o impulso do sexo físico. Se os dados sobre o segundo estado são rotulados como fatos, esse negócio de sexo entre os humanos se tornou, de certo modo, totalmente confuso, deturpado, e tristemente mal compreendido. Num país onde mais de 90 por cento dos psiquiatras praticantes são freudianos, muito se comenta a respeito desse fator. Virtualmente nenhum pensamento ou ação se origina de qualquer outra motivação, se endossarmos integralmente essa teoria. Com o rótulo de “pecado” há muito pregado no assun-to, o movimento secreto provavelmente ignora-o como coisa grosseiramente “material” e não merecedora de qualquer co-locação na evolução espiritual. Quase o mesmo padrão tem sido aplicado às religiões, formais ou não. Igual à alimentação, essa necessidade foi manipulada através da história da huma-nidade sempre e sempre sob regras artificiais e tabus, com o fito de exercer controle sobre a massa popular. Isso ainda se aplica generalizadamente como controle básico de nossos desejos e ações. Observe quase qualquer comercial na TV norte-americana, e perceberá uma faceta. Escute um dos pregadores que falam em “fogo do inferno e condenação eterna”, e entenderá outra. Estude a história sem censura de qualquer civilização importante, ou religião, e terá o panorama geral. No movimento secreto existiram boatos baseados em fracos vestígios, dizendo que muitos “médiuns” famosos eram indivíduos altamente sexuados. O grupo mais sofisticado afir-mava conhecer tal paralelo, mas nada foi sintetizado daí. Gurdjieff, o famoso místico do início do século, teria declarado que, se tivessem existido dois obstáculos para atingir o estado místico, tal como se apresentava o sexual, ele não o teria al-cançado. É impossível descrever quão profundamente hoje em dia aprecio e entendo o comentário de Gurdjieff. Pois fui submetido aos mesmos conceitos e condicionamentos do meio ambiente, como qualquer norte-americano. Mesmo atu-almente, após processo de descondicionamento, ouço ecos de culpa e pecado quando tento emprestar certo candor a esse item. Mesmo assim reconheço que este seria um relatório in-completo sem ele. Vejamos alguns trechos das anotações do primeiro estágio experimental. 07/05/58 Tarde da noite, quarto de dormir, baixa umidade, ausência de lua. Eu estava fisicamente cansado, mentalmente calmo. Deitei-me para dormir e o padrão vibratório se estabeleceu uns cinco minutos depois. Reuni coragem para tentar um pensamento de “decolagem”, e saí lenta e firmemente até cerca de um metro e meio acima da cama. Eu tentava decidir o que fazer quando fui invadido por grande desejo de satisfação sexual. Foi tão forte que esqueci tudo mais. Olhei em volta e vi minha esposa deitada abaixo de mim, na cama. Desci e tentei acordá-la para podermos praticar o ato sexual, mas fracassei, pois ela não acordava. Senti que a única maneira pela qual eu teria sucesso seria pelo físico, portanto mergulhei de volta no corpo. As vibrações começaram a sumir quase imediatamente. Quando me sentei fisicamente, o desejo sexual desaparecera totalmente. Isso é muito esquisito, eu não sabia que possuía tais fortes impulsos latentes de desejo. 01/06/58 Tarde da noite, quarto de dormir, umidade média, tempo nublado. Eu estava sonolento, mas mentalmente alerta. As vibrações aparece-ram uns dois minutos após me deitar para dormir. Subi direto para fora do corpo através do método de “pensar”, e fui invadido pelo apelo sexual pela quarta vez seguida. Não consigo isolá-lo, não importa quanto eu tente. Desgostoso comigo mesmo, regressei ao físico. As vibrações não estavam presentes quando me sentei. Deve haver um meio de ficar isolado disso! 29/06/58 Tarde da noite, no escritório, umidade média. Eu estava um pouco cansado, mas mentalmente alerta. Acho que encontrei a solução para o maníaco sexual que existe em mim: funcionou desta vez com resultados surpreendentes! As vibrações vieram suavemente, e esperei até ficarem fortes, depois “pensei” em subir, e lá estava eu acima da cama novamente. Mais uma vez procurei uma fêmea pelo escritório todo. Como já havia ocorrido, toda vez em que eu tentava ir além do corpo físico três metros, a ideia de sexo me detinha. A nova técnica consistiu em, em vez de comba-ter a ideia de sexo, ignorá-la, ou mesmo negar sua existência, imaginei: sim, a ideia de sexo é muito boa, e nós (eu) temos de tomar alguma pro-vidência. Farei isso dentro em pouco, mas primeiro quero ir a certo lugar. Com um impulso atravessei o teto e, dentro de poucos segundos me vi em outro aposento. Havia duas pessoas sentadas a uma mesa, sobre a qual estava um livro grande e branco. Fiquei estimulado, mas logo me preocu-pei querendo regressar, e pensei urgentemente no meu corpo físico. Bruscamente me senti retorcendo para entrar no corpo. Sentei-me fisicamente no divã, olhei em volta, e tudo parecia normal, inclusive eu mesmo. E consegui abandonar os arredores imediatos. Perguntei-me quem seriam as duas pessoas. Daí pode-se ver que o impulso sexual nunca foi na verdade superado. Em vez disso, foi posto de lado, afastado momentaneamente enquanto eu reconhecia e me conscientizava completamente de sua existência. Para dizer a verdade, a ideia nasceu do que se costumava chamar aqui de “cena de amor do Gene Autry”. Nos seus típicos filmes de “bangue- -bangue”, Gene lutava contra os vilões para salvar a “mocinha”, levando-a até a cerca do curral. Chegava perto dela e começava a tecer comentários a respeito da beleza do seu cabelo, igual a um cavalo alazão. A mocinha, com amor nos olhos, avançava. Então, na hora em que você (e a mocinha, também) ficava certo de que ia beijá-la mesmo já tendo ela pedido, inclusive, o velho Gene dizia: “Claro que vou, Susy Jane, mas antes vou te cantar uma canção.” E não se sabe onde ele arranjava um violão e cantava músicas sobre cavalos. Após a canção ele jamais chegava a beijar a mocinha porque o filme terminava antes que tomasse providências. A noção de adiamento, em vez de negação, mostrava ser o veículo de emancipação ao domínio do impulso sexual. O impulso permanecia, como ainda permanece, e reaparece à mais leve oportunidade. E a oportunidade surge no segundo estado, mas de forma diversa. “Diversa” é, na verdade, descrição muito inadequada. A ação-reação sexual no físico parece apenas leve imitação ou fraca tentativa de duplicar sistema muito íntimo, no segundo estado, de comunhão e comunicação, o que não é nada “sexual”, na forma como empregamos o termo. No impulso físico da união sexual é como se recordássemos vagamente o auge emocional que ocorre com as pessoas do segundo estado, e o traduzíssemos num ato sexual. Se você achar isso difícil de aceitar, tente examinar objetivamente seus próprios desejos sexuais especificamente, sem os fatores condicionadores aos quais tem sido exposto. Afaste as normas e tabus e estude de perto, sem prevenções emocionais. Pode ser feito. Talvez vo-cê também se pergunte como a humanidade pode ter sido tão mal dirigida. Aqui está a mais parecida analogia com a experiência do segundo estado, da qual a sexualidade física é mera sombra. Se os polos opostos carregados da eletrostática pudessem “sen-tir” quando os terminais desiguais se aproximam um do outro, “precisariam” se unir. Não existe barreira para evitar isso. A necessidade aumenta progressivamente com a proximidade. Em determinado ponto dessa proximidade, a necessidade é premente; quando está muito próximo, é toda abrangedora; além de um ponto estabelecido dessa proximidade, a necessi-dade-atração exerce tremendo puxão, e então os dois polos diferentes se unem rápido, envolvendo-se mutuamente. De forma instantânea acontece um interfluxo de elétrons que abala a mente (alma?), um penetrando no outro; cargas em desequilíbrio se tornam uniformes; o pacífico equilíbrio de base é restaurado, e cada um revitalizado. Tudo isso ocorre num só instante, contudo se passou uma eternidade. Depois, segue-se uma separação calma e serena. É simplesmente normal e natural. Pode ser difícil reduzir tal emoção funcional e vital a uma necessidade simples e verdadeiramente natural; a nada mais nada menos que a apli-cação de uma lei da física em outro nível. Todavia, muitos testes apoiam consistentemente essa premissa. A essência dessa conclusão não surgiu facilmente, já que havia obstáculos quase insuperáveis a vencer. O primeiro de-les eram as respostas condicionadas, estabelecidas e impreg-nadas pelas regras e tabus de nossa estrutura social. Inicialmente estas foram transportadas para o segundo estado. Eis um bom exemplo disso nas anotações: 16/09/59 Depois de resolver “olhar”, verifiquei minha posição no quarto. O escritório estava fracamente iluminado, enquanto eu me achava acima da mesa e a uns dois metros e meio de distância do sofá, onde eu divisava meu corpo físico semivisível na escuridão. Então, perto da porta, vi uma silhueta, sem dúvida humanoide, deslocando-se em minha direção. Imedi-atamente “percebi” que tal pessoa era do sexo feminino. Eu continuava cauteloso, porém lutava contra o comando do sexo, que aumentava a despeito de qualquer vontade própria. “Sou mulher”, pareceu murmurar uma voz feminina. Retruquei afirmando saber disso, tentando me controlar. As nuanças sexuais de sua voz eram inconfundíveis. Ela se aproximou mais ainda. Minha mente traduziu que era realmente mulher, e a síntese da atração sexual. Recuei, invadido pelo desejo e pelo medo do que poderia acontecer caso eu realmente tivesse relações sexuais enquanto no segundo corpo, provocando possível “traição” à minha esposa. Finalmente meu medo de possíveis consequências desconhecidas sobrepujou o desejo, e rapi-damente mergulhei de volta no corpo físico, fundi-me, e sentei. Olhei em volta. O escritório estava vazio. No momento em que pensei no ocorrido, meu corpo físico reagiu e ficou estimulado. Saí para dar uma volta antes de regressar e fazer estas anotações. Talvez eu seja um covarde! Foi preciso certo número desses encontros, em diversos níveis de intensidade, antes que eu começasse a avaliar o que de “errado” neles me mantinha controlado. Parecia haver uma relação direta entre o que eu interpretava como impulso sexual e essa “força” que me permitia dissociar-me do corpo físico. Seria isso um redirecionamento de tal impulso básico que na verdade eu sentia com as “vibrações”? Ou seria o inverso? Seria o impulso sexual manifestação física e emocional da força? Talvez haja um modo de examinar isso sob condições estritamente controladas, isto é, se existe uma sociedade ama-durecida o bastante para aceitar os experimentos. Certamente a nossa não o é. O que se pode fazer aqui é tão somente tentar trazer certos itens à luz da investigação. Recentemente, em estudos científicos de sonhos e sono, notou-se que durante um sono com MRO (Movimento Rápido do Olho), os pacien-tes masculinos apresentaram ereção do pênis. Isso ocorreu independentemente do conteúdo do sonho. Um sonho não sexual também produziu o efeito. Foi só até aí que a ciência fez experiência até hoje. Mencionamos isso aqui apenas por-que a mais consistente reação física assinalada quando no re-gresso do segundo estado é a ereção do pênis. É um indício, nada mais. Fosse por meio do redirecionamento, fosse pela purifi-cação, a sexualidade no segundo estado não é igual ao seu eco físico, mesmo que os hábitos e preconceitos do último sejam ignorados. Os obstáculos criados e continuamente reforçados pelo condicionamento social representam apenas metade dis-so. Os próprios elementos físico-mecânico não mais parecem se adequar. Durante muito tempo a mente continuará a consi-derar a sequência atração-ação-reação como função semelhan-te, ocorrendo não fisicamente. À medida que percepção e controle se aperfeiçoam, as diferenças se tornam mais visíveis. Em primeiro lugar, e o que é mais óbvio, não há provas da interpretação de macho-fêmea. Ao relembrarem-se as ten-tativas de expressar a necessidade dessa maneira funcional, elas se tornam patéticas. Descobre-se, frustrantemente, que simplesmente não ocorre desse jeito no segundo estado. Além disso a sensualidade produzida pela forma física da contrapar-te sexual é inteiramente ausente. Não existe padrão distinto de aparência física, seja por visão ou por toque. Como, então? Que, então? A analogia dos polos magné-ticos opostos persiste. Há forte conscientização de “diferen-ça”, que é igual à radiação (como bem pode ser, aliás) do sol, ou o calor de uma fogueira sentido por alguém tiritando de frio. É dinamicamente atraente e necessitado. Tal atração varia de intensidade de acordo com o indivíduo (define o que torna uma pessoa mais sexualmente atraente que outra; vai além das proporções físicas). Pode ser igual a cabos ou fluxos magnéti-cos. O “ato” em si não é exatamente um ato, mas um rígido e imóvel estado de choque, onde os dois realmente se fundem, não apenas em nível superficial, e usando uma ou duas partes específicas do corpo, mas em dimensão total, átomo por átomo, por todo o segundo corpo. Ocorre um fluxo breve, não interrompido de elétrons (?), um para o outro. O momento atinge êxtase insuportável, e em seguida tranquilidade, uni-formidade, e então acaba. Por que isso ocorre, por que é preciso, não sei; não mais que o polo norte de um ímã compreende sua “necessidade” pelo polo sul de outro ímã. Diferentemente do ímã, porém, podemos assimilar objetivamente e perguntar “por que”. Um fato é certo: como no estado físico, o ato é igualmente neces-sário no segundo. Em algum ponto do Local II é tão comum como apertar mãos. Vejamos trechos das anotações: 12/09/63 Cheguei, por nenhum motivo perceptível, a uma área externa, e no meio de sete ou oito pessoas, todas formando um grupo ao acaso. Não me pareceram particularmente surpresos, mas fui cauteloso como sempre. Houve certa hesitação de sua parte, como se não soubessem como me tratar ou cumprimentar, mas nada de hostilidade. Finalmente um deles se adiantou de modo amistoso, como se para apertar minha mão. Eu estava na iminência de esticar a minha quando a pessoa se aproximou muito de mim, e subitamente deixou transparecer rápida e momentânea investida sexual. Fiquei surpreso e um pouco chocado. Em seguida, um após o outro se adiantou e me cumprimentou dessa forma, tão simplesmente como um apertar de mãos, formando uma fila. Finalmente o últi-mo deles também veio à frente; o único que fui realmente capaz de definir como do sexo feminino. Parecia muito mais velha que eu e os outros. Demonstrava amizade e bom humor. - Bem, não faço isso há bastante tempo – e riu ao afirmá-lo – Mas estou disposta a tentar! Dizendo isso se aproximou, e praticamos uma curta e bastante agitada investida sexual juntos. Ela recuou, sorriu ironicamente e foi se juntar de novo aos outros. Após instantes e algumas tentativas de desco-brir onde eu me achava, comecei a me sentir mal, e achei que deveria retornar. Desloquei-me direto para cima, estirei--me em busca do físico, e voltei sem incidentes. Seria a saudação tipo investida-sexual um hábito típico de lá, ou estaria eles tentando ser agradáveis com um forasteiro, adotando tempora-riamente um costume que parece lugar-comum na sua terra? Pode ser, se eles olhassem os egos mais profundos, secretos da maioria de nós no cati-veiro “físico”. Fantasias sexuais em sonhos causadas por alguma repressão sexual de infância? Essa poderia ser a resposta freudi-ana, e também a saída “fácil”; a classificação errada para evitar enfrentar possibilidades não registradas. Qual a prova de que existe mais alguma coisa? Não há maneira de confirmar o citado acima porque não existem meios de definir o “onde” da coisa. Na experiência acima, sim. Em outra? Novamente das anotações: 04/03/61 Tarde da noite, no estúdio, andar térreo. Eu não estava cansado demais, e estava mentalmente alerta. De propósito, induzi as vibrações através do método da contagem. Era uma noite de sábado, e estou escre-vendo isto na tarde de domingo, baseando-me nas anotações feitas durante a noite e os últimos acontecimentos. Algumas informações preliminares: na tarde do sábado (ontem) uma amiga da minha esposa (J. F.) telefonou perguntando se poderia passar a noite conosco. Chegou na hora do jantar e, após uma noite tranquila e agradável nos recolhemos, indo nossa hós-pede para o pequeno e quadrado quarto de hóspede lá em cima, na parte dianteira da casa, ou pelo menos presumi isso. Acreditei, também, que nossos dois filhos dormiam em seu próprio quarto, que é comprido e re-tangular, diretamente sobre o estúdio. Resolvi dormir neste, em vez de no quarto de dormir, com minha esposa, pois achei que poderia induzir as vibrações e não queria de forma alguma perturbar-lhe o sono. Após muitas preliminares, as vibrações vieram fortes e aceleradas, numa frequência além da percepção, com pulsação individual. Saí do físico facilmente, com forte senso de libertação e controle, prossegui a subi-da, passando pelo teto, pelo piso acima, e entrando num aposento retan-gular. Estava escuro, e eu tinha certeza de que me achava no quarto das crianças, só que não via nenhuma delas. Já estava a ponto de ir para qualquer outro lugar quando percebi uma mulher no quarto, não muito longe de mim. Não consegui definir suas feições, porém me deu a impres-são de ter uns trina e poucos anos, e considerável experiência sexual (aquela tão conhecida “radiação” de características?). Esse último senso provocou meu impulso sexual, e fui atraído para ela. Quando me apro-ximei, ela disse (?) que “preferia que não” porque estava muito cansada. Recuei, respeitando seus desejos, e declarei que isso era perfeitamente normal. Ela pareceu grata, e eu fui delicado, mas fiquei decepcionado. Então notei uma segunda mulher bem à direita do fundo da cena. Era mais velha que a primeira, na casa dos quarenta, mas também mulher de vasta experiência sexual. Adiantou-se e ofereceu-se para “ficar” comigo, como se dissesse “vou de qualquer jeito” (insinuando que, se a primeira não quis, ela ia querer, ansiosa). Não precisei de mais convite a essa altura, e nos unimos rapidamente. Houve estonteante choque do tipo elétrico, e em seguida nos separamos. Agradeci-lhe, e ela pareceu calma e satisfeita. Achando isso suficiente para uma noite, virei-me e mergulhei pelo chão, logo reentrando no físico. Sentei-me e acendi a luz. Tudo quieto na casa. Fumei um cigarro e depois me deitei e dormi o resto da noite, sem incidentes. Esta manhã (domingo) levantei-me cedo, como sempre, e minha esposa veio tomar café na cozinha por volta das dez horas. Ela estava em dúvida sobre subir para acordar J. F., que iria à igreja. Por acaso menci-onou que esperava J. F. tivesse dormido bem porque estava tão cansada. Isso não me chamou a atenção em especial, mas quando ela declarou que J. F. dormira no quarto das crianças e não no de hóspedes (numa cama supostamente mais confortável), e as crianças, por sua vez, no quarto de hóspedes, a coisa começou a esquentar. Conforme já declarei, o quarto das crianças é retangular e fica diretamente acima do estúdio. Além disso, J. F. tem uns trinta e poucos anos, é cantora profissional, e sem dúvida teve ampla experiência sexual (dois maridos, mais inúmeros casos amorosos). Acrescente-se a isso o fato de que estava muito cansada. Levei alguns minutos para tomar coragem bastante e perguntar mas eu tinha de saber. Minha esposa está razoavelmente doutrinada, a essa altura. Pedi-lhe que fosse lá em cima e perguntasse à J. F. se estava sexualmente “cansada”. Minha esposa quis saber o que eu queria dizer, e então lhe expliquei. Em seguida, lógico, ela desejou saber por que, e disse que não faria tal pergunta à amiga. Afirmei-lhe ter certeza de que ela conseguiria descobrir, pois era importante. Finalmente concordou e subiu para acordar J. F. Esperei muito tempo, e enfim minha esposa desceu sozinha. Olhou para mim fixamente. - Como você sabia? Graças a Deus ela não fez a pergunta desconfiada. E prosseguiu. - Foi por isso que ela nos telefonou, pedindo para vir para cá. A semana inteira ela teve um romance violento, fazendo sexo toda noite. Disse-me que estava simplesmente cansada demais para aguentar mais uma noite. Pouco tempo depois J. F. desceu para o desjejum. Minha mulher, claro, nada lhe contara sobre meu interesse pelo seu estado. J. F. pareceu ser a mesma de sempre durante o resto do dia. Normalmente ela me trata muito casualmente, como simples marido de uma velha amiga. Hoje a peguei olhando para mim fixamente várias vezes, como se estivesse querendo recordar alguma coisa sobre mim, mas não conseguindo. Não dei a perceber que notara esse súbito interesse. O fato era identificação bastante boa. Mas quem seria a outra mulher, a mais velha? Resultados: 07/03/61. Quarta-feira à noite. Durante os últimos dias venho tentando calcular o que deve significar a mulher mais idosa. Eu acabara de concluir que era uma pessoa não vivente, ainda profundamente atraída ao relacionamento sexual físico, e que seguiu J. F. por aí só para desfrutar indiretamente das atividades sexuais da última, se isso for possível. Ontem, contudo, um amigo passou pelo meu escritório. No decorrer da conversação mencionou que uma amiga comum, R. W., decla-rara ter sonhado comigo no último sábado à noite. Diante da menção de sábado à noite fiquei imediatamente alerta R. W. era mulher de negócios, quarentona. Embora casada, ela decididamente classificava-se como pessoa de ampla experiência sexual, de acordo com minhas próprias observações (sem participação, porém). R. W. foi evasiva quanto ao conteúdo do sonho. Diante de minha gentil insistência, contudo, declarou-me que no sonho eu lhe fizera minucioso “exame físico”. Não entrou em mais detalhes. Ou realmente não se recordava de outras coisas, ou o assunto era íntimo demais para contar-me. No entanto, o fato de haver sonhado isso na mesma noite de sábado; de que o sonho sugeria algum tipo de intimidade, sendo importante para ela mencioná-lo; e de que R. W. apresenta as características que eu declinara previamente são aspectos difíceis de rotular-se como coincidência. Se houve qualquer desejo sexual secreto por J. F. e R. W. de minha parte, não fiquei a par. Há certo consolo em saber que essas duas continuam fazendo parte dos “vivos”. Muitos dos experimentos nas anotações são igualmente “íntimos demais” para que eu os relate. Confio em que o que foi apresentado até agora dará indicações suficientes. Basta dizer que houve experiência de todos os tipos, como existem, evidentemente, todos os tipos no segundo estado, tanto no Local I quanto no II. Os seguidores do conceito dos “planos astrais” diriam que a “qualidade” dos já conhecidos determi-naria o “nível” do plano visitado, “qualidade” no sentido de intensidade, e/ou degradação ou eliminação da experiência sexual. Isso dependeria de interpretação. Aqueles que não começaram a entender os estados do segundo estado (“vivo” ou “morto”) ainda podem bem relacionar o padrão ao do físico, apenas sem as inibições e limitações da “civilizada” sociedade física. Nós continuamos a avaliar a sexualidade co-mo boa ou má estritamente em termos de tais inibições, res-trições, e estrutura social. A falha desse ponto de vista é de-monstrada porque em nosso próprio “continuum” de espaço-tempo não podemos harmonizar a prática sexual com as re-gras sociais, nem concordar com o assunto, dentre as várias ordens sociais hoje existentes. O impulso sexual em si pode ser catalisador do estado vibratório, que é o portal para o segundo estado. Entretanto, tal questão é uma armadilha. É igual a uma criança agitada, constantemente testando a autoridade acima dela, e ameaçando dominar e sair correndo em outra direção. Mas de forma alguma representa maldade no segundo estado. " -
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Energia sexual (masturbação)
user3 replied to PedroViajado's topic in Dúvidas sobre informações gerais
Pois e, o problema é por no meio disso crianças q nao tem liberdade de escolha, e ainda estao em desenvolvimento. Eu nao sabia q eram assim muito parecidas. Pelos detalhes q vc citou sao praticamente iguais, ate os livros. Achei q era so ali q tinha aquelas loucuras. Na epoca la me fizeram acreditar em varias coisas deles, mas eu sempre duvidei de algumas, principalmente do levantar depois pra ser julgado, e da questao de chamar espiritos de demonios. Na adolescencia eu ja tinha visto em vigilia um ser com aparencia de mago negro, e eu nunca tinha lido sobre esses assuntos. Ate q vi na tv o wagner borges dando uma entrevista sobre projecao e dizendo onde estavam as tecnicas. Dali em diante, depois q fiz as tecnicas e consegui, tive certeza q eles estavam errados. Depois frequentei o espiritismo, antes eu gostava, hj nao mais pq tem politico no meio, depois o budismo, esse gostei mais, vi uma inteligencia neles q nao vi nas outras religioes. Mas tenho lido q o melhor seria nao estar no meio de nenhuma religiao. Se esse pessoal de igrejas seguisse mesmo Jesus, enxergaria q na propria biblia da pra perceber q ele nao gostava dos religiosos, por causa dessas mesmas questoes de regras de fanaticos. Sobre o assunto sexo e astral, depois vou colar aqui um trecho do livro do robert monroe, gosto do modo q ele reflete. Valeu. -
Energia sexual (masturbação)
cordeiro replied to PedroViajado's topic in Dúvidas sobre informações gerais
Caraca, um ex-TJ por aqui! Eu sou um ex-CCB. Que coincidência! Quando você falou sobre ter tido experiência com as TJs, senti similaridade. A diferença da CCB pras TJs é que na congregação não há cartão de sangue, nem as gravuras marcantes das publicações. E entre as TJs não existem as profetadas e o legalismo da CCB, nem a gritaria em "línguas estranhas"... No mais, como CCBeano, à época eu também acreditava estar na religião verdadeira, e ficava triste pensando "puxa vida, mas vai morrer UMA GALERA no Armagedon, hein?". Custei a me libertar das crenças sectárias. (Curiosamente, quando mais novo, eu lia direto o Meu Primeiro Livro de Histórias Bíblicas, da Torres de Vigia, um livro que na época tinha a capa dura amarela.) Tudo de bom pra você! Tmj -
Energia sexual (masturbação)
user3 replied to PedroViajado's topic in Dúvidas sobre informações gerais
obrigado. concordo com tudo q vc disse. nessa questao da doutrina de condenação das igrejas eu te entendo perfeitamente, pq eu passei por isso por obrigação de pais, do nascimento ate os 17 anos, acho q na pior delas, a seita das testemunhas; pais e outras pessoas doentes dessa seita me tomaram esses 17 anos, e durante eles foi o inferno na terra, um periodo obscuro onde havia sofrimento todos os dias como criança e depois como adolescente, e q nao gosto nem de lembrar. por isso q fiquei feliz quando vc escreveu q escapou de uma igreja. sobre a masturbação, o pessoal chegou a essa mesma conclusao aqui nesse topico, q nao da pra prender a vontade e deixar subir pra cabeça; eu mesmo começo a sentir algumas coisas, entao tem a ver c a necessidade natural mesmo; mas eu gosto de testar e ver se consigo exercer algum controle sobre isso, tipo ficar alguns dias sem. realmente pra quem é solteiro é dificil, e é o q há; e prefiro isso do q sair c gente duvidosa q pode me trazer problemas ou quem eu nao esteja afim; eu tb sou desses q detesta fazer algo forçado, acho q por conta do q passei antes tb. eu tenho essa preocupação de algum obsessor se aproveitar disso; se fosse possivel eu preferia q so eu usasse dessa energia, mas realmente nao tem como controlar isso. sobre o procurar no astral, como eu disse antes, quando eu paro c a masturbação, tenho experiencias sem lucidez apos o sono onde me vejo em relações, como se fossem namoradas em situações normais de namorados; eu ate gosto pq nessas ali ha um querer meu; mas eu estou tentando entender o q é isso; acho q é a minha vontade aqui se manifestando la; mas como eu tenho tentado mudar o q penso sobre sexo, essas experiencias q citei foram bem tranquilas, nem teve sexo, so o carinho mesmo; pq tem um tempo q penso em substituir a vontade por sexo por algo mais romantico; fico tentando, quando vem a vontade mudar a visualização de sexo so por atração para um pensar em sexo romantico com alguem q eu ache interessante. -
Você tem muito o que aprender ainda jovem Joe 😉
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Ano passado li esse livro... fiquei com uma paz imensa de origem mental... realmente tudo que li fez sentido e trouxe um tipo de atavismo ou memória residual de dimensões além da tridimensionalidade... O link de download https://livros.ceallankardec.org.br/HGA_01_Teoria_Corpuscular_do_Espirito.pdf O Índice: Boa Leitura 😉
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- tetradimensional
- general uchôa
- (and 21 more)
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Somos seres Quadridimensionais experienciando uma realidade Tridimensional