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Showing content with the highest reputation on 09/22/2018 in all areas

  1. Bom dia irmãos, quero dividir com vocês algumas experiências que ocorreram comigo nestes últimos dias. Há uns 10 tive um sonho lúcido. Sei disso porque até certo ponto eram ações sem eira nem beira, mas depois começou a fazer sentido para mim. Antes de dormir estava com o mantra Om mani Padmé hum na mente e o Faraon. O sonho foi um encontro muito esperado por mim. Enfim vi meu esposo. Ele estava o tempo todo acompanhado por um amigo no qual eu não conseguia ver o rosto. Mas este passava muito carinho por ele. Meu marido veio na forma de adolescente. Sua voz era diferente, mas a reconhecia perfeitamente e eu sei que era ele. Eu ouvia a voz e dizia é ele! Olha sua voz! Como é bom ouvir novamente! Porém sua consciência não me reconhecia, nem a mim ou minha mãe que estava lá tb. Tentei toca lo no rosto, mas ele se assustou. Não me reconhecia. Fiquei sentada olhando para minhas mãos e vi nossas alianças do mesmo jeito que as coloquei uma em cada mão. (Foi aí que percebi que poderia ser projeção ou o sonho,pois eu reconheci, percebia que era muita emoção pra mim e talvez pra ele. Eu tinha que segurar a onda. Por fim vendo minha mãe chorar ao vê lo e ele sem entender nada. Resolvi segurar na mão dele ,neste instante acordei feliz de mais por esta experiência. Contei pra minha mãe e ela ficou muito feliz pois disse que rezou muito pra Deus para que eu pudesse sonhar com ele. Na noite anterior Já ainda não tinha acontecido. Acredito que foi um presente. Outra experiência foi hoje. Ao deitar fiz movimentação energética, ouvi uma música tranquila e conversei com meu mentor. Pra que me levasse onde eu fosse útil. Acordei em uma espécie de alojamento. Onde haviam muitos idosos. Conversava com eles. Em outras projeções eu não conversa somente aplicava passes. Hoje eu conversei e até plasmei o rosto de uma velhinha. A fiz lembrar de sua juventude. Mas o que me chamou a atenção foi que eu aguardava um senhor. Ele chegou me abraçou , resmungou um pouco das dores do seu corpo físico. E eu ouvindo ria da conversa. Senti que o ambiente dos dois locais onde eu estava eram mais sutis. Acredito que comecei a mudar minhas frequências. Já que das outras vezes era muito escuro e denso. Bom, pelo menos eu venho tentando melhorar.
    3 points
  2. Sobre esse usuário: http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/18932-questionar-até-que-ponto/&do=findComment&comment=86924 Sobre sua questão: Isso é um problema para o qual, eu pelo menos, não creio haver solução. Por isso eu acredito que nossas metas tem que ser definidas em graus: 1 - EXPERIÊNCIA LÚCIDA, no nível MÍNIMO: Não se incomode em definir se foi sonho lúcido ou projeção, essa divisão é por is só bem questionável , e apenas experiências que tiveram comprovação podem ser consideradas, sem qualquer sombra de dúvida, PROJEÇÃO. E essas são a minoria das experiências. As demais PODEM ser projeções ou não, não há como SABER mesmo. O que é o NÍVEL MÍNIMO de lucidez? Saber, DURANTE A EXPERIÊNCIA, que você não está em seu corpo físico, nem no plano físico. Saber disso te permite não ter medo de se machucar, poder voar, poder atravessar portas e paredes, poder emitir energia para se defender, etc... Já é um avanço em relação ao que se fez a vida toda, que era sonhar, jurando que estava no físico né? 2- EXPERIÊNCIA LÚCIDA, DE VERDADE: Não ter sua experiência ferrada por ilusões que sua própria mente cria, e que distorcem a experiência. Por exemplo, você pode estar projetado, saber que está fora do corpo, em corpo astral, mas perceber as coisas de forma distorcida, ver alguém e achar que é um ator da TV, ou algum familiar seu.. só porque lembra ele na aparência. Ou pior, ter experiências em que as pessoas com as quais você antipatiza aparecem como vilões, e as que você gosta como mocinhos. Nós nos projetamos para descobrir a verdade por trás dos mistérios né? A verdade por trás das religiões, a verdade sobre a vida após a morte , ou até a verdade de coisas do plano físico...Portanto as ilusões são nossos obstáculos e experiências que confirmam nossas expectativas precisam ser consideradas altamente suspeitas. Mas se as pessoas não agem com desconfiança das suas confirmações nem mesmo na vigília, como poderão agir assim nas projeções??? Eu ouso afirmar que nesse nível 2 a maioria de nós talvez nunca seja bem sucedido. Basta ver como: -projetores de formação espírita relatam experienciar o que os livros espíritas descrevem ( visitam o Nosso Lar, visitam o Abismo do Andre Luíz, passeiam de Aerobus...), -os que acreditam me ETs passeiam em OVNIS, conversam com grays.... -Os que acreditam nos Mestres Ascensionados encontram Saint Germain, Kuthumi, Morya... -Os que acreditam em complôs reptilianos descrevem experiências em que os encontram... - tem uns por aí que até alegam encontrar no astral tudo aquilo que parecem ter aprendido nos vídeos do MBL, Olavo de Carvalho, Padre Paulo Ricardo, Rodrigo Constantino, etc, eheheh. Eu acredito no seguinte: Tirando o problema das possíveis mentiras, fraudes mesmo, motivadas pela necessidade de atrair atenção tendo muitas visualizações no seu canal do youtube, ou para vender livros, ou influir nos destinos do país usando projeção como "fonte da verdade", a mente é por si mesma incapaz de perceber a Verdade. A mente é construída por um conjunto de "padrões", "analogias", que usamos para "ler" o mundo. Pense no caso das profecias antigas: se um vidente observasse o futuro poderia ver aviões e descrever como "pássaros de aço". Poderia ver um carro e descrever como uma carruagem sem cavalos. Poderiam ver um OVNI e descrever como "A Visão de Ezequiel". Isso pode parecer meio risível hoje, mas acontece o tempo todo, todos os dias nas relações humanas: quando você interpreta mal algo que alguém falou, quando acredita em Teorias conspiratórias, quando olha a hora errada no relógio. A mente é um "filtro ativo", que nunca deixa passar nada sem alterá-lo. Somos prisioneiros da mente, e portanto não temos como saber o que é real enquanto dependermos dela para perceber o mundo. Somente quando a mente for neutra, passiva, a ponto de não encaixar o que percebe em nenhum rótulo, é que ela poderia enxergar a verdade sobre algo. Mas note, quando isso acontece você olha uma objeto simples como uma caneta e não sabe que aquilo é uma caneta, pelo mesmo motivo que um bebê não sabe. Um bebê ainda não tem esses padrões instalados, então ele olha a caneta e enxerga cores, ângulos texturas... e por isso se encanta com objetos simples, que para nós estão já etiquetados como "caneta", "cadeira", "bola". Por trás dessas etiquetas há conceitos e preconceitos... há contexto, relações, valores, importância, significados, que são: -individuais, ( ex: memória de prazer ou dor, trauma pessoal, fobia) -culturais, ( utilidade daquilo numa cultura: espelhinho para índios, celular para cidadão urbano) -e históricos. ( a percepção de um cavalo para um cidadão da idade média, e percepção do mesmo cavalo para um cidadão do ´seculo XXI, do ambiente urbano) Há todo um mundo de fatores por tas de cada etiqueta dessas. Mas há um complicador a mais quando se fala de projeção: aqui no mundo físico a forma dos corpos e objetos não se altera, mas em astral sim. Então quando você se projeta, sua mente perceberá os objetos e pessoas do plano astral dentro sempre através dessas etiquetas, e não há uma forma fixa desses objetos astrais, para se impor sobre sua percepção. A forma astral irá se adaptar ao que sua mente espera, porque a forma astral é fluída por natureza. Aqui tem uns poucos exemplo disso. Como superar esse problema? "Fio"... o nome desse problema é "Perceber a Verdade", é a meta última do caminho espiritual, não e um mero probleminha projetivo não. O tipo de lucidez que precisamos nesse caso é o tipo que está bem acima da lucidez de vigília, em geral usada como "padrão de referência." O cidadão terráqueo é sonâmbulo em vigília, exatamente porque quando olha para o mundo ao eu redor, só enxerga seus "sonhos", que são essas etiquetas que deturpam a percepção de tudo ao seu redor. Por isso a questão da lucidez em astral, a lucidez DE VERDADE, não termina na percepção de que está projetado, nem no "raciocínio claro". A lucidez que te permite conhecer a Verdade nas coisas que você investiga é um "efeito colateral" da Iluminaçao. Até que uma pessoa atinja esse estado, ela está percebendo ilusões e fantasmas, tanto em vigília quanto projetado. Só que projetado esse fenômeno é mais perceptivel. É por isso que sinceramente acho que não vale a pena discutir lucidez além do nível 1. Não vejo ninguém apto a ensinar outro ser humano a enxergar a verdade sem distorções. A meu ver quem tenta isso age como "cegos guiando cegos". Só resta aprender com nossas experiências. Se elas forem ilusórias, conhecer nossas ilusões nos ensinará algo sobre nossas limitações. As vezes é possível obter algum tipo de comprovação, mas mesmo nesses casos sempre há muita distorção presente, em tamanho forma cores, posição... Então nunca dá para botar a mão no fogo pelas experiências projetivas, mas daí a dizer que são apenas ilusão, já é ignorância, pois tanto a projeção quanto a vida em vigília são um mix de percepções reais e distorções imaginativas. Só quem não percebe o que se passa na sua própria mente a todo instante, em vigília, pode ignorar isso. O desafio é ser capaz de identificar as distorções, seja em vigília, seja projetado, e tentar reduzi-las.
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  3. Boa noite, Meu nome é Marcio, tenho 45 anos, nunca me importei muito com a espiritualidade até que em março deste ano descobri que uma ex-namorada que perdi contato a mais de 20 anos morreu aos 26 anos de forma violenta. Eu sou casado a 15 anos com uma filha de 7 anos, mas mesmo casado nunca esqueci minhas ex-namoradas, nos últimos anos consegui voltar a ter contato com minhas ex procurando saber como elas estão, fiquei muito feliz de descobrir que algumas delas estão casadas e felizes. Mas eu sempre procurava esta ex e este ano consegui entrar em contato com o irmão dela, eles moravam longe então após terminarmos o namoro nunca mais tive contato com ela. Ele me disse que ela entrou para a polícia civil, o que por sí só já foi um choque pois ela nunca foi violenta, ele me disse que ela fez concurso publico pela estabilidade, pelo que ele me disse ela foi morta no próprio apartamento com um tiro na cabeça, a polícia não investigou pois assumiu que foi suicídio, outro choque pois ela nunca foi depressiva, nem a família dela acredita nisso, o irmão acha que foi o namorado dela na época que era policial militar. Saber de tudo isso me afetou profundamente, passei mais de três meses sem conseguir dormir uma noite inteira, tive crises de choro do nada, estou me recuperando agora, voltei a ter contato com a família dela, é uma forma de lembrar dela, a mãe dela ficou em depressão profunda durante 9 anos, ela me disse uma coisa que me emocionou muito "Eu fico muito feliz em saber que ela foi amada". Depois disso, eu que nunca fui religioso ou espiritualizado passei a procurar um sentido nisso tudo, tentei fazer análise mas eu não queria ser "curado", eu queria entender o porque ela morreu, uma pessoa linda, alegre, que nunca fez mal a ninguém, nós nos separamos mas eu sempre tive carinho por ela, nunca desejei que ela fosse infeliz. Depois de tentar ir a centro espírita e não conseguir as respostas que procurava, acabei conhecendo o assunto de projeção. Nunca achei que era possível para alguém que não tivesse um dom. Mas acabei me lembrando de algumas coisas Na adolescência tive durante umas semanas um sonho recorrente, eu acordava num deserto e tinha a plena consciência que estava sonhando e não conseguia acordar, hoje isso é chamado de sonho lúcido, eu gritava tentando acordar a não conseguia e ficava chorando num deserto que não sabia onde era. Hoje acho que ou era um sonho lúcido ou eu me projetei para algum deserto inconscientemente. Depois que soube o que aconteceu num final de semana que estava muito mal com o que aconteceu, tive de dar uma saída para comprar algumas coisas na padaria perto de casa, na volta quando estava subindo a escadaria do meu prédio tive a sensação de que está minha ex estava sentada num dos degraus sorrindo, eu sentei ao lado dela e falei que sentia a falta dela, falei que queria entender pq ela morreu, ao falar isso tive a sensação que ela foi embora. Em outro momento estava num ponto entre o sonhar e o acordar, e me veio uma visão de olhar por uma janela e ver pessoas subindo uma ladeira, várias pessoas, isso me trouxe a lembrança de uma vez que viajamos para a casa de uns parentes dessa minha ex em SP (eu não lembrava disso), essa lembrança trouxe outra de uma vez que ela fez fantasias para uma festa que iriamos, e a fantasia dela era incrível, eu fiquei muito orgulhoso dela, acordei com a sensação que ela ficou feliz com a minha lembrança. Nas últimas semanas tenho tentado me projetar pois quero me tornar uma pessoa melhor, quero fazer assistência se for possível e quero merecer rever está pessoa que foi muito especial para mim, quero saber se posso fazer ela feliz de algum jeito. O que eu mais queria era ter encontrado ela feliz, casada, com filhos, realizada. Queria poder ter dado um abraço nela e falado o quanto senti saudade dela, pensar que nunca mais posso fazer isso me deixa muito triste então estou tentando realizar isso. Sei que o relato foi grande e acredite não é fácil me expor assim, mas eu quero acreditar que a vida continua, eu quero acreditar que posso ajudar e fazer essa minha ex feliz ou pelo menos tentar.
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  4. Olá, me chamo Angelica e conheci o fórum procurando alguma ajuda na internet. Desde criança tenho experiências que nunca soube explicar (e fui motivo de piada), agora mais velha decidi procurar algum lugar para desabafar e ver se consigo alguma ajuda! Vou tentar colocar todos relatos que me recordo aqui,são muitos! Quando criança, fui batizada na igreja católica e fiz a catequese, meio a contra gosto, pois confesso que nunca gostei muito de participar de missas. Na verdade, acho que nunca me identifiquei com nenhuma religião específica e me considero agnóstica (é difícil de acreditar até nas experiencias que vivenciei e sempre tento buscar alguma resposta "racional"). 1º - A primeira experiência que me lembro, foi quando tinha uns 6 anos talvez, minha mãe antes de dormir sempre falava "durma com os anjinhos". Uma noite, deitada na cama antes de dormir, com quarto escuro, porta e janela fechada, vi uma pequena bolinha de luz amarela se formar perto da cama. Essa bolinha de luz foi crescendo até ficar enorme, com uma luz morna, que ao mesmo tempo que era forte, não era, difícil de explicar, mas ela não iluminava o restante do quarto. Lembro de ficar com muito medo e gritar, e minha mãe falou que era um anjinho que tinha vindo me visitar. 2º - Nessa mesma época, eu morava em uma casa com uma árvore grande na frente. Na casa ao lado, morava uma senhora e a neta dela era minha amiguinha, mas por algum motivo (não faço ideia qual), minha mãe e minha vó falam que essa senhora não gostava de mim. Um dia brincando no quintal, vi uma boneca encostada na árvore. Fui e peguei ela... depois desse dia, passei a ter pavor de árvores, muito pavor mesmo. Eu via uma árvore e parece que o céu fechava, ficava escuro e então elas se mexiam como se fossem cair em cima de mim. Chorava toda vez que via uma na rua... até que a minha vó me levou em um centro espírita e segundo ela (não tenho lembranças disso), veio uma pessoa do centro engatinhando como bebê e me abraçou, dizendo que iam tirar a coisa ruim que tinham colocado em mim, sem ela nem ter falado nada ainda. Tomei passe, passaram a me levar na benzedeira e o "medo" das árvores acabou. 3º - Lembro bem que na casa das minhas primas (eram 3 casas no quintal, a delas, da minha vó paterna e uma outra que servia como depósito, vivia fechada), a gente brincava muito no quintal, mas tinha um corredor do lado dessa casa que ficava vazia, que me dava um arrepio toda vez que passava por ele, tanto é que eu passava correndo. Aconteceu umas 2 ou 3 vezes de eu sentir que estavam apertando meu pescoço, sentia uma mão gelada ao redor dele e um aperto bem forte. E essa casa a noite às vezes dava pra ouvir a pia da cozinha aberta, esguichando água e as portas de armário batendo com força. 4º - Quando eu tinha 12 anos, tive um sonho muito ruim, era um tipo de sonho que eu nunca tinha tido, ele tinha cor e densidade, eu chamo até hoje de "sonho marrom", pois parece tudo na cor sépia e é uma sensação como se minhas mãos fossem muito maiores e leves do que são (também é difícil descrever). Nesse sonho, eu via meu pai chegando em casa, parando o carro no meio da rua e correndo para o quarto, falando que precisava se esconder porque estavam atrás dele. Nisso entravam 3 sombras pretas em casa e iam direto para o quarto que ele tava escondido. Ele saia correndo do quarto, pegava eu e minha mãe pelas mãos e saia puxando a gente, mandando correr pro carro pra fugir. A hora que ele ia entrar no carro, uma dessas sombras dava um tiro nele no peito e ele morria. Acordei com uma sensação muito ruim, com um cheiro forte, angústia... contei o sonho pra eles e eles riram dizendo que era um pesadelo e que nada ia acontecer... Na mesma semana, meu pai faleceu. E o que me impressionou foi a semelhança com o sonho... estava eu e minha mãe em casa, ouvimos um carro freiando com força na rua e quando a gente viu na janela, era meu pai entrando em casa. Ele foi gemendo para o quarto e ficou lá gemendo na cama. Eu lembrei do sonho e fiquei histérica, achando que ia entrar as 3 sombras em casa ou que ele tinha levado o tiro. Minha mãe em pânico, sem saber dirigir, ligando para bombeiros, SAMU e nada, foi pra rua gritar se alguém podia ajudar levar para o hospital. Ele morreu quando deu entrada, de infarto fulminante. Me culpei vários anos, pois achava que podia ter feito alguma coisa, já que eu tive o sonho que anunciou a morte dele. 5º - Na missa de sétimo dia dele, estava sentada ao lado das minhas primas e primos na igreja. Comecei a ouvir uma risadinha de criança, quando olhei pra trás, vi uma menina com um vestido branco, tipo de comunhão, entrando saltitando e rindo na igreja, pelo corredor principal. E eu fazendo "shhhh", meus primos perguntaram o porque do "shhh" já que além do padre não tinha ninguém conversando. Eu disse que era pra menina mal educada ali, apontando pra ela, que a missa era do meu pai, a comunhão dela devia ser antes ou depois. Eles ficaram me olhando sem entender... E eu apontando e falando "ali", e eu vi direitinho o caminho que ela fez, foi andando pelo corredor, passou na lateral do altar e entrou numa porta ao lado. Quando passou por mim, ainda vi ela sorrindo. Perguntei pra quase todo mundo da família se tinham visto a menina, mas aparentemente foi só eu mesmo. 6º- Logo depois que ele faleceu, eu comecei a sentir todo dia no fim da tarde uma brisa com cheiro de cigarro, vela e rosas e eu tinha a sensação que era meu pai visitando. Meus cachorros latiam e faziam festa para o nada esse mesmo horário também e eu falava que meu pai estava em casa, que eu sentia o cheiro dele (ele era fumante). Minha mãe então resolveu me levar em um centro espírita (famoso) para tentar me ajudar, porque ela via que eu tinha medo. Eu lembro bem desse dia, esse centro é enorme, tinha uma lanchonete super bacana e a gente precisava assistir uma palestra antes de tomar o passe. Quando entrei no passe, eu lembro que eram 2 cadeiras, uma de frente para a outra e a salinha era super bem iluminada. O médium pegou na minha mão (já me falaram que isso não pode e eu não sei se é verdade) é como se a luz tivesse apagado, ficou tudo escuro, não enxergava nada. Ouvia choros, muita muita gente chorando, gente gritando, gente me chamando, falando meu nome, pedindo por favor... enfim... e eu sentia meus braços serem arranhados, como se várias mãos estivessem me tocando e arranhando, tentando se segurar em mim. Quando sai daquela escuridão e gritaria, era como se eu voltasse a respirar, como se eu estivesse embaixo da água prendendo a respiração e voltasse pra superfície procurando ar. Meus braços não ficaram machucados nem marcados. Chorei, implorei para nunca mais voltar, e foi o que eu fiz, minha mãe nunca mais me levou. E a partir desse dia eu comecei a ter medo de centros espíritas, igrejas e afins. 7º - As vezes quando deitava na cama (aconteceu até 2010), eu sentia alguém sentando do meu lado, sentia a cama afundar e uma respiração no meu ouvido. Uma sensação de gelar a espinha e um medo muito profundo, eu fechava o olho e ficava repetindo para me deixar, para ir embora. Eventualmente ia embora mesmo, sentia a cama voltando ao normal e a sensação ruim ir embora. Não tinha coragem de olhar nem depois, eu tinha certeza que ia dar de cara com alguma coisa muito feia. 8º - As vezes eu sentia como se estivessem tentando segurar minha mão (sempre a mão esquerda, não sei por que). Uma vez passando em frente ao cemitério da Consolação com uma amiga, a gente conversando e rindo de algum assunto aleatório, senti como se tivessem puxado minha perna, me deu um aperto no peito e uma angústia muito grande, eu fiquei apavorada, pois não tinha ninguém me puxando... comecei a rezar um pai nosso e parou. Minha amiga ficou mais apavorada do que eu, até hoje ela fala que não anda mais perto de cemitérios comigo. 10º - Em 2009, comecei a namorar um cara super cético, que zombava das coisas que contava para ele. Fomos para um sítio da família de uns amigos dele em Juquitiba, lugar lindo, casa enorme, com vários quartos. A família inteira é espírita e são médiuns. Logo no primeiro dia, fui tomar banho e vi a porta de abrindo, achei que era meu namorado, mas não tinha ninguém. Ok. Fui me trocar e senti alguém passar a mão no meu cabelo. Comecei a ficar com medo e fui correndo pelo corredor imenso dos quartos. Passei por um dos quartos rápido e vi uma pessoa de terno sentada na cama. Pensei "ufa, achei que estava sozinha aqui em cima" e voltei falando "Oi". Mas já tinha sumido. Comecei a chorar e descer correndo as escadas. O dono do sítio, Bernard, estava dando risada e me abraçou quando cheguei apavorada lá de cima e perguntou o que houve. Contei sobre o senhor de terno e ele pediu para mostrar qual quarto era. Era o quarto do sogro, o verdadeiro dono do sítio. Ele disse que eles conversam bastante com ele, pedindo para ele seguir seu caminho, mas ele era muito teimoso e não queria ir embora da casa. Nessa mesma viagem aconteceram vários eventos estranhos, vários mesmo, desde risadas e conversas de crianças (que não tinha nenhuma na casa) até eu ver uma pessoa encostada numa árvore distante, no meio do mato me olhando. Antes de poder falar que eu vi alguma coisa, o Bernard virou pra mim e falou "ele você não precisa ter medo, é uma pessoa que está sempre perto para te proteger". 9º - Esse meu namorado morava com o tio em um apartamento super bacana, mas bem antiguinho na Alameda Tietê. Já no primeiro dia que eu entrei lá, quando passei pela sala de jantar, me deu uma sensação muito ruim e uma leve tontura. E não importava o que a gente estivesse fazendo, eu sempre ficava focada naquele ponto da sala de jantar. Mais pra frente, acabei comentando com ele sobre a sensação sinistra que tinha aquele canto (a gente nunca comia nessa sala e eu tinha medo de ir pra cozinha sozinha, pois tinha que passar por ela) e ele deu risada, disse que eu não era a única que não gosta dali, que outras pessoas sentem a mesma coisa. Um dia, sentada na outra sala, olhei de relance e vi que parecia se mover e tomar a forma de uma pessoa, parecia ser um senhor de preto, velho, muito velho. Um dia em uma festa, um amigo dele comentou que o "velho da sala ia ficar incomodado com o barulho". Perguntei se era o velho da sala de jantar e ele disse que sim, que ele sentia um velho no mesmo canto que eu. Esse apartamento tinha alguma coisa muito esquisita, pois eram alguns pontos específicos que eu sentia a presença de alguma coisa. Na sala tinha uma poltrona que ninguém conseguia sentar. Todo mundo que sentava se sentia incomodado e levantava logo em seguida. Essa época eu zombava muito das coisas que eu ouvia e via, dizia para mim mesma que não existiam ou tirava sarro. Uma noite, eu e meu namorado, conversando sobre essa poltrona, falamos "vamos provocar o fantasma dela", arrastamos ela e mudamos de lugar. A noite, conseguimos ouvir ela se arrastando e quando olhamos, ela estava em um lugar diferente. No quarto dele, o nariz sangrava e a gente sentia o cobertor sendo puxado de madrugada. Uma noite, fomos eu, ele e um amigo em comum, que se dizia médium, comer numa pizzaria. Lá mesmo, eu senti como se alguém estivesse sentando do meu lado, deu uma sensação como de cócegas ou dormência na perna, e aquela sensação que eu conhecia bem se segurarem minha mão. Brinquei com eles que devia ter algum espírito romântico ou tarado lá com a gente e ficamos rindo. Esse amigo nosso sugeriu que a gente "convidasse" ele pra conversar com a gente no apartamento do meu namorado. Ele dizia que conseguia se comunicar com esse espírito e que ele iria com a gente se a gente desse alguma bebida para ele. Chegando no apartamento, preparamos a sala pra tentar se comunicar com ele. Acendemos velas, colocamos um copo de pinga na mesinha na nossa frente, fechamos as janelas, cortinas e apagamos as luzes. Eu fiquei ainda brincando, dizendo que se ele estivesse ali mesmo para dar um sinal, que era pra cutucar um deles ou quebrar uma janela. A chama da vela subia, ficava super alta, tremia e quase apagava. Repetiu várias vezes e as outras velas passaram a fazer a mesma coisa. Foi ai que começamentos a ficar com medo e resolver parar de brincar. A pinga que estava no copo para esse espírito tinha secado a essa altura já, copo vazio. Foi quando eu comecei a sentir um cheiro muito podre, um cheiro profundo, velho, como se fosse um mofo concentrado com carniça... Comentei sobre o cheiro, mas só eu sentia, olhei para o canto da sala e vi uma fumaça bem leve no chão, como se fosse uma neblina estreita passando bem devagar (eles, claro, não viram também). Não sei por que, mas fui atrás dela dizendo que o cheiro podre era dela. Nisso, eu "desmaiei". Não me lembro de nada, acordei com esse amigo rezando e chorando, fazendo sinal da cruz em mim, meu namorado estava trancado no quarto e não saiu por nada. Minha testa tinha um ponto que pegava fogo, parecia que tinham colocado um fósforo aceso na testa, eu achei que tinham me machucado, mas não tinha nenhuma marca. Eles disseram que eu não desmaiei, que eu quando fui atrás da fumaça, parei e fiquei encarando eles com cara de ódio. Que eu não falei nada, só fiquei parada encarando com cara de ódio, mas eles sentiram que não era mais eu ali. Patrick, meu namorado, saiu correndo e se trancou no quarto, se onde não saiu mais essa noite e nosso amigo rezando e fazendo sinal da cruz em mim. Segundo ele, demorou até eu "voltar" ao normal. E depois desse dia que eu nunca mais quis nenhum contato, quando ouvia ou sentia alguma coisa, eu chorava implorando para não ver mais nada, que eu não nasci para isso. A frequência foi diminuindo, mas só parou completamente quando fiquei grávida, em 2010. O único episódio isolado depois disso foi quando um copo estourou sozinho em casa, ele partiu exatamente ao meio, sem uso e sem ninguém perto. Já me falaram que eu tenho uma mediunidade bem forte, mas que eu atraio espíritos negativos, que a minha luz é muito forte e eles querem ela. Eu não sei por que também, mas sinto a necessidade de tentar recuperar minha percepção agora que estou mais madura, com uma mente mais aberta e menos medo. Sinto que perdi algo especial. Me sinto sobrecarregada, com muitas coisas negativas as vezes, e queria saber se posso fazer algo a respeito, se posso recuperar essa percepção de antes. Obrigada e desculpem pelo texto enorme!
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  5. http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/20165-apresentação-e-dúvidas/&tab=comments#comment-94238 Sobre se defendr, ouça o curso básico do Saulo, aqui tem um índice :http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17292-curso-básico/#comment-75396
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  6. Muito interessante, comigo foi quase igual tbm, na semana passada! Estava com mt sono, deitei e fiquei ouvindo um áudio de um outro palestrante, deixei ligado, o sono vinha mais eu n queria perder a concentração, então fiquei focado no audio, daí do nada eu cai no sono , n sei de q maneira.. E logo me vejo em minha sala se movendo devagar ao lado do meu quarto onde eu estava deitado.. Minha lucidez estava 100%, dava para ouvir o áudio que eu estava ouvindo ainda kk, eu disse "Ah, eu to sonhandoo, q top" kk, mas logo minha visão foi sumindo e sumindo até escurecer e eu acordar em minha cama novamente! Muito interessante.. Pena que foi muito rápido ! Gostei mt do seu relato tbm, espero que possamos conseguir mais vezes né.. Eu tbm não senti a saída, nem tive vontade de projetar naquele momento.. É apenas nossa consciência sendo ativada em determinado local, q não sei por qual motivo, mas acredito q tenha um como nosso amigo disse acima, pode ter sido um "cutucão amigo" para vermos a realidade e q isso existe e para nós estudar mais.. hehe.. Abrçs.
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  7. Explicação ̶d̶o̶ ̶t̶i̶p̶o̶ ̶q̶u̶e̶ ̶d̶á̶ ̶v̶o̶n̶t̶a̶d̶e̶ ̶d̶e̶ ̶i̶m̶p̶r̶i̶m̶i̶r̶ ̶e̶ ̶c̶o̶l̶a̶r̶ ̶n̶a̶ ̶c̶a̶b̶e̶c̶e̶i̶r̶a̶ muito boa, Sandro! Não só para os iniciantes mas também para os mais experientes.
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  8. Tive momentos de falta de lucidez nessa projeção, mas a história tem um desenrolar, um contexto. Me vejo fora do corpo, e estou juntamente com meu irmão manipulando uma máquina que lembra misseis, quando vemos em cenas de filmes, era prateada bem grande, a visão do artefato tecnológico estava bem nítido para mim, e meu irmão manipulava o equipamento e eu observava ao lado, cheia de botões, luzes, led, e ele abriu o artefato com extrema facilidade com ambas as mãos e ia falando o que tinha para ser feito, abriu duas câmaras, mexeu, digitou em um teclado, fechou ambas as camaras, e não funcionou, abriu novamente e continuou trabalhando no artefato. Enquanto ele trabalhava olhei para baixo e vi uma via, a BR 070, que é bem utilizada por nós, e meu campo de visão era de alguém que estava bem acima, com uma visão do alto, uns 30 metros, e comentei "cara, o viaduto esta chegando, temos que voltar para o carro", meu irmão respondeu, "calma ainda tem tempo, voltaremos a tempo de continuar a viagem", e continuou mexendo no artefato que citei acima. Novamente falei para ele depois de alguns instantes, "cara o viaduto chegou, melhor voltar para o carro", ele olhou para o carro e sumiu, não o vi mais ao meu lado, e também não vi mais o artefato. Nesse ponto da projeção, me vi acima do viaduto, uns 30 metros acima, e vi quando nosso carro passou por baixo do viaduto, e vi que outros dois carros, que eram bem estranhos, passaram também, e houve uma derrapagem, desses outros dois carros. Perda de lucidez e se rememoração. Me vejo nervoso, perguntando por minha filha, a mais jovem, ninguém sabia dela, começo a associar que ela estava no carro estranho que vi derrapando abaixo do viaduto, e recebo uma mensagem em um aparelho, que não era um celular, não era nada que eu conheça, eu olhava para a tela, e não conseguia entender como aquele aparelho funcionava, minha outra filha estava ao lado, deu uma risada, acho que debochando porque eu não sabia mexer com o aparelho. Eu estava bem nervoso. Perda de lucidez e se rememoração. Me vi andando ao lado de piscinas cobertas, onde pais e filhos brincavam, os pais jogavam os macarrões dentro das piscinas e puxava os filhos que sorriam e se divertiam muito, eu somente me preocupava com minha filha, eu estava procurando ela, e continuei andando ao lado dessas piscinas cobertas. Depois que essas coberturas acabaram, entrei dentro de um prédio baixo, que tinha muitas salas, e nessas salas não haviam portas, no lugar das portas existiam cobertores ou lençóis para dar alguma privacidade para quem estava dentro, e eu chamava pelo nome de minha filha, e não ouvia resposta alguma, e ás vezes me sentia sendo observado, e alguns rostos sumiam de traz dos lenções que estavam na portas. Me senti um pouco oprimido e vi uma porta, onde via a luz do sol, sai, dei a volta no prédio, e me vi novamente perto dos pais que se divertiam com as filhos, estavam sentados debaixo de árvores, e muitos ainda nas piscinas. Olhei e vi uma menina, saindo do prédio onde estive, e ela veio chorando, as lagrimas escorriam por seu rosto, ela veio e se sentou perto da sua mãe, ao que me pareceu. Ela não disse nada, ficou quietinha. Lembro da roupa, do andar , da cabeça baixa, e da dor, e me foi intuído telepaticamente, que ela havia sido abusada no ambiente onde estive procurando minha filha, e não encontrei. Fim da projeção Coloquei no título bilocação, porque eu sabia que estava dentro do carro com meu irmão, o carro estava sendo dirigido por ele, e no mesmo instante estávamos trabalhando nesse artefato, meu irmão estava operando e alterando a configuração, mas eu também sabia como funcionava e como fazer essas alterações, estávamos a uns 30 metros de altura e víamos o nosso carro na BR.
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  9. A unica coisa que consigo ver durante o dia, quando estou ligadão (ligadão no sentido de estar na correria do dia, sem estar relaxando) é energias que ficam se movendo muito rápido na minha frente, tipo à um palmo de meu rosto. Essas energias tem uma cor branca que parecem um vapor, aparecem quando adentro em um comodo da casa, garagem ou outro lugar qualquer. Se movem em movimentos como bolhas estourando ou ondas se movendo, duram alguns segundos e somem, até eu mudar de comodo e ai então se repete o processo. São bem visíveis quando em ambiente de pouca luz e consigo ver tanto de olhos abertos quanto fechados (já que não são os olhos físicos que captam as imagens) As demais coisas que vejo acontecem no momento de relaxamento/meditação. Essas vejo todos os dias, sendo alguns tipos mais comuns que os outros. - Energias de diferentes cores, densidades e velocidades de locomoção. - Rostos humanos ou não. - Clarevidência viajora de lugares remotos físicos, com pessoas em cena ou não. Já vi esse tipo de clarevidência "nascer"... eu estava parado vendo umas energias que começaram a rodar como um ciclone visto de cima e em dado momento esse ciclone se abriu, revelando no seu centro a "tela" aonde via a imagem. - Várias imagens seguidas como uma sequencia de fotos. - Uma especie de clarevidência viajora aonde se forma um tunel/tromba que me leva até a imagem. Esse túnel tem as paredes bem visíveis e a imagem fica ao fundo dele. E como na clarevidência viajora, consigo mover minha área de visão para os lados e dar zoom também.
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  10. Livro introdutório sobre a conscienciologia/projeciologia (finalmente em português!!) Esse livro é ótimo para saber o que se ensina nos cursos do pessoal do Waldo. Tem os mesmos conteúdos que o curso introdutório. Eu o li quando tinha sido lançado há um mês apenas, ainda estaav cogitando se perderia meu tempo traduzindo ou não. Felizmente quem deveria fazer isso se mexeu, ehehe Livro em português https://www.amazon.com.br/Experiências-Fora-Corpo-Alcance-Todos/dp/8531613426 Caso esgote: https://www.estantevirtual.com.br/b/sandie-gustus/experiencias-fora-do-corpo-ao-alcance-de-todos/3807946222 Naquela época eu traduzi o índice da edição inglesa, quem quiser olhar, está aqui: https://drive.google.com/file/d/0ByXGi2vq5-wsRlAxOXJFb0kta00/view?usp=sharing Ou se você lê inglês e não quiser gastar, aqui tem o livro todo, em inglês: https://drive.google.com/file/d/0ByXGi2vq5-wsQlNsWmVUS2VXVFk/view?usp=sharing
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