Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 03/06/2019 in all areas

  1. Esses dias conheci uma moça, de bobeira. Uma daquelas poucas pessoas que até mesmo a primeira conversa parece fluir bem e com naturalidade. Até que, em determinado momento, no meio da conversa, acabamos chegando no tema astrologia. Ela mencionou achar interessante, mas não conhecer muito, em parte devido aos amigos céticos que segundo ela achavam isso tolice e debochavam desse interesse. Então eu comentei que eu também gostava do tema, mas que é um tema extremamente complexo, e por ser complexo, eu não era uma expert, porque tudo o que eu sei é o que aprendi sozinha. Mesmo assim parece que a julgar pelas minhas explicações ela achou que eu entendia bem do tema, sim, e pediu para que, se possível, eu fizesse uma análise do mapa astral dela. E então eu fiz, claro. É sempre bom fazer o mapa de outras pessoas, porque assim eu acabo aprendendo mais na prática. O que mais me chamou a atenção logo a primeira vista foram os indícios de problemas de auto-estima e auto-valor, mostrando, além de outros aspectos tensos no mapa, uma casa 1 (em uma mapa astral essa casa é muito relacionada a nossa auto-imagem) um pouco complicada, interceptada, com 4 planetas retrógrados incluidos ali, incluindo o nodo norte. Gosto de olhar os nodos lunares (o nodo sul e o nodo norte) porque dependendo do signo da cúspide esses pontos poderiam indicar os caminhos os já explorados pelo espírito em vidas passadas (nodo sul) e os que deveriam ser explorados agora, nessa encarnação, para alcançar maior evolução espiritual (nodo norte). Mesmo quando a pessoa não crê em vida após a morte, eles também são úteis, na minha opinião, porque mostram as áreas que a pessoa precisa dar uma maior aprimorada. Coloquei isso na análise que enviei para ela no dia seguinte, comentando sobre essa possível tendência em ter muita baixa auto-estima, um aspecto que, segundo o nodo norte dela, é um ponto que ela precisa se atentar para tentar concertar. Foi uma análise bem longa, e quando enviei pensei que algumas coisas poderiam não coincidir. Mas ela concordou com as tendências do mapa, sim, e disse que realmente a auto-estima é um problema pra ela. Disse que achou muito legal por eu ter descrito tão bem uma pessoa que eu nem sequer conhecia, e isso acabou fazendo ela se sentir confiante para falar sobre alguns medos e tristezas. Falou sobre os porquês da baixa auto-estima, sobre o passado dela, sobre as situações ruins que pareciam se repetir ao longo da vida e ela não entendia o porquê. Ela pediu para que eu fizesse umas outras análises, e eu fui fazendo. Tentei colocar minha opinião pessoal o menos possivel ali, tentei falar as posíveis soluções só me baseando no conhecimento que eu tenho sobre as posições astrológicas mesmo, mesmo assim é dificil não colocar uma dica aqui e ali, porque ela não entende bem alguns pontos. Ela acredita por exemplo em reencarnação mas ainda tem, por exemplo, uma ideia muito fixa de que as coisas que acontecem com ela são um castigo, uma punição, que o culpado é sempre o outro, e ela também tem muita raiva de algumas pessoas do passado. Tenho vontade de falar sobre frequência, formas-pensamento, OLVE, passar um textão de métodos que fui usando e uso pra melhorar a auto-estima, passar minha rotina, mas então eu me pergunto se ao dizer tudo isso eu não estaria mais me metendo na vida dela que ajudando. Ela tem uma opinião muito errada sobre algumas coisas, e eu queria dar umas dicas, mas penso também que às vezes o aprendizado do outro consiste nele mesmo passar por determinadas situações até que ele mesmo aprenda, assim como um mentor não influencia nas nossas experiências. Ele passa o que é preciso para o cara se ligar, mas tem consciência que o outro tem capacidade de se virar sozinho quando for o momento. Essa dúvida também tenho as vezes ao fazer consultas de tarot para outras pessoas. Tento restringir ao que vejo nas cartas, mas as vezes é difícil ver a pessoa bater com a cabeça na parede de novo e de novo. Um detalhe interessante, ainda sobre essa moça do mapa astral, é que ela é da Bulgária, ela nem sequer consegue falar pessoalmente em português. Isso ajudou a quebrar a ideia errada que eu tinha de que a tendência de relacionar karma com castigo era uma coisa mais forte na nossa cultura brasileira.
    1 point
  2. (Como não teve respostas estou postando algo aqui só pra aparecer ali no topo de novo. )
    1 point
  3. Essas técnicas peòo que vejo nao sao exclusivas da projeçao, aliàs nos sites americanos vc encontra elas em todos os sites de sonhos lùcidos. Aqui tem o nome das técnicas, sempre falando de sonhos lùcidos e nao de projeçao astral. https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-ter-um-sonho-lucido/
    1 point
  4. Gostei de todos os feedbacks. Obrigado a todos!
    1 point
  5. odorização, é um fenomeno até certo ponto comum, que denota a presença de consciência desencarnadas. Ela pode ter tido um contato através de clarividência com esta consciência, muito interessante o relato, e espero que tenha derrubado alguns muros de ceticismo em sua amiga.
    1 point
  6. Só quero observar que uma consciência mais sábia com que se estabelece contato pode respeitar naturalmente os nossos limites de entendimento e o nosso livre-arbítrio, não necessariamente está "seguindo ordens" quando limita as informações e conselhos que passa. Nós fazemos a mesma coisa na educação das crianças. A mesma pergunta, vinda de pessoas em estágios diferentes, recebe respostas diferentes. Isso pode ser simplesmente sabedoria da parte do instrutor, não necessariamente a adesão a um conjunto de normas que "vem de cima". Mas, claro, dependendo do grau evolutivo do espírito que se comunica, ele pode estar afiliado a um grupo que tem diretrizes muito específicas, pode ter de reportar diretamente a alguém de hierarquia superior, etc.
    1 point
  7. Acho que é interessante ressaltar que existem duas acepções básicas em que a palavra lei é usada e que não devem ser confundidas. Uma é referente às regras de conduta dentro de uma coletividade, que são criadas e que se fazem cumprir por algum tipo de coerção. As leis de toda uma uma sociedade fazem parte dessa categoria, assim como, em menor escala, as normas do estatuto de uma associação fechada qualquer, as regras informais de convivência dentro de um dado ambiente, etc. A outra acepção faz referência aos princípios e padrões que regem fenômenos naturais, como quando se fala em leis científicas. Essas últimas não são criadas pelos homens e não precisam de coerção para se fazerem valer. Não faz sentido, por exemplo, discordar da lei da gravidade, ou se rebelar contra ela. É sábio entendê-la e se conduzir a partir desse entendimento, como quando decidimos se saltar de uma certa altura é conveniente ou não, ou como quando a usamos para o nosso próprio proveito, por exemplo, numa usina hidrelétrica. Quando se fala, no contexto de espiritualidade, em lei de amor, por exemplo, é no sentido da segunda acepção, quer dizer, algo natural, não imposto. Podemos pensar que ela surge de um entendimento profundo, vivencial, não puramente cognitivo, da não-separatividade dos elementos do mundo; de que o bem geral está associado ao bem de cada um, como o bem de cada um está associado ao bem geral. Esse entendimento pode ser tão profundo que transcende o mero raciocínio e chega à esfera dos sentimentos. Nesse ponto ela está se internalizando. Num mundo habitado por consciências ainda um tanto primitivas como é o nosso, tentamos criar regras de conduta moral e normas sociais que se harmonizem com a lei de amor, não pelo amor em si, que não pode ser imposto, mas pelos resultados favoráveis que são gerados para a coletividade quando o comportamento dos indivíduos não confronta essa lei natural. Não matar, não roubar, não caluniar, etc., são atitudes espontâneas para quem já opera de acordo com a lei de amor, mas que precisam ser impostas para o bem geral quando não são adotadas naturalmente pelos indivíduos. Pais que têm filhos que não são agressivos, que se respeitam, que têm maturidade para lidar com conflitos de maneira produtiva, que têm inteligência cognitiva e emocional para aprender com as experiências, não precisam criar regras como "não bater no irmãozinho", "respeitar a vez do irmãozinho", etc. Se surge uma ocorrência desse tipo, há um diálogo, é passado um ensinamento de por que nos comportamos desse jeito e não daquele, etc., e a criança vai amadurecendo, se desenvolvendo, e o seu comportamento adequado é um reflexo disso. Se os filhos são menos maduros, os pais chegam ao ponto de ter de criar regras explícitas, recordá-las periodicamente, estabelecer algum tipo de punição para o seu desrespeito, etc. Imagino que todos já tenham tido experiências de contato com famílias nas duas condições distintas. Os diversos mundos (planetas, dimensões, etc.) operam de acordo com a mesma lógica. Num mundo com consciências mais evoluídas, regras pormenorizadas se tornam completamente desnecessárias, e alguns princípios básicos, como a fraternidade, já são suficiente para a orientação da conduta. Um passo além na escala evolutiva, e mesmo esses princípios já são óbvios, já estão interiorizados, não precisam ser colocados como leis na primeira acepção do termo.
    1 point
  8. Baseado em informações obtidas através de canalização e outros métodos, em sociedades evoluídas (um exemplo é o que a terra começará a ser após a transição planetária) só existe uma lei: o amor. Acontece que em um estado aonde não existe o véu do esquecimento, é claro para todos que todos são um, então a sociedade inteira está interligada pela mente, formando uma espécie de mente grupal que compartilha todas as informações, sentimentos e pensamentos. Consequentemente, tudo é livremente oferecido e compartilhado. Não há o desejo de ser mais que outrem, não há o desejo de se ter mais que outrem. Divergências naturalmente existem, mas elas são harmonizadas pelo consenso de grupo já que todos buscam na mesma direção que é refinar ainda mais o amor incondicional, do qual nós ainda somos meros buscadores. Então, não é que leis não sejam necessárias, é que é óbvio o que deve ser feito, é como as coisas são naturalmente percebidas.
    1 point
  9. Curioso você falar, pois eu ando vendo vídeos dele ultimamente e ele faz muitas coisas estilo Robert Bruce pra acessar o subconsciente, inclusive eu tenho usado algumas dicas dele de hipnose para tentar induzir a catalepsia e o estado de transe profundo.. Recém comecei então não posso dizer se teve de fatos resultados, mas tenho conseguido me projetar com mais frequência. É difícil dizer porque misturei as técnicas dele com as minhas, mas a auto-sugestão parece ajudar. Exemplos de técnicas que ele usa: Imaginar uma escada e se imaginar descendo ela, ficando mais relaxado a cada degrau. Fazer uma contagem regressiva, dando a ordem de "mais relaxado" a cada número Quando você chega num estado total de relaxamento do corpo, relaxar a mente por ordens de "10x mais relaxado" etc.. Consigo relaxar bem mais rápido do que apenas deitar e soltar o corpo enquanto trabalho as energias. É muito Robert Bruce essas coisas.. Claro que a ideia não pertence a uma pessoa, só sei que funciona muito bem, e quanto mais usamos mais rápido o corpo relaxa. Pra mim, Pyong lee é um projetor hehe. Abraço!
    1 point
×
×
  • Create New...