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Showing content with the highest reputation on 03/10/2019 in all areas

  1. Madrugada dia 10/03/19 Acordei 4 da manha no dia 9/03 e saí pra um passeio numa montanha pra ver o nascer do sol. Voltei, almocei e lá pras 17h dormi, acordando às 21h. Vi um filme, jantei e fui dormir às 2h. Deitei ouvindo um audio pequeno de técnica energetica (link https://youtu.be/uLNbeQ8c1E0 )sem provocar o ev com a respiração. Dessa vez, consegui "visualizar" melhor a bola de luz q se fala na técnica, pois sou muito ruim nisso. Dormi em seguida e acordei ainda de madrugada, nao sei q horas. Não tava com muito sono pois tinha dormido durante o dia. Nessa hora, virado pro lado esquerdo, mentalizei sair do corpo como se eu pudesse sair pela minha testa, como se em espirito eu pudesse sair pelo chakra frontal. Fiquei um tempo nisso e ainda acordado, me deu uma tontura forte a ponto de eu perder a noçao da gravidade, do teto,do chão etc. Aí eu vi q ia acontecer alguma coisa, mas consegui controlar um pouco a afobação enquanto mentalizava tipo assim "focaliza sua luz dentro de mim, tornando-a útil" (trecho do pai nosso original em aramaico traduzido direto pro português. Gosto de relacionar essa frase coma projeçao, na intenção de ser útil. Quem não conhece essa versão original e tiver interesse, tem um livro do Douglas Klotz e informações no google) Senti em seguida um EV intenso, um pouco mais sutil, mas com mais qualidade do q o provocado com a respiração ritmada, bem melhor distribuido pelo corpo todo, durando só de 3 a 5 segundos. Veio esse 1° EV e passou. Veio o 2° e nada. A partir do 3°, eu comecei provocar os EVs por vontade própria. Simplesmente mentalizava e ele vinha com a força da minha vontade. Foi aí q no meio de mais uma tontura, lá nesse 3° ou no 4° EV, dei aquela mentalizada forte pra fora do corpo, quando clareou a vista e comecei a ver um monte de janelas de tamanhos e cores diferentes enquanto eu passava muito rapido por elas, como se passasse por muitos lugares ou dimensões bem rapido. Como um jato, um foguete ou superman. Nessa hora eu ainda sentia o EV. Depois nao lembro de mais nada
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  2. O uso de drogas é só um tipo de exacerbação de um mal muito mais sutil que atinge muito mais pessoas do que costumamos pensar: O vício. O vício não se limita às drogas lícitas ou ilícitas. O vício vai além. Tem gente que é viciada em pornografia, outros em comer, alguns são viciados em doces, outros em assistir televisão. Existe uma tendência de endemonizar o objeto. E mete-se uma qualidade adjetiva no objeto como se ele, que é apenas um objeto inanimado ou mesmo abstrato, tivesse ação própria. A ação não está no objeto. Não é a droga a causa do vício, nem a pornografia, nem os doces ou o açúcar e nem mesmo a televisão. Estes são só alguns exemplos de "objetos do vício" mas eles sozinhos não praticam o vício. A ação não parte deles, mas sim da consciência. Portanto, se você parar pra pensar, o problema não está na droga. O problema está na ação, no vício propriamente dito. E o próprio vício, por mais "leve" que seja, é um tipo de apego, uma manifestação do apego. É algo egoico. É um tipo de egoismo. E neste sentido todos os grandes males que a humanidade se auto-impinge são egoismo, são vício. Um exemplo muito comum na temática espiritualista é quando um ente querido morre e nós, mesmo espiritualistas, acreditando em reencarnação, em sobrevivência do espírito além do corpo físico, ainda assim, ficamos chorando e se descabelando sobre o cadáver lamentando a morte do nosso ente querido mesmo sabendo que aquela consciência não se findou ali. E porquê fazemos isso?... Por causa do apego. É o egoismo, o vício que temos em ter nossos entes queridos sempre por perto. No fundo no fundo, naquele momento não choramos pelo outro mas por nós mesmos que nos sentimos subtraídos de algo "nosso". E isso, meus amigos, é vício. Aquele mesmo vício que estamos criticando quando falamos dos que consomem drogas ilícitas. E vamos apontando o dedo pra mazela alheia enquanto no fundo de nossa própria alma, padecemos do mesmo erro, do mesmo desvio. A única diferença é que ali aquele desvio está numa forma mais branda, mais aceita e tolerada pela sociedade. Portanto, a raiz do problema não está na droga, nem no drogado, nem naquele que vende a tal "substância viciante". A raiz do problema é mais profunda e é ela justamente o que define a sociedade em que vivemos hoje. Uma sociedade viciosa, egoica. Logo, de um panorama mais geral, o destino daqueles que vendem essas tais substâncias, ou mesmo daqueles que as consomem, não é lá muito diferente do nosso.
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  3. Bahhh, bateu nostalgia agora, ehehe. Esse seriado dava na TV quando eu tinha 5 anos, acho que era a última programação antes de desligarem a transmissão. Eu fazia um esforço para ficar acordado para ver. E o que me chamavam atenção eram essas conversas com o velho chinês no templo. Eu ficava só esperando os momentos de sair das cenas de luta e ir para as reminiscências do personagem no templo. E foi isso que me levou a comprar o primeiro livro de esoterismo que li, aos 13 anos, exatamente porque a capa me lembrava esse velho sábio chinês e me sinalizou algo forte ali. Comprei sem nem saber do que se tratava: E foi meu primeiro contato com espiritualidade, com o concieot de reencarnação, com budismo, com projeção astral (fui comprando os demais livros do autor), até que tive minha primeira projeção aos 13, fruto das técnicas que li num livro desse autor, um livro só de técnicas: : ( Aliás, nesse ponto minha história é similar a do Robert Bruce: ele também começou com esses livros do Lobsang) Então, na real... devo a essa série Kung Fu o despertar da chama pelo meu interesse na espiritualidade.
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  4. Meu amigo é médium e no passado, quando éramos adolescentes, ele sofria obsessão pesada. Essa parada do post acontecia direto com ele. O dia mais marcante foi quando estávamos caminhando nas ruas do condomínio dele e ele disse que havia uma presença o atormentando. Eu vi com meus próprios olhos: enquanto caminhávamos, conforme passávamos na frente das casas (que eram iluminadas por posts e luzes de jardim), cada uma ia apagando. Passávamos e a luz apagava, nos afastávamos uns 20 m, e a luz voltava. Tenho certeza que boa parte dos casos em que as pessoas relatam isso é somente impressões erradas, coincidências, às vezes a luz do post está ruim e é normal ele ficar ascendendo e apagando ao longo da noite e tal, numa semana que a pessoa passa umas 10x embaixo daquele post, em duas, ela passa no tempo certinho de apagar a luz e já acha que tem coisa. Mas há casos que são reais. Onde há fumaça, há fogo...
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  5. Eu tenho a impressão que esse negócio da menstruação trabalha muito forte o chakra Básico.. Imagina a energia de preparação pra gerar um corpo físico se manifestando todo mês nos nossos úteros, contaminando os outros chakras com as energias do chakra básico. Esse deve ser o motivo de se evitar chamar mulheres nesse período para cerimônias que exigem o uso de energias mais sutis. Existe porém muita força no chakra básico para realização de curas físicas, rituais com a terra etc.. Eis as reuniões do sagrado feminino e tantas outras que são feitas apenas entre mulheres. É aceitar que o espirito não tem sexo, mas o corpo físico tem suas particularidades energéticas, e cada sexo se sobressai em determinadas atividades. Vai ver essa força do chakra básico nas mulheres também incentivem os acedios mais frequentes, por mais equilibrada espiritualmente que ela seja, vai haver esse período do mês que viramos um banquete para os espiritos mais densos. Esses dias fiquei lúcida e peguei um acediador "na tampinha" acoplado no meu chakra básico. Na hora que pensei "quem é você!?" ele saiu correndo pela porta do quarto, parecia um tarado em corpo físico... Se eu não fosse projetora ia acordar exausta sem saber o porque..
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