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Martyn Stubbs

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Posts posted by Martyn Stubbs

  1. viver de luz

    é algo q eu quero no futuro,

    fico pensando se num futuro próximo vai ter tipo ums lugares pro treinamento pra viver de luz

    mais isso só no futuro.

    ...

    acho q não é só vc ficar olhando pro sol, vc tem q ta preparada psicologicamente.

    essa aqui é o canal do youtube da mulher q ficou famosa por viver de luz aqui no Brasil.

    http://www.youtube.com/user/evelyntorre ... CBAQwRs%3D

    ela no jô

    http://youtu.be/0sAjHekCW10

  2. Buda escolheu não viver de luz.

    >

    “Agora quando os devas me viram, alguns disseram, 'Gotama o contemplativo está morto.' Outros devas disseram, 'Ele não está morto, ele está morrendo.' E outros disseram, 'Ele não está morto, nem morrendo; ele é um arahant, pois é assim como praticam os arahants.'

    "Eu pensei: 'E se eu praticasse cortando completamente a alimentação.' Então os devas vieram até mim e disseram, 'Estimado senhor, por favor não utilize a prática do corte completo da alimentação. Se você assim o fizer, nós infundiremos alimento divino através dos seus poros e você sobreviverá com isso.' Eu pensei, 'Se eu afirmar estar em jejum completo enquanto esses devas estiverem infundindo alimento divino através dos meus poros, eu estarei mentindo.' Assim eu os dispensei, dizendo, 'Não é necessário.'

    http://www.acessoaoinsight.net/caminho_ ... e/buda.php

  3. se vc tem mais de um ano tentando, vc ja tem o q comemorar, a maioria das pessoas não conseguem fazer meditação, só sentar e ficar em silêncio isso é muito dificil pra muita gente

    no meu caso eu ja tenho mais de 2 anos tentando fazer meditação todo dia, mas naum conseguir.

    a primeira vez q fui fazer meditação eu um centro espirita minha consciencia foi parar num céu, só deu tempo de pensar"como eu estou aqui se estou lá no centro"

    aí eu voltei ja chorando.

    mas é isso tem gente q passa a vida toda meditando e não acontece nada... mas meditar todo dia ja é muito.

  4. Uma religião sem Deus?

    zen2.gif

    Abordaremos, a seguir, um dos temas mais abstratos do Budismo: o conceito de Deus. Seria o Budismo ateu ou, quem sabe, agnóstico? Tentaremos ser claros, simples e sucintos, pois a questão envolve uma filosofia à primeira vista complexa e profunda e, por isso mesmo, tão mal compreendida entre os não iniciados.

    Acusa-se, freqüentemente, o Budismo de desconhecer a existência de Deus, ou de, no mínimo, não encarar de frente um assunto tão transcendental. Afinal, todas as religiões têm seu Deus: Allah no Islamismo, o Deus do Cristianismo, Jeová no Judaísmo, Brahma no Brahmanismo e assim por diante. E o Budismo, como considera a realidade de um Ser Supremo que regeria a vida, o destino e daria sentido ao Universo? Ou simplesmente se omitiria, conforme crença tão difundida?

    Para responder essas perguntas, precisamos ter uma noção do que seja a Vacuidade (Sunyata), um dos pilares básicos do Budismo em todas suas manifestações. Um dos mais famosos Sutras (compêndios com os sermões de Buddha), o Mahaprajnaparamita-Hridaya, diz que a Vacuidade, ou o Vazio, é o fundamento que dá base à existência de todas as coisas, em sua assertiva tão conhecida: "A Forma é o Vazio, o Vazio é a Forma". O Vazio parece servir de fundamento à natureza não-substancial de todos os fenômenos. Mas o que vem a ser o Vazio? É a constatação de que todas as coisas compostas são vazias e impermanentes, impessoais e dolorosas. Isto vale, também, para nós, seres humanos. A Vacuidade, no ramo Hinayana, aplica-se apenas à "pessoa". No Mahayana, que inclui o Zen-Budismo, estende-se a tudo o que existe no mundo fenomênico. Este é sempre fugaz, como o é o Universo como um todo. Nada do que existe tem uma natureza perene e estável. Do Vazio origina-se e brota, a cada instante, todo o mundo à nossa volta, como as partículas virtuais e as anti-partículas também brotam a cada momento, para, logo a seguir, desaparecerem no vácuo do espaço cósmico. A Iluminação (Bodhi ou Satori), a suprema experiência budista, acontece quando tomamos conhecimento íntimo e súbito, em um insight, dessa noção de vazio, não-perenidade e, simultaneamente, de unicidade. Nela, o homem acorda para a Vacuidade de si mesmo e do Cosmos, vivendo o inacessível, o além do ser e do não-ser, onde o Absoluto e o Relativo não são senão um só fenômeno, intimamente coerente e uno. O temporal e o efêmero são características intrínsecas ao Universo, sob o contraponto necessário do Supremo, que, dialeticamente, lhes dá sentido e coerência. A noção completa de Vacuidade foi herdada pelo Zen-Budismo, em parte, a partir do Taoísmo e seu princípio do Nada (Wu).

    Um conceito budista similar ao conceito de Deus existe e é bem expresso, por exemplo, pela idéia de Bhutatathata (a qüididade do ser, "suchness", em inglês). Bhutatathata é tão somente um princípio que remete a algo abstrato, inominável, impessoal, indizível e inefável, magistralmente traduzido pela idéia-chave da Vacuidade. Trata-se da Realidade Última, manifesta no mundo fenomênico, com suas aparências e formas que nascem, transmutam-se e desaparecem. Bhutathata é impessoal, imutável e eterno. É um conceito muito forte e real (aliás, a realidade final de tudo), não propriamente uma personificação expressa. É o Absoluto ou a Realidade Suprema (Tathata). No grande ramo budista Mahayana, equivaleria, aproximadamente, à mais avançada idéia cristã de Deus. Na Escola Madhyamika, o Vazio é idêntico ao Absoluto, o Princípio Último. Realizar o Vazio é atingir a libertação purificadora, a Iluminação. O Maha-Sunyata Sutra é um sermão de Buddha a respeito da Vacuidade.

    Em suma, o mundo dos fenômenos e das aparências, o "nosso mundo", confunde-se intimamente com a idéia filosoficamente necessária do Absoluto, como se fossem as duas faces de uma mesma moeda. O Budismo nunca usou expressamente uma denominação para Deus. Mas o conceito de um Supremo existe. O célebre filósofo budista Nagarjuna, em "As Oito Negações", afirmou: "nem destruição nem criação; nem aniquilamento nem eternidade; nem unidade nem multiplicidade; nem chegada nem partida". A síntese entre a Vacuidade e o mundo fenomênico é, pois, o verdadeiro Caminho. Bhutatathata é o Princípio imutável e eterno.

    O Budismo não é uma doutrina nihilista ou, como se julga, panteísta O Absoluto não está em tudo. Ele é tudo, manifestado através da multiplicidade das aparências enganosas, efêmeras e passageiras. O Buddha Shakyamuni disse certa vez: "Sois Buddha e não sabeis". Com isso quis significar que a Iluminação é acessível a todos. E mais: que temos, dentro de nós, uma grandeza que desconhecemos e raramente utilizamos. Buddha pouco se referiu à idéia de um Deus, expressamente falando, talvez por julgá-la excessivamente transcendental para nós, embora, de certa maneira, tão próxima. Mas deixou as pistas, mesmo porque a noção do divino é arquetipicamente intrínseca a todos nós humanos e, principalmente, porque mais vale a compreensão pela própria prática e experiência do que mil palavras, por mais sábias que sejam.

    De maneira diferente da maioria das religiões (sem julgamento de mérito), o Budismo não cria um Deus a priori. Ele trabalha filosoficamente a nossa realidade e a une indissoluvelmente à Realidade Última dos Fenômenos e conclui que sem esta não haveria explicação e fundamento para a primeira. Na realidade, o Supremo manifesta-se pelo mundo dos fenômenos, por mais efêmeros, mutáveis, sem substância e vazios que sejam ou que aparentem ser.

    *André Medeiros é Astrônomo e estudioso de Budismo desde 1990, na Escola Sotô de Zen-Budismo

    Fonte: http://www.casadobruxo.com.br/textos/umareligiao.htm

  5. Budismo - Parte 1/5 ( Documentário: História das Religiões )

    Budismo - Parte 2/5 ( Documentário: História das Religiões )

    http://youtu.be/pK8BC3eBuO8

    Budismo - Parte 3/5 ( Documentário : História das Religiões )

    http://youtu.be/jexj21QwlNs

    Budismo - Parte 4/5 ( Documentário : História das Religiões )

    http://youtu.be/AkrXH5akRcM

    Budismo - Parte 5/5 ( Documentário : História das Religiões )

    http://youtu.be/av-ADEwQE4I

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