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Graciela

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Posts posted by Graciela

  1. Sabe que me aconteceu algo parecido, só que eu estava acordada.

    Eu as vezes ouço os espíritos em intervalos curtos como se falassem direto no meu ouvido, normalmente 1 palavra ou frase curta. É muito nítido, mas um dia foi d+.

    Eu estava em um bar, tipo PUB (eu não bebi naquele dia) e depois de um tempo comecei a ouvir gritos, fortíssimos (ensurdecedores), curtos e repetitivos. Meu marido, me vendo meio atordoada com a mão no ouvido, perguntou o que era. Contei para ele e viemos embora. Só parou ai. Ele não ouviu nada e eu fiquei com a cabeça zunindo até de manhã.

    Acho que me queriam fora dali... :D

  2. Gente !!! aqui ninguem da um prato de comida pra ninguem nao...até no serviço nao dao sequer agua para beber nao,, que compre algo na maquininha de refrigerante se tiver dinheiro.

    os japoneses se orgulham que aqui quase nao existirem mendingos..... claro!!!,,, morre tudo congelado. dentro de casa temos que usar aqueçedores a querosene ou a gas que tudo vira um gelo na jiada,,,,

    alguns mendingos poucos que ja vi,, vivem porque aqui tem muito brasileiro, peruano , latinos e outros que ajudam de vez em quando essa gente.

    moro aqui a cinco anos e nao conheço os vizinhos que nem sequer cumprimentam, simplesmente sao eles no mundo deles e fora a discriminaçao a flor da pele que acontece de vez em quando...

    Maru,

    muito tranquilizador saber que vcs estão bem. E fico meio triste de saber que nestes momentos difíceis os japoneses ajem assim. Sempre tive muito orgulho de ser 1/2 sangue japa, mas é a primeira vez que me sinto meio envergonhada disso....

    Um abraço e bom retorno

  3. Ruben

    ser atacado no plano astral acontece, mas lembre-se que estas pessoas estão te atacando em busca de energia. O máximo que pode te acontecer é acordar meio 'goró'.

    Mas nunca se esqueça que estes seres que te atacam são seus irmãos, um pouco perdidos e desviados do caminho.

    O medo excessivo nos tira de nossos ideais, que é o de ajudá-los. Quanto mais horrível a aparência deles, mais precisam de nosso amparo. Quem sabe nós fomos ou até seremos como eles?

    Tenha em mente antes de iniciar suas técnicas que eles são como nós e nossos irmãos.

    Nós não temos medo de sair na rua para trabalhar de manhã, porque teríamos de sair para trabalhar a noite, em outro ambiente?

    Abraço

  4. Tiago

    eu também tive um sonho lúcido que acho que foi lá. Só que eu estava em um barco, tipo um iate e ele virou. Consegui vizualizar algumas pessoas na água, mas logo perdi a consiência.

    Eram tipo 4:00 hs da madrugada....

    Acho que temos que vibrar muito e tentar ajudar da maneira que for possível.

    Alguém tem notícias do Maru? ele está em Tóquio?

    Abs

  5. Erivelto

    você não faz amparo extrafísico, mas passa, pelo que vejo no fórum, muitos ensinamentos espíritas valiosos. E, suponho, deve trabalhar em amparo encarnado, em Centro Espírita? Acho que isso já basta para chamar a atenção de entidades opositoras.

    O melhor a fazer é seguir cada vez mais forte no trabalho e manter as vibrações altas.

    Abraço

  6. Larinha,

    o Alison está certíssimo. Eu tive meu 'chamado' (falo assim para parecer mais dramático.... :o ) eu estava já em um estado mental deplorável. Penso que se não seguisse o trabalho mediúnico e levando em consideração meu trabalho para ganhar 'dindin' aqui na terra (sou financeira e mexo com bolsa de valores) eu já estava no manicômio a um tempão... :cry::lol:

    Minha mãe também é médium e foge disso como o diabo da Cruz....isso resulta em um excesso de energia que pode gerar problemas físicos graves, doenças mesmo. E no caso dela gerou, a vida inteira, de infarto sem obstrução de nenhuma veia (foi causado por um dobramento de artéria :x ) a feridas nas pernas que aparecem do nada e nenhum médico sabe o que fazer a respeito...Sem contar os obsédios constantes, que são até benéficos, pois os médiuns acabam tendo um acúmulo de energia maior, para usar em trabalho, e se não usam podem se reverter em males para o próprio corpo. Então um 'vampiro' até ajuda neste caso.

    Mas pensando pelo lado dos clarividentes,deve ser bem difícil conviver e se adaptar com isso, né?

    Abraço

  7. Graciela, que interessante sua mensagem.

    Nunca soube que vc perdia o movimento das mãos eessas coisas todas! Muito legal =]

    Interessantíssimo...

    Você consegue tipo sentir a energia de quem tá escrevendo?

    Ou saber como a pessoa é fisicamente?

    Oi Larinha,

    então, minha mediunidade é semi consiente. Quando estou em trabalho o espírito consegue controlar meu corpo. O guia do CE fala que é tipo um desdobramento de minha parte, meu perispírito sai e o espírito comunicante assume. Segundo ele ajuda em alguns casos como choque físico para o comunicante. Ai eu, estando conectada ao meu corpo acabo sentindo até os resquícios de dor que o espírito ainda carrega e por isso acabo por descobrir de que ele morreu só por isso. Segundo os dialogadores, minha voz muda tb. mas depois do trabalho, me lembro de muito pouca coisa referente à comunicação.

    Sentir a energia do espírito eu sinto, inclusive se ele está triste, com raiva. Mas saber como é fisicamente não. Tenho a visão muito restrita...

    Abraço

  8. Simone

    sou médium de psicografia e posso falar por mim. Quando recebo uma psicografia, ouço mentalmente o 'ditado' do espírito, mas não tenho o movimento de minhas mãos, portanto não tenho condição de mudar o que está sendo escrito à minha maneira (no meu caso o espírito escreve). Depois de o espírito se ausentar, eu não tenho mais lembrança nenhuma do que foi escrito, então realmente são eles que escrevem.

    Mas, na maioria delas, o trabalho de conexão entre médium e espírito é muito mais difícil que na psicofonia,então somente o necessário é escrito, ai as cartas ficam com cara de bilhetes de 'estou com saudade'. Com perfeição, somente o Chico Xavier...

    Talvez vocês e sua mãe estejam bem e não houve necessidade por parte dela de dizer nada mais além de passar o amor dela para vocês.

    Como sabemos que o controle está com eles, em nosso centro nós não perguntamos nada para ninguém, se vem uma carta, informamos o nome do espirito e a pessoa interessada termina o reconhecimento.

    Para mim é fácil te falar que elas são reais, mesmo as ditadas para médiuns consientes (que ouvem e escrevem, sem haver uma 'incorporação'). Acho que se ela te fez bem, como a Larinha falou, acredite e siga em frente. Veio de pessoas com intuito de ajudar.

    Espero ter ajudado

    Abraço

  9. Graci!!! Muito legal seu relato e como tudo se desenrolou até o trabalho no CE. E a importância da projeção, essa é inegável quando para o amparo... imagino quantos zilhões de pessoas precisam de ajuda e o nosso trabalho que parece pequeno, pode ser importante.

    Quando você falou no messenger que você teve um preparo para descer em vibrações mais densas eu fiquei pensando nas minhas projeções e o quanto eu posso ser útil em qualquer lugar que eu for. Também quero chegar a ser útil em locais mais densos em que o trabalho é ainda mais necessário. :)

    Outra coisa que me chamou muito atenção foi você gostar de Joni Mitchell. Eu AMO Joni Mitchell, Blue é um cd perfeito do começo ao fim, também um cd cheio de significado na longa carreira dela, ai ai ai...

    É muito bom ler seus relatos, Graci.

    Grande abraço.

    Ela é tudo de bom, né...e até eu me assustei como a música dela veio em minha cabeça no momento de desespero e como me acalmou. Acho que deve ter alguma mensagem subliminar na letra, sei lá...

    Abraço

  10. Por várias projeções fui parar em um tipo de cidade espiritual de vibrações baixíssimas. Fiquei muito tempo sem entender o porquê daquilo, eu ia, andava e observava, só, ESTRANHO. Eu estava sempre acompanhada por mais 2 pessoas, que eu plasmei como se fosse meu filho e meu marido. Mas na projeção, apesar da aparência deles eu tinha consiência que não eram 'realmente' eles.

    Era uma cidade de terra vermelha no chão, sem asfalto, sem plantas (nenhuma). As casas eram de tijolos, mas meio caindo aos pedaços. Casas geminadas e muito pequenas, a maioria sem muros. Mas a qual eu fui levada, tinha muro e portão, mas este com marcas de tiros e enferrujado.

    As pessoas desta cidade, que para mim é um tipo de umbral, andavam como se estivessem perdidas, mas suas feições eram sarcásticas ou muito tristes. Havia pessoas com curativos e muitas mancas, com tipo de bengalas.

    Lembro que nas 2 primeiras vezes que fui lá projetada perdi a lucidez rápido. Numa terceira vez, mantive a lucidez e foi a primeira vez que cheguei na frente da casa que eu devia ir.

    Na quarta projeção, entrei na casa e tive contato com alguns moradores. Conversei com dois rapazes, eram um casal, eles falavam em tom ameaçador e citavam o quanto aquele lugar era ruim. Durante a conversa, uma criança ficava tacando um graveto em mim, com aquela cara sarcástica. Minha vibração baixou a tal ponto que tomei o pauzinho da mão da criança e joguei longe. Mas cai em mim e fiquei com muito remorso, peguei o graveto de novo e devolvi para o garoto. Rapidamente fechei o portão e comecei a chorar. Eu estava me sentindo em desespero.

    Neste ponto comecei a cantar uma música que adoro (A CASE OF YOU da JONI MITCHELL) e me acalmei (até hoje ouço esta música para me acalmar). Voltei chocada por ter perdido o controle.

    Dias depois, pela tarde, senti um sono impossível de resistir. Por sorte estava de folga, então fui para cama. Deitei e me projetei rapidamente. Fui para lá de novo, com meus 2 amigos, mas desta vez sabia o que fazer...

    Fui direto para aquela casa. Lá encontrei um senhor que aparentava uns 90 anos, mas seu rosto era muito sofrido, chegava a ser meio cadavérico. Olhei para ele e falei: '...oi vô...'

    Ele não era realmente meu avô, mas foi uma maneira carinhosa de tratá-lo. Peguei na mão dele e o conduzi para vir comigo.

    A partir dai, voltei meio acabada. Fiz a técnica energética de absorção e consegui me recuperar. Fiquei sem entender nada, mas estava me sentindo como se meu dever tivesse sido cumprido. Estava muito satisfeita

    à noite eu tinha trabalho no Centro espírita e o primeiro espírito que veio se comunicar era ele. Ele falou que estava em desespero e que foi resgatado. Falou de onde veio e que tinha muito medo de voltar para lá. Deu todos os detalhes do resgate e do local. Estava em um estado deplorável com muitos remorsos e tristeza.

    Ele ainda está em tratamento lá. Mas já está mais calmo.

    Já tive projeções em que eu encontrava o espírito já recuperado no CE após a recuperação, mas foi meu primeiro resgate em projeção.

    Foi uma experiência única que me prova cada vez mais a importância das projeções para amparo.

    Abraço

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