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Trebreh

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  1. "...e cheguei aos 13 anos... Era uma fase interessante, pois quase tudo na vida era novidade. Parecia que eu chegava em uma nau, encontrava índios todo dia e ao final estava demarcando território junto ao meu grupo de amigos. Descobria que um grupo acolhia todos e gerava segurança, mas se distanciava dos outros e se escondia na segregação de diferenças... Quem me dera... Ter o que o Yuri tem hoje. Poder descobrir sobre o pensamento dos outros a qualquer momento... Ah.... Ou vocês acham que era fácil se inserir na turma? Se reunir todo dia à noite, após o colégio da manhã, à tarde fazendo tarefas cobradas pela mãe e pelas professoras, que nos inundavam de dever-de-casa... Naquele tempo conseguíamos fazer tudo, e rapidamente queríamos "descer" (termo usado por quem morava nos blocos das Superquadras em Brasília). Mas e daí? Daí que o Yuri pode hoje ter a palavra de muito mais que aquela minha turma, que, aliás, era muito eclética: (risos) um paulistano, um piauiense (eu), um carioca, uma gaúcha, um mineiro, uma cearense, um rondoniense (é assim?), uma paulista, um catarinense, um gaúcho e alguns repetidos. Naquele tempo, o sotaque confundia a todos da turma, nunca entendemos como falávamos tão diferente, mas nos sentíamos tão irmãos. Assim, o Yuri, a partir de hoje, terá um irmão daquela turma para conversar, trocar idéias, ideais e convivências. E milhares de outros irmãos que formam essa turma que me acolheu há pouco. Me sinto novamente na "turma". Só que desta vez não haverá distância de todas as outras. Como era difícil depender de uma ficha para achar meus amigos. E torcer para que estivessem ao lado do telefone. Mas isso é passado. Bem guardado aqui dentro. BEM VINDO YURI!!! Aproveite cada palavra que lhe for dirigida... Muita paz e boa sorte...
  2. "...iniciava ali, dentro de um pequeno hotel no interior do Ceará, uma caminhada longa, mas gratificante. Ficou meio confusa a apresentação, mas editei e refiz uma pequena frase de modo que mostrasse que eu citava o programa no qual Wagner foi entrevistado. Foi marcante aquela noite nos anos 90, nunca me esqueci de como reagi diante de informações - avassaladoras para mim, pois desconstruíam a imagem que tinha da vida - mas me mostraram como poderia ser daí em diante. Gosto de tudo que faço, sempre procurei estar disposto a ajudar dentro das limitações em que estamos cercados, mas essa alegria foi se desfazendo com o tempo. Era o piadista da turma (galera, em Bsb), sabia decorado umas 200, sempre estava confiante, procurei enxergar a vida com otimismo. Mas parece que uma nuvem negra desceu e me deixou um pouco distante disso. Era como se afastasse, que era passado. Ontem me pareceu um retorno a mim mesmo... Como? Ouvi o aúdio "Reforma íntima". E comecei a me redescobrir. E como é bom isso. Obrigado pela força..."
  3. "Aquilo parecia estranho. Mas tentei prestar atenção. Naqueles tempos era difícil, pois uma guerra se espreitava e aparecia um cara, do nada, e começava a falar com o Jô que tínhamos muito a fazer (Wagner Borges). Mas não somente aqui. Esse "mas" fez com que eu olhasse para a TV e parasse o que estava fazendo. Era em 1990, duas guerras iniciando, uma no Golfo Pérsico e outra no interior de São Paulo, para onde me dirigi, deixando para trás família, faculdade, amigos e história, com apenas 19 anos. Enquanto ele explicava naquele programa como ocupar nosso tempo descobrindo um novo mundo, onde realmente vivemos e que aqui era apenas uma passagem de aprendizado, entre uma piada e outra do entrevistador, me despertou algo que me fez mudar meu íntimo e caminhar em direção oposta ao que buscava na época. Busquei técnicas, adquiri o vídeo (em VHS, é o novo!), li alguns livros e consegui avanços, algumas saídas projetivas, algumas com algum controle. Depois ficou desligado do meu cotidiano, talvez por ter sido apenas um estopim que me fizesse procurar aprender mais sobre a viagem astral. Só que o tempo passou e eu me lembrava, mas algo me deixava distante. Hoje, 20 anos depois, amadurecido e mais equilibrado, reaparece, via Saulo, o que estava faltando. Depois de apresentar a viagem astral a um colega de trabalho (é, tenho costume de mostrar aos mais próximos), eis que ele me apresentou o Saulo, via internet, via áudios que descobriu e me passou. Como meu trabalho me faz viajar bastante alguns meses, nas estradas os aúdios foram minha companhia nos últimos 2.000 Km pelo interior do estado (hoje CE). O básico, um a um, depois o intermediário, agora estou no início do avançado. Confesso que ao ouvir todos, parecia que tudo estava aqui dentro, como se fosse apenas uma revisão. Mas ainda me assusto, de onde tirei isso? Por que não fico surpreso com algumas informações? Então, amigos, estou de volta para ajudar, aprender, trabalhar, 20 anos depois..."
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