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Fulvio

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Posts posted by Fulvio

  1. O relato abaixo aconteceu em dias consecultivos.

    03/05/12 - 07:00hs am

    Sinto um EV, mas com muita dificuldade para descolar do corpo.

    Tento rolar para o lado e para o outro para ver se caio da cama já fora do corpo. O esforço é em vão. Sinto que meu corpo flutua por cima de mim, preso apenas pela cabeça.

    Fico nisto por um bom tempo. Escuto vozes, pessoas falando, mas não me recordo de nada.

    Em determinado momento, me vejo fora do corpo agarrado com um espírito um tanto diferente. Sua pele é vermelha, seus cabelos negros, ele tem um tipo de capa e vestes militares.

    Seguro sua cabeça pedindo que se acalme. Ele já parece estar desmaiado. Minhas mãos irradiam uma luz azulada, ele cai ajoelhado aos meus pés.

    A possível luta começou no meu quarto (o que me estranha, raramente vi espíritos em meu quarto) e terminou na sala.

    Após ele cair em minha frente, falo algo como se ele estivesse livre.

    -Agora esta livre pra ir.

    Pulo pela janela, há um sol gostoso e reconfortante. Lá embaixo, vejo um jardim muito antigo, não esta bem cuidado, as plantas crescem para todos os lados, mas não deixa de ser belo.

    Há quedas d´água por todos os lados.

    Vou descendo de encontro a este jardim e vejo de relance aquele espírito ser puxado ainda desacordado, mas com um ar bem sereno para algum local.

    No jardim, vejo algumas senhoras, elas tricotam e conversam, sorriem quando passo.

    Sinto uma paz maravilhosa. O ar é limpo, passo por entre as quedas e me molho com aquela água refrescante, sinto as energias fluírem. Retorno ao corpo.

    Ainda em EV, saio mais uma vez do corpo. Ando pela casa e vou até a área de serviço. Escuto vozes:

    -Vai rápido, ele acordou!

    Avisto dois seres, pele negra, dentes bem brancos e serrilhados, olhos brancos e brilhantes. Ao me verem se viram pra mim em tom ameaçador.

    Energizo mais uma vez uma bola azulada em minhas mãos. Não sei por que, faço isso com certa facilidade nas ultimas projeções.

    Um deles vem pra cima de mim, mas não temo e me defendo bem. Ele parece confuso e vejo-os fugir antes de voltar ao corpo.

    05/05 – 9:00hs am

    Levanto do corpo com o EV estabelecido de forma repentina. Sou puxado para um local no mesmo momento, e recobro a consciência em um local fechado.

    Um espírito bem alto esta no local e vem em meu encontro enfurecido. Seguro suas mãos e me defendo. De alguma forma, consigo jogá-lo ao chão e colocar minha mão por sobre seu peito, emanando energias diretamente em seu chakra cardíaco.

    O esforço é em vão, ele se levanta mais enfurecido e me desfere um soco. No mesmo instante perco a consciência e me encontro de volta ao corpo.

    07/05/12 – 08:00hs am

    Forte EV me abre a consciência. Rolo mais uma vez pro lado e caio aos pés da cama.

    Me levanto e ao sair do quarto sou puxado bruscamente através da janela.

    A consciência some e a recobro em um tipo de quarto, todo branco. No centro, uma maca com uma menina e uma mulher, possivelmente sua mãe, chora.

    Me coloco ao lado da menina e a pego no copo, uma mão nas costas outra no peito e emito energias em direção à ela. Novamente a cor azulada sai de minhas mãos.

    A consciência se vai.

    De volta ao corpo, o EV ainda continua e decido sair mais uma vez para explorar o ambiente.

    Sou puxado para um local próximo aos arredores de meu prédio. Entro em um dos aptos e encontro uma garota, ela esta só de lingerie.

    Ao me ver, ela sensualmente se levanta. Dai por diante, lembro de flashs, fui vampirizado.

    Acordo esgotado, corpo cansado, braços pesados, desanimado.

    Há algum tempo tenho encontros mais “violentos” com espíritos. Não sei ao certo pra que caminho sigo ou o porque destes encontros. Rezo todas as vezes apenas para que as ações e atitudes tomadas sejam assistidas por bons espíritos e sejam corretas.

  2. "O relato é grande, desculpem."

    O dia foi bem tenso.

    Tivémos um susto logo pela manhã com um pequeno problema com minha esposa. Esperamos que seja apenas um PRESTA ATENÇÃO.

    Fomos para o hospital e enquanto ela fazia os exames, voltei pra casa para almoçar, responder alguns e-mails do trabalho e retornar para o hospital.

    Na volta cometi um acidente assustador. Atropelei um carroceiro que erroneamente descia a rua na contra mão. Não o vi pois um carro tampava a visão. Graças a Deus foi apenas um susto, ele apenas ralou os pés. O carro amassou bem, mas de tudo foi o que menos importou.

    De tudo que aconteceu me chateou muito as atitudes das pessoas na rua em seus carros. Preocupadas apenas com o seu umbigo, buzinavam e xingavam. Me senti muito mal ao ser hostilizado por dois homens em um carro. Cheguei inclusive a desejar mal, nao de coração, mas por raiva, por estar inconformado pela atitude.

    Em contrapartida, tem aqueles que olham por você, estão ao seu lado. Deste, posso citar algumas pessoas que mal posso reconhecer o rosto, devido ao nervoso no momento e meu antigo barbeiro, o Pacheco. Cortava meu cabelo quando eu era criança. Estava lá, ao meu lado e me deu o suporte necessário. Apenas a presença ao lado ja foi reconfortante.

    Tudo bem.

    Cheguei no hospital totalmente zonzo e fui de encontro com minha esposa, assustada com tudo que estava acontecendo com ela e ainda tive que conversar sobre mais este probleminha. Ela, abençoada que é, como sempre proferiu palavras sábias. Sou abençoado.

    Agora ela esta internada, para exames de rotina.

    Dormi esta noite com ela, dia 20/04 para 21/04, ao menos tentamos dormir. De duas em duas horas, alguém entrava no quarto, exames de rotina, o que facilitou minha consciência ficar ligada durante o sono.

    Estava um pouco receoso de sair em um hospital, mas sentia ao mesmo tempo uma paz presente, certamente pelo trabalho dos espíritos que trabalhavam naquele local.

    No meio da noite sinto minhas energias indo de um lado pro outro, até que eu consiga saltar do corpo.

    Sentia alguém ao meu lado, sua presença, mas não o via.

    Levantei no quarto e vi minha esposa deitada. Fui em direção à porta sem perder tempo, não queria perder a oportunidade de andar pelo hospital.

    Estranhei a grade na primeira porta. A abri rapidamente e em seguida a porta. Uma escada em caracol que não existia la e escutava passos, alguém descendo ela. Não pensei duas vezes em abrir a segunda grade e porta para sair do quarto.

    La fora, várias pessoas. algumas sorriam, outras de jalecos brancos corriam pelos corredores. Via muitas crianças, livros, salas antigas. Muito movimento. Mal conseguia entender tudo aquilo. Andei por um tempo tentando assimilar tudo, mas em vão. Lembro de flashs e volto ao corpo.

    Ainda em EV, caio ao lado do corpo. Estou mais denso, mais pesado e me esforço pra levantar e tentar sair de perto do corpo.

    A mesma grade fechada. Abri-a e em seguida a porta. A mesma escada e os passos.

    Desta vez, escuto uma voz. Uma senhora.

    -Ja estou indo, tenha calma.

    Dou uma passo pra tras e volto ao quarto. Ela esta com um uniforme antigo de enfermeira, mas mal consigo enxergar seu rosto, há um certo bloqueio.

    Ela tenta me tocar, mas instintivamente eu não deixo.

    Grito:

    - Deixe-me ver suas mãos e seu rosto!

    Ela faz força pra me agarrar mas não deixo.

    Em determinado momento ela desiste de lutar comigo e sobe correndo, como se estivesse assustada e sobe as escadas.

    Decido investigar, mal sinto medo, não estou só e as atitudes não são minhas.

    Subo a escada e a senhora antes vestida de branco, esta com vestimentas pretas. Lembro de cabelos brancos, pele bem enrrugada. Ela cambaleia pelo local em meio a peças antigas, lúgubres.

    Ela busca algo em uma mesa, debrussada e derrubando tudo. Vou de encontro a ela e grito:

    -Aqui você não causará mais mal a nenhum paciente!

    Agarro suas mãos impedindo que o artefato que esta nas mãos seja utilizado contra mim.

    De minhas mãos, uma luz azul escura sai e ilumina sua face. Seus olhos se arregalam e ela grita, se transformando em uma massa disforme, colocação nude, vejo veias avermelhadas.

    Com destreza incomum trabalho esta massa em minhas mãos até lançá-la por uma das enúmeras janelas do local.

    Olho esta massa disforme caindo em um líquido lá embaixo. O local é assustador, parece uma cidade industrial abandonada, em meio a ácidos e outros líquidos corrosivos e nocivos.

    Sua textura é grossa, gases esverdeados pairam no ar.

    Vejo a massa disformes dissolver em meio à toda aquela imundisse ao mesmo tempo que os líquidos começam a borbulhar e subir, cobrindo toda aquela cidade morta.

    De relance vejo a presença de um rapaz, mas é algo que acontece muito rápido.

    A todo momento, sinto uma presença maior.

    Estou calmo, seguro e com a consciência como a muito não tive em projeções.

    Olho pelo local. Peças antigas, esqueletos de animais. As peças me lembram um filme de terror. Relógios, violinos, vasos, peças medievais, dignas de um castelo antigo.

    Tenho pouco tempo analisando estas peças até voltar ao corpo.

    Sinto um EV ainda e quero sair novamente do corpo para poder estudar mais o local, mas de imediato escuto uma voz atrás de mim:

    -Ja chega!

    O EV some no mesmo instante e sinto meu nariz tampar, o que faz com eu eu me mova para melhor respirar.

    O que aconteceu?

    Quem era aquela senhora?

    Não sei dizer.

    Espero que tudo esteja bem, que o trabalho necessário tenha sido realizado e que nada de errado aconteça a mim, minha família, minha esposa, amigos...e que sim, o hospital esteja bem.

    Hoje passarei mais uma noite lá.

    Espero ter nova experiência e que sim, possa ajudar aqueles que buscam ajuda, que aprenderam com seus erros, a aqueles que merecem realmente.

    Paz e Luz.

  3. Ao iniciar as praticas, nós abrimos os chakras, as sensações espirituais, a consciências.

    Normal que você e seu amigo sinta mais a ação dos espiritos ao nosso redor, e sim, vão utilizar sua esposa como um chamariz.

    Acontece comigo a todo tempo, apesar de minha esposa ser um pouco mais esclarecida.

    Por isso não é brincadeira o que fazemos aqui, vejo muitos relatos e muitas pessoas que começam os estudos no barato apenas de saber como é, sem saber ao certo dos princípios desta dádiva.

    ?Fica a pergunta, porque você iniciou os estudos? Esta a par dos riscos e vale vive-los?

    Quando entrei nisso, não foi por acaso, eu tive uma experiência muito forte, e desde então, não parei de estudar, ja fazem 3 anos e sim, vale a pena.

    As cobranças são muitas e por varias vezes deixo a peteca cair, mas vale o aprendizado, é para isso que estamos aqui não?

    Caso precise de algo, conte comigo.

    abs.

  4. Noite estranha com gente esquisita...rs.

    Fizemos o Evangelho como de costume, todo domingo as 19hs. Falta de concentração total, minha esposa inclusive sofreu com intervenções dos espíritos presentes. Acho que ela se cuida pouco pelo histórico familiar dela e por ser tão sensitiva.

    O ambiente estava bem agitado, e na ultima noite, senti espíritos pesados em casa, minha esposa teve sonhos ruins comigo a noite toda (que eu a traia).

    Resolvi acender um incenso, luz baixa, ler meu livro "Das Trevas à Luz" antes de deitar e fazer as técnicas.

    O ambiente se acalmou, minha esposa sentiu bem isso e eu também. Deitei por volta das 22hs e fiz minhas técnicas.

    Tive alguns sonhos bem lúcidos, aquele que você consegue controlar todas suas ações.

    Após minha esposa sair, voltei a dormir e senti um forte EV no meio de um sonho com alguns amigos da antiga no meu quarto no primeiro apartamento que morei.

    Por 3 vezes sai do corpo, ia até o quarto que era de meus pais e encontrava uma mulher deitada na cama. Sempre a tratava como minha mãe. As mulheres sempre deitadas, fracas. Dava passes nelas. Via nitidamente as energias esverdeadas saindo de minhas mãos.

    Ao terminar o passe, voltava ao quarto e deitava.

    O EV continuava e sentia nitidamente alguém ao meu lado, me ajudando para sair do corpo, sentia seus passes e sua presença.

    Escutava vozes ao lado também, pessoas nervosas, mas não dava ouvidos.

    Na ultima vez que sai do corpo e sempre no mesmo lugar, vi um senhor com um manto branco virado para parede. Apenas toquei levemente em suas costas e o agradeci pela ajuda, “mentor”. Sai do quarto e fui para o outro para realizar o trabalho.

    Três mulheres, cada uma diferente da outra.

    O estranho era que as presenças espirituais no meu quarto eram de pessoas que eu conheço, amigos, ja as mulheres, eu as tratava como mães, mas não as conhecia.

    Meu antigo quarto com diversas camas no chão, ambiente escuro. No final do corredor, o quarto que era de meus pais havia uma luz amarelada, bem sutil.

    Não senti medo, não senti desconfiança, mas o fato é de que os acontecimentos estão muito além de meus conhecimentos.

    Que tenha sido feita a Vossa vontade, aqui na Terra, como no Céu.

    Postado por F.V.G. às 13:00 0 comentários

  5. "Desculpem, esse é longo, mas aconteceu muita coisa. Muito aprendizado e ainda estou assimilando tudo."

    Deitei por volta das 22hs e iniciei as técnicas noturnas diárias. Mal vi a hora que cai no sono.

    Virei de lado e tentei trabalhar o frontal, mas com pouca repercussão.

    Mais tarde, não sei precisar a hora o telefone tocou, era a irmão de minha esposa que estava voltando do hospital - dengue.

    Após conversarem, trabalho um pouco o frontal e durmo.

    as 7:20hs recebo uma msg de minha esposa ao chegar em seu trabalho. Fico mais tranquilo e viro pra dormir, hoje estarei em campo a trabalho, terei mais tempo pra descansar.

    Não demora muito e sinto um EV pelo corpo bem fraco. Levanto sem nenhuma dificuldade.

    Com os ultimos ensinamentos, mantenho a mente calma, o coração calmo.

    Saio pelo quarto e vejo dois gatos brancos no chão. Não sou muito chegaod a gatos, tenho alergia, mas amo animais, isso é fato.

    Resolvo brincar com eles no astral e para minha surpresa, eles estavam procurando um lanchinho ou realmente não foram com a minha cara.

    Ambos mordem e fincam as garras em cada uma das mãos. Sinto seus dentes furarem minha pele e carne.

    Sem soltarem os levanto, mas mantenho a calma. Eles não podem me machucar no astral. Não sinto sugarem as energias, realmente estavam assustados.

    Não consigo fazerem soltarem.

    Vou até a cozinha e abro a torneira com os bichanos grudados em minhas mãos. Na sacada há mais dois gatos, um deles bem grande.

    Ponho eles embaixo da água, o que fazem me soltar imediatamente e saem correndo.

    Olho minhas mãos e não tenho uma marca, ufa! Fico feliz por ter mantido o controle.

    Olho pra fora e salto volitando pelo ar. Meu controle esta fantástico, como há algum tempo não tinha.

    Me empolgo um pouco e começo a ganhar velocidade e a consciência oscila e resolvo diminuir para não perdê-la de vez.

    Sinto me puxarem para um conjunto de prédios e entro em um dos apartamentos. Passo pela sala com uma familiá vendo TV, até um quarto e abro a porta.

    Uma pequena menina deitada com seu pijaminha, moreninha de franjinha. Ela esta chorando bem baixinho, esta passando mal.

    De bruços, a viro e esta toda vomitada. Sinto uma leve repulsa, sinto a viscosidade, o cheiro.

    -Vamos tomar um banho linda.

    Pelo ela e levo ao banheiro. Deixo ela tomando um banho quente. Minha consciência vai embora e volto pro corpo.

    -"Droga" penso eu, não pude ajuda-la.

    Ainda estou em EV. Me levanto mais uma vez sem dificuldades.

    Lembro fora do corpo sobre um artigo que li sobre formas pensamento para proteção e resolvo testar alguma coisa. Quero aprender ao máximo fora do corpo.

    Sento no canto da cozinha e começo a proferir o mantra OMANI PAD ME HUM e juntando as mãos imagino energias que ja conheço, trabalho com cores. Penso na cor vermelha, depois azul, forma-se uma bola violeta no centro de minhas mãos do tamanho de uma bola de basket. Visualizo ela como uma esfera protetora que ficará aqui em casa. A consciência vai embora e volto mais uma vez pro corpo ainda em EV.

    Me levanto sem pestanejar e tento visualizar a energia, mas não a vejo. Talvez não tenha dado certo, não sei dizer.

    Ando pela casa e saio pela sacada mais uma vez a volitar.

    Sou puxado para um local estranho, parece um templo de pedra com figuras antigas entalhadas nela.

    No centro, um tipo de rei entalhado, me parece algo da cultura inca, egípicia, não sei ao certo mas parece se comunicar comigo ou com alguém ao meu lado.

    Diz que eu não teria força para libertá-lo. Me sinto uma marionete, mas não estou com medo.

    Volito pelo local, poderia desenha-lo tamanha a clareza que vi o local.

    Sinto um tipo de animal correndo atras de mim, sua cabeça tem um brilho azulado. Foco minhas energias neste animal, ele parece ser de pedra. Como que sugando aquela luz, ele corre para minha direção mas a luz sai com tamanha violência de sua cabeça, e ele cai aos meus pés.

    Ando em direção à um local com um tipo de pedestal e uma pedra. A luz que peguei deste animal, deposito nesta pedra e ela abre um pequeno buraco no chão com pedras que me parecem algum combustível. Só me lembro de pegá-las no chão e a visão apagar e voltar ao corpo.

    A manhã esta agitada, meu corpo continua em EV e desta vez não me lembro de levantar, lembro apenas de estar na casa da menina, do começo do relato.

    Ela esboça um sorriso ao me ver, tem a cara de doentinha, mas tem o espirito forte penso.

    Sorrio ao ve-la. Deito-a na cama e com as mãos na garganta profiro algumas palavras até que por vez volto ao corpo sem um EV muito forte.

    Fique em paz...

  6. Há tempos não venho por aqui, mas senti uma saudades que resolvi voltar a postar os relatos que geralmente coloco no blog.

    Durante a noite do domingo, 25/03 deitei para fazer as técnicas e senti as energias pelo corpo com força, tive a certeza da projeção apesar de há muito tempo estar um pouco distante.

    Manhã do dia 26/03/12, 6:20hs da manhã minha esposa sai para o trabalho.

    Sinto meu corpo vibrar e curto aquele estado por um tempo.

    Me levanto já fora do corpo e caminho para a sala. Chamo pelo vira-lata cego que estava em casa na semana passada, mas ele não aparece.

    Noto no canto da sala um menino. Sua coloração é totalmente negra, bem escuro, inclusive seus olhos.

    Ele se vira pra mim sem menção de me atacar, fica parado ali me olhando.

    Me aproximo dele e pergunto se precisa de algo, ele nada faz a não ser estender a mão para mim.

    Não sei por que mas sinto que não é boa ideia, no entanto, a consciência não esta aquelas maravilhas e penso em emanar algumas energias.

    A tocar a mão dele sinto aquela sucção de imediato, como já senti muitas vezes, minha mão dói. Por um momento penso em apenas deixar, mas sinto que estou sendo fortemente vampirizado, ele não estava buscando ajuda e sim um “lanchinho”.

    Aumento meu EV para me defender e minha consciência se esvai as poucos, volto para o corpo ainda sentindo suas mãos agarradas nas minhas e o EV instalado com muita força, atpe que suas mãos se soltem das minhas.

    O EV continua e não me movo. Levanto mais uma vez e dou uma olhada no ambiente, nada do garoto. Acho que tomou um belo choque.

    Procuro a janela e salto para fora. Vejo uma cidade logo abaixo e alguns espíritos negros que volitam lá embaixo. O ar é pesado e não consigo volitar direito, sinto que estou caindo numa velocidade menor. Fico olhando bem lá embaixo a cidade e penso o quanto o lugar é pesado. Mantenho a calma e sinto que estou ficando mais tempo fora do corpo em relação às ultimas vezes, o que me deixa feliz, mas ainda estou em locais pesados.

    Que venham os testes e que minha consciência se expanda, quero muito isso, mas estou preparado?

  7. Certa vez, recebi um post de um dos amigos do fórum (Viagem Astral) que certas experiências te deixavam tão bem que dificilmente baixariam suas vibrações e esta foi uma delas depois de tantas tensas.

    Não preciso nem falar sobre todo o padrão inicial para as minhas projeções. A única diferença foi que fiz um Pai Nosso após minha conversa diária com meu mentor, espíritos de casa e Deus.

    Na noite, fiz a técnica completa 3, dormi algumas partes, mas certo de que meu subconsciente trabalhou todos os pontos. Viro pro lado e sinto aquela oscilação de energia nos chakras. Sensação ótima.

    Sete da manhã, EV forte, e lá vamos nós. Rolo pro lado e caio no chão. Estou um pouco pesado, mas consigo me levantar.

    Visão ótima, 100%. Corro os olhos em casa para ver se noto alguma presença. Tudo tranquilo. Ando me esforçando para que o cordão não me puxe de volta. Chego a me agarrar nas cadeiras até me distanciar suficientemente para fugir desta atração.

    Volito pela sacada e vou a um apartamento próximo. Vejo três meninas e um rapaz. Eles não me notam. Fico por ali e minha consciência oscila um pouco e logo volto ao corpo.

    Ainda em EV, levanto normalmente. Abro a janela e sinto-me estranho. Tudo muito real, estou fora do corpo ou realmente levantei sonolento?

    Olho pra trás e não vejo meu corpo deitado.

    Opa, não vamos pular assim pela janela certo?

    Tento atravessar a divisória do quarto o que me da certeza de estar fora do corpo. Consciência ótima.

    Salto volitando e brinco no ar e aumento a velocidade, sinto a energia fluindo do corpo para os pés a mãos, sei que sempre falo, mas a sensação é maravilhosa.

    Chego a um campo de grama verde e um tipo de curral de madeira. De uma pequena casinha, sai um senhor bem gordo com um rosto simpático.

    Veste um macacão sujo com uma camisa escura por baixo e tem uma pá na mão.

    Vou ao lado dele e sou dirigido ao fundo do local. Um lago com peixes enormes e um ganso.

    O ganso esta bem machucado, seu bico esta quebrado. Penso que sempre fico feliz em ajudar animais. Dirijo-me ao ganso e neste momento minha consciência se vai e volta com ele se alimentando em um caixote. Creio que o amparo foi feito, pois percebo uma boa vibração vindo do homem e doa animal, apesar de ainda esta machucado.

    Volito novamente e pairo pelo campo verde e penso “faz tempo que estou consciente fora do corpo, que ótimo”.

    Fico mais um tempo no lugar até voltar realmente ao corpo. Feliz.

    Ainda o EV se faz presente e aproveito para dar mais uma volta.

    Pulo pela janela e caio numa velocidade imensa, mas não me assusto. Chegando ao chão controlo a queda e pouso suavemente (estou ficando bom nisso!).

    Dou uma volta pelo prédio e pouco me lembro do que aconteceu e logo volto pro corpo.

    Acordo feliz, descansado, super motivado.

    A tempos não chego no trabalho assim, de tal forma que logo que cheguei tive um problemão super estressante e que consegui resolver com uma facilidade incomum, envolvendo as pessoas e conversando com calma.

    MUITO OBRIGADO MEU MENTOR, ESPIRITOS DE LUZ, ESPIRITOS AMPARADOS...

    Após a tempestade, sempre vem o arco-iris. Nunca desistam.

    Paz e luz a todos.

  8. Cansaço, desespero, irritação, raiva. Tudo errado.

    Fui dormir tarde ontem, por volta das 00hs. Tentei fazer a técnica 2 do Saulo, mas não cheguei ao chakra frontal, estava irritado com os sons e minha esposa se mexendo na cama. Parei, desliguei e mentalizei o mantra OM para trabalhar o chakra.

    Fiz toda a técnica até adormecer.

    Tive um sono tranquilo, por vezes acordava no meio da noite, mas nada fora do normal.

    Minha esposa levantou cedo e foi trabalhar. Dia de rodizio, pude dormir até mais tarde.

    Fiquei trabalhando as energias até dormir novamente. Não queria sair do corpo na verdade, mas não consegui controlar.

    Acordei num EV muito forte e rolei para o lado.

    Ótimo, visão quase nula. Enxergava por um pequeno buraco apenas. Tentei sair de perto do corpo rápido e mentalizei o mantra OM, não deu certo e logo fui puxado. Ainda em EV, rolo mais uma vez para o lado, o chakra frontal ainda da mesma forma. Vi ao pé da cama duas pernas compridas de salto – ótimo, mais uma vampirização. Procurei pelo rosto do espirito que estava la comigo e para meu espanto, as pernas eram mais compridas que o normal e quando deveriam se tornar um tronco como de uma pessoas normal, acabam em outras pernas, grudadas nas de baixo. Isso me gelou a espinha e pulei de volta pro corpo.

    Zumzumzumzum...o EV continua. Tento me mover – catalepsia. Meu Deus, agora segura a bronca.

    Estou extremamente irritado e cometo um erro grave.

    - Estou cansado de vocês me perturbando, quero vocês fora daqui, se não buscam por ajuda espiritual, por algum auxilio, saiam, não quero que me atrapalhem.

    Estava com medo. Pedi pelo meu mentor, mas ao invés de pedir, parece que briguei com ele (burro). Aumentei o EV para me proteger, parecia mais um Dragon Ball do que outra coisa. Sentia tudo tremendo no quarto.

    Não podia ficar ali, tinha certeza que tinha alguém no quarto. Pulo do corpo com a visão turva e pulo pela janela. Seguro meu cordão de prata. Tudo esta em preto e branco. Olho pra trás e vejo na janela do meu quarto uma figura que não consigo distinguir... Perco a consciência.

    Estou no corpo em catalepsia. Vejo apenas um buraco por entre o travesseiro e a colcha que me cobre. Vozes, murmúrios.

    Consigo sair do corpo e corro pela casa. Não estou em condições de encarar ninguém e nem ajudar. A visão é praticamente nula. Vultos.

    Pulo pela sacada, escuto um choro, e logo volto. Droga, meu cordão de prata esta muito tensionado ultimamente.

    Catalepsia.

    Isso acontece por várias vezes. Preciso acordar, vou perder a hora de trabalhar.

    Sinto-me preso.

    Acordei, ufa, 9:30hs, preciso correr. Visão estranha ainda, meu Deus, ainda não acordei.

    Vejo-me na mesma posição novamente na cama. Tento mexer os pés, a língua para voltar da catalepsia até que consigo.

    Deus me ajude. Estou quebrado. Seria possível um espírito realmente nos prender no corpo astral?

    Preciso me cuidar melhor. Vibrações, pensamentos, trabalho, pessoal.

  9. Fluvi,

    Eu espero que seus problemas no emprego se resolva logo,porque faz um tempinho que você se encontrar aflito.Mas mesmo com problemas que bom que teve tempo de ajudr que precisa né?

    bjs :KISS

    Oi Fany, pois é. São fases né?

    Obrigado pela lembrança e pelos sentimentos.

    bjs.

    Fulvio

  10. Resignação

    “A resignação, ou ainda aceitação, na espiritualidade, na conscientização e na psicologia humana, geralmente se refere a experienciar uma situação sem a intenção de mudá-la. A aceitação não exige que a mudança seja possível ou mesmo concebível, nem necessita que a situação seja desejada ou aprovada por aqueles que a aceitam. De fato, a resignação é freqüentemente aconselhada quando uma situação é tanto ruim quanto imutável, ou quando a mudança só é possível a um grande preço ou risco. Aceitação pode implicar apenas uma falta de tentativas comportamentais visíveis para mudar, mas a palavra também é utilizada mais especificamente para um sentimento ou um estado emocional ou cognitivo teórico. Então, alguém pode decidir não agir contra uma situação e ainda assim não ter se aceitando-a.”

    Wikipédia

    Ontem, durante o Evangelho, este foi o ponto discutido.

    Engraçado como a espiritualidade é.

    Estou com alguns problemas em que esta palavra vem muito a calhar, assim como minha esposa. Foquei antes de abrir “randomicamente” (sic) o Evangelho sobre estes problemas.

    Fui dormir tarde ontem, o que possibilitou eu realizar as técnicas até o final, pois estava sem sono.

    Acordei novamente no meio da noite pensando nos problemas que iria enfrentar no trabalho. Não conseguia dormir mais. Resolvi novamente fazer as técnicas – elas me relaxam a ponto de dormir novamente.

    Pela manhã minha esposa sai pra trabalhar bem cedo, o que pra mim tem sido bom, fico num estado melhor de vigília e consigo sair do corpo.

    Ela vai para o banho e caio no sono, logo sinto o EV e decido me levantar.

    Faço força contra a tensão do cordão. Vejo minha esposa se trocando e saio pela janela.

    A sensação da volitação é sempre muito boa, liberdade, nada a se preocupar, fico leve.

    Olho minhas mãos, a consciência está tão boa que por um momento penso que pulei de verdade pela janela.

    Seguro meu cordão de prata, sim, ele estava la, ufa!

    Fecho os olhos e sinto o ar no rosto e sinto uma pegada de leve na mão. Tomo um susto a principio, o suficiente para voltar ao corpo. Era minha esposa me dando tchau, como todos os dias. Mal consigo me mexer para apertar a mão dela.

    Novo EV, me levanto e vou até a sacada. Antes de saltar, noto uma menina ao lado.

    Cabelos curtos, olhos verdes, muito bonita.

    -O que faz aqui?

    -Espero por você para me ajudar.

    -Você é um espirito ou esta fora do corpo, assim como eu?

    -Sou um espirito, estou um pouco perdida. (Lembro de ela falar alguma coisa com problemas de drogas).

    -Qual o seu nome?

    -Júlia.

    -Júlia, farei o meu melhor.

    Seguro na mão dela e saímos volitando e conversando (não me lembro de mais nada), de repente estou em um ponto no solos, frente a um tipo de altar. Noto um senhor ao meu lado, mas não distingo sua feição.

    Por um momento entre em pânico, vejo o apelido de minha esposa neste altar.

    Varias caixinhas estão nele e abro uma a uma procurando algum sinal de ser algo relacionado a ela.

    Medalhas de Santos.

    O altar tem uma cor avermelhada.

    Peço ao senhor para me garantir quem estava enterrado la. Ele me leva até um local com alguns espíritos que me mostram uma foto de uma pessoa – não era ela (ufa).

    Penso feliz que já faz tempo que estou consciente fora do corpo.

    Sou puxado para um local que me parecia onde velavam mortos, muito próximo de onde estava.

    Me posto frente à um senhor deitado em seu leito.

    Ele esta num estado péssimo, preso a seu caixão.

    Coloca minhas mãos sobre ele e aplico passes por todo seu corpo. Noto pequenos pontos luminosos na coloração azul saindo de minhas mãos.

    Passo para dois leitos seguintes com mulheres na mesma condição e aplico os passes. Tenho poucas recordações depois disso, o que impossibilita minha narrativa.

    Volto ao corpo.

    Saio mais uma vez e sinto ainda a presença de Pretos-Velho. Fico contente por saber que eles tratam muito bem das energias e são poderosos na manipulação delas.

    Volito pela janela apenas pensando em pessoas que gostaria de encontrar, tento focar locais e estas pessoas, mas não consigo. Logo volto ao corpo de vez.

    Estou disposto a lutar para mudar certas coisas, ao menos o que me incomodam. Não quero julgar ninguém e farei meu papel.

    No final, acho que é isso que vale.

    Por mais tortos, espero que esteja seguindo pelos caminhos corretos.

  11. Inferno astral, só pode ser isso.

    Vibrações péssimas, sinto-me acuado.

    Parecem me observar, se aproveitar.

    Hoje acordei no meio da madrugada aflito, a cabeça a milhão, pensando no trabalho. Problemas, dificuldades...

    Rolo na cama por um tempo e não consigo dormir. Decido praticar as técnicas para me acalmar. Funciona, logo caio no sono novamente.

    Logo cedinho, minha esposa levanta para trabalhar, fico na cama exausto até cair novamente no sono.

    Sinto uma angústia. Em catalepsia sinto um movimento intenso em casa. Rezo quietinho. Desloco-me na cama já fora do corpo e vejo um vulto de um gato no pé da cama, tento afastá-lo – consciência péssima pra variar.

    Levanto-me e a visão de um lugar estranho. Apenas consigo enxergar parte do chão. Paro um momento e tento com o mantra OM abrir mais o chacra frontal – em vão.

    Sinto uma presença vindo em meu caminho. Sinto um leve medo, mas meu coração ultimamente esta tão revoltado que eu decido enfrentar (outra burrada). Vejo apenas parte do corpo de uma criança (ao menos é o que parece pela estatura).

    Sua pele cheia de pústulas inflamadas, carne viva. Sinto certa repulsa, mas decido seguir em frente. Tenho a percepção que segui o passo errado.

    Sinto suas mãos esqueléticas segurarem as minhas com dedos entrelaçados. Minhas energias são sugadas. Sinto até certo azedume na boca. Tento instalar um EV, mas não foi o suficiente para afastá-lo. Espero ter sido intuído a apenas fornecer mais energias. Talvez estivessem me poupando de uma imagem grotesca de um espirito sofrido. Meus pensamentos ainda são meus, mas as ações são minhas?

    Perco a consciência.

    Já no corpo escuto vozes.

    -Precisa trabalhar o chacra frontal, melhore as energias.

    Trabalho ele por um tempo e fico oscilando as energias da cabeça aos pés até meu corpo todo tremer em EV.

    “Vou sair pela janela” – penso eu.

    Levanto e já me dirijo a janela. Pendo para fora e me solto e como uma pluma volito. É uma sensação maravilhosa.

    A visão esta em preto e branco praticamente. Vejo ao longe uma floresta bem densa e um vale. No meio deste, vejo o mar ao fundo. Apesar de praticamente em preto e branco, uma visão linda – preciso ir pra praia.

    Fico vislumbrando aquele local, aumento a velocidade, mas não há mais tempo, sou puxado de volta e desta vez não sinto mais o EV.

    Levanto moído

    Paz e Luz.

  12. Olá, Fúlvio.

    Batalhas perdidas...hummm....tá.

    Vamos falar das batalhas ganhas, ok?

    (i)Vc tem consciência de que não é só corpo;

    (ii) Vc tem consciência do que é assédio;

    (iii) Vc tem consciência de que entra no vampirismo astral;

    (iv) Vc tem consciência de que precisa melhorar;

    (v) Vc tem consciência das suas energias;

    (vi) Vc tem consciência de que há coisas nobres para fazer fora e dentro do corpo;

    (v) Vc tem consciência de que erramos e acertamos;

    (vi) Vc tem consciência de que é uma consciência em expansão;

    (vii) Vc tem consciência de que existem boas entidades que dão bom conselhos e procura ouvi-los e de que existem entidades que precisam de ajuda ou mesmo que precisam ser evitadas;

    (viii) Vc tem consciência de que perdeu uma batalha, mas não guerra;

    (ix) Vc tem consciência...e, por fim,

    (x)Você é uma consciência.

    Somos perto de 7 bilhões encarnados, já ouviu falar do percentual que consegue ter consciência fora do corpo? Nem queira.

    Então, meros conselhos:

    Joga essa culpa fora, irmão!

    Como diz o Wagner Borges: "quem caminha, olhando para trás, fatalmente, tropeça.

    A culpa é o envenenamento psíquico da energia vital que Deus nos manda todo dia.

    Culpa desanima;

    Culpa frustra;

    Culpa interrompe a alegria;

    Culpa, culpa, culpa não leva a lugar nenhum!

    Tire as palavras com energia ruim do seu dicionário: "falhei", "não consegui", etc.

    Coloque novas. Palavras são carregadas de energia. São o mais eficiente mecanismo de criação energética que Deus nos deu. Lembre-se de que "uma mentira repetida se torna uma verdade". Ao expressá-las vc as gruda no éter, elas se conectam a uma extensa rede de energias afins que passam a te alimentar e a ser alimentada por vc.

    Sai dessa vibração, amigo. Uma árvore só cresce em direção ao cosmo porque aceita mergulhar suas raízes no frio e escuro chão que a sustenta.

    Não existe bem o mal. Não existe culpa ou vitória.

    Só existe experiência. Não lamente mais. Ame-se, valorize-se, abrace-se!

    Vóce é luz, tomando consciência de seu brilho eterno!

    Paz e luz,

    __/\__

    Carluz

    GRande amigo Carluz, certamente és iluminado. Obrigado pelas palavras.

    São de grande valia para minha reforma íntima, ajudou-me muito.

    Mais uma vez, obrigado.

  13. Olá amigo,

    Ultimamente também tenho passado por algo parecido com você, estou sempre me sentindo bastante fraco e desmotivado, parecendo que já perdi todas minhas chances.Até um dia ou outro consigo me motivar e colocar minha vida de volta nos trilhos, mas basta qualquer coisinha que aconteça para eu desalinhar e sair da rota de novo.

    As vezes eu tenho uns impulsos repentinos de força, só que logo penso que já não vale mais a pena, que já falhei demais e que a guerra não pode mais ser ganha.

    O que mais me segura é esse pensamento recorrente que lembra de todas minhas falhas e de todo o tempo que desperdicei. Toda vez que lembro disso eu perco a vontade de continuar, fico apenas pensando em que lugar eu estaria se eu nao tivesse falhado.

    O que tem me ajudado ultimamente é pensar que se eu voltasse para o passado, eu também voltaria no conhecimento, e nao teria o entendimento que tenho hoje, e portanto, falharia da mesma forma que falhei.

    Isso tem me ajudado a ver as falhas como acontecimentos já previstos anteriormente, e que teriam a finalidade de me impulsionar para algum caminho.

    É sempre previsível que um amador irá perder a competição se ele for correr a prova dos 100m rasos com os melhores atletas do mundo. O que não é previsível é a nossa reação a essa derrota, como lidaremos com ela, se isso servirá de estimulo para começarmos a treinar, ou servirá para alimentar pensamentos inferiorizantes sobre nós mesmos.

    Agora pensando aqui comigo, acho que varias das falhas que cometemos já eram previstas por nós antes de encarnarmos. Talvez nossa prova seja justamente como lidaremos com essas falhas! Talvez escolhemos passar por uma crise, porque sabíamos que esse era o melhor estímulo para evoluirmos o que precisamos evoluir.

    Agora pensando aqui... acho que não existem rotas lineares só de subida. Para subir, também precisamos descer as vezes. Acho que para irmos para frente, primeiro precisamos tomar impulso indo para trás.

    Quem vai para frente sem tomar impulso para trás pode permanecer na liderança no começo, mas quando aquele que tomava impulso liberar suas energias acumuladas, rapidamente tomará a dianteira recuperando todo o tempo "perdido" enquanto tomava impulso para tras! E depois de passar para primeira, tomara tanta distancia que o segundo colocado o perderá de vista no horizonte longínquo!

    É isso!

    Sem crises não há crescimento!

    Sem conhecer o mal, nao sabemos a grandeza infinita do BEM!

    Quem se recupera de grandes crises tem a tendência a voltar mil vezes mais motivado, forte e energizado do que aquele que sempre seguiu um caminho plano e sem obstáculos.

    Para destruirmos a muralha de nossas crises, precisamos desenvolver tanta força e tanta sabedoria,que quando ela se quebra, seguimos o caminho 1000 vezes mais rápido daqueles que nunca tiveram tais muralhas para quebrar! Estamos 1000 vezes mais fortes e sábios do que aqueles que nunca precisaram desenvolver tal força e sabedoria!

    !!!

    Agora percebo a crise como um estímulo exterior para nosso desenvolvimento interior! Sem crise é praticamente impossível (ao menos no estágio que nossa humanidade está) desenvolvermos grande quantidade de força e sabedoria. Não há motivos para isso... Nos desenvolveremos até o ponto que tenhamos atingido um relativo conforto e bem viver, e dai "seguimos levando"...

    Quanto Maiores quisermos ser, Maiores as dificuldades que precisamos viver!

    Cara, perfeito o que disse, não poderia ter dito melhor, e como a conversa de meu amigo Melch que também postou um recado aqui.

    Obrigado pelas ótimas palavras de incentivo.

    GRande abraço.

  14. Não sei nem como começar a escrever.

    Tem se tornado uma constate meu desânimo.

    O trabalho não esta fácil. Achar motivação em coisas que não motivam muito, geralmente frustram mais, mas o que é um guerreiro sem o aprendizado de algumas batalhas perdidas?

    Como disse uma vez Chico Xavier “Não cobre qualidades daqueles que ainda não as têm.”

    Antes de ontem, dia 16/10 deitei bem cansado, fim de semana foi o casamento da minha irmã (uma energia super positiva), achei que iria até mudar minha vibração dos últimos dias, mas durou apenas até hoje, 18/10.

    No domingo, dia 16 para 17, minha esposa saiu cedo como de costume de casa. Voltei a dormir por mais 2 horas. Minha consciência abriu e senti meu corpo em EV. Levanto da cama e tudo esta calmo em casa. Ao menos o Evangelho semanal tem feito bem para limpar nossa casa, mas minhas energias estão péssimas. Tenho que forçar muito para que meu cordão que anda muito tensionado não me puxe de volta para o corpo.

    Mal consigo sair pela janela então decido ficar em casa e dar uma volta mesmo.

    Lembro de alguns relatos sobre energias que emanavam das mãos de projetores, lembro de algo que li em um livro também.

    Me sento no chão da cozinha e começo a emanar energias, visualizá-las. Para meu espanto, a ponta de meus dedos emanam uma luz verde que se concentra no meio de ambas, formando uma bola do tamanho de uma bola de gude. Me concentro mais e penso em tranquilidade, a cor muda para azul, penso em defesa, ela muda para vermelho, em cura e ela volta para a cor verde.

    Quer testar esta nova descoberta, mas caio em ilusões do sono e não tenho certeza de que o que aconteceu foi real.

    Consigo sair mais tarde pela janela, volitando e lembro de coisas confusas, uma tentativa de amparo que me parece que falhou e muito – o espirito parece não ter aceitado ou não precisava – confusão.

    O dia no trabalho foi como sempre, não quero estas energias me rodando, mas não consigo me defender, me sinto fraco.

    Chego em casa e tento não passar isto à minha esposa. Jantamos e deitamos em seguida. Estava exausto e mal trabalho as energias, não consigo senti-las como antes. Logo cedo, após minha esposa sair, sinto o EV forte.

    Levanto e algo me chama atenção no banheiro.

    Uma mulher, loira tomando banho. Pergunto o que ela faz lá e pego uma toalha para cobrir seu corpo.

    Claro que ela estava ali para me assediar, era bem bonita e cai que nem um pato e logo perco a consciência.

    Volto ao corpo ainda em EV e me levanto, meus pensamentos são de raiva por ter caído nesta armadilha. Levanto-me e seguro meu cordão de prata, sinto ele sutilmente, bem fino atrás da cabeça. Sou puxado pelo braço, mas não consigo ver quem me puxa pela casa e vejo algumas meninas (3) sentadas na sacada. O que fazem aqui, pergunto rudemente.

    Elas me olham assustadas e dizem que não fazem nada, apenas pararam ali.

    Volito por cima delas e saio do apartamento. Chove uma garoa grossa que me refresca. Penso que seria bom para limpar minhas energias, mas sinto uma presença estranha atrás de mim. Olho e as três meninas me seguem com outra mulher, cabelos longos e pretos.

    Ela diz que me procurou muito, devido a uma bagunça que fiz em um lugar e perco a consciência no mesmo momento.

    Acordo quebrado, os pensamentos ruins continuam, penso que se não fosse para ajudar, apenas atrapalhar, melhor não projetar, mas isso é aprendizado afinal de contas não?

    Há duas semanas fui a um centro mesa branca e desde então não me sinto legal. O espirito que a médium incorporou fez algo comigo, não sei o que, mas não me sinto bem desde então.

    Vou voltar la e ver.

    Continuo realizando a reza do Salmo 23 e colocando o copo de água ao meu lado todos os dias para purificar as energias como o Preto Velho incorporado na senhora do centro me pediu...

    Paz e luz a todos e desculpem as falhas, tenho muitas, apensar de não querer tê-las, mas, estamos aqui para aprender, não? – afinal de contas, o que é um guerreiro sem o aprendizado de batalhas perdidas?

  15. Opa Fulvio, bom dia e é sempre muito legal ler seus relatos.

    Li a parte 1 do seu relato, muito bons, dá para perceber que foi uma tarefa cumprida, com começo, meio e um fim (feliz, por sinal :)). Sem querer estimular o ego, mas tenho que parabenizá-lo por sua utilidade!

    Tenho algumas perguntas, seria muito legal se você me ajudasse nas respostas!

    1. Me lembro que em um relato meu você me aconselhou a movimentar as energias durante a noite que ajuda muito na projeção, queria saber o que você faz mais ou menos, se é só EV, pulsação, exercício de chakras, etc...

    2. Nos seus relatos eu percebi que você tem uma conexão boa com seu mentor mesmo nos desafios diários, queria saber como você o faz, pois eu tenho conseguido me projetar, mas infelizmente não tenho conseguido ser útil como era antes (mesmo tentando manter a boa sintonia), seria muito legal ter uma base de conexão com os mentores.

    Obrigado desde já! Abraço.

    Salve meu amigo, tudo bem?

    Obrigado por sempre acompanhar meu loooooongos relatos 

    Cara, vamos lá.

    1 – Minhas projeções são na maioria das vezes pela manhã. Acredito ser o período em que não caio em sono profundo por eu ter o hábito sempre de colocar o relógio para tocar 2horas antes de eu me levantar. É o famoso “Hum, que bom, tenho mais duas horinhas pra dormir!”.

    Toda noite, eu faço as técnicas ensinadas pelo Saulo. Hoje, dificilmente faço uma técnica completa – com o tempo acredito que nos acostumamos demais e acabamos dormindo na metade, mas faço sempre a técnica compacta sem o áudio. Tentei acostumar meu cérebro e corpo a fazê-la naturalmente. As vezes, sem eu fazer, acordo com as energias zunindo no corpo inteiro. Caso eu não consiga fazer, ao menos eu movimento as energias e quando falo isso, apenas imagino a energia no topo da cabeça, passando pelo corpo todo até os pés, vai e volta cada vez mais rápido.

    Pela manhã, ao fazer isso, chega um momento que entro entre aquele estado de sono e vigília, daí, as energias que já eu já estava movimentando fica mais forte – é o momento da catalepsia. Neste momento, eu intensifico este movimento ai é só levantar do corpo literalmente.

    Mesmo quando faço isso, saio do corpo e volto, eu não me mexo e continuo a fazer esta movimentação, o que me possibilita sair do corpo 3, 4, 5, 6...vezes em seguida.

    2 – Quanto ao meu querido mentor. Cara, eu tive a possibilidade de encontra-lo por 3 vezes apenas e é uma sensação incrível. Na primeira, foi na primeira experiência projetiva, em que apenas o vi. Nas segunda e terceira, foi quando ele se apresentou a mim – grande Ramés.

    Acredito ter visto ele outra vez, mas apenas parte de seu corpo, pois ele me levava por uma zona densa.

    Quanto à conexão, meu amigo, não sei se tenho conhecimento para lhe dizer, mas toda noite eu converso com Deus e com ele, mais os espíritos de luz presentes, acho que você já viu o tipo de “conversa” que tenho com eles em algum relato meu. E sempre peço para ser útil no astral.

    Toda vez que eu estou fora do corpo a primeira coisa que penso é, quem eu posso ajudar, onde posso ser útil.

    Muitas vezes não acontece nada, estou somente ali para vislumbrar o local, seja ele lindo e maravilhoso como muitas vezes vi ou terrível como muitas vezes vi também (é o famoso relato do Saulo sobre voar no astral).

    Nestas possibilidade de sair e voltar ao corpo varias vezes, sempre há um amparo, mesmo aquele que você só se comunica com um espirito, da uma palavra de conforto.

    Por vezes, quando isso acontece e eu tenho a possibilidade de sair novamente, eu sempre penso antes de sair, após o trabalho, a diversão, gostaria de volitar pelo lugar. E eles permitem, e na maioria das vezes, sinto meu mentor logo ao meu lado, mais atrás.

    Cara, acho que é isso, obrigado por me possibilitar falar sobre e se posso lhe dar uma dica, não tenha esta curiosidade apenas como a maioria, de saber como é, mas com o intuito de ajudar sempre, sempre que sair, o primeiro pensamento tem que ser o de ajudar e depois cara, tenho certeza que iremos ler relatos seus sobre o amparo e depois sobre o conhecimento de locais maravilhosos.

    Grande abraço.

  16. 19 de junho de 2011

    Pratico um pouco das energias. Por vezes, tenho espasmos, tenho sensações elétricas fortes, luzes, até cair no sono.

    Sinto a consciência expandir já de manhã, sinto meu corpo inteiro tremer a ponto de pensar que estaria incomodando minha noiva.

    Me levanto achando que ainda estava no corpo. Esta tudo escuro, olho pra trás e confirmo a projeção.

    No mesmo momento vou em direção à janela, fiquei pensando na menina desde a ultima projeção. Abro a janela e a chamo.

    -Psiu, menina, você esta ai?

    Sinto um certo gelo na boca do estômago ao vê-la escalando a parede logo abaixo. Ela é uma massa escura, pouco diferencio seu rosto. Peço imediatamente que ela pare em determinado ponto, e ela assim o faz.

    Dirijo as duas mãos a ela e fecho os olhos, começo a rezar algo do tipo:

    “Pai nosso que estais no céu, tenha piedade desta alma perdida, mostre a ela o caminho a seguir, perdoe por seus pecados e aceite-a em vosso reino...”

    Abro os olhos e consigo distinguir sua feição, cabelos negros e jogados de lado, olhos verdes brilhantes.

    Ela dirige ambas as mãos a mim. Por um instante sinto um receio em pegá-las, fecho os olhos novamente e peço proteção ao meu Mentor, no instante em que pego suas mãos, frias, porém macias. Um tipo de reza ainda sai de minha boca, mas não entendo nada, abro os olhos e vejo ela flutuando em minha frente, até chegar ao ponto de eu ter que soltar suas mãos.

    Ela continua a subir e sinto meu cordão tencionar e me puxar para o corpo.

    Continuo em EV, faço uma reza a meu modo, pedindo proteção à ela e espero ter sido útil.

    Arrisco nova saída. Olho pela janela e tudo esta igual, menos a presença da tal menina. Vou em direção à porta do quarto e assim que a abro, vejo dois espíritos negros nela. Salto para trás e volito pela janela, mas sem muita velocidade. Minha ultima lembrança é ver duas mulheres gritando e me pegando pelo braço, volto ao corpo com o celular tocando, era hora de levantar.

  17. 16 de junho de 2011

    Não preciso falar muito que os dias estão super difíceis, acho que preciso ir no centro, dar uma limpada nas energias, mas queria fazer isto em melhor sintonia.

    Deixando os problemas pessoais de lado, neste ultimo domingo, 12/06, após um dia de casamento de um amigo e estar muito cansado por uma série de acontecimentos, deitei por volta das 22hs com minha noiva.

    Não me lembro de ter feito técnicas, realmente estava esgotado, mas como faz parte da rotina, geralmente fico movimentando as energias até dormir.

    No meio da noite, a consciência expande, sinto as energias vibrarem e uma luz azulada. Decido levantar. Tudo muito escuro, estava em uma zona de baixa vibração.

    Decido não arriscar sair do quarto, abro a janela e dou uma olhada para fora. Penumbra, algo bem sinistro. Penso o que poderia fazer, olho pro lado e vejo minha noiva e eu deitados.

    Fico ali, na janela, olhando pra fora quando percebo um movimento no quintal. Vejo uma menina, cabelos longos e pretos, ela esta olhando pra mim com um olhar ameaçador e começa a escalar a parede como uma aranha.

    Rapidamente fecho a janela e dou um passo atrás, ela se abre e forço para fechá-la, mas minha força é inútil. Vejo a imagem da menina pelo vidro, com um rosto ameaçador. Ela tem os cabelos bagunçados e longos, um olhar fantasmagórico e tem vestes antigas de dormir.

    Aponto a mão em sua direção com medo de sofrer um ataque e grito. Sua feição muda por uma de medo e ela desaparece. O susto é tamanho que imediatamente volto ao corpo com uma respiração muito forte.

    Continuo em EV e saio mais uma vez, desta vez com coragem suficiente para descer ao quintal. Salto pela janela e vejo a área, penumbra. Sinto um desconforto e decido sair de lá e olhar pelo condomínio. Escuridão. Vejo apenas alguns pontos luminosos azulados, mas parece tudo deserto. Sou puxado novamente pro corpo.

    Ainda em EV, sinto minha noiva deitada no meu peito, na verdade é seu espirito, que se irrita com a vibração. Penso: “Será que consigo tirá-la do corpo?”. Arrisco e me levanto.

    Vou ao seu lado e a pego no colo. Esta com cara de sono, não sabe ao certo o que acontece. Volito com ela pela janela e damos um passeio, mas ela não mostra qualquer consciência. Em determinado momento, vejo que não esta mais comigo, seu mentor deve tê-la levado de volta. Creio ser o melhor, estávamos em uma zona não muito agradável devido a nossa vibração do momento. Caio em onirismo até voltar ao orpo de vez.

    Os dias se passaram, e o estresse aumentou. Na noite de 3ª. Feira para 4ª. Feira fui dormir tarde. Mal fiz exercícios, simplesmente cai nos braços de Morpheus.

    Acordo de madrugada em EV e saio do corpo com muita dificuldade, sinto o cordão de prata tencionar mas eu resisto. Não abro a porta, a visão esta turva. Decido ir para a janela e dou uma olhada.

    A tensão do cordão é grande mas continuo a resistir. Tento sai volitando mas o máximo que consigo é ficar dependurado na janela, fazendo força com as pernas para fora e o cordão tensionado não deixando eu cair. Tenho uma sensação de liberdade gostosa, mas logo fico tenso. Vejo a mesma menina me olhando lá embaixo.

    Decido falar com ela.

    - Não quero seu mal, meu intuito é ajuda-la, mas peço paciência, não estou na melhor forma de minhas energias, tenho que me exercitar melhor, mas devido ao que estou passando hoje em vida, esta difícil.

    Ela escala a parede e fica ao meu lado, tem um ar ameaçador e ao mesmo tempo de inocência. Sinto que não vai me atacar, mas seus gestos muitas vezes me confundem.

    Unhas pretas, desgastadas, roupas brancas. Deve estar sofrendo muito.

    Ela tenta me tocar, eu vou em direção a sua mão, mas não consigo tocá-la. Um pouco por medo, outra pois o cordão tensionado começa a ficar mais forte...volto pro corpo.

    Rezo por ela, não sei o que sofreu e peço que tenha calma para que eu possa ajuda-la.

    Espero ser útil.

    Dias difíceis, aprendizado, crescimento...paz e luz.

  18. Loucos e Santos

    “Escolhos meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.

    Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante, a mim não interessa os bons de espírito nem os maus de hábitos.

    Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo, deles não quero resposta quero o meu avesso, que me tragam dúvidas e angustia, e aguentem o que há de pior em mim.

    Para isso, só sendo louco

    Quero os santos para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças, escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.

    Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria, amigo que não rir junto, não sabe sofrer junto.

    Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade, não quero risos previsíveis, nem choro piedosos, quero amigos sérios daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça, não quero amigos adultos nem chato, quero-os metade infância e outra metade velhice!

    Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos para que nunca tenham pressa, tenho amigos para saber quem eu sou.

    Pois os vendo loucos e Santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.”

    Autor: Desconhecido

    Fds em Maresias, ótimo para sair um pouco do turbilhão de SP, esquecer os problemas do trabalho e lavar a alma.

    Também momento de fazer algumas burradas, como sempre.

    Amigos, cerveja, etc.

    Sol, praia, calor. Vontade de aproveitar tudo de uma vez, alguns tropeços.

    Nestes momentos você mais cansa do que descansa, mas lava a alma.

    Sai do corpo nesta casa estranha a mim até o momento. Sinto a visão bloqueada, me olho no espelho e uma espécie de gorro na cabeça (???). Tiro ele imediatamente e a visão melhora. Dou uma volta pela casa, vou até a piscina e vejo crianças brincado. Volto ao corpo. A consciência não estava das melhores, havia bebido.

    Voltamos no domingo a noite, chegamos em casa por volta das 22:30hs. Minha esposa estava mal, comeu algo que não fez nada bem.

    Neste domingo não fizemos o evangelho, antes de sair de Maresias, deitei 30 min para descansar e pedi perdão pela falta do dia, solicitei que tivessem minhas energias para o auxilio na limpeza da casa.

    Ao me deitar já em casa, pratico as energias. Sinto-as fluir com mais facilidade, o banho de mar fez bem, a proximidade com a natureza.

    Tenho alguns sonhos agitados, mas nada muito fora do normal.

    Acordo 6:30hs com o celular tocando. Ótimo, mais uma horinha de sono antes de ir pro trabalho.

    Viro pro lado e começo a fluir as energias pelo corpo. Da cabeça para os pés e vice-versa, aumentado cada vez mais. Entro em estado de sono e vigília, hora de sair.

    Levanto do corpo já com um coisa na cabeça. Preciso exteriorizar energias em casa, auxiliar na limpeza.

    Levanto as mãos e um tipo de reza sair de minha boca, não me recordo.

    Percebo uma mulher aflita em casa. É meio oriental. Não me parece ser um espirito, talvez alguém fora do corpo.

    Ela me reclama de problemas financeiros na fábrica.

    Sento ao lado dela segurando uma de suas mãos e escuto atentamente, mas não me recordo de tudo.

    O conselho? Desgarre-se um pouco do material, venda algumas propriedades e sane suas dívidas na fábrica. Honre com seu compromisso aos empregados.

    É o suficiente para ela sumir frente aos meus olhos.

    Volto ao corpo ainda em EV. Levanto novamente e percebo um grupo de espíritos em casa.

    Um rapaz vem ao meu encontro imediatamente. Peço calma pois preciso me afastar do corpo suficientemente para sair da zona de atração.

    Vou até o outro lado da sala e ele me pede ajuda. Seu pai esta muito tempo preso à cadeira de rodas, não crê muito em ajuda, é orgulhoso.

    Me viro pra ele. Sinto outras presenças ao redor, os vejo mas não enxergo (estranha sensação). Me dirijo ao senhor, por volta de 65 anos. Esta sentando em uma cadeira de rodas.

    Peço que se concentre e repita mentalmente o que falo.

    Começo uma reza.

    “Pai nosso que estais no céu, perdoe esta alma....”

    Ele repete alto o que falo, quebrando minha concentração.

    Olho pra ele com desaprovação e começo novamente. Ele repete em voz alta.

    Dou uma bronca ferrenha nele, mas ao mesmo tempo não era eu quem falava.

    Ele se acanha na cadeira. Realmente, era um senhor que muito ainda tinha que aprender.

    Prossigo a reza pedindo o perdão ao senhor, já estava naquele sofrimento há muito tempo e era hora de uma nova fase. O homem começa a se levantar. Sua feição antes carrancuda melhora. Ele se revela um homem alto, ao contrário daquele senhor encurvado sobre aquela cadeira.

    Ele me abraça agradecendo. Seu filho (creio eu) me agradece gentilmente e olha para o meu quarto – agora é hora de voltar ao corpo Fulvio.

    Eu consinto com a cabeça e retorno.

    Ainda em EV, saio novamente, desta vez, quero volitar. Pulo pela janela e passo por casas, prédios.

    Todos em um estado meio precário. Vejo uma brica feia – parece uma gangue – estou num local pesado no umbral. Decido não intervir, mas agradeço a Deus e a meu mentor por apesar todas as burradas, acreditarem em mim e meus princípios.

    “Você nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros, encontrarás os recursos de que precise.”

    Chico Xavier

    Paz e luz a todos.

  19. Cara, tive uma experiencia parecida, mas vi ao meu lado um espirito de luz azulado, e sentia uma pressão enorme no chackra umbilical.

    Creio que ele estava limpando meu chackra, trabalhando-o mais.

    Nunca esqueço deste dia. Esta em total catalepsia. Lembro dele trabalhando firme no chackra e cruzermos os olhares, ele sorrir e tudo ficar preto.

  20. Desculpem pelo tamnho do relato.

    Este também aconteceu há algum tempo. Voltarei a compartilhar algumas experiencias aqui como sempre fiz, saudades do grupo...rs.

    “Boa noite Pai, meu Mentor.

    Obrigado pelo dia de hoje, pela proteção a mim, minha família e minha cachorra querida.

    Obrigado por iluminar minha noiva e sua família. A todas as pessoas que amo e que convívio.

    Meu Mentor, Espíritos Bondosos e de Luz, por favor, iluminem e amparem ao espíritos de menor vibração para que se encontrem.

    Auxilie-me na limpeza de minhas energias e iluminem esta casa para que eu possa auxilia-los da melhor forma.

    Meu Mentor, deixo em suas mãos minhas energias para utilizá-las da melhor forma no amparo. Espero ser útil e lembrar de todas as experiências caso assim seja de sua vontade.

    Que assim seja. Graças a Deus.”

    E assim durmo e acordo todos os dias. Sempre foi minha forma de “conversar” com Deus e os espíritos presentes.

    Nesta noite, não foi diferente. Deitei por volta das 23 horas e fiz as técnicas sem nenhum áudio, apenas imaginando e sentindo as energias livremente. Acabei por cair no sono.

    Tive uma noite tranquila, sonhos normais.

    Em determinado momento de um sonho vejo que estou vibrando fortemente e sei que estou para me projetar. Forço uma saída e saio volitando no meu quarto. Tento sair pela janela, mas não consigo passar por ela e sou imediatamente puxado de volta. O engraçado é que desta vez, mal senti um leve acordar e já estava em meio a outro sonho. Sinto meu corpo vibrar fortemente e mais uma vez forço levantar.

    Saio do corpo e me dirijo a porta de meu quarto, fazendo uma força incrível pois sinto meu cordão de prata tencionar fortemente em direção ao corpo. Abro a porta do quarto com cuidado e logo avisto um senhor, de uns sessenta e poucos anos. Ele olha pra mim e de súbito falo para ele ter calma que faz tempo que não saio do corpo e preciso sair de perto dele para melhor atende-lo.

    Com muito esforço, caminho até seu lado e me seguro no corrimão da escada de casa. Pergunto a ele porque ele esta aqui.

    O ambiente tem uma luz aconchegante, como quando ligamos apenas a luz do abajour no quarto, ela parece sair do chão, rente as paredes. A minha visão e consciência estão ótimas.

    -Estou aqui pois ouvi falar que suas energia acalmam.

    Conversando com ele, e ainda me segurando no corrimão e sentindo um peso enorme nas pernas, levanto minha mão e o ambiente fica com uma coloração azulada.

    Sinto ele relaxar, vejo seus olhos fecharem enquanto ando em volta dele com a mão direita apontada pra ele.

    Ele começa a sumir e pergunto seu nome. Neste momento tenho um pouco de onirismo e escuto um nome estranho, Cris Cornell o nutricionista (pelo que sei ele foi o vocalista do Soundgarden rsrsrs).

    Neste momento, começo a voltar pro corpo.

    Novamente nem chego a acordar, sinto meu corpo vibrar e novamente me pego consciente volitando sobre meu corpo. Desta vez, abro a janela e sou puxado. A visão esta parcial, é como se tivesse uma venda em mim e tenho apenas a visão da parte de baixo dos olhos.

    Tento algum mantra e peço para me ajudar a melhorar minha visão, sinto uma presença forte ao meu lado. Mas nada acontece.

    Abaixo de mim, vejo uma cidade estranha, prédios, luzes, bairros, as luzes são alaranjadas, ruas negras.

    A medida que o tempo passa, a velocidade aumenta muito, sinto um barulho como se fosse um jato, tamanha a minha velocidade. Chego a abrir os braço e aproveitar e relaxar, a sensação é maravilhosa.

    Olho em direção aos meus pés e algo me chama atenção. Um pouco mais atrás de mim, a direita, vejo um manto tremulando. É um manto dourado, mas ele tem luz própria, cintilante e bela. Vejo os pés por debaixo deste manto, com sandálias de tira de couro.

    Neste instante a velocidade aumenta e minha consciência se vai.

    Estou em meu quarto, sinto uma presença pesada ao meu lado e me dirijo a ela com calma.

    -Por favor, estou de volta ao corpo e não posso ajuda-lo assim, me de alguns segundo até eu trabalhar minhas energias para tentar ajuda-lo.

    Sinto ele sair com um passo pesado e ir em direção ao banheiro, bate a porta.

    Consigo me concentrar e sento na cama. Tudo esta tão claro que é como seu eu mesmo em carne estivesse sentado.

    A porta do quarto esta aberta e entra um rapaz, deve ter no máximo uns vinte e oito anos.

    Ele esta agitado, é loiro, alto e forte, tinha os olhos azuis. Senta ao meu lado e ascende um cigarro.

    Sinto o cheiro do cigarro, o que me incomoda e ele começa a se lamentar.

    -Sai para beber com o Edu, bebi muito e passei mal. Fui pro médico e tomei uma injeção e agora estou aqui.

    Ele tinha um corte na testa.

    Quando percebo, a minha frente, havia uma mulher, também fumando e prestando atenção em seu relato.

    Neste momento, pela porta do quanto duas pessoas entram. Muito parecido com meus pais.

    Ambos estavam com um manto branco, longo. Meu pai estava um pouco mais baixo, sem os óculos. Minha mãe, estava com os cabelos mais escuros, molhados. Ambos tinha um leve sorriso no rosto.

    Minha mãe pegou delicadamente a moça no meu quarto e meu pai o rapaz. Olharam pra mim e me chamaram.

    -Venha filho, venha presenciar também.

    Fomos em direção ao quarto deles. A mesma luz aconchegante iluminava o ambiente.

    Quando entro no quarto, inúmeros espíritos estavam sentados e acomodados no quarto, percebo ao menos uns vinte espíritos.

    Ao me verem entrar, me olham com carinho e uma mulher a minha direita diz: - Olha, os três juntos agora, que bom!”.

    Todos abaixam a cabeça e fecham os olhos. Olho pros meus pais (ao menos acredito que sejam eles) e minha mãe com um movimento leve da cabeça, consente para que eu também participe.

    Levanto a mão direita e uma luz azulada toma conta da sala. Sinto um ímpeto incontrolável de chorar e caio aos pranto. Coloco uma das mãos no rosto e começo a soluçar, até começar a voltar pro corpo aos poucos.

    Acordo sentindo aquela emoção ainda e assimilando tudo.

    Foi uma experiência fantástica e muito forte, talvez a mais forte que vivi até hoje.

    Espero de coração que tenha sido muito útil a todos e espero poder sempre ajuda-los.

    Realmente, quando lemos sobre a satisfação dos espíritos que realizam tal trabalho, eu pude sentir um pouco disso e espero ter conseguido passar isso a vocês.

    Muita luz e muita paz a todos.

  21. Há tempos não escrevo aqui no forum, mas em conversa com um amigo do trabalho sobre espiritismo, li alguns relatos do meu blog e resolvi compartilhar este com todos.

    O nome dele é Ramés

    Fiquei ensaiando como iniciar este relato, tentando falar algo bonito, puro, de acordo com a experiência que tive. Cheguei a conclusão que é impossível. No astral, os sentimentos são mais tênues, simples e belos, já aqui no corpo de carne, se tornam mais densos, pesados.

    Deitei esta noite por volta das 23hs. Já há algum tempo não faço técnicas completas ou uso os áudios. Tento acostumar meu corpo astral, minha mente a exercitar-se sem a necessidade dos sons.

    Como todos os dias, faço uma proteção em casa. Peço para espíritos deluz iluminarem a todos e à casa. Desta vez, enxergo a cor rosa e faço a energização.

    Na manhã de hoje, acordei por volta das 7hs. Não senti nenhum EV nem nada, mas como sempre, procurei circular as energias até dormir. De 4ª. Feira é meu rodízio então posso dormir até um pouco mais tarde. Voltei a dormir e logo fico entro o estado de vigília e sono. Sinto as energias fluírem rápido, é o momento de me levantar.

    Saio do corpo sem dificuldades. Abro a porta de meu quarto e logo avisto aquela luz amarelada, aconchegante. Vou em direção ao quarto de meus pais, centro de muitos encontros interessantes. O quarto esta vazio. Vejo apenas cadeiras vazias.

    Abro a porta da sacada e a noite esta muito escura. Decido não sair. Por um momento fico em dúvida se estou fora do corpo. Volto ao meu quarto e me vejo deitado e decido andar pela casa (algo que fiz poucas vezes).

    Desço as escadas e a escuridão é quase completa, a não ser por um ponto abaixo da escada que minha cachorra sempre teima em ficar olhando. Lá, a luz é a mesma da parte de cima.

    Fico ao pé da escada e avisto um menino de uns 8 anos. Ele é meio mulato, cabelos encaracolados, esta de costas pra mim. Sua energia é densa, vejo sua aura enegrecida, ele tem espasmos. Me apoio na parede e levando a mão direita em sua direção. Ensaio uma reza que sai com muita dificuldade pedindo que seu caminho seja iluminado e que ele não sofra. Ele lentamente se vira pra mim, apenas a cabeça e o que vejo me deixa assustado. Seu rosto esta desfigurado, como se estivesse afogado há muito tempo ou se tivesse apanhado muito. Seus olhos mal abrem, sua coloração é roxa. A luz fica muito forte e perco a consciência e volto para o corpo.

    Ainda estou em EV e decido sair novamente. A mesma luz envolve a parte de fora do meu quarto. Não há ninguém nos aposentos.

    Saio pela sacada volitando e sou puxado sutilmente para um lugar. É uma casa.

    Vários utensílios egípcios no local e um rapaz sentado.

    Pele morena, olhos grandes, cabelos compridos e cavanhaque. Suas sobrancelhas são grossas.

    Ao entrar ele se dirige a mim com um sorriso sutil, “-Olá Fulvio.”

    -Você me conhece? Sabe que estou fora do corpo?

    Ele consente com a cabeça com um sorriso acolhedor no rosto.

    Pede para eu sentar ao lado dele e se dirige a mim com uma voz suave.

    - Aqui estão alguns artefatos que utilizo para nos auxiliar no amparo, para lhe tirar do corpo também.

    - Espere um pouco, então você é meu mentor ou um espírito superior? Arrisco perguntar.

    Ele apenas consente novamente com a cabeça com o mesmo sorriso.

    Aprendi nos cursos que na dúvida é bom exteriorizar energias. Se for mentira, logo a carapuça cai, e foi o que eu fiz dirijo minhas mãos para ele e exteriorizo energias. Nada acontece.

    Ele se volta a mim dizendo ”-Parabéns, aprendeu bem meu filho.” Diz sorrindo.

    -Quem é você?

    Ele diz, Ramés e volta a minha atenção para um artefato e me explica algumas coisas que eu não me recordo.

    Falo pra ele que logo devo voltar ao corpo e neste momento sinto-me ser puxado novamente.

    Volto extasiado, e sinto um EV ainda e arrisco sair novamente. Saio e faço o mesmo caminho o encontro no mesmo lugar, mas não consigo manter a consciência e logo volto de vez para o corpo.

    Leio muitos relatos e noto muitas vezes a preocupação das pessoas em apenas volitar, apenas sair pra ver como é, exteriorizar energias em qualquer espirito que encontram para se defender.

    Sei que muitas vezes eles assustam, dão medo, é uma defesa, mas esquecemos que eles um dia estiveram ao nosso lado, em carne.

    É difícil fazer esta distinção, é difícil amparar na carne e difícil pensar no bem que precisamos fazer fora dela também.

    Como já disse, não sou santo, longe disso. Estou aqui para aprender e espero passar um pouco disso a alguém. O dom da projeção não é para brincadeiras, eles realmente precisam de nós e eu nunca fiz exercícios e estudei apenas para ser mais um, eu estudo para poder ajudar, entender e crescer, diferente de muito que vejo.

    Acho que no final, como falam, o joio sempre é separado do trigo, e quando isso acontecer, espero estar do lado do “trigo” e ainda assim, ter consciência suficiente para ajudar ao “joio”.

    Paz e luz.

    www.diarioastral.blogspot.com

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