Thiagova

É legal ter um foco para um lugar perto, por exemplo, a varanda de casa, o quintal etc. algum lugar da sua casa que não seja próximo ao local que vc dorme. Ter o foco em se afastar do corpo é, indiretamente, um foco em ir para um desses lugares... Simplesmente caminhe até 'lá'. Quando conseguir, agora vem o principal, caso não esteja lúcido o suficiente para perceber o ambiente, 'peça lucidez'. A primeira coisa que eu faço quando estou de pé ao lado da minha cama é correr para a sala. "Desculpe se falei algo errado!"

Vamos falar de Ciência, vamos falar de: Mantras e Sons Vocálicos! Quem nunca ouviu falar em aromaterapia, cromoterapia e musicoterapia? Se você ainda não conhece uma dessas, ai vai: São respectivamente a terapia pelo aroma, pela cor e pela música. Mas o que elas tem a ver com o tema de hoje, os Mantras? 'Tudo' é a resposta. Muitos acham bobagem estes tipos de terapia e acabam por criar preconceitos pelos mantras também, porém vamos começar pelo básico: Tudo o que os nosso sentidos interpretam são ondas vibratórias, o som que escutamos é uma onda, a luz que vemos, o cheiro que sentimos. E o alimento que comemos, os quatro únicos gostos que sentimos, salgado, doce, amargo e acido também são tipos de onda, em momento algum, o alimento entra em nossa língua, o que ela faz é captar as vibrações do alimento referentes ao sabor e enviar a informação para o cérebro. O tato também, quando sentimos calor por exemplo, ao chegar perto do fogo, não tocamos nele, mas a nossa pele capta a onda térmica emitida pela chama do fogo. Tudo bem então, nossos sentidos captam as vibrações do ambiente e nosso cérebro as interpreta, mas qual a relação com a aromoterapia por exemplo? É muito simples, nunca aconteceu contigo de passar alguém usando o perfume igual ao de alguém que vc conheça e que goste muito e vc se lembrar desse alguém? Nunca aconteceu de vc escutar a música que vc escutou em um momento inesquecível e agora vc se vê novamente neste momento, mesmo que mentalmente? Ok, isso já aconteceu mas, quando eu conheci aquela pessoa incrível naquele lugar cheirando a jasmim, ao som da cachoeira, sob a trilha sonora de caetano não tinha ninguém cantando "OOOOOOOOOMMMMMMMMMNNNNNN"! Não, claro que não e nem desejo isso para vc, mas vamos fazer uma analogia justamente com o som. Não existem certas notas musicais que são capazes que quebrar um copo de cristal? Então, existem certos Sons Vocálicos que são capazes de fazer vibrar certa parte ou partes do corpo ou melhor ainda, certas glândulas como a pineal e a pituitária. Não são só nossos cinco sentidos objetivos, visão, audição, olfato, tato e paladar que captam vibrações do ambiente. Bom, continuaremos depois e aprofundaremos no assunto, te vejo depois? Sim, conte comigo, virei de azul a cor da fé, de repente isso me ajuda a acreditar em vc!

Você é iniciante? Pois no inicio é tudo meio confuso mesmo... É como um inicio de despertar sabe, quando vc acorda e está tudo embaçado até que vc lava o rosto e tudo fica claro, normal!? É bem provável que seja isso! Bem provável que seja o "arranque", os primeiros passos etc.! Começa com a lembrança dos sonhos, depois os sonhos vão tomando contornos lúcidos, até que um dia vc vai estar lúcido o suficiente para dizer: Estou projetado! Lógico que é casos e casos, mas a meu ver é isso! "Desculpe se falei algo errado!"

Só para complementar o assunto: Um dia, em catalepsia eu ouvi algo que me parecia ser um rádio. Estava tocando um tipo de MPB, bossa nova e esses etilos. Ao menos não estava na FM O Dia! ahauauah (Estação aqui do rio que toca funk e pagode! Sem preconceitos! =D).

O livro que citei: "Muitas Vidas, Muitos Mestres" do Dr. Brian L. Weiss; é um romance, porém, o autor conta a sua experiência no tratamento psicológico de uma paciente por meio da terapia de vidas passadas. Ele é bom para introduzir as pessoas no conceito de "Vidas Além da Vida", que por sinal é o título de um livro com tema parecido cujo autor é Marco C. Natali, mas este segundo eu ainda não li.

Para alguém que não é espírita, recomendo o livro "Muitas Vidas, Muitos Mestres" do Dr. Brian L. Weiss. Recomendo para todos.

14 de Novembro de 2011 - 05:42 - Saquarema. Poucos minutos depois de ter feito a Técnica Energética 4 e dormir, acordo com algumas repercussões energéticas, alguns E.V.s pelo corpo e um sono muito pesado. Sem perceber, entro em catalepsia e ainda com o sono de pedra, não sei se durante a catalepsia, trabalho as energias e, com um pouco de esforço, me levanto da cama e saio do quarto, o sono me prendeu muita lucidez na saída e continuei sem ela depois de sair do quarto. Sigo em frente, me afastando do corpo e, olhando as minhas mãos, peço lucidez em forma de oração. A pouca lucidez não me deixou fazer uma oração digna, tudo parecia mais lúcido do que agora. Atravesso a sala, a cozinha e desço as escadas para a garagem. Vejo meu pai no banheiro, havia acabado de tomar banho e penteava os cabelos. Passei a mão em sua cabeça para ver se ele notava a minha presença, mas ele não esboçou nenhuma reação à minha ação. Saio da garagem para o quintal e peço lucidez, as vezes em forma de oração, meu 'santo' devia estar dormindo ainda. Noto que meu pai agora esfregava o teto do carro com uma esponja, começo a conversar com ele para ver se ele interagia comigo, não me lembro o que falávamos, e ele conversa livremente, ele sabe que estou ali, percebo então que ele está em projeção inconsciente. Enquanto conversávamos, fomos chegando perto do portão de saída, eu mais afastado. Entra por esse portão, um casal, nunca os vi, ele à frente, camiseta clara, bermuda de praia e sandália de dedo, barba para fazer e cabelo raspado, corpo forte mas de gordo, rosto rústico, mau encarado, ela eu não consigo ver pois está por detrás dele. Percebo que vieram pelo meu pai e não vieram por boa coisa. Ele então me encara, como que para me botar medo, me intimidar, depois que viu que eu percebi as suas intenções com o meu pai. Peço-lhes desculpas e me afasto de volta para a frente da garagem. Estendo os braços para a casa e começo a exteriorizar energias pelas mãos em direção a ela, como uma forma de protegê-la, volto o olhar para o portão e vejo que uma van preta, parada ali fora, é que trouxera o casal, e junto com eles, um grupo os esperava no carro, meu pai já ia com eles. Não resisti e virei em direção a van e comecei a exteriorizar em sua direção, sabia que não era muita coisa mas fiz mesmo assim, não me conformei com aquilo. Vi alguns de dentro da van caindo em uma espécie de sono, mas muitos ficaram acordados, era uma dezena, fui perdendo a lucidez pois provavelmente eles revidaram, e o que já era pouca se foi de vez, logo me encontro em catalepsia no meu quarto, me esforço um pouco, me levanto e anoto. Lembrar de perguntar ao meu pai, que horas ele se levantou hoje: Ele se levantou as 07:15

Me chama que eu vou junto... kkkkk Pó, creio que este caso da maçonaria é um caso isolado, e penso mesmo que é uma falsa maçonaria. Não conheço nenhum maçom, nem seus processos ritualísticos, mas não creio que eles sejam satanistas. Espero mesmo que estejamos errados no julgamento negativo que fazemos à eles. Assim como no caso dos illuminates, muitos especulam que sejam mentes manipuladoras e, até mesmo, que tem planos que já estão em prática, de 'dominarem o mundo', leiam sobre 'A Nova Ordem Mundial'. Mas por outro lado, vejo histórias de que eles são um grande grupo que trabalham para o bem da humanidade.

Concordo que não precisa, de um modo geral. Mas como Lucas disse, ele estava em EV, e sentiu-se flutuando. Creio que neste caso, faz diferença, não? Estamos falando de um caso específico. De qualquer forma, se tiver fontes de luz externa, lá no astral, seria possível vê-la, mas estaria escuro se a mesma fonte não estivesse lá! É lógico que um frontal travado causa uma projeção cega. De um modo geral, não é sempre que a fonte de 'luz' se origina no nosso frontal. Não é isso?

Concordo com todos!

Nobre, Não importa se tu desejas ou não se projetar. Mas queira sempre ser útil, aqui ou lá, tanto faz. Não deixe de praticar as coisas boas da vida: O amor e a caridade. Essas são as melhores 'práticas energéticas'. Não tens vontade de se projetar para o plano astral, se 'projete' aqui no mundo físico, e faça de todo este conhecimento que tu tens adquirido em anos de pesquisa, ter valido algo. Aqui não ensinamos a projeção, ensinamos ser útil, em qualquer lugar. A unica coisa que valoriza com o uso é o conhecimento, então, tudo que aprendeu aqui, use na sua vida diária, o mundo físico precisa de trabalhadores tbm. "Mundo maluco é esse que, eu querendo voar, não consigo tirar meu pés do chão!"

Bom, na verdade isso deveria estar em 'Dúvidas' mas de qualquer forma, em geral é trabalho de frontal. Mas quando vc diz nada, quer dizer oq? Seu quarto está de luz apagada, está de noite, tudo fechado! Vc nada pode ver, não pq está cego, mas pq lhe falta luz! Ou então, vc flutuou, saiu do seu quarto e foi para a varanda, está amanhecendo, há luz vindo do horizonte, ao leste, mas mesmo assim vc não vê nada. Captou? Não necessariamente é algo interno, pode ser algo externo! Faça um teste deixando uma pequena fonte de luz no local! uma lâmpada fraca no canto por exemplo!

05 de Novembro de 2011, 07:19 - Saquarema I - O treinamento, o reconhecimento. Estou no umbral, eu e umas poucas pessoas, não chegamos a dez, somos uma espécie de grupo realizando alguma tarefa. Estamos em uma cidade, está de noite, nossa missão é atravessar a cidade, chegar a um cemitério aonde ocorrerá um ataque maciço de moradores do umbral, resistir a eles e, depois disso, conseguir partir para planos mais elevados. Nesta Primeira etapa foi como um treinamento, pois foi tudo muito vago, parecia um reconhecimento de campo, eramos só nós, o grupo, se passou tudo muito corrido. Atravessamos a cidade em uma velocidade incrível, chegamos ao cemitério e, enquanto o atravessávamos, um pequeno exército nos atacava. Mas não sentíamos quase nada, somente leves repercussões energéticas. Tudo apagou. Acordo. II - O resgate. Volto a dormir, segundos depois de ter acordado, me encontro novamente na cidade da experiência anterior. Tudo está maior, uma cidade enorme. Já me encontro em frente ao cemitério, o que antes era um pátio anto o cemitério, agora era um grande estacionamento. Para se entrar no cemitério, deveria se adentrar um grande salão onde, na parte da frente, em um segundo pavimento havia uma Central de Segurança aonde se reuniam os dirigentes da missão. O Cemitério por sua vez, não se via seu fim, nem ao horizonte a frente, nem as laterais, os muros que limitavam seu acesso à necessidade de passar pelo salão, se estendia de leste à oeste e se perdia no infinito. Lápides se espalhavam aos montes, junto com relíquias bélicas em deterioração. Muitos, digo, dezenas, ou até centenas de pessoas já esperavam, no salão, acomodados em confortáveis cadeiras alguns, em pé outros, apreensivos, ao 'Impacto Final'. Alguns trabalhadores ainda traziam mais resgatados, podia se ver família, pais e filha como eu consegui notar, abraçados a espera do 'fim'. O ataque final, por tanto, estava atrasado, já passava da hora que havíamos intuído, seria a hora do ataque. Eu estava no estacionamento, com alguns companheiros, monitorávamos, nervosos, olhando sobre o muro, tentando enxergar possíveis perigos. Foi então que vimos, ao longe, uma espécie de minhocas gigantes, saltando e mergulhando na terra do cemitério vindo em nossa direção, estava chegando o momento derradeiro, e agora eles vinham com novos recursos, mais 'sofisticados'. Me transportei para a Central de Segurança para reportar o ocorrido, lá estava o grupo que havia me 'treinado' na primeira etapa. Informei-os dos acontecimentos, podíamos ver, dali da 'torre', as tropas ao longe através dos janelões da Central. Eu sabia que os guerreiros de nosso exército daria conta da situação, mas ao ver a apreensão das pessoas no salão me veio uma ideia. Me transportei para o estacionamento, volitei alguns metros de altura e explodi (queimei ki como eu costumo falar, igual aqueles personagens do desenho dragon ball z, crescer assistindo desenhos da nisso), exteriorizei energias,, elas saiam de meu corpo como chamas e de minhas mãos saiam duas bolas de energia que irradiavam luz e calor atraindo a falange das trevas, que por sua vez, veio em minha direção como duas ondas a se chocarem, por todos os lados. Acordei.

Por situação de lentidão não, mas de peso eu já passei! O que não deixa de ser parecido pq vc fica tão pesado que não consegue se mexer rápido, o que acaba te evitando de se afastar do corpo. Eu sempre vou me deitar falando: "Se afastar do corpo, se afastar do corpo...", mas nunca me lembro disso 'lá'... Continue praticando as energias... no começo é assim, agente não sente nada, mas depois começa um formigamento, umas agulhadas, uns 'tremeliques' e então a catalepsia... e depois vc volta a sentir nada... é normal... e não se esqueça da sintonia!

Legião, um olhar sobre o reino das sombras; Robson Pinheiro/ Ângelo Inácio. Não li ainda. Depois vc me conta o que achou!