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Marcio Sá

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  1. Olá Daniel. Me desculpe no que vou escrever. Mas não é nada fácil fazer isso acordado. É muito difícil. Basta vermos as quantidades de vezes que temos a oportunidade de fazer algo e não fazemos. Muitos andarilhos passam por mim e eu sequer os percebo. Quantos Garis passam por nós por dia? Não sabemos! Porquê? Não os percebemos! Parece que a caridade está condicionada com motivos externos, como fazê-la somente em nossa igreja, templo ou centro, ou ajudando alguma instituição que nos identificamos. Fazer caridade é fácil, até uma pessoa não muito boa faz. O difícil, é seu caridoso o tempo todo. É uma triste realidade. Não estamos lúcidos nem no corpo, e queremos estar fora dele. Não me entenda mal, por favor. Não estou sendo contra o seu pensamento. Estou só complementando a reflexão. Grande abraço.
  2. Certa vez, abri a minha lucidez caminhando na avenida onde fica o meu trabalho. Era de manhã cedo, pois percebi que o sol ainda estava se desprendendo da linha do horizonte. Senti uma paz indescritível e a luz do sol me parecia alimentar. Olhei para ele, e agradeci por estar sempre ali. As pessoas passavam em um passo rápido, com certa pressa. Quase ninguém me percebia ali. Algumas até olhavam para mim, mas eu sabia que elas não me viam. Estavam pensando em seus problemas e compromissos. Diferente deles, eu estava andando tranquilamente, afinal, percebi que estava lúcido então resolvi aproveitar o momento. No meio desta contemplação, virei para meu mentor e me coloquei à disposição: “- Meu querido irmão, estou lúcido! Gostaria de ser útil no que eu puder.” Naquele momento, nada aconteceu. Continuei ali mesmo, mas me veio a intuição de entrar na lanchonete em frente. Entrei. Pedi um café com leite e um pão na chapa para viagem. E o mais engraçado de tudo é que o atendente me viu e serviu no que estava pedindo. Engraçado não! Peguei o meu pedido e saí. Lá fora, uma forte intuição me fez seguir para a esquerda. Um pouco na frente, avistei um homem. Uma espécie de andarilho em uma situação de extrema sujeira. Suas roupas eram pedaços de panos envolvendo o corpo. O cheiro era insuportável e seus pés já estavam em processo de putrefação. Seu olhar, avermelhado, era extremamente triste e acanhado. Me aproximei. Dei bom dia, e de forma respeitosa perguntei o seu nome. Ele me disse sem olhar nos meus olhos: “Heleno”. Naquele momento, consegui sentir o seu estado atormentado. Afinal, era daqueles que conversava sozinho, e alguém lhe dirigir a palavra era a coisa mais difícil de acontecer. Perguntei: “O senhor já tomou café seu Heleno?” e a resposta negativa foi automática. Estendi a sacolinha e disse: “O senhor aceita? Ainda está quentinho!” De forma impulsiva, ele pegou e agradeceu. Levantei e projetei nele uma luz verde. Pedi às correntes médicas de Dr. Bezerra que o amparassem. Segui meu caminho até o trabalho, sem que ninguém percebesse o que aconteceu ali. E a vida continuou... O mais interessante dessa história, não foi o amparo, mas sim, tê-lo feito sem a necessidade de estar projetado. Afinal, eu estava acoplado em meu corpo, acordado. Se alguém acha que o intuito dessa história foi o de auto promoção, peço desculpas e desconsidere essa idéia. Na verdade, essa é uma história fictícia. O que eu gostaria mesmo, era compartilhar com vocês a seguinte reflexão: O quanto amparamos dentro do corpo? Que o Cristo Jesus, nosso Senhor, nos ilumine no sono e na vigília.
  3. Meu nobre irmão Gangrelrj. Defina "Ficção". Podemos compreender que, muitos filmes de ficção, como Harry Potter, Matrix, Senhor dos anéis, etc. Podem ter sido experiências dos autores durante o sono, que vieram à eles, nos dias seguintes sob a forma de intuição, ou até mesmo por lembrança de sonho. Podemos nos esclarecer bem em "O Livro dos Espíritos" Nas questões 400 a 410, do capítulo 8, que abordam este tema. Abraços,
  4. Olá pessoal. Toda vez que ouço essa música, lembro-me do nosso grupo. Então, gostaria de compartilhar com vocês essa belíssima canção, que nas entrelinhas fala sobre alguma experiência projetiva do autor. Sem contar que a voz da Paula Fernandes é Ímpar, e ajuda a deixar a música ainda mais bonita. Segue: Aconchegantes abraços.
  5. Olá meu irmão. Bem intrigante né! E você tem o link desse vídeo? Abraços.
  6. Olá pessoal. Desde o dia 13/04, estreou nos cinemas o filme "Área Q". E porquê eu tô te falando isso? Porquê o filme é sobre Projeção Astral!!! Já ouviram falar? Ele foi filmado nos EUA e no brasil, foi enquadrado na categoria de "ficção", e utiliza uma linguagem espírita. Foi co-produzido pela Mundo Maior, a mesma que produziu os filmes espíritas que conhecemos. Ele fala sobre abdução, o que nas entrelinhas, para nós que conhecemos esse fenômeno, não passa de um desdobramento ou viagem astral. Acho que vale a pena a gente divulgar essa belíssima obra que vai nos fazer refletir um pouco. Segue o link do trailler e do site oficial. http://www.areaqofilme.com.br/inicio.html
  7. Olá meu irmão Geminiano. Interessante e "intrigante" o seu relato. Creio que aqui não seja o melhor lugar para se tirar dúvidas sobre essa tema (e você pode verificar pela quantidade de respostas sem conteúdo aqui presentes). Mal sabemos de desdobramento, quanto mais sobre um tema tão complexo. Porém, podemos verificar em muitas histórias da mitologia, não o lagarto, mas a salamandra como um elemental que cuida do fogo. Acho que sua história é algo muito interessante, mesmo que ela seja ilustrada por esteriótipos. Afinal, nossa sociedade não vive de esteriótipos? A cruz, os anjos alados, etc. Quantas pessoas já não viram seres alados, ditos anjos, mesmo nós sendo esclarecidos de que isso é somente uma imagem que formamos dos nossos irmãos superiores? Não sei se o que escrevi lhe é uma resposta esclarecedora, mas um possível caminho para a sua pesquisa. As Salamandras. Depois, você me diz se é o que procura, os se escrevi meras bobagens. Fique com Deus e Nosso Senhor. Abraços, Marcio
  8. Olá meus nobres irmãos de jornada! Gostaria que vocês, se puderem, me ajudassem a divulgar uma causa. Eu e alguns amigos, estamos iniciando um movimento que chamamos de “Clube do Abraço”. É uma idéia simples, muuuuito simples, que vem unir forças com o movimento “Free Hugs” (em português Abraços Grátis). É um conjunto de pessoas que se une uma vez por mês para “abraçar” as pessoas na rua, transmitindo um pouco de amor, e ouvindo aqueles que têm algo para falar(ou desabafar). Se quiserem fazer parte do movimento, serão sem dúvidas bem vindos. Mas se pelo menos puderem “curtir” a nossa página no Facebook, compartilhar e convidar seus amigos, já será uma enooooorme ajuda. O nosso endereço no Face é o seguinte: http://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=2620536951441&id=1195693320&ref=notif&notif_t=like#!/pages/Clube-do-Abra%C3%A7o/158470264248549 E que Deus abençoe sempre as nossas vidas. Fraternos abraços.
  9. Joana era uma senhora muito religiosa. Atuante em sua igreja e praticante do dízimo. Certa noite ao dormir, ela foi levada, em espírito, para um encontro especial com Jesus em um jardim muito lindo e de imensurável felicidade. Ao encontrar com Ele, ela não conteve a emoção de estar cara a cara com o Santíssimo Mestre e desabou aos seus pés querendo adorá-lo. Jesus tranquilamente, pegou-a pelos braços e a levantou, e com sua doce e calma voz, lhe fez um pedido: - Minha querida Joana, gostaria de lhe pedir um favor. Na próxima noite precisarei de sua ajuda. Prepare um jantar que Eu irei me alimentar em sua casa. Ela, ainda anestesiada com toda aquela situação, prontamente aceitou o seu pedido: - Meu Senhor! Claro! Prepararei a melhor refeição que sei fazer. E imediatamente, sem que pudesse despedir-se do Mestre dos Mestres, ela acordou em seu corpo, extremamente emocionada com tudo o que aconteceu. Já era manhã, ela resolveu levantar-se e já começou a pensar no cardápio para a noite. Passou o dia numa alegria contagiante, arrumando a casa e preparando a comida. As 17h tudo já estava pronto. Casa extremamente arrumada e uma mesa farta de saladas, carnes e aves. Pontualmente às 18h, a campainha toca. O coração de Joana acelera e suas mãos soam frio. Ela vai até a porta prontamente, e avista um senhor idoso, vestido em trapos extremamente sujos. - Boa Noite minha senhora – disse o senhor - A senhora não poderia me arrumar algum tipo de comida? Estou andando o dia inteiro procurando um lugar para ficar e desde manhã ainda não comi nada. Joana, decepcionada, responde rispidamente: - Não, não, não!! Por favor, meu senhor, peço se vá embora!! Irei receber uma pessoa muito especial hoje, e o seu mau cheiro e sujeira estão acabando com o perfume da essência de laranjeira que passei em minha casa. Vá Embora! E o homem se vai. Joana se repõe e senta-se na sala a esperar. A campainha toca!! Agora é Ele – Pensa a senhora que rapidamente vai até a porta. Era uma jovem com duas crianças, que pedia: - Minha senhora, peço pelo amor de Deus, me ajude! Meu marido me abandonou, eu estou desnorteada!! Não tenho trabalho, minha comida acabou e meus filhos estão com fome. A senhora não pode dar qualquer coisa para eles. Não precisa dar nada para mim, somente a eles. E Joana, mais uma vez decepcionada, responde: Moça, desculpe, mas não posso ajudar. Estou esperando uma pessoa muito especial e toda a comida que preparei é para Ele. Peço que vá embora, pois meu convidado está pra chegar. E a jovem abaixa a cabeça como quem não sabe o que fazer, e aos prantos vai embora com as crianças. Passadas duas horas, Joana já estava impaciente, pois toda a comida já estava fria. Andava de um lado ao outro esperando somente a campainha tocar. E é o que acontece, às 21h. Ela corre para a porta, e se depara com uma senhora, que aparentava ter a sua idade, dizendo: - Minha senhora, me desculpe por lhe importunar a essa hora, mas é que há uma semana minha filha faleceu deixando a minha neta para eu criar. O problema é que era ela quem sustentava a nossa casa, e já está faltando o essencial. Eu lhe peço, pelo amor de Maria, mãe de Nosso Senhor, que me ajude. E Joana, com uma mistura de decepção e revolta, respondeu grosseiramente à senhora pedinte: - Não! - E fechou a porta, voltando para a sala, onde esperava por Jesus. Já eram 23h e nada! Joana já estava deitada no sofá, desesperançosa, e aos poucos foi pegando no sono, até que adormeceu. Mais uma vez projetada para fora do corpo, ela olhou para trás e, espantada, pode ver seu corpo adormecido. Era ela mesma! Mas como? Quando instantaneamente se viu de novo no mesmo jardim, e em sua frente estava o Mestre. Ajoelhada, Joana diz: - Meu Senhor! Preparei uma refeição perfeita, deixei minha casa brilhando, limpei as suas imagens e a dos seus santos, até fui à igreja depositar um pouco mais de dízimo como agradecimento pela sua visita. E nada da sua presença!!! Fiz algo de errado? E Jesus, com sua doce voz respondeu: Ah Joana... Minha querida irmã Joana. Você se preocupou tanto com a aparência que nem notou. Eu estive lá, por três vezes! E por três vezes, você não quis me receber.
  10. Então existe uma terceira resposta: Porque elas vêem as outras correndo. hehehe Brincadeira. Mas é incrível como somos facilmente influenciados pelo ambiente em que estamos. O mais engraçado, é ver alguns falarem que "esse negócio de magnetismo é bobagem". Abraços meu irmão.
  11. De um tempo pra cá, tenho prestado atenção nas pessoas que andam de metrô e trem. Percebi existir algumas pessoas que, em estações onde existe a baldeação para outra linha, quando o veículo pára e as portas se abrem, saem correndo desesperadas como se em seus destinos houvesse uma linha de chegada com um prêmio de grande quantia em dinheiro. Durante dias me perguntei: Por que as pessoas correm? Foi quando, num desses dias, me vieram à mente duas respostas que explicavam exatamente o motivo delas correrem. E são elas: 1ª: Porquê alguém lhes contou que elas têm um horário a cumprir. 2ª: Porquê elas acreditaram. Marcio Sá
  12. O trânsito caótico das grandes cidades é um convite ao exercício explícito do egoísmo. O Egoísta exibe escancaradamente tudo o que ele é. O que acha que não é egoísta mostra o quanto ele é. O que busca distância do egoísmo mostra o quanto se pode evitá-lo. O problema para identificar em que grupo está, é quando essa péssima tendência está aliada ao orgulho. Marcio Sá
  13. Sou um presidiário! Meus crimes? Não tenho permissão para comentar, pois muitos seriam os tormentos causados pelas lembranças que eles trazem. Por isso mesmo, Deus, em sua infinita bondade e sabedoria, permitiu à minha psique que, momentaneamente, eu os pudesse esquecer. O presídio em que estou é imenso, e a instituição até que tem significativa variação de ambientes e atividades para o meu entretenimento, mas insuficientes para compensar a ausência da minha liberdade. As celas, em grande quantidade, são individuais, cada qual com seu preso, que é o responsável pela sua preservação. Umas extremamente imundas e desorganizadas, outras com um padrão aceitável de limpeza e organização, e poucas realmente impecáveis que apresentam agradáveis fragrâncias, e arrumação digna de uma camareira de um “cinco estrelas”. Da minha cela, cuido razoavelmente bem, o que não é fácil, mas necessário como paliativo para que minha estadia aqui seja menos penosa. Analisando esta detenção, com todo seu sistema complexo de padrões e regras, vejo que o grande problema aqui existente encontra-se em nós, presidiários, que aqui pagamos por nossas falhas. Existem neste ambiente, personalidades variadas. Loucos sem a menor noção do que cometeram para aqui estar. Outros, criminosos com a exata idéia do que fizeram, e que não se arrependem, afirmando que assim pretendem continuar. E em sua maioria, pessoas que erraram e buscam aqui, reavaliar suas vidas para conquistar certa regeneração social e moral. Em resumo, todos nós aqui cometemos um grave delito, o de não ter seguido a regra simples de respeitar nossos semelhantes. Muitos aqui, certamente que após a conquista da liberdade, não merecerão esta emancipação e inevitável será o retorno para esta detenção. Alguns poucos, realmente bons, aqui estão para auxiliar muitos de nós a entrar no caminho em que ainda não aprendemos a seguir. E sinceramente, suspeito que estas sejam pessoas inocentes infiltradas neste cárcere com essa finalidade mesmo. Eles devem ser de algum projeto social existente lá fora, do mundo livre, que tanto desejamos voltar. Aqui a privação é angustiante. Parece que carrego uma bigorna nas costas, rastejando. O ar é denso, pesado, difícil de respirar. Sem contar a alimentação, que passa longe da qualidade do alimento que nos nutre por trás dessas muralhas. O momento que mais sinto uma sensação que posso chamar de felicidade, pelo menos na minha concepção, é quando chega a noite trevosa, e ao me deitar, sinto uma paz balsâmica ao cair no sono, pois sei que pelo menos por esse tempo, em sonho, posso me desdobrar e sair daquele lugar, galgando lugares além das fronteiras desse calvário. Sentir a brisa bater no rosto, ver o céu estrelado com uma luz que não vejo nesta prisão. Encontrar pessoas queridas, que estão sempre comigo em pensamento e oração. Enfim, ser livre! Na rotina deste lugar, o dia a dia me faz sentir que dentro de mim uma vontade imensa de melhorar e ser útil cresce a cada momento. Já estou até procurando ser útil aqui, trabalhando em departamentos internos. Levo jeito na cozinha, e por isso e já estou auxiliando nas tarefas do refeitório como posso, cortando legumes, lavando panelas e limpando o ambiente. Sinto a sensação de ser útil, e a consequência é o alívio dos maus sentimentos que ainda residem em minha mente. Sendo útil desta forma, sei que minha pena diminui cada vez mais. Já entendo que a conquista do mundo lá fora, depende de mim, e sou eu, exclusivamente eu, quem deve ser merecedor de estar um dia fora desse cativeiro para não haver mais a necessidade de retornar. Vejo alguns companheiros ainda revoltados com a situação, jurando vinganças a qualquer custo aos seus inimigos, afirmando que ao saírem dali, não mudarão. Coitados! Não sabem o que falam! Ainda não têm a consciência de que ao saírem com esses sentimentos, será automático o seu retorno. Afinal, ainda não estará totalmente reabilitado para o convívio com os iguais em uma vida mais liberta. Até o dia em que nessa vida fútil e sem cor, almejarão uma situação diferente da que vivem. Então o sol se mostrará, e as cores surgirão, cada vez mais vivas e intensas. Um dia, inexoravelmente, me libertarei desta cela que me deixa tão limitado, e terei toda a liberdade daqueles que a merecem. Então, gozarei da felicidade de sentir o sereno sobre as folhas na alvorada, o cântico dos pássaros ao despertar, a neblina que sobe do solo úmido no amanhecer, o cheiro de terra fresca misturado com o das flores dos longos campos ao nascer do sol. E livre, entoarei Hosanas à Deus e à Jesus, Nosso Senhor, por ter permitido que eu passasse pela experiência da privação, regenerando-me de meus erros, crescendo sob a casca grossa da culpa, e tornando-me um homem que vive para a vida, e para quem com ela colabora. Mas ainda estou aqui, há algumas décadas, neste presídio com o nome de Terra, em minha cela chamada Corpo Humano. Marcio Sá
  14. Olá Flávio. Certamente que precisamos manter a esperança, sempre. Mas um fato que não devemos ignorar, é que a espiritualidade através de muitas mensagens, como esta por exemplo, vem nos alertando e preparando para este encontro. E disso não podemos duvidar. E quer saber de uma novidade? Você já ouviu falar sobre a fotografia de Kirlian? Que consegue, através de um feiche eletromagnético captar a imagem de nossa aura em uma simples foto. Ela já está sendo usada como uma espécie de "exame" para diagnosticar algumas doenças, por um grupo de médicos. Eles estão baseando-se nas cores das fotos e, assim, indo direto ao ponto da enfermidade. Este mesmo grupo, já admite a existência de um fluído vital invisível e inapalpável. Devemos contar também que, no ano 2000, em pronunciamento oficial para o mundo inteiro, o presidente dos EUA na época, Bill Clinton, leu um discurso escrito pela equipe de cientistas responsáveis pela decodificação do GENOMA humano, dizendo que finalmente a ciencia conseguiu provar a existência de Deus. É só uma questão de tempo, e o que são 100, 200, ou 300 anos para a eternidade? Que Deus o abençoe. Fraternos abraços.
  15. É difícil ver um relato tão interessante quanto o seu, meu irmão. Parabéns pela riqueza de detalhes. Consequência certa de sua lucidez. Sua mensagem é um potencializador para a nossa vontade de continuar. Obrigado. Que Deus o ilumine.
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