Como disseram anteriormente, sinto que a religião é uma compilação confinada de informações que sempre deixa algo do lado de fora. Ater-se a uma é ignorar essas outras informações, que podem vir a calhar. Acredito que o ideal seja absorver o que cada religião tem de bom e formar sua própria opinião. O lado difícil dessa tarefa é não se perder com tanta informação, que muitas vezes parece difícil à nossa mente material estabelecer conexões entre uma e outra. Fui batizado e crismado na católica e por um tempo eu gostei... mas apesar de saber da existência de Deus, eu não o sentia. Visitei uma igreja batista e fiquei perplexo com a visão fechada e agressiva, indo contra a própria benevolência e elevação do divino. Conheci o espiritismo kardecista e me encantei à primeira vista. Depois conheci o budismo, que tratava sobre muitas peculiaridades do nosso dia-a-dia e que nenhuma outra religião debateu com tantos detalhes. A partir daí, as portas se abriram para o hinduismo também, que atribuíram dentro de mim um aspecto ainda mais elevado e puro à filosofia do budismo. Ainda esqueci de comentar que no meio do caminho conheci a umbanda, que apreciei muito