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EdSants

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Everything posted by EdSants

  1. Olá pessoal! Mais uma vez fui levado a visitar uma colônia no plano espiritual. Faço orações constantes e sempre peço para poder visitar uma colônia. Na noite passada, minha mentora me conduziu mais uma vez a uma colônia espiritual. O local era de uma luz límpida e um ar muito puro. A beleza das ruas e da arquitetura eram magníficas. Além disso, as pessoas estavam com semblantes felizes. Ja fui projetado (relatos anteriores) por minha mentora a uma colônia, onde ela me disse que iria ser minha morada. Uma coisa é certa...em minhas orações peço que Deus, que por meio do Cristo proteja a todos e que não me permita ficar no umbral por muito tempo...ou que mesmo nem me deixe ir para lá, que não seja para ajudar após meu desencarne. Continuo pedindo que Deus abençõe a todos da minha família, amigos, conhecidos, inimigos..enfim a todas as pessoas. Creio no amor supremo do nosso Criador! Desejo conhecer as bibliotecas das muitas colônias que existem no plano espiritual. Será que minha mentora me ajudará neste pedido?? Espero que sim..rs.
  2. Sempre levanto cedo, mas hoje acabei voltando a dormir pouco mais das 8h da manhã. Senti o corpo formigando, e senti que teria uma projeção, mas acabei adormecendo. Tomei consciência de estar junto com uma mulher (acho que é minha guia, por sempre me orientar). Ela, junto com outras pessoas me levou volitando até uma altura que podia ver o planeta terra abaixo de mim e toda a escuridão do universo. Vi as estrelas ao longe com seu brilho, a bola azulada do nosso planeta com seus gases em volta. Ficamos plainando e por um momento pensei que estava desencarnado por não ver o cordão de prata saindo de minha nuca. Eu disse a todos à volta que eu queria voltar para o meu corpo, mas a minha mentora disse que deveria esperar. Fiquei meio ansioso, de forma que ela me disse algumas palavras, mas sequer consegui escutar. As outras pessoas estavam tranquilas, apenas eu estava agitado. Tinha consciência do meu comportamento inadequado, mas queria retornar, era tudo o que pensava e falava. Fui mandado de volta ao corpo e acordei. Tomei um banho e fui tomar meu café-da-manhã. Comentando na mesa a experiência, as pessoas em casa me dsseram que pelo fato de eu estar desejando e lendo assuntos do gênero, as energias estão me dando esta oportunidade. O bom foi ver o universo e o planeta de cima...é fantástico.
  3. Esta experiência ocorreu na última 3ª feira. Cheguei da faculdade e após um banho, me deitei na minha cama. Cansado, adormeci de imediato. Por volta das 2:30h eu despertei e após alguns instantes entrei em catalepsia projetiva. Voei para o alto e fui levado para uma construção inacabada. Havia uma praia próxima, pois eu via o mar do alto. Olho para o chão num andar do edifício e vejo uma pessoa conhecida da tv, ele não se encontra num estado normal, parece meio zumbi..sonolento. Eu não tenho nenhuma proximidade com tal pessoa e tampouco sequer sei o porque de estar diante dele. Ele trajava uma pijama azul. Desci ao solo e coloquei os braços dele sobre meu ombro e volitei para o andar acima. Me senti impelido a levá-lo para a praia do outro lado da construção. Após voar para mais um andar acima, passei entre uma estrutura de concreto, apoiando o indivíduo, que pareceia meio inerte. Vejo abaixo de uma determinado local do andar em que estava, um senhor que me diz estar fugindo de um grupo de espíritos, e me pede que eu também o ajude afugentando-os. Eu vendo a aparência do senhor idoso, deixo o rapaz que socorria num andar superior, e vou tentar espantar os sujeitos que perseguiam o velho. Quando consigo fazer isso, me dou conta que o velho tenta chegar no andar em que deixei o tal homem. Volito para o local e pego o rapaz tentando sair para direção ao mar. As passagens que dão acesso a praia estão fechadas e continuo voando e subindo mais andares e passando por estreitas camadas de concreto com o sujeito inerte. Vejo alguns metros abaixo que o velho não está sozinho e segue a toda com um grupo de homens para tentar capturar o sujeito que carrego. Fiquei desesperado e volitava cada vez mais alto, mas não conseguia sair da construção..apesar de ver o mar do outro lado. Olhei para o sujeito e ele estava com uma aparência de estar passando mal. Voei para mais um andar acima e fui levado de volta ao corpo. Levantei da cama muito cansado, e passei o dia exaurido, com sono e cansaço. Não sei a que proposito o tal sujeito iria servir..e tampouco se foi pego após eu voltar ao corpo. Bem que gostaria de obter alguma resposta.
  4. Verdade amigo...meio louco...pq não endendi a finalidade de estar lá...Elementos demais...rs!
  5. Muitas vezes nos áudios Saulo repete que não se deve sentir medo. Sabemos que o desconhecido assusta, mas quando vem o E.V. tente manter a consciência ativa e projete pensamentos positivos. O medo tende a dissipar. Quanto a ficar ansioso sobre quem estará perto, relaxe. Na grande maioria das vezes vc vai sair do corpo e não terá ninguém perto. Agora, se vc é levado para algum local, aí...a coisa muda de figura, e daí tb a necessidade de estar bem vigilante...para saber lidar com a situação e não voltar p o corpo de imediato.
  6. Dia 15.04.2011 Deitei e não fiz técnicas de relaxamento. Resolvi dormir por quatro horas e despertar por volta das 03:30h. Ao acordar nesta hora, procurei pensar em coisas agradáveis, me eximindo de problemas diários e pensamentos que me causassem algum sentimento negativo. Fiquei de decúbito dorsal, mas por estar acostumado a deitar de lado, voltei a ficar na minha posição costumeira. Cerca de 10min depois eu senti a catelpsia projetiva, meu corpo enrijeceu, mas eu não senti nenhum medo, me esforcei para deixar o corpo, e me joguei no chão, acho que por estar de costas. Me vi deitado de costas e corri para a sala, atravessando a porta. Não pude me atentar aos detalhes, pois de imediato fui levado para um local desconhecido. Eu estava numa região elevada e cercada de muitas árvores, parecia uma montanha. Olhei para o céu e este não tinha um azul tão forte, haviam nuvens tipo fumaça espirais distribuídas ao longo do espaço. As nuvens se moviam mas não passavam como se o planeta movesse. Um rapaz estava no local, como que me aguardasse me chamou. Eu fui em direção a ele e caminhei como que por uma entrada tipo túnel, portal e fiquei em frente dele. Era um rapaz jovem, simpático e claro. Quando eu viro as costas vejo três homens vestindo uma roupa branco-acinzentada e faziam orações em minha direção. Eles me chamaram sem falar, apenas por meio de sinal. Eu fiquei um pouco relutante em ir em direção deles, mas optei por ir. Ao estar diante dos três homens, percebi que eram maduros e suas roupas parecia vestimenta de frades, sei lá, um vestido, mas usavam calças por baixo. Virei de costas e o rapaz havia desaparecido, sem deixar qualquer sinal. Caminhei com os três homens alguns metros e percebi que havia outras pessoas no local. Era um grupo pequeno, em torno de cinco. Vi a Márcia (colega de faculdade) e outras pessoas não me eram conhecidas. Os três homens chegaram próximo ao penhasco e fizeram orações, mas era tudo muito belo e cheio de plantas e árvores. Aproximei-me e vi uma espécie de cachoeira muito grande, mas estava bem abaixo do cume onde estávamos. Diante das orações e cânticos que os homens entoavam, as águas começaram a se movimentar e a elevar a altura. Era algo incrível, e espantoso. As pessoas além dos três homens ficaram olhando admirados, mas as águas não atingiram o cume, ficaram ainda bem abaixo de onde estávamos... era como uma fonte. No decorrer quando pararam de entoar os cânticos e orações, iniciou uma forte chuva. Era muita chuva mesmo, e todos nos molhamos, mas não sentíamos frio, a temperatura do corpo não mudou. Eu perguntei o porquê de não estarmos sentindo frio, apesar de sentir o vento e a chuva. Um dos homens disse que a temperatura era regulada. Saímos do local caminhando entre as árvores, e fomos transportados para uma cidade. Me vi dentro de um veículo, acho que era um carro, eu estava no banco do carona, e olhando pela janela, vi pessoas caminhando em diversos estados. Vi muitos cães, alguns se aproximavam da janela do veículo e percebi que eram animais como que haviam morrido e estavam lá. Eles caminhavam, mas não tinham um olhar intimidador, apenas caminhavam. Seus corpos estavam sujos. Alguns sujos de areia, outros lama, outros sujeira mesmo, e seus corpos apresentavam sinais de atropelamento, defeitos físicos... me atentei mais para os animais que para as pessoas que estavam caminhando na rua. Márcia estava na direção do veículo, e este começava a se locomover, percebi que as portas traseiras ainda estavam abertas e solicitei urgência para que todos entrassem. Entraram o Marcelo (colega da faculdade), mas também ralhei com uma garota (Luciana uma pessoa que conhecia do passado evangélico) para que ela entrasse e fechasse a porta. Quando o veiculo passou a se locomover entre as ruas, a velocidade aumentou e apenas a parte dianteira estava visível, pois, não vi as pessoas do banco de trás. Era noite, e estava agora apenas eu e Marcelo diante de uma rua. Márcia havia desaparecido com o veículo, junto com Luciana ou outra pessoa, sei lá. As luzes estavam acesas e resolvi voar. Marcelo me segurou e mesmo assim eu dei um impulso e volitei na vertical. Fui bem alto e não senti a sensação de medo, como se fosse cair. Olhei para baixo e vi uma grande movimentação envolvendo uma área. Era uma festa. As pessoas (homens e mulheres) agiam de forma sensual e erótica. Se beijavam e riam entre si. Parecia um condomínio. Eu desci e caminhei entre eles. Apesar de eu estar olhando as pessoas elas não me viam e resolvi voar novamente. Vi um alto edifício e escutei som vindo de lá. Ao chegar no topo e olhar para baixo, vi que era algo como um SPA. Havia mulheres um pouco gordas dançando em volta de uma piscina, e havia um rapaz junto com elas. As moças pareciam estar se divertindo. Ao olhar o local onde eu estava, vi que havia uma moça loira no topo, mas apesar dela estar perto de mim, não me enxergava. Acho que ninguém me notava. Volitei para o alto novamente. Senti fome, e vi numa área algo como uma churrascaria. Resolvi descer até lá e comer ou beber água. Havia algumas poucas pessoas sentadas no estabelecimento e uma senhora mas um senhor aparentando entre cinqüenta ou sessenta anos num local que era a cozinha. Eu pedi um copo com água. O senhor me deu uma taça de vinho. Eu disse que queria água e ele me convenceu a beber o vinho e me deu a água. Bebi o vinho e a água em seguida, mas me senti tonto. Tentei voar, mas não conseguia me afastar do chão poucos centímetros. Corri e percebi que o senhor veio atrás de mim. Corri muito e numa tentativa de voar, o máximo que consegui foi me grudar no parapeito de uma casa. Um homem alto estava lá e me aproximei dele em busca de segurança. Fiquei perto dele e ele me disse algumas palavras que não recordo, eram muito baixas. O velho continuava me procurando, era como se quisesse me prender, mas não me viu e passou direto. Voei e desta vez consegui subir bem alto e me senti aliviado. Volitei para um edifício. Era dia. Olhando para o céu, vi alguns bastões flutuando, eram coloridos, e mais acima algumas aves (estavam longe para identificar espécie). Em frente ao edifício havia um homem com um headfone, acho que era locutor (era o que a aparência me mostrava), ele me disse algumas coisas mas não entendi bem. Fui transportado para o solo, vi o Marcelo próximo. Não entendia como ele me encontrava. Minutos depois o Marcelo desapareceu. Vi Márcia e pedi a ela que anotasse o que aconteceu conosco naquele local. Pedia a ela que anotasse na agenda, no celular. Aquele não era o nosso mundo, disse a ela. Fui atraído de volta para o meu corpo e abri os olhos. Agora eu estava em meu quarto. Voltei a dormir e despertei por volta das 7:00h, pois, tinha que ir para a aula na manhã de sábado. Ao pegar meu celular vejo 2 ligações não atendidas, uma do Marcelo e outra da Márcia. Eles não me ligam com freqüência, mas confirmei que estávamos sintonizados.
  7. Paty, Li alguns dias atrás um livro de nome LEGIÃO do Robson Pinheiro onde apresentava os guardiões (Exus) que guardam os cemitérios com o intuito de evitar que espiritos perturbados se alimentem do ectoplasma de corpos falecidos. Este guardião realmente te tirou de lá. Interessante relato.
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