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Alexandre A.

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Everything posted by Alexandre A.

  1. Boa a sua explicação Felipe e nada a reparar, parece que a pergunta do autor do tópico foi respondida. Quanto ao recesso a que me referi entre aspas é no tocante a sensibilidade energética e não a recesso projetivo propriamente dito como foi mencionado pelo autor do tópico no 1º parágrafo neste trecho: Ele fez comentários a respeito dos sinais energéticos que deixou de sentir e não me ficou claro se ele já se projetou com lucidez alguma vez, o que justificaria a alusão da hipótese de recesso projetivo, mas não fez menção específica quanto à técnica empregada. Flavio dá para esclarecer melhor, se sua dúvida foi respondida?
  2. Olá, tudo bem contigo? Olha a questão destes pequenos "recessos na sensibilidade energética" é uma é algo muito comum durante as práticas de desenvolvimento energético e parapsíquico e não devem ser motivo para preocupação, porque costumam ser passageiros, portanto persevere com os exercícios normalmente. Por vezes passo por isto também. As possíveis razões para a ocorrência desses “recessos” são as mais variadas, contendo variáveis internas e/ou externas não percebidas durante as práticas. Caso este seja o caso interessa observar os fatores responsáveis pela dificuldade de se perceber os sinais. Fatores internos dizem respeito ao que se passa em seu íntimo, como expectativas muito altas ou irrealistas, imediatismo quanto aos resultados da prática, ansiedade ou impaciência durante os exercícios, realização mecânica das manobras e mente dispersa durante as práticas entre outros fatores. Fatores externos dizem respeito ao que ocorre no ambiente de seu entorno que eventualmente possam estas causando interferência, como barulho, condições inadequadas de temperatura, ambiente carregado de energias negativas, assédio por parte de consciências cujo nosso aperfeiçoamento não lhes interesse, entre outros. Estes fatores não são estanques e costumam estar associados entre si. Claro que a enumeração destes fatores todos são gerais e podem ou não dizer respeito a cada um de nós em particular, inclusive a você, embora não necessariamente todos aqueles fatores, cabe um atento e minuncioso exame. O desenvolvimento parapsíquico pode ser uma boa oportunidade para o nosso autoconhecimento e consequentemente nosso desenvolvimento espiritual caso queiramos que eles andem juntos. Persista com calma e dose adequadamente sua carga de exercícios sem pressa ou expectativas quanto a resultados imediatos. Caso tenha alguma dificuldade proceda com algumas modificações nos procedimentos, quanto a locais, horários sem tanta ansiedade ou pressa, dando tempo ao tempo, mas sem desistir. Um grande abraço.
  3. Olá Thiago, que fato lamentável... Muito sério e grave o que aconteceu. O incidente que você relata é um crime, cometido no caso por quem deveria protegê-la, no caso supostamente o pai, o que constitui um agravante. A criança e também a mãe todo o apoio espiritual e psicossocial devem ser disponibilizados, porém diante da gravidade do ocorrido este caso merece também denúncia aos órgãos públicos competentes, aqui no caso conselhos tutelares, delegacia de polícia, varas de justiça da infância e adolescência, por exemplo. Nestes locais ela poderá ter o encaminhamento para atendimento psicológico para a criança e para mãe assim como assistência jurídica. Além disso, existe o disque 100, único telefone nacional para receber denúncias de abuso e exploração sexual infantil. Ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone, fixo ou celular, de qualquer lugar do país. Não dá para se calar diante de algo tão grave, esta omissão seria conivência. Sua amiga e filha que sofreu o abuso, principalmente, precisarão de todo o apoio e ajuda possível. Elas precisam muito de amparo e garantias que lhes puderem ser dadas. Qualquer sugestão de leitura ou outras formas de ajuda precisam e devem passar por estas providências. Não podemos nos omitir, claro sem invalidar tudo o que por ventura já tenha sido feito em benefício delas, mãe e filha. Um abraço e as melhores energias inclusive para você!
  4. Olá Ana Paula. Comumente experiências de võo (volitação extrafísica) são ótimos "despertadores" da lucidez quando projetados. Falo pela minha própria experiência e a de outros também. Agora pensar no corpo é uma maneira eficiente de frustrar uma projeção como foi o seu caso. Boa a sua idéia a de se programar para as projeções. Ter uma "agenda extrafísica" com a escolha de alvos ou metas projetivas é algo muito positivo e ajuda bastante. Pensar no corpo invariavelmente antecipa o retorno, portanto se agendar previamente é uma boa medida. Boas projeções e um abraço.
  5. Olha Duarte, não é fácil assistir a um filme com temática especificamente projetiva bem estruturada, mas o filme sugerido por você é uma comédia romântica que aborda de forma despretensiosa e divertida a questão da EQM que é um assunto correlato ao das VAs. Acho uma boa sugestão.
  6. Olá Shyrul, tudo bem! Não há inconveniência alguma em sua pergunta. Olha é a 1ª vez que ouço isto, curioso, via de regra não vejo nexo de causalidade entre experiência projetiva e diarréia a princípio. No meu caso projeções, mais ainda quando seguidas de vôo (volitação extrafísica), são muito gratificantes e logo após o término da experiência costumava ficar com altos picos de energia acompanhada de suave euforia, que ao longo do dia ia diminuindo, mas para mim o dia estava ganho, é como se eu tivesse recarregado as “baterias”. De uma forma geral experiências dessa natureza têm característica excitatória e revitalizante, mas dependendo dos traços pessoais de cada um isto tudo poderia provocar certas alterações neurovegetativas incômodas em alguns casos, porém não sei dizer se este é seu caso. Você é ansioso? De qualquer maneira busque prosseguir com as suas experiências, acredito que a tendência com o tempo é que estas alterações se normalizem por si só, relaxe. Paralelamente busque praticar em vigília física um trabalho de desbloqueio energético na área do chacra umbilical como o colega Morpheus sugeriu, e acrescente a estas técnicas de relaxamento, que além de nos predisporem a projeção ajuda a regular nossas respostas fisiológicas e psicológicas a estas situações, que para você são novas. Espero que isto possa ajudar ok? De resto aproveite. Qualquer dúvida retorne. Desejo o melhor para ti. Um abraço.
  7. Olá Duarte, seja bem vindo! Quanto a sua solicitação, espero que os amigos baianos possam te ajudar. Um grande abraço.
  8. Alexandre A.

    Olá!

    Olá Luma, seja bem vinda! Quer dizer que você está tendo projeções expontâneas, sem a utilização de nenhuma técnica de indução. Olha será bom compartilhar conosco, todos nós sairemos ganhando. Há uma sessão de relatos, onde poderrá postar suas experiências e uma de dúvidas em que poderá tirar suas dúvidas sobre a projeção consciente. Um grande abraço!
  9. Olá pessoal, gostaria de compartilhar com vocês este vídeo da Nanci Trivellato do IAC.
  10. Que bom Ricardo que o seu mentor te deu uma força. Já tive meus momentos de desânimo também algumas vezes. O bom no caso é que sempre passa. Nunca estamos sós e saber disso é reconfortante. Um grande abraço!
  11. Olá Ricardo, as coisas estão difíceis para você, isto ficou claro pela que escreveu. Como é este desânimo? Você poderia detalhar um pouco mais a respeito? Claro se for do seu desejo, depois te retorno. De qualquer forma um abraço e as melhores energias para ti meu amigo.
  12. Então voltemos a falar do trabalho de Franz Bardon e da sua da obra. Abraços a todos.
  13. Fala Felipe, aliais já falou e bem. Bom te ver por aqui. Concordo contigo neste ponto, inclusive quis dar continuidade a algumas colocações feitas por ti aqui por, mas não deu. Achei boa idéia a criação do tópico sobre Franz Bardon e sinceramente gostaria de avançar mais nesta discussão, pois não conheço o autor embora a temática dele não seja inteiramente estranha de todo.
  14. Muito boas as considerações com as devidas explicações por parte dos colegas. O EV teve realmente a inspiração de amparadores chineses, coisa que o Waldo desde muito tempo fala, mas teve o toque do dele próprio que aperfeiçoou a técnica e deu o formato a qual conhecemos hoje, Quanto o escudo protetor que a Silvia, esposa do Vasco Vasconcellos comentou, nunca ficou muito claro para mim os aspectos metodológicos de sua abordagem de finalidade basicamente defensiva e cuja utilidade ela descartou mais tarde, diferentemente da abordagem do Waldo, onde o EV é peça chave para o desenvolvimento parapsíquico, além de ter várias utilidades como já foi dito. Já a tenepes é uma prática de assistência em que o praticante dá a passividade aos amparadores especializados nesta técnica que comandam o processo de exteriorização de energias com objetivos assistenciais. Práticas de exteriorização de energias a distância não são novas, mais com estas características, eu desconheço. Esta técnica foi lançada originalmente com o nome de “passes para o escuro” e rebatizada posteriormente para Tarefa Energética Pessoal ou mais correntemente com o acróstico TENEPES como é mais conhecido atualmente. Para constatar isto basta que se consulte o PROJECIOLOGIA em sua 1ª Edição e comparar com as edições posteriores. O Waldo como um grande sistematizador obviamente não criou tudo, é claro, mas deu sua contribuição, agora dizer que nada fez... Certamente num fórum como este o debate em torno de idéias, concepções e sistemas, apontando os prós e contras com equilíbrio, devem ser livres e todos nós ganhamos com isto, pois o contraditório é importante para que avancemos e nos reciclemos e saiamos do estado de topor mimético. Abraço a todos os colegas e parabéns!
  15. Acompanho o voto do colega acima, voto em chacras também.
  16. Também não vi racismo e meu posicionamento neste caso é bem próximo ao exposto acima pelo colega. O Waldo é uma figura polêmica, por conta do que fala e principalmente de como fala o que fala. Necessário é manter o bom senso e focar mais em suas idéias, seja para concordar ou discordar com total liberdade, do que focar quase que exclusivamente em sua pessoa.
  17. Felipe, você conhece o Prof. Adhemar Ramos? Ele também faz considerações a respeito do tema egrégoras muito parecidas, se não as mesmas que as formuladas por ti.
  18. Como assim Felipe? Entendo que holopensene e egrégora se não são sinônimos são pelo menos expressões afins, entende o que digo? Quanto a sua definição para holopensene nada a reparar, pois é assim que a Conscienciologia a define, já em relação à egrégora... ... Bem, genericamente ela é definida, conforme a várias fontes, como o resultado do somatório das energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas quando se reúnem com qualquer finalidade. Costuma-se referir a ela como a aura de um local onde há reuniões de grupo, e também a aura de um grupo de trabalho. Alternativamente alguns grupos definem egrégora como entidades autônomas, que se formam pela persistência e a intensidade das correntes mentais realizadas em centros espiritualistas, esta definição parece se aproximar mais da sua própria definição, não é mesmo? É bem verdade que alguns criticam esta tal pretensa autonomia, se não a negam pelo menos a relativizam. Penso que o que você chama de egrégora é o resultado final mais bem elaborado cuja fonte é criada a partir dos pensamentos, sentimentos e energias que geram formas-pensamentos mais ou menos consistentes e duradoras conforme o vigor e a determinação da vontade daqueles que as criaram e que se prestam a certos fins conforme a intenção destes mesmos. Aliais formas-pensamentos são o que a Conscienciologia chama de morfo-pensenes. De modo diverso ao seu, vejo que estes dois conceitos, holopensene e egrégora, são bem próximos, mas não deixou de me chamar a atenção a sua colocação que já ouvi em outras praças. Na sua explanação você diferencia estes conceitos, mas não deixa de relacioná-los entre si.
  19. Puxa! E o problema dela era falta de banana, quem diria!
  20. Graciela, eu tinha entendido e ri de novo, é isso mesmo. O importante é não perder o senso de humor. Um abraço pra ti.
  21. Seja muito bem vindo Fabio. Um grande abraço, alexandre
  22. É Oliver, este assunto rende muitas considerações e comentários, mas por ora é isto. Um abração pra ti.
  23. Prezado Oliver, o nosso nome nos identifica nessa vida intrafísica / encarnada perante todos que conosco conviveram e até perante a nós próprios. Não creio que exista uma única resposta para todos os indivíduos, mas possivelmente para nós que ainda teremos muitas vidas pela frente, penso que uso do nome da nossa última vida seja o mais provável, pois é assim que nos reconhecemos e somos reconhecidos. Todavia examinando outras possibilidades se nós na condição de dessomados/desencarnados sutilizamos o nosso psicossoma/períspirito a partir da 2ª morte, descartando as energias do energossoma/duplo-etérico, ampliando assim o acesso a nossa memória integral, poderíamos com mais facilidade acessar memórias de outras vidas, e se nós nos identificarmos mais com outra vida muito marcante ou decisiva poderíamos utilizar o nome dessa vida, porque não? Ou ainda, seguindo a hipótese de passarmos pela 2ª morte tendo acesso as lembranças de outras vidas e dos nossos nomes poderíamos então usar múltiplos nomes de acordo com as circunstâncias e com quem nos deparamos. No caso de passarmos pela(s) nossa(s) última(s) dessoma(s), quando este tempo chegar, que no meu ainda vai demorar, é lógico pensar que o uso de palavras articuladas, inclusive os que designam nomes seria dispensável para esta consciência/espírito fora do espaço-tempo.
  24. Percebi que há divergência na contagem do escore da votação para o tema do dia 01/06. Verificando as votações, uma a uma, parece que a contagem do Olympio é a correta. Abraços.
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