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Infinite

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Everything posted by Infinite

  1. Livre-arbítrio é um conceito muitas vezes mal interpretado. Eu diria que é a capacidade de viver segundo as próprias escolhas, não a liberdade de fazer o que quiser. Em minha visão, isso é derivado de um princípio universal no qual é definido que o Criador conhecerá a si mesmo. Isso ocorre através de porções desse Criador experimentando a si mesmas em condições que começam simples e rudimentares, até que uma espécie de evolução ocorre para que essa experimentação ocorra em condições cada vez mais complexas. Como o Sandro disse, a natureza da realidade limita bastante o que podemos fazer. Livre-arbítrio então, diz respeito a livres escolhas dentro de condições pré-definidas que podemos chamar de leis da natureza. Há outras questões sutis além disso que não precisam ser comentadas. Acho que esse "parou" diz respeito a quando os mundos foram criados e a consciência começa o processo de volta de se tornar o Criador a partir de uma consciência básica na primeira dimensão, ou reino mineral. Deus cria o universo e então nós usamos esse universo em nossa escalada de volta à origem de tudo.
  2. Planos interiores ou planos internos é uma maneira de se referir a todas as dimensões invisíveis (plano astral, plano mental, etc.) como um todo. É uma nomenclatura que geralmente ocorre em fontes ocultistas.
  3. Eu já fui jogado para fora do corpo e fui parar na parede hehe
  4. Você faz limpeza e selamento energético do seu quarto? O que eu já fiz em situações nas quais suspeitei que alguma entidade estivesse tentando me influenciar, foi usar a conjuração de Belilin. Passa na hora. Aqui o Sandro explica as técnicas de limpeza e selamento: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17091-monstros-autor-matheus/&do=findComment&comment=74367
  5. Aqui um trecho desse livro que fala das chamadas "Sementes Estelares" (extraterrestres de dimensões superiores) caso alguém tenha interesse no tema: O Povo das Estrelas e os Walk-ins.pdf ********************** E uma notícia de 2019 que claro, passou despercebida pela mídia (não vou postar o texto aqui porque o fórum não permite colar fotos e acho melhor que acessem o site para assistir os vídeos e ver as fotos para que tirem suas próprias conclusões): Primeiro relato oficial de UFOs em aeroporto do Peru
  6. Isso é a mesma coisa que eu disse. O nível básico busca o melhor para a perpetuação da espécie. Mesmo se houver algo por trás disso além de mera aleatoriedade (e eu acredito que há), isso só mostra o quão a humanidade ainda é primitiva. Porque deveríamos seguir o comportamento padrão de manada da matrix de julgar as pessoas pela aparência?
  7. Normalmente eu diria que são características aleatórias do corpo físico abrigando o espírito da entidade que encarna, SE não fosse pela importância que nossa sociedade dá às aparências. Aí sou obrigado a tentar ver além dessa trivialidade randômica. Creio que assim como existem lições para aqueles que encarnam com traços faciais deveras desarmônicos, também existem lições para os que possuem traços mais harmônicos. Talvez seja uma questão de aprender a lidar com o ego sendo massageado constantemente e de aprender a valorizar as pessoas que gostam de você pelo o que você é, e não pela sua aparência. Isso fica mais na área da suposição mesmo. Acima de tudo isso, a forma é uma ilusão e o apego à beleza física é resultado de bloqueios nos chakras inferiores. Os padrões energéticos básicos são aqueles primitivos que nos remetem aos instintos animalescos e nesses padrões a única visão sobre as outras pessoas é de selecionar aquilo que produz excitação sexual propícia ao acasalamento, o que naturalmente é necessário para a perpetuação da espécie.
  8. Sendo sincero, nunca vi sentido nessa tese de que uma suposta calcificação da pineal iria bloquear a atividade do chakra frontal. Como os chakras são "órgãos" do corpo etérico, não faz sentido um mecanismo físico afetá-los. Eles regulam aspectos físicos do corpo (glândulas) e não o contrário.
  9. 10 coisas “espirituais” que as pessoas fazem e são uma total besteira Ninguém nunca me disse que a espiritualidade poderia ser uma armadilha de autossabotagem do ego. Eu passei três anos lendo sobre ensinamentos espirituais e os incorporando em minha vida, antes de aprender que a espiritualidade tem um lado sombrio. Naturalmente, fiquei surpreso. Eu me senti meio traído. Como algo que parece ser tão puro pode ser prejudicial? A resposta tem a ver com algo que os psicólogos chamam de escape espiritual. No começo da década de 1980, o psicólogo John Welwood cunhou o termo “escape espiritual” para se referir ao uso de práticas espirituais e crenças para evitar o confronto com sentimentos desconfortáveis, feridas não resolvidas e necessidades emocionais e psicológicas fundamentais. De acordo com o psicoterapeuta Robert Augustus Master, o escape espiritual faz nós nos retirarmos de nós mesmos e de outros, a nos esconder atrás de um tipo de máscara espiritual de crenças e práticas metafísicas. Ele diz: “Não apenas nos distancia da nossa dor e nossos problemas pessoais, mas também da nossa própria espiritualidade autêntica, nos prendendo em um limbo metafísico, uma zona de gentileza exagerada, bondade e superficialidade”. Percepções dolorosas: meu próprio escape espiritual No livro inovador de Robert Augustus Masters, “Spiritual Bypassing: When Spirituality Disconnects Us From What Really Matters”, ele escreve: "Os aspectos do escape espiritual incluem desapego exagerado, anestesia emocional e repressão, excesso de ênfase no positivo, raivafobia, cegueira ou compaixão tolerante demais, limites fracos ou muito pobres, desenvolvimento desequilibrado (a inteligência cognitiva geralmente está bem à frente da inteligência emocional e moral), julgamento prejudicado sobre a negatividade ou o lado sombrio de alguém, desvalorização do pessoal em relação ao espiritual e a ilusão de ter alcançado um nível mais alto de ser." Eu encontrei o conceito de escape espiritual pela primeira vez no trabalho de Masters. Embora eu estivesse relutante em admitir, eu imediatamente soube que, em algum nível, este conceito se aplicava a mim. Conforme continuei refletindo sobre o escape espiritual, eu percebi cada vez mais aspectos inconscientes da espiritualidade, e percebi que eu estava, sem saber, colocando em prática vários deles em determinados momentos. Embora dolorosas, essas foram algumas das percepções mais importantes que eu já tive. Elas me ajudaram a parar de usar uma forma distorcida de “espiritualidade” como um levantador de ego e a começar e ter mais responsabilidade para direcionar minhas necessidades psicológicas e os problemas que surgem na minha vida. Coisas “espirituais’ que as pessoas fazem e sabotam seu crescimento A melhor maneira de entender o escape espiritual é através de exemplos, então agora é hora de um pouco de “amor bruto”. Eu irei descrever em detalhes dez tendências inconscientes específicas de pessoas espirituais. Cuidado: algumas delas podem parecer muito familiares. Lembre-se: Você não precisa ter vergonha de admitir que alguns itens desta lista se aplicam a você. Eu suspeito que alguns deles se aplicam a todos que já tiveram interesse em espiritualidade. A maioria deles se aplicava a mim em determinado momento e, em alguns deles, eu ainda estou progredindo. O objetivo aqui não é julgar, mas aumentar a autoconsciência para progredir em direção a uma espiritualidade mais honesta, capacitada e útil. Vamos lá. 1. Participar de atividades “espirituais” para se sentir superior a outras pessoas. Provavelmente este é o aspecto inconsciente mais universal da espiritualidade, que assume várias formas. Algumas pessoas se sentem superiores porque leem Alan Watts. Ou vão para o trabalho de bicicleta. Ou abstêm-se de assistir TV. Ou consomem uma dieta vegetariana. Ou usam cristais. Ou visitam templos. Ou praticam yoga ou meditação. Ou usam drogas psicodélicas. Perceba que eu não estou dizendo nada sobre o valor de participar destas atividades. Eu adoro Alan Watts e acho que a meditação é bastante benéfica. O que estou dizendo é que é perigosamente fácil permitir que suas ideias e práticas espirituais se tornem uma armadilha do ego – acreditar que você é tão melhor e mais iluminado do que todo aquele “povo-gado”, porque você está fazendo todas essas coisas radicais. Em última análise, esse tipo de atitude em direção à “espiritualidade” não é melhor que acreditar que você é melhor que todo mundo porque você é um Democrata ou um fã dos Lakers. Essa disfunção, na verdade, inibe a espiritualidade genuína, fazendo nos focar em ser melhor que outras pessoas, ao invés de cultivar um senso de conexão com o cosmos, sentindo uma maravilha poética com a sublime grandeza da existência. 2. Usar “espiritualidade” como justificativa para o fracasso ao assumir a responsabilidade dos seus atos. A essência deste ponto é que é muito fácil distorcer certos mantras ou ideias espirituais em justificativas para ser irresponsável e não confiável. “É o que é.” ou “O universo já é perfeito.” ou “Tudo acontece por uma razão.” Tudo pode funcionar como excelentes justificativas para não fazer nada e nunca realmente examinar o comportamento de alguém. Não estou comentando se as afirmações acima são verdadeiras ou não. Só estou dizendo que, se você se atrasa constantemente para compromissos, se frequentemente negligencia seus relacionamentos pessoais, se seus colegas de quarto não podem contar com você para pagar o aluguel, talvez você deva parar de dizer a si mesmo: “Tudo bem, cara, a realidade é uma ilusão mesmo”. E começar a se tornar alguém com quem outras pessoas possam contar. Em uma via similar, é surpreendentemente fácil enganar a si mesmo ao pensar que toda vez que alguém tem um problema com o seu comportamento, é porque essa pessoa “não honra a minha verdade” ou “precisa crescer espiritualmente”. É muito mais difícil de reconhecer os momentos nos quais agimos brutalmente, egoisticamente ou irrefletidamente e causamos sofrimento a outra pessoa. É muito mais difícil admitir que estamos muito longe da perfeição e que o crescimento e o aprendizado são processos que nunca acabam. 3. Adotar novos hobbies, interesses e crenças simplesmente porque são a última mania “espiritual”. Seres humanos querem se encaixar em algum lugar. Nós temos profunda necessidade de sentir que fazemos parte de algo. E formamos grupos de todos os tipos para satisfazer esta necessidade. Espiritualidade é uma área de interesse onde as pessoas formam todos os tipos de grupos. Potencialmente, isso é ótimo, mas também tem um aspecto inconsciente. Para muitas pessoas, “espiritualidade” é um pouco mais do que uma coisa hippie que muitas pessoas parecem se importar. Essas pessoas têm a ideia de que querem entrar nesse movimento espiritual, então começam a praticar yoga, usar artigos da Nova Era, ir a festivais de música, beber ayahuasca, etc, e dizem para si mesmos que essas coisas os fazem “espirituais”. Esses “encenadores espirituais” atenuam a importância do aprofundamento espiritual genuíno, da contemplação, da experiência e da percepção. Eles também, na minha experiência, tendem a ser pessoas “espirituais” que usam a “espiritualidade” como motivo para se sentirem superiores aos outros. 4. Julgar outras pessoas por expressar raiva ou outras emoções fortes, mesmo quando necessário. Este foi um dos primeiros padrões que eu percebi em mim após ser apresentado ao escape espiritual. Eu percebi que quando pessoas ficavam chateadas ou bravas comigo, minha reação era dizer coisas como: “Ficar nervoso não resolve nada” ou “Eu acho que poderíamos ter menos problemas se pudermos permanecer calmos”. Internamente, eu silenciosamente julgaria a outra pessoa, pensando: “Se ela fosse mais iluminada, poderíamos evitar esse drama”. Em muitas situações, essa era a minha maneira de evitar problemas profundos que precisavam ser direcionados. Quando você se interessa pela espiritualidade, uma das primeiras citações que você encontra provavelmente é: “guardar a raiva é como segurar um carvão em brasa com a intenção de atirá-lo em alguém; é você que acaba se queimando.” Esta citação é comumente atribuída de forma errônea à Buda, embora na verdade seja uma interpretação de uma declaração feita por Budagosa no século V. O ponto sutil desta citação é que nós não devemos guardar a raiva; nós devemos senti-la, expressá-la se necessário, e então deixá-la para trás. Porém, é muito comum para um leigo assumir que isso significa que raiva, em qualquer forma, é um sinal de que a pessoa não é sábia nem espiritual. Isso não é verdade. A raiva é uma emoção humana natural e uma reação perfeitamente justificada em várias situações. Com frequência, a raiva é um indicador de que há sérios problemas que precisam ser ponderados por alguém ou seus relacionamentos. Ironicamente, muitas pessoas espirituais reprimem todas as emoções “não-espirituais” e artificialmente elevam emoções/traços “espirituais” como compaixão, bondade e equanimidade. Isso leva à falsidade. A pessoa tem dificuldades de constantemente se apresentar como calma, gentil, legal e em um estado de paz perpétua, e acaba parecendo como uma fraude. 5. Usar “espiritualidade” como justificativa para uso excessivo de drogas. Muitas pessoas, inclusive eu, acreditam que drogas psicodélicas podem causar experiências místicas e elevar a espiritualidade. Até aí tudo bem, mas algumas pessoas levam essa percepção longe demais, usando-a como uma forma de racionalizar padrões autodestrutivos de uso de drogas e para cegar a si mesmas para o lado sombrio de várias substâncias. Nos casos mais extremos, pessoas “espirituais” acabam “realizando cerimônias de cannabis” durante todo o seu período acordado; usando drogas psicodélicas com muita frequência ou em contextos inapropriados; e negando completamente que estas substâncias têm qualquer efeito negativo. Agora, a HighExistence tende a ser pró-psicodélicos, mas deixe-me ser direto com você: drogas psicodélicas, incluindo cannabis, definitivamente possuem um lado sombrio. Se você é irresponsável ou simplesmente sem sorte, drogas psicodélicas mais fortes como LSD ou cogumelos de psilocibina podem ocasionar experiências traumáticas com ramificações negativas de longo prazo. E cannabis, uma droga psicodélica leve, é uma formadora de hábitos de uso de drogas sedutora, que sutilmente deixará sua mente nebulosa e corroerá sua motivação, caso consuma muito ou com muita frequência. Respeite as substâncias e use-as com sabedoria. 6. Enfatizar demais a “positividade” para evitar olhar para os problemas em suas vidas e no mundo. “Apenas seja positivo!” é frequentemente empregado como um mecanismo de desvio pelas pessoas “espirituais”, que preferem não fazer o trabalho difícil de confrontar seus problemas internos, feridas e bagagem, sem falar dos problemas do mundo. O movimento de “positividade” explodiu na cultura ocidental nos últimos anos. A Internet está transbordando de memes e artigos aparentemente infinitos, repetindo as mesmas mensagens vazias: “Pense coisas positivas!” “Apenas seja positivo!” “Não se concentre no negativo!” Embora certamente haja valor em cultivar a gratidão pelas várias maravilhas da experiência humana, esse movimento parece negligenciar algo crítico: os aspectos mais obscuros da vida não desaparecem simplesmente porque são ignorados. Na verdade, muitos problemas em nossas vidas particulares e na escala global parecem apenas piorar ou ficar ainda mais complexos quando são ignorados. Da mesma forma que pareceria absurdo dizer a um viciado em heroína a frase “apenas pense positivo!” como uma solução para o seu problema, é absurdo acreditar que pensamento positivo oferece algum tipo de solução para grandes problemas globais como mudança climática, pobreza, agricultura industrial e riscos existenciais. Isso não quer dizer que devemos carregar os problemas do mundo em nossos ombros e nos sentir mal sobre eles o tempo todo. É saudável reconhecer e se sentir otimista sobre o fato de que de várias maneiras importantes, o mundo está melhorando. Porém, precisamos equilibrar esse otimismo com a disposição de confrontar problemas reais em nossas vidas particulares, nossas comunidades, nosso mundo. 7. Reprimir emoções desagradáveis que não se encaixam na narrativa “espiritual”. “Sem chance, é impossível que eu fique deprimido, ou solitário, ou com medo, ou ansioso. Eu amo a vida demais e sou muito [Zen / sábio / iluminado] para permitir que isso aconteça.” Leia: 10 coisas que os profissionais felizes fazem antes das 10h Eu me deparei com esse problema quando me mudei para a Coreia do Sul para ser um professor de inglês durante um ano. Eu pensei que tinha cultivado uma tranquilidade imperturbável, uma capacidade de Lao Tzu para apenas “seguir o fluxo” e flutuar, como uma boia, em cima das idas e vindas das ondas do destino. Então eu vivenciei choque cultural, solidão arrebatadora e uma aguda saudade de casa, e tive que admitir para mim mesmo que, no final das contas, eu não era um tipo de Mestre Zen. Ou ainda, eu tive que perceber que a capacidade de “seguir o fluxo” e aceitar que o que está acontecendo é eternamente valiosa, mas que às vezes isso significará aceitar que você se sente como uma pilha de m*******. É fácil iludir-se e acreditar que a espiritualidade irá fazê-lo se sentir nas nuvens, mas na prática, não é assim que funciona. A vida ainda é cheia de sofrimentos e, para realmente crescer e aprender com nossas experiências, precisamos ser honestos com nós mesmos sobre o que estamos sentindo e deixar que isso aconteça totalmente. No meu caso, meu desejo de ser sempre “Zen”, de “seguir o fluxo” e de projetar uma imagem de paz interior para mim e para outros me impediu de ver a verdade sobre várias situações/experiências e de assumir a responsabilidade para lidar com elas. 8. Sentir profunda aversão e auto-aversão quando confrontado com seu lado sombrio. Eu percebi isso em mim muito rápido, após aprender sobre escape espiritual. Eu vi que minha imagem narcisista de mim mesmo como uma pessoa sábia, que alcançou realizações “mais altas”, estava causando uma quantidade ridícula de dissonância cognitiva. Eu me julguei com sabedoria e senti uma colossal e esmagadora culpa por decisões menos do que virtuosas. Quando você se interessa pela espiritualidade, é fácil idolatrar pessoas como Buda ou Dalai Lama e acreditar que essas pessoas são seres humanos perfeitos que sempre agem com total consciência e compaixão. Na verdade, isso certamente não é o caso. Mesmo que seja verdade que alguns humanos atingem um nível de percepção em que fazem a “ação correta” em todas as circunstâncias, precisamos reconhecer que tal coisa é reservada para poucos. Pessoalmente, eu suspeito que isso não existe. Na verdade, todos somos humanos falhos e todos vamos cometer erros. O jogo está contra nós. É praticamente impossível viver até mesmo algumas semanas de vida humana adulta sem cometer alguns erros, muito menos os menores. Ao longo dos anos, haverá grandes erros. Acontece com todos nós, e não tem problema. Perdoe-se. Tudo o que você pode fazer é aprender com seus erros e se esforçar para fazer melhor no futuro. Paradoxalmente, a lição aparentemente espiritual de auto-perdão pode ser especialmente difícil de internalizar para pessoas interessadas em espiritualidade. Os ensinamentos espirituais podem deixar uma pessoa com ideais estratosfericamente altos, que resultam em uma culpa imensa e uma aversão a si mesmo quando não é capaz de corresponder a eles. Esta é uma das principais razões pelas quais é tão comum que as pessoas espirituais desviem a responsabilidade – porque ser honesto sobre suas falhas seria muito doloroso. Ironicamente, devemos ser honestos com nós mesmos com relação aos nossos erros, a fim de aprender com eles, crescer e nos tornamos versões mais autoconscientes e compassivas de nós mesmos. Lembre-se: Você é somente um ser humano. Tudo bem cometer erros. Sério, está tudo bem. Mas admita para si mesmo quando cometer um erro e aprenda com ele. 9. Encontrar-se em situações ruins devido à excessiva tolerância e uma recusa a distinguir pessoas. Este sou eu, 100%. Durante muito tempo, levei muito a sério a ideia de que todo ser humano merece compaixão e bondade. Eu não discordo dessa ideia hoje em dia, mas percebi que existem inúmeras situações em que outras considerações devem temporariamente anular meu desejo de tratar todos os outros seres humanos com compaixão. Em vários países, eu me encontrei em situações de risco de morte porque confiava demais nas pessoas, eu não sabia ou era gentil com pessoas que eu deveria ter reconhecido suas características obscuras. Por sorte, eu nunca me machuquei nessas situações, mas eu já fui roubado e enganado várias vezes. Em todos os casos, eu queria acreditar que as pessoas com quem eu estava interagindo eram “boas” pessoas de coração e me tratariam bem se eu assim o fizesse. Essa linha de pensamento era terrivelmente ingênua, e eu ainda estou tentando me recondicionar para entender que em certos contextos, ser bonzinho não é a resposta. O fato triste é que, embora você possa estar isolado disso, a luta pela sobrevivência ainda é muito real para um grande número de pessoas neste planeta. Muitas pessoas cresceram na pobreza, cercadas por crime, e aprenderam que a única maneira de sobreviver é se aproveitando da fraqueza. A maioria das pessoas em todo o mundo parece não ter essa mentalidade, mas se você se encontra em uma cidade ou país em que a pobreza é bastante presente, você deve tomar certas precauções, coisas básicas, como: Não ande em nenhum lugar sozinho após escurecer; Tente ficar longe de áreas abandonadas; Não pare para interagir com pessoas que tentam vender coisas para você; Faça distinções entre pessoas; deixe-se saber que não há problema em confiar no mecanismo de correspondência de padrões altamente evoluído do seu cérebro, quando ele diz que alguém parece drogado, perturbado, desesperado ou perigoso. 10. Querer tanto que várias práticas “espirituais” estejam corretas ao ponto de ignorar completamente a ciência. Há uma linha bastante anti-científica em uma grande parte da comunidade espiritual, e eu acho isso uma vergonha. Me parece que muitas pessoas espirituais se tornam hostis em relação à ciência, porque certas crenças e práticas que consideram valiosas são consideradas não comprovadas ou pseudocientíficas dentro da comunidade científica. Se uma crença ou prática não é comprovada ou considerada pseudocientífica, isso significa apenas que ainda não conseguimos confirmar sua validade através de experimentos repetitivos em um laboratório. Não significa que não é verdade ou que não é valioso. O método científico é uma das melhores ferramentas que temos para entender a mecânica do universo observável; nos permitiu descobrir a verdade profunda da evolução biológica, observar os confins do espaço, prolongar a nossa vida por décadas e caminhar na lua, entre outras coisas. Descartá-lo totalmente é perder uma das nossas lentes mais poderosas para entender a realidade. Como Carl Sagan memoravelmente colocou: "A ciência não é apenas compatível com a espiritualidade; é uma fonte profunda de espiritualidade. Quando reconhecemos nosso lugar em uma imensidade de anos-luz e na passagem dos tempos, quando percebemos a complexidade, a beleza e a sutileza da vida, então esse sentimento crescente, essa sensação de exaltação e humildade combinada, é certamente espiritual." “Assim como nossas emoções na presença de uma grande arte, música ou literatura, ou de atos exemplares de coragem altruísta, como os de Mohandas Gandhi ou Martin Luther King Jr.” “A noção de que a ciência e a espiritualidade são, de algum modo, mutuamente exclusivas, é um desserviço para ambas.” Bônus: Deixar de lado o sucesso material por causa da crença de que dinheiro e capitalismo são malvados. Muitas pessoas “espirituais” sabotam suas próprias capacidades de serem bem-sucedidas materialmente. Isso porque elas parecem ser alérgicas à riqueza, associando dinheiro com ganância, impureza e malevolência generalizada. O capitalismo é visto como uma engrenagem de desigualdade e corrupção que deve ser desmantelada. Eu costumava ter uma versão desta visão, então eu percebi o quanto ela é sedutora. Se você é atraído pela espiritualidade, é natural desprezar o “materialismo”. Porém, na verdade, esta narrativa é muito simplista. A verdade sobre o capitalismo é complexa. Sim, o capitalismo tem algumas desvantagens muito reais, mas, em muitos aspectos, o capitalismo tem sido uma força tremenda para o bem, estimulando a inovação maciça e tirando bilhões de pessoas da pobreza globalmente. Em 1820, 94% das pessoas na Terra viviam na extrema pobreza. Em 2015, este número caiu para meros 9,6%, muito graças ao crescimento econômico catalisado pelo capitalismo. Além disso, deixe-me ser direto com você novamente: não há nada de errado ao querer ganhar dinheiro. O dinheiro é uma ferramenta incrível. Bilionários como Elon Musk e Bill Gates, que estão usando suas riquezas para ajudar o mundo de importantes maneiras, provam que o dinheiro pode ser usado para o bem ou para o mal. Considere também os 139 bilionários e centenas de milionários que se comprometeram a doar um total de 732 bilhões de dólares para causas de caridade em suas vidas. Na verdade, precisamos de pessoas mais compassivas para obter riqueza substancial, para que possam usá-la de forma eficaz e altruísta para melhorar o mundo. Para esclarecer, eu sou a favor de regular/aperfeiçoar o capitalismo para fazê-lo funcionar para todos do planeta. Por exemplo, eu acho que precisam haver regulações para proteger o meio ambiente, para prevenir abusos como grupos de interesse e captura regulatória. Principalmente, sou a favor de um sistema econômico que incentive a inovação e o empreendedorismo, ao mesmo tempo que seja sustentável e atenda às necessidades básicas de todos. Não tenho a certeza da melhor maneira de atingir esses objetivos elevados, mas nossas formas atuais de capitalismo estão fazendo um trabalho melhor do que muitas pessoas parecem pensar, dada a imensidão do desafio. Eu sou totalmente a favor de um trabalho metódico e baseado em dados para aperfeiçoar e melhorar nossos sistemas econômicos, mas vamos ter certeza de perceber e reconhecer todas as coisas que o capitalismo realmente faz antes de descartá-lo. Todos estamos aprendendo… Eu acho que, para que os vários movimentos espirituais globais interligados sejam maximamente impactantes e úteis, eles precisam abordar seus aspectos inconscientes. Neste ensaio, tentei iluminar alguns dos pontos cegos que parecem prevalecer na comunidade espiritual. Como eu disse, a maioria dos itens que discuti serviram para mim em um ponto ou outro. É decididamente fácil cair em algumas das armadilhas da espiritualidade e abrigar várias crenças e comportamentos limitantes, ao mesmo tempo em que se sente como se alcançasse um nível “mais alto” de ser. A lição aqui é que o crescimento e o aprendizado são processos intermináveis. Se você acha que não tem mais nada para aprender, provavelmente está se sabotando de várias maneiras. Pode ser profundamente difícil admitir que por um longo tempo a pessoa estava errada ou mal orientada, mas a alternativa é muito pior. A alternativa é uma espécie de morte espiritual e intelectual – um estado de estagnação perpétua em que a pessoa se ilude sem parar, pensando que tem todas as respostas, que alcançou a Forma Final. Em um mundo que muda rapidamente, a aprendizagem contínua é de suma importância. No máximo, a espiritualidade é uma força que pode ajudar a humanidade a perceber nossa identidade comum como seres conscientes, ganhar consciência ecológica, sentir-se conectado ao nosso cosmos e abordar as questões mais prementes do nosso tempo com compaixão, engenhosidade, equanimidade e o que Einstein chamou uma “santa curiosidade”. No máximo, a espiritualidade é uma força que nos impulsiona a um futuro mais harmonioso, cooperativo e sustentável. Um brinde ao refinamento da nossa espiritualidade coletiva e co-criação de um mundo mais bonito. Fonte: https://awebic.com/espirito/praticas-espirituais/
  10. Boa noite. Vou postar uma live com uma das maiores especialistas em abdução do mundo. É uma brasileira. Aqui está um link sobre ela: https://brazilianspace.blogspot.com/2018/08/psicologa-gilda-moura-ministra-palestra.html A live (como muitos assunto interessantes): https://youtu.be/4LOLDGXmD0k
  11. Vou me referir aqui aos seres realmente negativos e não a assediadores e obsessores semi conscientes. É uma simples questão de livre-arbítrio. Uns amam a luz. Outros amam a escuridão. Porém, não importa que uma entidade permaneça no caminho negativo por éons, o caminho da luz é inevitável. Muito acima e muito além de todos os jogos da polaridade, o infinito repousa eternamente absoluto. Essa é a nossa origem e o nosso destino. Tudo está sempre bem irmão.
  12. Hehe. Aonde você viu sobre isso?
  13. Isso é normal, também aconteceu comigo. O que não faltam são "agentes Smith" para tentar nos tirar do caminho e nos manter na Matrix. Siga firme em frente.
  14. Já passei por falso despertar de 5 níveis. Na primeira vez que passa por isso você assusta e acha que morreu. Mas depois se acostuma, porque sabe que é só ir pensando em mexer a mão na cama que uma hora vai acordar.
  15. Eu não conseguiria trabalhar nisso. Sei lá, não acho correto cobrar por essas coisas.
  16. É, até as variadas escolas divergem sobre os detalhes do pós-morte. Sugiro a leitura desse tópico: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/18504-cadeia-dos-ordenados/
  17. Acho complicado tentar reduzir todos as entidades dos planos internos a um ou outro fenômeno. O que conheço parecido com isso que ele fala são os cascões astrais e as sombras que são corpos etéricos ou astrais abandonados e que por alguma razão podem ser animados temporariamente, seja involuntariamente ou voluntariamente (através de magia negra). Pelo o que já li, as assombrações geralmente são entidades que ainda estão usando o corpo etérico (porque estão muito presas à vida física ou estão absorvendo energia dos outros para se manterem integradas) e portanto se tornam susceptíveis a aparecerem temporariamente por estarem em uma baixa vibração. Creio que o obsessor seja uma entidade que ainda está habitando o corpo astral.
  18. Você chegou muitos anos atrasado. Assista esse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=cubGrPT0q20 Sinopse do vídeo: Dr Karl Osis , diretor da ASPR (Sociedade Americana de Pesquisas Psiquicas) demonstra um teste laboratorial, no qual Alex Tanous, o famoso projetor astral, consegue ver um simbolo composto dentro de uma maquina, colocado em diversas posições , em seqüência aleatória, com algumas salas de distancia entre Tanous e a máquina . Note que você precisa espiar exatamente da posição correta para ver o símbolo dentro da máquina , não é possível vê-lo de outra posição. Isso mostra que não se trata de percepção mental, em que o observador é não-pontualmente localizado. Esta cena aparece a 1h 17min do clássico documentário de Rolf Olsen "Journey into to the Beyond". E leia esse tópico: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/16071-comprovação-da-projeção-astral/
  19. Você pode comprovar que o controle é absoluto? Não estou te julgando, mas me parece que seu intuito é convencer a todos que a sua visão de vida é correta. Isso em grande parte porque você ignora pontos importantes sobre a espiritualidade, como os destacados pelo Sandro. Assim como você questiona minha crença em algo que seria infundado, eu lhe questiono o seu ceticismo que aparentemente é baseado na falta de uma busca por explicações e uma postura conservadora que ignora tudo aquilo que já não faça parte de sua compreensão de mundo.
  20. Bem, essa é a sua visão. O sistema é cruel. Entretanto, o sistema não nos impede de amar. O controle não é absoluto. Isso é com você. Você está confundindo as bolas. Há uma diferença entre a dualidade e o amor. A dualidade é a natureza do universo. O amor é um estado de contemplação pelos outros, é algo mais profundo do que o que comumente é chamado de amor. A natureza dual não impede as pessoas de amarem. O que as impede é o egoísmo. O dinheiro e todo o mal do mundo NÃO SÃO RESPONSÁVEIS PELA MANEIRA QUE VOCÊ REAGE A TUDO ISSO. Essa responsabilidade é sua. Você pode estar feliz no inferno a sua volta ou infeliz em um ambiente paradisíaco. O seu estado interno é o que realmente determina a sua vida. Não é porque a matrix existe e é cruel que devemos desistir de tudo e cair em depressão. A ilusão é difícil, mas quando nos conectamos com nosso interior tudo se torna mais fácil. Ou talvez você ainda não o tenha contemplado. Como eu disse acima, o segredo está em como você reage ao seu exterior. Mas isso exige uma sintonia com o interior. Sobre o barulho, já usastes protetores auditivos? Eles reduzem bastante os sons. Porque as odeia? As crianças são a fonte do seu ódio ou apenas um alvo para canalizar a sua insatisfação com a própria vida? E quem garante que não são? E se formos meras crianças no que tende ao espiritual? E se não tivermos como julgar essas questões até que tentemos de verdade? Não há nada a perder tentando. Se você não estivesse nesse nível mais, não sentiria inveja não é mesmo? Talvez você esteja apenas buscando uma desculpa para tentar ignorar aquilo que ainda te afeta. A meditação contante nos auxilia a transcender aquilo que o corpo pede. Por isso te recomendei. Você não é o seu corpo, nem seu instintos, nem seus pensamentos e nem a suas emoções. Porém, a maioria das pessoas se identifica com esses aspectos de si mesmos como se elas fossem esses aspectos.
  21. Primeira imagem de um buraco negro registrada: https://static01.nyt.com/images/2019/04/10/science/10BLACKHOLEPHOTO/10BLACKHOLEPHOTO-superJumbo-v2.jpg?quality=90&auto=webp
  22. É, não é fácil. A Matrix possui muitas facetas. O capitalismo sendo a pior delas. Ele estimula a competição, a alienação, o consumismo como alternativa a uma busca pelo nosso interior, a prostituição (não apenas física), etc. Mas você possui o poder de escolher entre se render ao sistema e afundar na Matrix, se marginalizar da sociedade; ou de alguma maneira utilizar a Matrix contra a Matrix. Eu sigo as regras que acho que não vão contra quem eu sou. Então, usar a experiência mostrando aos outros como o sistema realmente é, é de certa forma libertador. Podemos até não libertar pelo menos 100 pessoas, mas uma que deixou de pensar dentro da caixa de areia já é uma vitória que faz valer a pena todo o processo. Você questiona para que serve a vida. Essa resposta depende muito do nível de percepção e das experiências de cada um. Eu vejo a vida como uma grande escola na qual a lição é o amor. Não o amor passional, mas um amor que transcende o nosso senso do eu e passa a ver tudo e todos a nossa volta como parte de nós mesmos. Entretanto, antes de chegarmos a esse nível de entendimento, muitas lições são necessárias. E o fato dessas lições se passarem em total desconhecimento do processo evolutivo, de seu propósito e da própria realidade espiritual, é algo que torna essas lições mais difíceis. Somos crianças andando no escuro e em busca de alguma luz. Alguns nem começaram a buscar essa luz. São aqueles no fundo da Matrix. Vivendo como se o papel que representam seja quem eles são. Reféns de tudo que essa realidade física os oferece. Em uma espécie de transe dos cinco sentidos. Nesse ponto de vista, você já é privilegiado por conseguir ver além disso. Claro que saber dessas coisas não as torna mais fáceis. Não quero parecer um biscoito da sorte chinês oferecendo clichês como reposta a complexos problemas. Mas tudo que você deseja já está dentro de você. Parece uma frase batida que certamente já foi usada a exaustão em muitos tipos de mídias de entretenimento. Porém, é a verdade. É o que as escolas antigas e contemporâneas dizem. Não sei se você medita, mas sugiro tentar buscar em estado meditativo aquilo que você deseja. Eu sei que não é fácil tentar buscar por lucidez em uma sociedade que tenta e nos entreter e fazer dormir a cada momento. No meu caso, até pouco tempo atrás, eu tinha 2 horas livres do meu dia porque eu trabalhava e estudava. Sei o que é ter que seguir o roteiro que a Matrix nos impõe. Entretanto, nunca perdi a fé em algo maior. E o amor àqueles próximos de mim, é o que me dá sentido em continuar tentando.
  23. É, esse livro é um dos melhores sobre o tema. Inclusive, eu dei uma olhada nessa parte ai que você falou hoje.
  24. Eu ando estudando muitos livros sobre o tema, inclusive de autores indianos e a informação é sempre semelhante. Então, é normal que você encontre as mesmas observações, embora os detalhes possam variar de uma fonte para outra.
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