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Dan Quintão

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Everything posted by Dan Quintão

  1. Sandro, apesar de reprovar a sua "mistura intencional" - porque pão e trigo também são "filhos da mesma mãe", porém são coisas completamente diferentes - fico muito grato pela indicação de leitura. Comprarei o livro assim que possível para me aprofundar ainda mais no assunto. Abraço!
  2. Sandro, você fez uma salada entre a lógica e a racionalidade. Uma conclusão lógica é racional, mas uma conclusão racional nem sempre é lógica, porque a racionaidade pode nos levar tanto a explicações lógicas quanto à mera fé. No caso o que você defende, e de certa forma agride indevidamente o conceito de lógica, é um ponto de vista que ignora a lógica como chave para o entendimento do espírito, e considera apenas a racionalidade, que por sua vez é falha quando desprovida de lógica. Não estou aqui com o intuito de "ganhar o debate", quero que saiba logo disso. A minha discordância da sua visão se dá ao fato dela ser baseada na qualidade das premissas. Como você mesmo disse, há um fator cultural e histórico envolvido, e é quase 100% nisso que está embasada suas premissas. Pouco raciocínio (apesar de ser racional) sobre, e muita influência dos conceitos herdados. Quando partimos de premissas básicas e óbvias, como as que explicitei logo na minha primeira postagem, não há um "grande quadro" que se ver. É apenas um dos pontos que podemos tomar como partida para, aí sim, tentarmos entender outros pontos. De qualquer forma o "quadro geral" pode formar algo completamente diferente do que esperamos, por isso o ideal é não esperar nada até que se tome conhecimento de tal. É claro que se eliminarmos a minha premissa ela, bem, ela não desaba, apenas não se constrói. Aliás, destruir um argumento é bastante fácil, é só dar uma enrolada no meio e chutr o pau da barraca no final, como você vem fazendo (e eu também). Ler com atenção para poder construir a ideia que o outro passa, para que assim passe por um entendimento e uma reflexão de nossa parte é que dá muito trabalho. Por isso podemos ficar discutindo aqui durante dias, e ainda assim ficará evidente para mim que você não conseguiu internalizar o que tento explicar. De qualquer forma, nos desviamos do tema principal por demais nessas duas últimas postagens. Só para aproveitar o desvio então, faço uma observação: a herança que Platão deixou para nós - já que você citou-o e ele tem uma presença muito forte na religião ocidental em geral - foi ótima para o nosso desenvolvimento filosófico, mas é uma desgraça, um fantasma que atrofia o desenvolvimento intelectual e espiritual da nossa civilização, devido seu caráter dogmático e preceitos bastante ruins enraizados, ou mais, cristalizados em nossa cultura. Mas isso pode ser discutido outra hora, em tópico à parte.
  3. Sandro, na verdade as definições biológicas têm sim bases bastante sólidas, por isso não se pode ignorá-las. Não são meras invenções. São, ainda, apenas possibilidades porém, as influências espirituais, e é por considerá-las assim que não me limito às explicações biológicas.
  4. Sandro, o que faço não é interpretar de antemão, mas sim submeter essas afirmações já enraizadas na mente de muitos dos amigos à racionalidade e ao pensamento filosófico. O que você está fazendo é aplicando uma técnica argumentativa de tenttiva de derrubada da minha argumentação apresentando-a como precipitada. Quando você diz que devemos observar como as "consequências cotidianas" que você apresentou devem ser observadas para tirarmos uma conclusão a partir daí, concordo contigo, porém um resultado lógico e verdadeiro não siginifica que as premissas sejam verdadeira. Eis aí a sua precipitação. Demonstrarei a seguir: A diminuição da sensação de auto-realização não representa uma regressão. O que está no campo da sensação não condiz com o processo evolutivo espiritual. Há que se lembrar sempre que não somos apenas seres espirituais, mas também biológicos, sendo este o que nos faz humanos. O fator biológico te peso enorme em nossas atitudes, e é o grande responsável pelas sensações. Ainda que o espírito possa interferir no mesmo, não deve ser considerado este a causa de toda a angústia humana. A racionalidade é a ferramenta que nos permite desvencilhar-nos dos dogmas e evoluir nossa mente e espírito, portanto não tente colocá-la como algo indigno de confiança. Há coisas racionais e coisas apenas aparentemente racionais. Um exemplo disso é este seu exemplo. Atribuir a esta espécie de "eixo do destino" a resulução dos problemas pessoais, e pior, atribuir a ele doenças psicossomáticas, obesidade e afins, não somente demonstra desconhecimento sobre as razões reais e biológicas destes, que podem tanto ser causas quanto efeitos, quanto ignorância completa dos fatos. Talvez faça sentido para você pensar que há uma "programação base", isso porque realmente há. Temos os genes, agora, com a pesquisa da epigenética acrescentamos mais alguns fatores, e a alma (ou espírito, depende de como você vê cada um); fatores decisivos para a nossa sensação de conforto e questionamento do mundo. Os tantos problemas psicológicos, como síndrome do pânico e a depressão não são resultado de uma "fuga do 'eixo do destino'", mas podem ser crônicas - biologica ou espiritualmente, carregadas de vidas passadas, caso estas realmente existam - ou resultado de uma série de eventos ocorridos ao longo da vida, bem como podem ser causadas pela inalação ou ingestão de alguns elementos químicos, enfim, a lista é longa. Sobre a obesidade a lista também é enorme, mas segue basicamente os mesmos princípios. A sensação de "ter se encontrado" que você cita não necessariamente tem a ver com um "reajuste ao eixo do destino", mas provavelmente com um "reajuste ao próprio eixo". Todos os dias reprimimos vários sentimentos, e engolimos muito sapo. Deixamos de fazer coisas que gostaríamos, quase sempre em busca de recursos financeiros. Deixamos o que é natural de lado, e optamos pelo artificial. Isso não é destino, é necessidade básica humana reprimida. Num cenário de destinos não haveria evolução honesta, mas programação visando um resultado final inadiável e inalterável. Viu? Eu mesmo poderia dizer exatamente isso agora, baseado no que acabei de dizer. Alterou-se a premissa, mas a conclusão é a mesma. Isso significa inclusive que ambas as premissas podem estar erradas, a minha e a sua. Contrariar uma lógica que você mesmo considera racional - aliás, não cabe aí um "supostamente" - em prol de uma explicação mística que simplesmente afirma mas não raciocina a respeito além de não ser honesto pode ser chamado de fé cega. A intenção do raciocínio lógico não se resume a "prever fenômenos", isso está mais para vidência, e sim revisar, avaliar, questionar, analisar tanto os processos quanto os fenômenos, suas causas e consequências. Não existe uma lógica menos lógica ou não-tão-lógica. Existe a lógica e existe a fé cega, que ignora qualquer evidência que contrarie seus preceitos. Ou a lógica é ou não é, não existe meio termo, e somente através dela há questionamento e evolução.
  5. Dark, de forma alguma é simples assim. É preciso antes de tudo pensarmos de forma racional e filosófica, não simplesmente aceitar um conceito, ainda que sejam ditos por grandes mestres, pois eles também são passíveis de erro. Como podería existir um "caminho traçado" e a escolha pelo não seguimento deste caminho ao mesmo tempo? Impossível. A partir do momento em que um ser constituinte deste ambiente se move de forma diferente do seu "traço", cria-se então uma aleatoriedade que interfere diretamente nos "traços" alheios. Pode-se até tentar alcançar um fim, mas isso é determinado pelo próprio ser, e ainda assim não há garantia alguma de sucesso, justamente pelo fator "aleatoriedade". Se começarmos a aceitar as coisas sem questionar seremos tão bitolados quanto os seguidores de religiões "incontestáveis". Cuidado com isso, hein.
  6. Aí já é uma questão que, provavelmente, só abandonando inteiramente o ego conseguiríamos responder. Ou seja, humanamente impossivel, e talvez para formas e consciências muito além das humanas. Afinal de contas consciência implica em ego, e isso é uma coisa que um verdadeiro deus não tem. E o que este teria então? Sei lá. Outra coisa. Rsrs
  7. Amigo Klayser, discordâncias são sempre bem vindas. =) Então vamos lá: Não entendi bem a que parte do que foi dito isto se aplica. Poderia explicar melhor? Porque ao que me parece você simplesmente diz que "este assunto é indiscutível". Mas provavelmente estou equivocado em meu entendimento. Sobre isso, acho que faltou reflexão d sua parte, pois ao negar reafirmou o que eu disse. Na sua visão, que pelo visto é monoteísta, baseada num deus de características cristãs, senão o mesmo, Deus tem a capacidade de mudar o próprio destino, logo o destino de todo o universo, e saber todas as implicações de tal ato, mas saber todas as implicações não significa saber tudo o que se passará, concorda? Afinal de contas nós mesmos temos a capacidade de reconhecer possíveis implicações dos nossos atos, isso sem necessidade nenhuma da mediunidade. Só para lhe clarear a mente, vou lhe explicar, onisciência é o saber absoluto, do passado, do presente e do futuro, infinitamente. Se houver qualquer limite na onisciência, logo já não o é. Se Deus souber (ou soubesse) toda a sua trajetória, logo estaria submetido ao mesmo tipo de programação que nós, inexistente o livre-arbítrio até para ele mesmo. A relação entre o homem e Deus (no caso, já que estamos tratando do monoteísmo) é mais próxima do que provavelmente você imaginou até então, pois nesse sentido compartilhamos da mesma angústia (se é que podemos assim dizer), a de não conseguirmos prever o futuro ilimitadamente, e quando previsto, não sem alguns erros, claro que com níveis de consciência abismais (não precisava nem comentar isso. Hehe).
  8. Se me permitem, gostaria de dar meu parecer, devido ser este um tema sobre o qual venho refletindo há anos e cheguei à seguinte conclusão - e me perdoem pelo tamanho da postagem. Ao discutirmos o livre-arbítrio sob o manto da espiritualidade, considerando a crença em um único Deus, vale lembrar que a questão se estende, entre outras coisas, às características deste, não se restringindo apenas à existência humana. Considere primeiramente as três características básicas do deus em questão – o abraãmico/cristão: onisciente, onipotente e onipresente. Duas das características se anulam, no caso “onisciência e onipotência”, devido suas implicações. A lógica é que se Deus é onisciente, logo sabe seu próprio destino, sendo incapaz de alterá-lo, inviabilizando sua característica de onipotência, mas sendo onipotente, poderia alterar seu próprio destino, mas não seria, desta forma, onisciente, pois não havia previsto tal alteração. Isso se aplica também à crença em vários deuses. Nas discussões sobre o livre arbítrio seríamos, portanto, divididos em dois grupos: (1) daqueles que defendem, mesmo que inconscientemente, um – ou mais – Deus(es) onisciente e onipresente, e (2) o grupo daqueles que defendem um – ou mais – Deus(es) onipotentes e onipresentes. Pela visão do primeiro grupo o óbvio é a inexistência do livre-arbítrio, inclusive para o(s) próprio(s) Deus(es), o qeu implicaria numa questão filosófica contraditória ao próprio sentido de Deus, que estaria sujeito à mesma “programação” à qual estaríamos humanamente submetidos. Já pela visão do segundo grupo, a Deus (você já entendeu que posso estar falando de um ou mais deuses, então vou me poupar o trabalho de colocar os “esses” entre parênteses) não é possível conhecer o futuro, ficando sujeito a praticamente as mesmas surpresas às quais passamos. Seria interessante eu explicar meu conceito de deuses – minúsculo mesmo – mas tornaria o post ainda mais longo, então fica para outra oportunidade caso alguém se interesse em saber. Trabalho sobre a segunda opção, de um ou mais deuses onipotentes e onipresentes. Como é intuitivamente perceptível para todos nós, a consciência é parte fundamental da discussão. Minha teoria é de que o universo como processo mecânico é totalmente determinado, inclusive em sua aleatoriedade, que só se torna aleatória aos nosso entendimento devido seu alto grau de complexidade, incalculável para nós. Porém, a partir do momento em que se desenvolve a consciência, e não somente as consciências mais elevadas, mas também qualquer rascunho de consciência, considerando, até onde conhecemos, seres providos de sistema nervoso capazes de escolher entre duas ou mais opções, ou até sobre como será processada uma opção inevitável, cria-se a verdadeira aleatoriedade no universo. Se não me engano, Carl Sagan certa vez disse algo como “A vida é a forma que o universo encontrou para ser admirado”, talvez não exatamente dessa forma, mas neste sentido. Alterando sua frase, acredito que “a consciência é a forma que o universo encontrou para tornar-se indeterminado”. Quando consideramos as profecias ou previsões do futuro envolvendo pessoas e lugares, é preciso enxergar o universo como um gigantesco e extremamente mais complexo jogo de xadrez. Num jogo de xadrez alguns jogadores conseguem antever uma, duas ou três jogadas à frente. Nada impede porém que o adversário o surpreenda. Qualquer coisa que envolva duas ou mais consciências torna-se passível de erro. Sim, estou dizendo exatamente isso, a consciência é um erro (não que isso seja ruim). Não consigo explicar o processo pelo qual determinada pessoa passa par que seja possível antever alguns fenômenos futuros. Baseado no raciocínio exposto provavelmente seja mais fácil prever eventos baseados nos processos mecânicos universais do que em processos que dependem da passagem pela consciência. Talvez nisso resida o erro de algumas pessoas que tendem a ter alto grau de acerto (isso em questões comparativas, pois o índice de erros é muito maior proporcionalmente) em algumas de suas previsões. Pode ser algo realmente válido naquele momento, mas um ou mais consciências acabam anulando seus resultados. Ou seja, de alguma forma nos é possível “enxergar algumas jogadas à frente”, mas é necessário levar em consideração a surpresa que possa vir a ser gerada pelo processo mental-consciencial alheio. Resumindo: concluo que existe sim o livre-arbítrio em sua mais plena forma a nível consciêncial, independente do nível de consciência. Não existe livre arbítrio, porém, a nível mecânico (vide leis da física), mas não plenamente, já que podemos interferir neste de formas imagináveis e inimagináveis. Grande abraço.
  9. Olá, pessoal! Já sou usuário bastante antigo do GVA, porém andei por muitos caminhos nesse meio-tempo, darei um brevíssimo resumo. Passei por aqui logo no início da minha exploração dos caminhos espirituais. Fui católico, abandonei-o, experimentei várias religiões, estudei o espiritismo entre elas, observei a existência de pontos nada razoáveis em todas as religiões - e sim, espiritismo é religião, não ciência como alguns gostam de dizer. Fiz muitas pesquisas, em diversas áreas da ciência e da metafísica. Tudo me levou ao ateísmo. Pedi que o Saulo eliminasse minha conta - algo que, pelo visto, felizmente ele não fez - e segui meu caminho. Meu ceticismo foi elevado, porém chegou a tal ponto que de tão cético abandonei todos os rótulos. Já realizei várias projeções, porém não consigo afirmar se são realmente reais ou parte de um processo de auto-hipnose alucinante. Por via das dúvidas, agora não abro mão de nenhuma das hipóteses - ou outras que poderão surgir. Por isso retorno ao GVA. Aqui posso trabalhar livremente sobre a possibilidade das projeções como realidade. Em outros fóruns trabalho com outras possibilidades que não cabem aqui. Estou à disposição para discussões e questionamentos, bem como pretendo tirar o máximo da experiência de vocês. Um grande abraço a todos.
  10. Bom, parece que (in)felizmente(?)(hehe) o Saulo não deletou minha conta quando pedi, ano passado, então darei uns pitacos por aqui. Já vou deixar claro que o motivo de minha saída foi devido ao fato de ter-me tornado ateu, porém que o afastamento temporário foi bom, mas o definitivo talvez não seja uma boa pedida (digo isso para não ficarmos nessa de "lobo em pele de cordeiro"). Então, candidorito (Acho que você é do meu tempo! Rsrs), quando você quer saber sobre a espiritualidade, acho que deveria especificar algumas áreas de maior interesse, pra ficar mais específico e fácil de indicar algo. Recomendaria livros, tando científicos (neurologia, física, psicologia etc) quanto pseudo-científicos (parapsicologia). A maioria dos artigos encontrados na internet a respeito de temas parapsicológicos é muito fraco mesmo, com muita (mais que o normal) suposição e pouco embasamento. O negócio é mesmo recorrer aos livros mais do que à (questionável) internet. Bom, já que prefere o lado "espírita" da coisa e, pra não te deixar na mão, acredito que Amit Goswami seja uma boa pedida para você. Nesse site (dele mesmo) há bons links, onde você poderá conhecer alguns de seus livros e ler e assistir a entrevistas: http://www.amitgoswami.com.br/site/ Caso não seja este seu ponto de interesse, favor especificar. Abraços!
  11. Olá amigos! Estou me despedindo de vocês, com certo pesar, pois já não posso participar deste fórum. Não é por motivo religioso que saio, mas sim pelo contrário. Digo o motivo por ter confiança nos amigos aqui conquistados: Tornei-me ateu e, ainda assim, não desacredito na projeção, já que vivi-a, porém o caminho que tomei levou-me à conclusão de que não exite a divindade e muito menos vida após a morte da forma que imaginamos. Claro que não é algo que seja possível explicar em apenas um Post, mas já adianto, não pré-conceituem minha escolha, tenho motivos realmente plausíveis para isto, pesquisei e pensei muito a respeito. Gostaria de agradecer a cordialidade de vocês, o respeito e o carinho, pois o companheirismo do fórum é evidente e reconfortador. Depois de muitas idas e vindas, pesquisas, estudos e afins, tenho uma visão sobre a projeção astral que não é mais condizente com grande parte de que aqui nos é ensinado. Apesar de demostradas apenas vinte e poucas mensagens registradas, sou um velho frequentador do fórum e postei relatos, participei e aprendi muito aqui antes da renovação do fórum. Agradeço ao Saulo pelos áudios e indicações de materiais que muito me ajudaram em minha formação, e também aos demais membros do fórum. Gostaria que, se possível, algum dos moderadores do fórum excluísse meu perfil pois, como dito, minhas concepções não condizem mais com o proposto aqui no fórum. Obrigado, amigos! Adeus.
  12. Olá amigos! Durante uma conversa, uma amiga aqui do fórum me disse: “Tenho a mente muito aberta. Acredito em quase tudo que me falam.” Não digo o contrário quanto ao nível de abrangência mental desta pessoa, até porque não sou digno de tal julgamento. Mas não seria o ceticismo um grande aliado da projeção, sendo ele o meio termo entre a descrença e a receptividade ao sugestionamento alheio?
  13. Olá Duck! Parece que a família tá se reunindo denovo, né? E temos alguns novos membros. Eu também tava sumido, acontece. Prazerão te rever, amigo! Abraço! Paz
  14. Olá Raquel! Nossa! Mas já chegou desbafando tudo hein! rsrs É um prazerão tê-la conosco. Você é muito bem vinda! Fica tranquila que aqui você terá muitas amizades e bons conselhos. Um abraço! Paz
  15. rsrsrs Bom... Valeu o esforço né! Na verdade a Bianca (Sabe, a Bianca aqui do fórum? Pois é.) tinha dado essa idéia da Alice numa mensagem privada. É que a brincadeira, amigo, fica em outro post, "Peter Pan: Segundo a Projeção", daí a história é contada em um único tópico, exclusivo para ela, sacou? Mas fiquei até comovido agora, rsrs, sério mesmo. Brigadão Erivelto. Se puder continuar a história lá do outro post, eu ficaria bastante feliz. Forte abraço, amigo. Paz e muitíssima luz.
  16. Nuss. Do jeito que a brincadeira tá andando só acaba daqui a 19 encarnações, com eu mesmo completando a história em cada uma delas...
  17. O problema de discutir consciência é que exitem trocentas teorias, levando em conta a projeciologia, a psicanálise, a psicologia, entre outros, cada um com um argumento diferente. Tenho uma teoria pessoal que remete ao que o Igorbr citou, porém separo consciência de consciência absoluta. Acredito que, apesar da busca pelo Nirvana, ou o oposto, pela satisfação material, jamais uma pessoa sentir-se-á completa, não enquanto viver, mesmo que ela tenha esta falsa impressão A consciência absoluta seria então o momento de equilíbrio entre o estado Alfa e o estado Beta cerebral, nem muito no ar, nem preso no chão, impossível, humanamente falando. E quando é que estes dois estados entram em equilíbrio? Quando já não há mais cérebro, ou seja, morto. - Consciência é a percepção do mundo através de todos os nossos sentidos, inclusive os que desconhecemos. - Consciência Absoluta é o contato único e exclusivo entre você e Deus. A idéia está extremamente resumida, mas acho que dá pra entender um pouquinho, né? Um abraço amigo. Paz!
  18. Maluko, palavrões e ofensas não te fazem mais inteligente ou sábio que ninguém. Como pensei, você não tem domínio sobre o assunto e obviamente não sabe do que fala. Se quer sustentar seu ego, sua suposta sabedoria, este não é o lugar. Nos deixe em paz com nossas "alucinações". Siga seu caminho. Paz e luz, amigo
  19. Olá amigo "maluko"! Sabe que eu nunca descartei a possibilidade de que alguns aqui no fórum pudessem ser mesmo esquizofrênicos? Inclusive eu! Olha que coisa! Mas é o seguinte amigo, antes de falar você deve pesquisar exaustivamente e saber tanto do quê você está falando quanto o quê você está falando. Acredito que você seja, no mínimo, um psicólogo ou psiquiatra, já que atesta com tanta convicção nossa esquizofrenia. E deve ser realmente bom, pois é o primeiro do mundo a enviar laudos médicos e psicológicos via Post! Parabéns! Quanto à sua visão científica, está um tanto quanto deturpada. Parece que você não fez mais do que assistir a um vídeo do Discovery e achar que já é mestrado no assunto. Descupe-me o post um pouco agressivo, mas sem conhecimento não há razão, e temos sim que duvidar de nós mesmo, mas daí a julgar o outro sem embasamento, não rola, amigo. Quer uma indicação para estravazar todas essa sua vontade de criticar? Se cadastra no fórum "ateus.net". Claro que não precisa ser ateu para participar de um fórum ateu, até porque eu também participo dele, basta ter boa vontade, assim como com todos os outros fóruns. Posta lá que a gente discute isso com um monte de gente extremamente crítica e bacana, blz? Aí a sardinha fica puxada toda pro seu lado, se você souber argumentar, claro. Mas se a intenção foi só nos ajudar com esse alerta, muito obrigado. Caso mude sua concepção quanto aos usuários deste fórum, estamos aqui dispostos a esclarecer qualquer dúvida, ok? Um abraço & paz
  20. Olá Candidorito. Pois saiba, e isto vale para todos os demais que lerem isto, que existe sim uma técnica de projeção rápida e eficiente. E o melhor é que ela dura 2 a 10 segundos! É uma técnica japonesa, utilizada pelos antigos samurais, chamada Harakiri!!! É PÁ-PUM! Mas cuidado, você pode sentir um leve desconforto abdominal... Abraço amigo Paz
  21. Olá André! E você se considera, por acaso, um descrente? Veja bem, não existe um descrente já que todo mundo crê em algo, mesmo que seja na inexistência de um fato, que no caso apenas abre espaço para a crença em algo oposto ou até semelhante, o certo é que abre espaço para outra crença, sempre, científica ou não. Agora, relacionando com a crença ou não na projeção, aí é uma questão subjetiva, cada um entende e age de um modo, por exemplo: 1- Pode crer e tentar por prazer, curiosidade, evolução, ego; 2- Pode não crer e tentar por curiosidade, cientificidade, ego; 3- Pode crer e não tentar por medo, preguiça; 4- Pode não crer e não tentar por medo, crença oposta, alienação; Viu? Impossível dizer um porquê. Eu, particularmente afirmo que já fiz por ego, para evoluir, pelo prazer; já deixei de fazer por medo, preguiça, falta de tempo, entre outros. Só complicou mais né? Abraço amigo Paz
  22. "Não escreva nada aqui antes de ler o tópico Brincadeira: Segundo a Projeção" Eram três irmãos – Wendy, João e Miguel – viviam felizes, família estável, uma cadela, essas coisas, mas mal sabiam o que os aguardava. Naquela noite se projetariam juntos para um lugar maravilhoso, com a ajuda de um mentor um tanto incomum, Peter Pan.
  23. Olá amigos! Venho propor um joguinho aqui no fórum, chama-se “Brincadeira: Segundo a Projeção”. Funciona assim: - Pegamos uma história conhecida e contamos ela a partir do ponto de vista projetivo, ou seja, como se fosse uma projeção das personagens. Exemplo: João e Maria - “Então João e Maria não se deram conta de que a casa de doces era um atrativo naquela região umbralina, e resolveram comer um pedaço da casa plasmada.” Entenderam? Ótimo. Mas como todo jogo, este também tem suas regras, que são: 1- Cada um escreve, no máximo, 3 (três) linhas por vez; 2- Não vale escrever duas vezes seguidas, alguém deve escrever antes de você, a não ser que você seja o primeiro a escrever, óbvio né; 3- O jogo não pode ser encerrado antes de completar 20 mensagens; 4- No tópico do jogo só vale contar a história, mais nada além disso; 5- Não vale colocar coisas como: rsrs, smiles, e outras coisinhas do tipo; 6- Deixa fluir a imaginação! Então é isso. Este tópico aqui é o espaço para discussões e observações sobre a brincadeira e as histórias. Que tal? A primeira história já começou! Está no tópico “Peter Pan: Segundo a Projeção”
  24. Olá amigos. Gostaria de saber se há, aqui no fórum, parapsicólogos. Não só me interesso nesta área como busco informações na mesma e estudo, o problema é que sendo auto-didata, algumas informações bastante úteis passam "batido". Claro, qualquer parapsicólogo com certa experiência me achará um leigo no assunto, mas pode ter certeza que sou um leigo esforçado. É mais para que eu tenha uma referência mesmo,não precisa ensinar, só indicar o caminho (Livros, artigos, autores). Desde já, muito obrigado. Abraço e paz
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