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Daniel_amorc

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Everything posted by Daniel_amorc

  1. Basta dormir cerca de 6 horas antes de projetar e também ter um objetivo do que fazer na projeção. Com pouco sono a projeção geralmente tem má qualidade. Sem objetivo você perde sua lucidez por melhor que ela esteja. Nunca observei nenhuma melhora de lucidez devido ao treino energético, apenas melhora na memória por treinar o frontal.
  2. Legal colega, não tem porque reduzir o tamanho dos relatos, prescisamos compartilhar a maior quantidade de detalhes possíveis para aprender com nossas experiênicias.
  3. Que grande bestera. O cara se acha um "poderoso mago negro": vive sonhando com os poderes que vai adquirir, nem sabe se projetar porque não conhece o livro do Raduga e por falta do que fazer fica escrevendo essas falatórias. Pra mim mago negro é só uma modinha, igual emos ou qualquer bobera.
  4. A menos que vc acredite muito na mágica dos mantras, esse treino que vc está fazendo é apenas um treino para concentração. Isso é muito bom, pode fazer bastante, mas isso não é tudo o que você precisa pra projetar. Nem espere por isso, porque os braços e pernas astrais não vão soltar nesse momento, porque você está apenas muito relaxado. Para que aconteça esse desligamento é preciso ir mais fundo, seu corpo tem que literalmente dormir enquanto sua mente permanecerá desperta. Esse estado é o que chamam de catalepsia ou fase, não sei se você já conseguiu entrar nesse estado, quando entrar não conseguirá mover o corpo físico, sentirá vibrações no corpo como se estivesse com o dedo na tomada e ouvirá sons, não é apenas imaginação ou impressão, seu corpo estará desligado e sua mente desperta. É aí que se projeta. A forma mais fácil de entrar nesse estado é usando a técnica indireta com sono adiado. (Dormir 6 horas, levantar e ficar ativo por cerca de 20min e voltar a deitar) Você se deparou com suas próprias dificuldades agora. Não adianta procurar formas mais fáceis porque não existe, não que eu conheça. Não tem o que fazer nessa hora, não é nesse momento que se projeta. Isso é apenas um estado muito relaxado. Tentando se projetar nesse momento, você está tentando o que se chama técnica direta, que é a mais difícil. A mais fácil é a indireta. Eu não entendo porque você investe tanto tempo em outras leituras e exercícios, mas não investe em entender muito bem a técnica indireta, definir as técnicas que vai usar nos seus ciclos e colocar em prática. É o caminho mais curto que encontrei após uns sete anos batendo a cara no muro.
  5. Suspeitei que talvez você tivesse “confirmado” a luz acesa durante um falso despertar, ou seja, ainda dentro da projeção pensando que estivesse acordado. Se não tivermos o capricho de acordar fisicamente para relatar após uma observação importante no astral corremos esse risco. As vezes é doloroso fazer isso, mas é necessário encerrar uma projeção para trazer as informações. Gravar em áudio é muito bom, também faço isso, mas sempre transcrevo tudo.
  6. Ótimo relato. Uma pergunta: quanto tempo após ter tido essa experiência você a registrou (gravou, anotou, etc)?
  7. Boa pergunta, não sei o que farei caso consiga uma comprovação. Mas aí terei algum motivo para acreditar na tal assistência, porque pra mim essa história de amparar no astral não tá com nada. Já pensou se estamos na verdade "amparando" personagens de sonhos e nos sentindo muito úteis por isso? Eu nunca tive mais facilidade do que as outras pessoas, apenas encontrei um método que funciona. Antes eu projetava só muito raramente, agora consigo quase todos os dias. Qualquer pessoa que seguir esse método conseguirá muito facilmente. As pessoas que vão aos seminários do Raduga (e aprendem o mesmo que está no livro) conseguem se projetar dentro de 3 dias em média. Como eu já lutava com técnicas de projeção ha tantos anos, quando comecei ler esse livro reconheci imediatamente que era a técnica mais funcional que existe, porque é muito técnico, se foca apenas no que mais importa: sair do corpo e manter a projeção pelo maior tempo possível. O problema é sempre técnico.
  8. Segue a proposta de alguns experimentos para a tentativa de obter informações do mundo físico através da projeção astral Experimentos com cartas de baralho: 1.Descobrir número e naipe de uma carta de baralho. Esse é o mais simples, apenas tire uma carta do baralho sem ver e a deixe em algum lugar para observar no astral. Podem ser feitas muitas variações desse experimento, por exemplo: a.Deixar a carta virada para baixo e desvirá-la no astral para olhar. b.Deixar virada para cima e apenas se aproximar e olhar no astral. c.Realizar uma das opções acima durante várias sessões de observação, desconhecendo a carta, e conferir apenas após o término de todas sessões. (É o último que realizei ///viewtopic.php?f=3&t=19987) 2.Confirmar número e naipe de uma carta conhecida. (Igual o primeiro, mas conhecendo a carta que está no físico e apenas observar que carta aparece no astral.) 3.Descobrir uma sequência de cartas. (tentar descobrir a sequência de determinadas cartas. Por exemplo: cartas de 1 a 5 dispostas aleatoriamente) Assim: Você pede para alguem organizar 5 cartas, do 1 ao 5 de paus por ex. em uma sequência aleatória que você desconhecerá, como 1, 3, 5, 4, 2. O objetivo é descobrir essa sequência olhando no astral. 4.Confirmar uma sequência de cartas. (Igual o 3, mas conhecendo as cartas e a ordem, apenas confirmar se aparecerá o mesmo que no físico) 5.Descobrir a quantidade de cartas em uma pilha. (Cortar um baralho sem saber quantas cartas ficaram na pilha. O objetivo é contá-las no astral para depois conferir se existe a mesma quantidade no físico) 6.Observar no astral um baralho que nunca foi visto fisicamente. Objetivo: descobrir através da projeção, detalhes dos desenhos e figuras que aparecem nas cartas, e verificar posteriormente se estes correspondem à realidade. (Estou realizando esse atualmente, no mesmo tópico ///viewtopic.php?f=3&t=19987) São apenas algumas propostas de testes simples. A idéia é motivar mais pessoas a realizarem esses testes, e compararmos os resultados para tentar chegar a algumas conclusões.
  9. Eu não fui conferir após ter visto no astral. Isso porque a proposta desse experimento foi: observar a mesma carta por 5 dias e registrar todas observações para só então conferir que carta é no físico, após os 5 dias, ou 5 observações no astral. Acontece que hoje ao pegar a carta para guardar, acabei vendo sem querer porque esqueci de virá-la antes de colocar no local de observação. É um 6 de paus. Não conferiu com nenhuma observação. Vou postar outro tópico com propostas de novos testes com cartas. Fracassei nesse teste. Ficarei contente se alguém tentar esse mesmo teste e conseguir, mas é claro que quem fizer e acertar, poderá provar apenas para si mesmo e tentar convencer os outros de que é possível. As pessoas que me acompanham nesse fórum devem saber que sou bastante sincero, mas de qualuqer forma se um dia eu disser que acertei será apenas a minha palavra, servindo como prova para mim mesmo apenas.
  10. Ótima experiência para uma primeira vez! Muito boa mesmo. Eu no seu lugar teria pedido o e-mail, msn, facebook, etc. qualquer informação da garota que encontrou, para tentar entrar em contato com ela fisicamente. É claro que já seria demais para uma primeira projeção, na minha opinião você se saiu muito bem porque geralmente a primeira projeção não dura meio minuto. Tem coisas malucas no astral. Isso não quer dizer que é sonho, assim simplesmente. Talvez seja a realidade de lá, as pessoas vivem fazendo coisas estranhas e engraçadas por lá. É possível criar objetos mas nem sempre funciona, pra mim pelo menos geralmente é bem difícil. Quando plasmo alguma coisa por deliberada vontade, geralmente fica uma massa meio mole, querendo desmanchar novamente. No mais, te falo que ninguém tem uma resposta pra essas dúvidas. Talvez você leia qualquer explicação e decida acreditar nela, mas pelo que vi ninguém sabe nada mesmo, porque a ciência ainda tá longe de desbravar esse campo, estão apenas começando, então o que se sabe é o conhecimento popular apenas, misturado com toda superstição. Então se um dia encontrar explicações consistentes para essas dúvidas que está tendo, não deixe de me enviar um e-mail!
  11. Sessão 1: ///viewtopic.php?f=3&t=19943 (Veja aqui a explicação dos experimentos) Sessão 2: ///viewtopic.php?f=3&t=19970 Olá pessoal. Não pude projetar ontem. Realizei hoje a terceira observação das cartas, restando agora apenas duas. Adicionei algumas explicações que normalmente não colocaria no meu diário, visando ajudar quem está começando a entender os processos para se projetar, e também os mais adiantados a refletirem sobre o motivo de acontecer uma coisa ou outra no astral, e não explicar tudo dizendo apenas: falta de lucidez, falta de treino, falta de evolução espiritual. Se fosse assim, qualquer um poderia evoluir o equivalente 100 vidas com o estudo correto, ou a simples leitura de um manual completo. Catalepsia: Ouvi uma música antiga, cantada e decidi continuar ouvindo em vez de projetar. Era perfeitamente compreensível, parecia uma música qualquer que poderia ter sido tocada no passado. Me esforcei para continuar imóvel e relaxado ouvindo a música até o final. Após a música acabar entrou uma voz masculina que disse, dentre outras coisas, “melody” ou “melody fm”. O mais interessante é que era muito real. (Qualquer percepção como sons (independente do tipo de som), imagens, movimentos fantasma (ex.braço astral), etc. indica que você está em catalepsia, ou "fase". Essas percepções devem ser ampliadas, assim você fica pronto para tetnar a saída) Saída: Comecei fazer audição forçada e rapidamente comecei ouvir a mesma música instrumental que tinha ouvido antes em uma catalepsia que falhou. Eu estava controlando a música ao meu gosto, até que ela interrompeu bruscamente exatamente um tempo antes de uma conclusão. Lembrei que o Raduga comenta que isso pode acontecer, então criei outras sensações que mantiveram a catalepsia, fiz bastante movimentos fantasma e consegui sair. Obs. Eu deveria ter tentado a saída quando a música cessou. Não lembro se tentei. Quando saí do corpo me surpreendi ao encontrar o quarto todo iluminado e amarelo. Parecia que o quarto e todos os móveis tinham sidos pintados com alguma tinta feita de gema de ovo. Achei aquilo muito divertido e curioso, não me contendo em gargalhadas. Vi um espelho grande perto do lado esquerdo do sofá. Fui me olhar nele e eu também estava todo amarelado. Vi um cravo no meu rosto e quis espremer. Eu sabia que estava perdendo tempo, mas não sabia o que mais eu podia fazer para desfrutar daquele quarto amarelo. De repente me dei conta que estava esquecendo dos experimentos. Verificação da carta na janela – (3 de 5) Condições no físico: Estavam sobre o sofá: 3 calças sociais amontoadas, 2 cabides com sacolas e um cobertor dobrado do lado esquerdo do sofá. Observação no astral: Encontrei a carta na janela pela primeira vez. Tenho a impressão que ao olhar para a carta vi um 5 de espada e rapidamente o símbolo de espada se tornou copas. Era uma carta normal como as reais, tinha apenas número e naipe. Observações de ambiente: não havia nada do que há no físico sobre o sofá no astral, nem mesmo o travesseiro que fica ao lado da carta estava lá. A primeira vista não observei nenhum objeto sobre o sofá. Apenas um espelho grande próximo a ele, do lado esquerdo. Segunda saída: Voltei ao corpo com muita vontade de me mover, mas permaneci imóvel e saí outra vez após amplificar alguns sons. Dessa vez foi como a maioria das vezes: saí sem enxergar e me movi para o sofá onde comecei enxergar um ambiente acinzentado. Fui imediatamente olhar a carta na janela outra vez. Ela estava inserida dentro de um aparelho preto do tamanho dela. Achei isso muito curioso. Lentamente removi a carta do aparelho para olhar. O nome da carta era: 30F Pensei “ótimo, é um 30F”. – Ironicamente. Encontrei um texto impresso na carta e esse era muito estranho. Comecei ler me esforçando para entender e ir até o final do texto. Dizia alguma coisa do teor: “Essa carta é um 30F porque dentre todas possibilidades possíveis, aconteceu por algum motivo indetectável que ela se tornou um 30F” O que li era muito diferente dessa aproximação que fiz. Tinha palavras mais difíceis e as frases eram complexas, com jogos de palavras muito difíceis de entender. Mas parece que falava sobre o motivo de encontrar uma coisa ou outra no astral. Enquanto eu lia minha visão começou piorar, coisa que não costuma acontecer quando leio. Comecei caminhar pelo quarto enquanto lia. Observar cartas novas (3 de 5) Fui até a estante e fiquei muito contente ao encontrar a caixinha com as cartas novas. Ela estava fora da sacola. Peguei ela e fui até o sofá. Ajoelhei no sofá e despejei todas as cartas sobre a janela, sem poder conter um sorriso de contentamento. Algumas cartas caíram pela janela e comecei tomar mais cuidado. Todas as cartas caíram com os números para baixo. (Será que de modo semelhante a um pão com mantega que sempre cai no chão com a mantega para baixo, no astral as coisas sempre caem com o lado da informação para baixo?) Comecei virar as cartas para observar. Dessa vez elas se pareciam um pouco mais com cartas normais, acho que tinham números e naipe. Lembro que tinham rostos de personagens, mas esses eram menos elaborados do que os vistos na seção 2, sendo apenas um desenho simples, pequeno e não colorido. Após ter realizado os experimentos: Encontrei no sofá um livro e quando o vi eu soube que era o livro explicativo que vem com as cartas de tarô. (Que quero comprar, mas ainda não comprei fisicamente) Comecei examinar o livro ansiosamente. Em algumas páginas tinha mais imagens do que escrita, sendo essas imagens cartas, todas coloridas e com desenhos elaborados. O livro falava um pouco sobre cada carta. Comecei tentar ler alguma coisa impacientemente, porque tinha muito o que ler e eu queria ler tudo, sabendo que não teria tempo suficiente. A visão começou ficar ruim e passei a caminhar pelo quarto enquanto lia o que ajudou um pouco. Insisti na leitura com todas minhas forças, até despertar no corpo. Obs. Parece que a informação que obtive nas leituras desestabilizou a projeção. Quando eu estava lendo o livro, o ambiente já havia mudado muito, daquele acinzentado (real-time?), agora para um ambiente muito mais colorido (astral mais alto?). Quando a projeção acontece em um ambiente mais acinzentado e escuro, observei mais facilidade para me concentrar e compreender leituras. Tanto que durante essa projeção eu não entendia, porque ler estava dando problemas. Devo tentar ler calmamente, talvez assim eu não tenha problemas. Se você leu e gostou ou descorda de alguma coisa comente!!! Não faz sentido eu continuar compartilhando os próximos experimentos aqui se não tiver algum aproveitamento, porisso eu gostaria de saber a opinião dos leitores. Você também pode sugerir melhoras ou novos experimentos.
  12. Esqueci de um detalhe no penúltimo parágrafo. Complementando: Mas durou pouco: assim que me aproximei do armário só pude ver um livro que me chamou a atenção, com o título “A origem da histeria” e minha visão sumiu outra vez. Olhei em direção a entidade... E mais uma observação: Logo após despertar, fui verificar se o gato que vi estava lá no muro. Ele estava dormindo dentro de casa, então talvez eu tenha visto ele projetado. Ele também estava com o nariz um pouco trancado. (Será que ele estava prescisando de uma energia porisso perdi a visão naquele momento?)
  13. Observações: -Ao longo dessa projeção minha visão sumiu e voltou várias vezes. -De forma geral, nada apareceu muito colorido, em vez disso parece que andei sempre por um ambiente acinzentado. Mesmo quando tinha cores não tinha muito brilho. (Astral mais baixo?) -Nem sempre consigo precisar a ordem de cada evento como eu gostaria. -Ao acordar, fiquei muito desapontado, pois não lembrava de ter realizado os testes planejados. Essas memórias porém logo vieram, quando lembrei que após realizar os testes mantive a projeção por mais um bom tempo. -Antes de me acusar de estar sonhando, observe que essa é a segunda projeção em dia consecutivo em que realizo dois testes rigorosamente, sem ocultar nenhum detalhe do que vi. -Minha lucidez era igual a que estou agora, acrescida de algumas intuições. Saída: Perdi alguns sinais de entrada. Comecei ouvir uma voz masculina falando em alemão perfeitamente compreensível, mas dizia apenas o que já estou acostumado ouvir nos cursos: “Se você quer entender alemão, você deve ouvir”. Percebi que era fase (catalepsia) mas não consegui manter, despertando em seguida. Depois acordei e meus pais estavam no quarto, sentados em um sofá lendo ou assistindo TV, eu estava sentado em algum tipo de sofá que apareceu no lugar da minha cama, com braços altos que impediam de ver que eu estava pelado. Fiquei sem entender porque meus pais estavam no meu quarto em plena manhã, mas não me dei conta que estava projetado. Depois minha mãe foi até a janela e tirou a caixa de papelão que servia para impedir que a carta fosse vista estando em pé no quarto, podendo ser vista apenas por cima. Fiquei um pouco incomodado mas deixei pra lá e não disse nada, não me dando conta de que: 1. Eu estava projetado 2. Na verdade não tem uma caixa de papelão, mas um travesseiro. A caixa de papelão foi apenas uma ideia que tive. Então despertei e me acomodei rapidamente na cama, permanecendo imóvel e concentrado nas técnicas. Usei a técnica de audição forçada de depois ampliei outras sensações que surgiram. Para conseguir intensificar a catalepsia tive que pensar em algo infantil e engraçado, pois estava um pouco tenso. Comecei imaginar um amigo fazendo qualquer piada boba sobre meu experimento, nisso consegui relaxar e permitir a catalepsia aprofundar, conseguindo sair finalmente. Saí sem enxergar nada e me dirigi direto para a carta da janela, onde minha visão surgiu fraca. Verificação da carta na janela – (2 de 5) Condições no físico: Havia apenas um cobertor dobrado no canto esquerdo do sofá. Observação no astral: Novamente a carta não estava lá. Olhei com calma e passei a mão por toda a janela sem encontra-la. Observar cartas novas (dia 2 de 5) Dessa vez não encontrei meu baralho novo no armário. Resolvi continuar projetado Abri a janela para ver se ajudaria na iluminação, nisso vi que eu estava em movimento, como se minha casa fosse um trem, e via várias casas passando lá fora. É a primeira vez que observo isso, até hoje tudo sempre apareceu igual ao físico após abrir a janela. Voltei ao armário, onde encontrei vários livros. Um deles me chamou atenção, li o nome do livro e da autora, concluindo que se quisesse lembrar aquele nome teria que acordar imediatamente e anotar. Achei que não valia a pena. Enquanto olhava outros livros e qualquer objetos no armário, observei um anel dourado no anular da minha mão direita! Fiquei empolgado com isso e tirei o anel para ler o que estava escrito dentro. Talvez o nome da minha futura esposa? Me aproximei de alguma fonte de luz que havia ao meu lado e estava um pouco difícil de ler, não era português. O anel não era liso (não sei descrever) e pela escrita, parecia ser de alguma ordem ocultista ou coisa parecida. Parece que esse anel se tornou outro objeto estranho, então deixei ele de lado. Percebi alguma coisa na minha mão, era um tipo de massa semi-materializada. Tive a impressão que poderia materializar ela em qualquer coisa. Me concentrei para criar alguma coisa e joguei no chão: era um passarinho morto e mal formado, já se desmaterializando. Respingou alguns pedaços luminosos pelo chão, que permaneceram iluminados por mais algum tempo. Achei aquilo tudo muito sonhado, o que me encomodou um pouco, por isso decidi deixar aquilo de lado e tentei terminar de desmanchar o passarinho fazendo alguns gestos com a mão, mas ele continuou quase inalterado. Amparo Saí do meu quarto e fui até a cozinha. Estava cheio de entidades desconhecidas parecidas com os zumbis da projeção anterior, mas dessa vez eu não fugi deles. Em vez disso passei flutuando por cima deles, e de uma forma que agora não entendo muito bem, eles pegavam um copo d’água e tomavam, ao mesmo tempo em que mordiam a parte debaixo da minha panturrilha. Não sou muito de crer nessas coisas, mas aquilo realmente parecia uma coisa controlada. (Por um amparador?) Eles não mordiam para cortar a pele, mordiam apenas de leve enquanto tomavam a água e depois largavam. Alguns mordiam um pouco mais forte, mas em geral era uma sensação gostosa e relaxante! Quem tem animais de estimação que dão mordidinhas de leve deve ter facilidade para entender. Andando pela casa astral Após ter alimentado os necessitados fui para os fundos de casa. Cheguei ao portão de ferro e exatamente como faço no físico, levantei a trava e entrei. Achei isso muito legal, porque geralmente eu faço isso todas as manhãs após acordar e hoje estava lá novamente, mas não no meu corpo físico. Vi o coelho andando no pátio e coloquei ele de volta no terreno dos fundos, sem saber o que era aquele coelho que eu estava pegando: imaginação, um personagem do astral como qualquer outro, o espírito do coelho que poderia estar dormindo no momento, etc. Independente de qualquer coisa, peguei aquele coelho e levei para o terreno dos fundos. Vi um outro coelho pequeno (ou outro animal parecido) correndo pelo pátio, mas por intuição eu sabia que aquele podia ficar solto, sendo que lá isso fazia todo sentido, mas aqui não, porque esse coelho pequeno não existe. Andei poucos passos (no sentido de distância) e vi o que pareceu ser meu gato branco, em cima do muro. Imediatamente quando o vi, minha visão sumiu. Sentei no chão e fiquei tentando reestabelecer a visão sem sucesso, até finalmente me dar conta que talvez o gato tivesse drenado minha energia. Sem enxergar nada me afastei indo de volta ao portão e a visão voltou. Parecia que a projeção podia durar ainda muito mais tempo: meu corpo parecia bem acomodado, apesar de sofrer um pouco com o calor, mas podia suportar sem dificuldade e a visão tinha altos e baixos, mas eu estava me mantendo lúcido mesmo assim. Decidi então voltar até meu quarto e ver novamente o título daquele livro. Passando pela cozinha encontrei meu pai sentado à mesa em lugar que não costuma sentar, ao lado do armário. Ele deixou cair um pacote pequeno de bolachas no momento que eu passava. Com o objetivo de interagir um pouco e tentar aprender alguma coisa sobre aquele personagem que se passava pelo meu pai, gentilmente peguei do chão o pacote e guardei, sendo agradecido por ele. (Será que ele só queria dar uma bocadinha na minha energia?) Entrei no meu quarto e fui até a estante procurar o livro. Observei que a janela estava fechada outra vez. Nesse momento pensei que talvez no mundo astral é assim: as coisas naturalmente sempre vão aparecer parecidas com o físico, mesmo que as alteramos, depois de um tempo elas voltam ao estado anterior. Abri a janela outra vez e dessa vez apareceu o corredor e a parede do vizinho, normalmente. Ali estava também uma entidade em pé observando o que eu estava fazendo. Pedi para ela me ajudar com a luz, ou com a minha visão da forma que fosse possível, explicando que eu queria encontrar um livro e ler o título. Para minha surpresa e contentamento, logo apareceu um feixe de luz iluminando o local que eu queria olhar. Mas durou pouco: assim que me aproximei do armário minha visão sumiu outra vez. Olhei em direção a entidade e de forma muito confusa, acho que enxerguei mais de uma dúzia de outras entidades, em meio uma neblina escura que não me permitia distinguir nada. Não consegui recuperar a visão e achei que talvez estivesse sendo atacado por todas aquelas entidades. Já que eu havia conservado boa lucidez até esse ponto e a projeção havia sido longa, decidi voltar nesse momento.
  14. Correto, até porque quem morrer projetando não contará a história para entrar nas estatísticas! Brincadeira, não quero assustar os novos projetores ahahahaha Todo mundo aqui já tá careca de saber que não existem perigos em se projetar. Mas já faz cerca de um ano que não me preocupo mais com o corpo após sair. Antes quando eu me preocupava, sempre voltava desnecessariamente, achando que tinha ficado "tempo demais" e sempre despediçava as experiências. Nunca morri por isso, como se pode notar. Ocasionalmente tive alguma palpitação mais forte no coração por ter comido muito antes de voltar a deitar. Nesse caso senti desconforto durante a projeção e voltei, mesmo assim se quisesse poderia ter continuado, mas o desconforto era muito forte. Outras vezes senti dificuldade para respirar porque meu corpo estava pesando sobre o abdômem contra um bolo de cobertores, nesse caso também eu simplesmente senti um desconforto e voltei sem querer ao corpo. Resumindo: qualquer possível perigo ou desconforto te faz acordar mesmo contra a vontade. Entendo que o perigo que você comenta Sandro, é apenas no caso de você tentar técnicas mais malucas, de drenar toda vitalidade do corpo físico para o corpo astral ou coisa parecida, mas aí é claro que devemos saber no que estamos nos metendo antes de colocar em prática.
  15. Olá pessoal, estou postando esses experimentos em que relato todas minhas observações da forma mais detalhada possível, relatando em minúcias as coisas que acontecem no astral e suas possíveis relações com o mundo físico. Meu objetivo em compartilhar esse trabalho de pesquisa pessoal, é acima de tudo sugerir uma perspectiva diferente aos projetores, incentivando uma abordagem mais detalhada, completa e fiel às observações e vivências após deixar o corpo. Saída No segundo sono, acordei incomodado com mosquitos e joguei veneno neles. Logo despertei, desapontado por não ter me dado conta que estava em fase. Achei que seria muito difícil entrar em fase outra vez, mas resolvi tentar, me virando de lado para pegar no sono. De repente me vejo em pé, dirigindo-me para a porta, sem saber que estou projetado, mas quando olhei para a porta parei no mesmo instante, observando que ela estava destrancada, e aberta cerca de um palmo e meio. Concluí que só podia estar em fase, pois é regra trancar a porta a chave. Para comprovar, verifiquei que eu estava leve e podia levitar. Aqui houve um lapso de memória, acho que saí sem objetivo pela casa perdendo a lucidez. Despertei novamente em fase. Intensifiquei muito pouco algumas sensações e saí logo, para tentar a projeção em real-time. Eu mal podia perceber o movimento, mas consegui chegar até onde pensei ser o sofá, onde me concentrei um pouco em minhas mãos, até começar enxergar. Estava muito escuro e decidi não abrir a janela. Verificação da carta na janela – (1 de 5) Experimento: Fisicamente, coloquei uma carta na janela e um travesseiro do lado para dificultar a visão quando ainda em pé no quarto. Repetirei esse padrão todos os dias do experimento. Tentarei ver a mesma carta por 5 sessões, registrando todos detalhes observados. Condições no físico: No sofá havia duas bermudas e uma camiseta. Observação na projeção: A carta não estava onde a deixei fisicamente. Foi um pouco difícil olhar por cima do travesseiro. (Quando coloquei o travesseiro fisicamente, pensei que poderia ser um pouco difícil olhar por cima dele porque fica um espaço pequeno e pouco iluminado entre o travesseiro e a janela.) Após ver que a carta não estava lá, tirei o travesseiro e próximo de onde deveria estar a carta havia uma blusa de frio e uma camiseta. Abri elas e mexi um pouco para ver se a carta cairia de dentro. Não encontrei nada. Observar cartas novas (sessão 1 de 5) Experimento: observar no astral e registrar todos os detalhes do novo baralho de cartas duplo que comprei e ainda não olhei fisicamente. Condições no físico: O baralho está dentro de uma caixinha plástica com tampa transparente, dentro de uma sacola amarrada apertado com dois nós cego. Observação na projeção: Abri a porta da estante e ele encontrava-se muito próximo do lugar que o deixei fisicamente, mas estava fora da sacola e aberto. A tampa de plástico estava um pouco afastada da caixinha. Na caixinha estava a maioria das cartas e na tampa tinha algumas poucas cartas, cerca de meia dúzia. Não lembro se peguei tudo ou só a caixinha e levei para o sofá. A visão estava muito escura. Me concentrei nas mãos, as esfregando energicamente e nisso melhorou um pouco, o suficiente para ver as cartas, mas continuava escuro. Obs. Enquanto eu examinava as cartas, a visão foi melhorando sem que eu percebesse, e logo eu podia ver o quarto todo perfeitamente. Não sei se isso acontece porque me acostumo a enxergar no escuro, ou se é algum outro processo. Des do momento que deixei o corpo havia uma música tocando muito alto no quarto. Quando passei a examinar as cartas ouvindo a música, pensei que o volume alto poderia prejudicar espiritualmente alguém que estivesse dormindo nesse horário. A princípio eu não quis me preocupar com isso para não desviar por nenhum instante do experimento, mas decidi levantar do sofá e rapidamente fui até o aparelho de som que estava lá perfeitamente igual no físico, então simplesmente abaixei um pouco o volume. Continuei ouvindo essa mesma música, até voltar ao corpo e só parei de ouvi-la totalmente após despertar fisicamente. Características observadas nas cartas: Várias cartas, senão todas elas tinham o desenho de personagens. -Um personagem em uma das cartas tinha pintas pretas no rosto. -Um personagem tinha um pouco de brilho no rosto. -Alguns personagens tinham feições expressivas. -Encontrei uma carta menor que as outras; mais ou menos a metade, predominantemente branca. -Encontrei uma carta com um texto (impresso de fábrica) na parte de trás. Li o texto em inglês sem muita paciência (porque pensei que poderia estar perdendo tempo com isso), mas detive-me nisso por um bom tempo, mantendo perfeitamente a lucidez e o objetivo. Lendo esse texto, observei que continha informações relacionadas à: produção, qualidade, marca, direitos autorais, desenho, fabricação, etc. Breve explicação sobre os experimentos: Pode parecer um exagero repetir os mesmos indênticos experimêntos por 5 vezes, mas acontece que na verdade isso é muito interessante. Primeiro: vou ver se os mesmos objetos aparecerão iguais ou alterados, poderei colher muitas informações e procurar algum padrão. Segundo: diz-se que no astral se pode ver o passado e o futuro, assim se torna importante eu definir que nos próximos 5 dias, determinados objetos estarão no mesmo lugar. De outra forma eu nunca poderia saber se o que estou vendo é a disposição em que os objetos se encontrarão amanhã ou depois: está determinado que dentro desse período de tempo, nessa realidade física, os objetos se encontrarão em local previamente determinados. É claro que surgem aí alguns problemas, por exemplo, até que ponto é garantido que irei até a quinta sessão? A única garantia disso é minha vontade e decisão, e essa não é inabalável. Alguém conhecedor da física quântica poderá ter observações interessantes para essas possibilidades do astral. Comento isso apenas para ilustrar o quanto a coisa pode complicar se quisermos entender os possíveis mundos extra-físicos de forma científica um dia. Afinal se o mundo astral é uma realidade e não apenas criação da mente, um dia poderá ser compreendida pela nossa ciência suas leis físicas, a composição ou estrutura de sua matéria, etc, de forma mensurável com experimentos que podem ser repetidos milhares de vezes e sempre apontarão para resultados consistentes. Após esses experimentos, pensei em ir para outras partes da casa sem nenhum objetivo específico, mas fiquei um pouco preocupado porque meu coração parecia bater muito forte, por isso decidi voltar. Demorei um pouco mais do que o normal para reassumir o controle do corpo, o que me preocupou um pouco enquanto tentava. Des da saída até o final da projeção, estive observando minha respiração e batidas do coração, por estar tentando uma projeção em real-time, isso porque li um texto de um livro antigo sobre projeção etérica (em corpo mais denso para permanecer próximo ao físico) que dizia que a respiração podia parar e poderia haver problemas no coração ao tentar esse tipo de projeção. É evidente que esse misticismo apenas me causou medo e preocupação excessiva, resultando no retorno prematuro ao corpo. A dificuldade de reassumir o controle do corpo deveu-se ao fato de que eu podia ainda naturalmente permanecer projetado por muito mais tempo. A respiração e as batidas do coração não são percebidas quando não se pensa nelas durante a projeção, apenas são percebidas quando o coração realmente está batendo em ritmo alterado por qualquer motivo, ou quando há qualquer obstrução na respiração. Nesses casos o projetor é automaticamente avisado pelo corpo, passando a perceber essas alterações em forma de desconforto. Sendo assim, o projetor jamais deve ficar preocupado com o corpo, pelo contrário, deve tentar se focar apenas no corpo astral percebido na projeção, ciente de que nada pode acontecer ao seu corpo físico que está seguro na cama, em situação idêntica a que estaria durante um sono profundo sem consciência. Durante anos me preocupei com o corpo que havia deixado para trás quando me projetava e constantemente verificava a respiração, preocupado que fosse parar e eu morrer. Isso bloqueou dramaticamente meu progresso e só pude evoluir mais um passo adiante quando deixei de me preocupar com isso.
  16. Excelentes observações Sandro, vou comentar alguns pontos. Pensando nisso, na próxima vez me esforçarei para enxergar e verificar os testes (cartas no caso) antes de tentar clarear o ambiente. Penso que talvez, ao aprofundar clareando o ambiente, consegui elevar um pouco minha frequência, assim causando alterações nas cartas. Não gosto muito dessa idéia, mas entendo que devo considerá-la. Digo que não gosto muito, porque sinceramente, ao ver aquelas mensagens, atender o celular e falar com alguém, etc, parece que realmente estou recebendo mensagens externas, ou me comunicando com alguém independente/exterior a minha mente. Normalmente tenho bastante facilidade com palavras e números no astral. Apenas símbolos são mais confusos. Nesse caso os números e símbolos se aprensentaram claramente e iguais a carta original, apenas arranjados de forma diferente. É importante observar que, no mundo astral esse evento definitivamente não prescisa ser necessariamente considerado "sonho". Afinal, as pessoas que vivem no astral tem suas casas, objetos e tecnologias. Um cigarro no astral, embora plasmado, é um objeto tão real e útil quanto qualquer outro, para quem o deseja. Não é fascinante a viajem astral? ahahaha É sempre muito gratificante saber que outros projetores observam as mesmas peculiaridades.
  17. Sim. Eu estudei muito bem o livro do Raduga até a pág.19 (primeira parte) e apliquei tudo na minha primeira tentativa. Fiquei muito surpreeso com o resultado. Depois continuei aprimorando a técnica e em pouco mais de três meses, já tenho 50 páginas de relatos no word.
  18. Sim, é uma boa proposta. Assim posso olhar as cartas sem tocar nelas, causando menos interferências. Pensando bem eu deveria ter feito assim! Só virei as cartas, pelo conforto, porque assim fica mais fácil de não vê-las no físico... Foi bom você tocar nesse assunto, acho que isso é importante. Pessoalmente, sugiro que os projetores não se preocupem com esse tipo de testes antes de desenvolver um controle básico da projeção. Acontece que quando você faz esses testes, surge uma série de complicações que te confundem durante a projeção e tiram a lucidez, impedindo seu desenvolvimento. Resumindo, você passa a se preocupar mais com o teste do que com a habilidade de se projetar. Assim inverte-se os passos do aprendizado, o que é errado: primeiro deve-se aprender um controle médio da projeção, só aí você será capaz de começar trabalhar com experimentos. Claro que tudo são experimentos, a partir da primeira experiência, então tudo leva ao aprendizado. Mas com a prática imagino que mais pessoas já constataram o mesmo que estou dizendo. Quanto ao experimento, esse você já batizou Gritlet, agora se chama: A experiência do baralho! ehehe
  19. Sim senhor, conheço o método. Eu já havia lido o texto em em inglês antes que o Sandro postasse a tradução. Ha alguns anos me dedico a projetar apenas na minha casa, eliminando onirismos, etc, exatamente como o Draja ensina. Nas minhas primeiras projeções apareciam na minha casa muitas portas e corredores que não existem. Com o tempo essas coisas desapareceram e passei a ver minha casa cada vez mais idêntica ao físico. É muito difícil saber o que é onirismo criado pela mente e o que é realidade apenas no astral. Meu primeiro objetivo é adquirir mais controle, ser capaz de manter por mais tempo e projetar com mais facilidade. Conforme aprimoro essa técnica mais básica, posso me dedicar a explorar o "astral", buscar comprovações, tentar entender "como as coisas funcionam lá" ou seja, aprender como "as leis da física do astral" funcionam, é um dos meus maiores objetivos.
  20. Ah sim, na verdade dá um pouco de medo, eles parecem meio "infecsiosos". Mas com a prática você começa se meter nessas situações pra descobrir o que acontece. Eu podia voltar pro corpo a qualquer instante, mas aí não teria esse relato hehhe Isso é uma loucura mesmo, aparece muita coisa doida por lá e você fica intrigado tentando ver sentido, as vezes parece que tem alguém te pregando peças. Boa pergunta, acho que outras pessoas talvez também não tenham entendido esse ponto muito bem. Na verdade eu apenas tirei duas cartas do baralho sem olhar e deixei sobre o sofá. O objetivo é ir em astral, virá-las e olhar para depois conferir no físico. Não deixa de ser um teste interessante saber a carta que está lá e olhar, boa idéia que você me deu. Assim posso tentar estudar as distorções que ocorrem a partir das cartas físicas e encontrar alguma lógica.
  21. É com alegria que compartilho essa experiência. Comente sem medo, diga o que pensa, diga que estou louco ou que estou perdendo tempo, que estou sonhando, etc. Todos comentários acrescentam, não verei nenhuma crítica como ofensa, pelo contrário, receberei com carinho. Comente! Se o pessoal não achar essa interessante, infelizmente decidirei não compartilhar mais nada nesse fórum. Objetivos na lista: 1.Verificar as cartas 2.Atravessar parede 3.Questionar personagens Saída Dessa vez tive muito mais domínio das técnicas indiretas de entrada, pois fui capaz de seguir as últimas orientações que li, intituladas “dicas” no capítulo “técnica indireta” do livro do Raduga. Usei as técnicas de forma intuitiva e com mais versatilidade: usei movimento fantasma, vibração, sons e imagens. Sempre que uma sensação surgia, eu a aproveitava, às vezes usando duas ao mesmo tempo, o que me ajudou não deixar a fase desvanecer. Não estava conseguindo ampliar a grandes intensidades nenhuma das sensações, então decidi simplesmente tentar sair e consegui, dando risada. Eu me sentia “pouco material” como sempre que saio sem intensificar muito as sensações. Abri a janela e para minha decepção me deparei com a escuridão; estava muito escuro para observar as cartas. Havia apenas uma fraca luz de luar. As duas cartas estavam sobre o sofá, afastadas a um palmo de distância uma da outra, exatamente como costumo deixa-las. Peguei as cartas e as coloquei sobre a janela. Decidi intensificar a fase agora, parado escorado na janela, ajoelhado no sofá enquanto olhava para a escuridão. Apenas olhei para minhas mãos e aos poucos, luz solar foi surgindo e tudo se iluminou. Mas essa luz não chegou ficar muito intensa e agradável como o calor total do sol, em vez disso apenas iluminou o suficiente para combater a escuridão que havia antes. Mensagens De repente senti alguma coisa na minha mão direita, parecia tinta úmida e pegajosa. Olhei para ela e vi um monte de escritas. Eu podia ler as palavras mas era difícil entender o sentido. Depois apareceu um cartaz com uma longa mensagem que eu também não pude entender muito bem, mas dediquei um bom tempo examinando isso. Recebi uma mensagem no celular. Achei isso incrível, de não acreditar, mas fui olhar a mensagem. Entrei de volta no meu quarto, encontrei o celular em lugar diferente do que estava no físico, mas um lugar que costumo deixar, e de fato estava lá a mensagem. Falava algo sobre música: algum concurso ou qualquer evento para músicos instrumentistas e para participar pedia para responder a mensagem para ibiki 0, ou algo parecido. Pensei que aquelas coisas estavam apenas me distraindo e impedindo de cumprir minha primeira tarefa. Verificar cartas: Uma das cartas continha números 4 de um lado e 9 do outro. (A carta estava cheia de números cada um se repetindo várias vezes, de forma semelhante a que os naipes aparecem impressos. No lado esquerdo aparecia o 4 repetido várias vezes e do outro lado o 9 também repetido várias vezes.) A outra carta continha apenas naipes: de um lado ouro e do outro, espada. Os números 9 eram vermelhos, assim como os naipes de copas. E os números 4 eram pretos, assim como os naipes de espada. Então concluí que as cartas no físico deveriam ser: 9 de ouro e 4 de espada. Fiquei observando as cartas por um bom tempo. Havia mais alguns detalhes que não consigo me lembrar muito bem. Acho que ao lado do 9 estava escrito pequeno: 1/3 (um terço) Pensei em talvez voltar agora com essas informações para conferir, mas decidi seguir em frente com os próximos experimentos. Atravessar parede Larguei as cartas na janela e lembrei do próximo objetivo: atravessar uma parede, porque na última projeção só coloquei o corpo pra dentro da parede e voltei. Decidi tentar atravessar a parede do vizinho. Fiz da mesma forma: encostei a cabeça na parede e comecei pressionar. Ela entrou um pouco e continuei pressionando, então me dei conta de que não estava entrando mais. Voltei para começar outra vez, em vez disso decidi passar para o próximo objetivo. Penso que talvez "alguma coisa" me impediu de bisbilhotar a casa da vizinha, pois sinceramente tentei entrar e não funcionou. Questionar personagens Segui o corredor para a frente da minha casa, tranquilamente, com a intenção de encontrar personagens e questioná-los sobre várias coisas. Quando estou já próximo ao portão, ouço meu celular tocando lá no quarto. Fiquei muito curioso e voltei lá para atender. Mais uma vez eu podia entender claramente as palavras mas não conseguia entender o sentido do que a outra pessoa queria dizer. Era uma voz masculina e jovem. Segui novamente para frente de casa enquanto conversava com essa pessoa. Me lembro apenas que: eu exigia uma identificação e ele não dava, eu queria entender do que ele estava falando mas não conseguia, ele falava sobre alguma coisa relacionada a concurso ou evento de música e quando perguntei se podia me ouvir ele disse que não! Então não me conformei, perguntando se não podia me ouvir como estávamos conversando, ele deu a entender que era difícil de explicar, mas ele ouvia apenas um tipo de bip. Desisti de conversar com ele. Não lembro onde larguei o celular, acho que apenas o larguei onde eu estava, e logo ele voltou a chamar lá dentro no quarto. Eu não quis mais atender e em vez disso seguir com meus objetivos. Obs. Tudo o que aconteceu relacionado à mensagem na minha mão, no cartaz, no celular e a chamada de celular, eu tratei como distrações, ou seja, decidi apenas observar essas coisas sem perder muito tempo e logo voltar aos meus objetivos pré-definidos. Zumbis na rua Quando atravessei o pequeno gramado, de repente percebi um “zumbi” muito próximo de mim e ele quase me tocou, consegui me esquivar por pouco. Levitei por cima do portão e ele não conseguia levitar para me seguir, mas aí percebi que na rua estava cheio de entidades na mesma situação. Zumbi me parece um termo perfeito para esses personagens: de andar lento e desequilibrado, aparentam não ter forças, e te seguem onde for, querendo alguma coisa que você tem. (Energia?) Pensei que conseguiria desviar deles facilmente, mas me enganei; a medida que eles se aproximavam eu ficava sem forças e consequentemente lento. Eu conseguia levitar, mas a pouca altura, assim constantemente eles ameaçavam me tocar. Escolhi um senhor calvo de cabeça arredondada e estendi a palma da mão em sua direção tentando enviar energia, mas não notei nada acontecer. A essa altura eu queria voltar ao meu quarto para olhar novamente as cartas e então retornar imediatamente ao corpo, pois sabia que poderia ter dificuldade de lembrar, mas eu não conseguia nem sequer andar mais dez metros até o meu portão, cada vez tinha menos força e ficava mais difícil me esquivar dos zumbis. (Quando eles te agarram geralmente você perde a lucidez na hora e desperta no corpo. Acho que o pior é quando nesses casos você não desperta no corpo e só vai acordar mais tarde.) Então decidi voltar direto para o corpo. Despertar A primeira coisa que fiz foi me esforçar para lembrar os números e naipes que vi. Meu queixo caiu e assim permaneceu por um tempo quando olhei para o sofá e não vi as cartas; pensei que talvez as tivesse movido durante a projeção. Lembrei que eu as tirei do sofá e deixei na estante enquanto tomava café da manhã antes de voltar a deitar para projetar como de costume, esquecendo-se de coloca-las de volta. Ainda assim apareceram no mesmo lugar que costumo deixa-las. Conferindo as cartas Então conferi as duas cartas da estante que deveriam estar no sofá e eram: 6 de ouro e 6 de espada. É possível fazer algumas especulações e encontrar algum sentido para o que vi no atral, como por exemplo: 9 menos um terço de nove (3) igual =6. Assim 9 1/3 poderia significar 6. Não ligo muito pra isso, acho que é muita loucura, de qualquer forma fiquei contente por acertar os naipes. Penso que um dia é importante realizar um teste absolutamente focado nas cartas, não me distraindo com absolutamente nada, nem sequer dando a menor atenção. Nesse teste eu deveria ir imediatamente olhar as cartas, estuda-las, lembrar bem de tudo e voltar direto para o corpo. Observações pessoais No momento que abri a janela, começou aparecer essas coisas que me distraíram. Não posso saber se “qualquer coisa” alterou as cartas enquanto eu me distraía com o estudo do cartaz. Da última vez que observei cartas no astral, também me deixei distrair por algum tempo antes de verifica-las. Essa projeção foi muito rápida, mas pude me lembrar de muitos detalhes. Dá pra ver muita coisa em pouco tempo durante uma projeção.
  22. Normal! Eu mesmo desperdicei catalepsias por um ano inteiro: toda vez que entrava queria acordar, em um ato meio inconsciente, depois que acordava me arrependia, a assim passaram meses. Esse foi o meu caso, sei que o seu deve ser diferente, mas o que deve ser feito é simplesmente se determinar a ir em frente, planejar antes o que vai fazer na hora, (eu faço uma lista das técnicas do Raduga que uso e de vez em quando reformulo essa lista pra estar sempre fresca na mente) assim quando chega a hora mesmo que bate uma insegurança você apenas prossegue com o plano.
  23. Realmente, bem doido! Essas são as doideras que aparecem na catalepsia. Qualquer percepção que você tiver durante a catalepsia, seja sons, imagens, vibrações, sensações táteis, etc, são sinais de entrada para a projeção. Qualquer um desses sinais deve ser ampliado ao máximo e quando tiver ampliado ao máximo, já está pronto para sair, ou seja, vai conseguir sair sem grandes dificuldades. Por exemplo, se você sentir vibrações que é um dos sinais mais comuns: tudo o que tem que fazer é concentrar-se nessa vibração e ampliá-la até ficar bem forte, se possível no corpo todo. Quando tiver bem forte você já está pronto para sair. No seu caso você percebeu "imagens". Tudo o que tinha que fazer é observar por um tempo o que estava vendo até que atingisse mais realismo ou até que aparecessem mais objetos. Assim que ampliase ou tornasse mais vívidas essas imagens, você podia sair usando qualquer técnica de saída, como rolar, levitar, sentar, etc. O mesmo pra qualquer sensação, por exemplo, sons: Se durante a catalepsia estiver ouvindo qualquer som ou ruído, concentre-se nesse som até ele ficar o mais alto ou barulhento possível, e está pronto para sair. Se estiver ouvindo alguém falando ou conversando, concentre-se na conversa até que ela se torne muito nítida, muito alta ou uma gritaria. Feito isso está pronto para sair. Não é necessário se preocupar com as maluquices que se vê e ouve na catalepsia, elas são comuns, basta usar elas como porta de entrada para a projeção. Qualquer catalepsia é uma saída quase garantida, basta usar a técnica correta.
  24. Notei a presença de vibrações fracas e ao mesmo tempo via vultos dos meus braços que eu movia rapidamente acima do corpo. Deixei de dar atenção aos braços e concentrei-me apenas na vibração, nisso ela aumentou muito, parecendo uma turbina. Após a vibração ter chegado ao máximo passei a visualizar minhas mãos em frente ao rosto. Logo comecei vê-las; eram fortes e tinham os dedos muito curtos, com a metade do comprimento dos meus. Alguém tocou a campainha e fui atraído suavemente de volta a vigília. Fiquei irritado com quem quer que tenha tocado o interfone naquele exato momento. Eu estava sem os protetores de ouvido. Coloquei os protetores de ouvido e procurei adormecer novamente. Saí do corpo e só após me afastar um pouco da cama criei a visão visualizando as mãos. Dessa vez elas pareciam exatamente como no físico. Fiquei na dúvida se tinha saído em astral ou se tinha levantado fisicamente, tal era o realismo do ambiente e do meu corpo e sensações. Criei vibrações no meu corpo e pude assim ter certeza de não estar no físico. Fui até a loja com o plano de observar todos os objetos do cômodo, para verificar se nisso ocorreriam distorções da visão, lucidez, etc. Entrei na loja e olhei para todos os lados, percebendo que eu podia ver absolutamente tudo, cada objeto em seus detalhes e isso em nada prejudicava a projeção. Apenas no meu quarto que isso não funciona. Em vez de três havia apenas duas estantes. (Na hora não reparei que faltava uma). Na frente de cada estante estavam pendurados lençóis estampados de cores claras que chamavam muito atenção. Achei aquilo ridículo. Procurei pelas taças que vieram da Alemanha e encontrei algumas em vários lugares. Eram diferentes das verdadeiras, pareciam copos grandes comuns. Comecei ler o que estava escrito nelas apenas para constatar que podia ler normalmente. Logo tive uma sensação muito forte de estar perdendo tempo, concentrado na leitura daqueles copos, e também temi que o ato de ler pudesse encerrar a projeção. Achei mais interessante quebrá-los e comecei jogá-los no chão. Eram bastante resistentes, quebrando apenas quando jogados com muita força. Não se comportava exatamente como o vidro no físico. Joguei um no corredor com toda a força em direção ao meu pai que estava na cozinha, para bagunçar e ver o que aconteceria. O copo foi parar lá na varanda eu não soube se ele quebrou-se ou não. Não houve reclamação. É interessante como os personagens se comportam diferente quando estou lúcido; não encenam comportamentos comuns aos meus familiares imitando a vida física. Saí pela porta da varanda e notei que a visão estava muito ruim. Tentei melhorá-la apalpando objetos, olhando as mãos e criando vibrações no meu corpo, mas a imagem continuava com má qualidade. Então tentei uma técnica nova: mergulhei no chão. Eu não lembrava muito bem o que devia fazer depois de mergulhar no chão, mas logo me lembrei e comecei procurar por uma porta. Pensei que não encontraria nenhuma porta, pois tudo que podia ver era escuridão, mas logo notei os contornos de uma porta e várias portas iguais começaram aparecer todas enfileiradas. Depois apareceram algumas portas coloridas e pensei que cada cor ou estilo de porta poderia dar indicações de como seria o mundo encontrado ao entrar por ela. Escolhi uma porta colorida. Entrei e parecia uma cidade normal. Olhei as voltas e passou um carro colorido que lembrava as cores da porta. Comecei escalar as coisas. Vi uma torre muito alta e quis escalá-la. Fui até ela ansioso e comecei a escalada. Já um pouco distante do chão notei que minha visão estava muito ruim e eu não podia apreciar a paisagem. Subi ainda mais e ao olhar para baixo o chão estava muito próximo e a torre havia encolhido.
  25. Como o colega disse, está fora de nossa capacidade entender o que é deus. Por isso costumo dizer que é inútil debater tanto sobre deus. Deus não ama nem odeia, não é justo nem injusto. Esses são atributos humanos. É apenas a natureza equilibrando as coisas. O deus da bíblia e da maioria das religiões se parece mais com um psicopata, que tem prazer em condenar e torturar suas criaturas eternamente. Deus é DESCONHECIDO. Esse é o maior conhecimento que se tem sobre deus.
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