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Daniel_amorc

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Everything posted by Daniel_amorc

  1. Quando tiver tudo escuro é só se concentrar em enxergar suas mãos a cerca de um palmo à frente do rosto. Assim a visão logo surge, ou retorna caso a tenha perdido. Se sua visão já estiver boa e entrar em um lugar escuro pode ser mais difícil. A princípio pode tentar a mesma técnica, depois pode tentar ilumimnar o ambiente gritando "luz"! Pra algumas pessoas funciona facilmente, pra outras não.
  2. Quando projeto na minha casa encontro todos membros da minha família. Hoje já descobri que não são eles, mas alguém ou alguma coisa se passando por eles. Entendo que o que sua filha viu foi alguem se passando por você, nesse caso assumindo sua forma para que ela não estranhase.
  3. Quem não sabe não deveria tentar instruir iniciantes. Se você perdeu a percepção do corpo físico foi ev. Não tenha medo, é só diversão.
  4. Na verdade eu li um monte de coisas lá pelo meio do livro, para descobrir dias depois que o que eu precisava saber se encontrava até a página 15. Por 7 anos eu só soube sair consciente quando sentia as vibrações. Nesse livro você aprende que tanto pode sair com vibrações como também pode com imagens, sons, sensações de movimento, etc. O resultado disso é que em um mês já tive 13 saídas conscientes. Antes costumava ter 15 em um ano, (contando todas saídas de uma mesma manhã como uma só) o resto eram projeções que eu despertava em algum lugar longe de casa. Considerando toda a metodologia de como empregar as técnicas indiretas principalmente, eu diria que o Raduga ensina basicamente a "sair a qualquer custo".
  5. Objetivos na lista: Não fazer sexo Olhar o corpo Observar meus objetos na estante Seguir a linha do trem Os primeiros dois objetivos são apenas atitudes que quero tornar regra para todas as projeções. A primeira saída não foi muito fácil. Encontrei resistência para me desprender. Desprendi o corpo e os braços ficaram presos, então puxei meu corpo e os braços saíram do corpo como se eu os puxasse de uma blusa de frio apertada. O corpo não estava na cama. O quarto estava muito escuro, abro a janela e é noite. Falo comigo mesmo: -Ihhh outra vez isso... Com meu objetivo em mente fui até minha estante onde deixei uma vela, caixa de fósforo e isqueiro. Peguei o isqueiro, me questionei se ele funcionaria e quando olhei para a vela percebi que ela já estava acesa. Gostei daquilo, pelo menos a vela funcionava e iluminava. Notei que havia mais uma vela amarela ao lado, curioso que no físico essa vela existe e está guardada em uma gaveta. Próximo a estante no chão, havia um castiçal que vinha a altura da minha cintura com outra vela acesa. Notei que as velas na estantes já estavam quase acabando, um pouco mais gastas do que no físico. Eram três velas acesas clareando um pouco o ambiente. Fiquei contente vendo que as velas funcionavam, só esqueci de testar o isqueiro. Parti para minha próxima tarefa: seguir a linha do trem. O objetivo desse experimento é aproveitar a possibilidade de fazer um longo percurso e depois ser capaz de voltar fazendo exatamente o mesmo caminho seguindo a linha do trem, observando assim tudo o que aparece pelo caminho. Quando cheguei na cozinha havia várias entidades, todos sentados muito próximos de onde eu precisava passar, estreitando ainda mais o caminho com as pernas. Dessa vez eles não tinham a aparência de meus familiares, ainda assim não os estranhei, era como se eu soubesse que papel cada um deles costuma assumir. Por exemplo tinha um branquelo gordão que parecia o tio do Harry Potter, tive a impressão de que aquele costumava se passar pelo meu pai. Olhei o caminho por onde eu queria passar e suspeitei que eles quisessem me dificultar, tocar em mim, tirar minha lucidez, etc. Então falei em alto e bom tom, com a voz firme, quase gritando: -Não quero saber de ninguém tocando em mim nem mexendo comigo. Vi que vários deles tinham na mão o que parecia um controle de televisão. Emendei na frase: Não quero ninguém apontando essa coisa pra mim, saiam do meu caminho, não quero ninguém tocando em mim nunca mais! Acabou! Todos permaneceram em silêncio. Direcionei as palmas das minhas mãos para uma mulher que parecia mais ameaçadora e tentei enviar energia. Não percebi nada, mas tive a impressão de que isso a deixou um pouco atordoada e sem expressão, embora ela tenha tentado disfarçar que sentiu qualquer coisa. Eles abriram caminho. Passei e quando estava saindo pela porta um deles apontou o controle para mim e riu. Senti alguma coisa que me atrapalhou para caminhar prendendo as pernas, mas segui em frente e logo aquilo passou. Fui sem perder tempo até os fundos de casa. Ao sair na rua, agora tudo estava claro. Me lembrei de observar detalhes a minha volta e o que percebi foi uma dificuldade em visualizar as coisas. Se eu olhava demais para os lados em vez de me concentrar apenas no caminho a minha frente, tudo ficava meio confuso, como se eu não conseguisse assimilar tudo o que estava vendo. Enquanto passava volitando rapidamente pelo quintal chamei pelo meu amparador me concentrando bastante: -Vamos lá mentor, se você quer dar algum sinal de sua presença é agora! A idéia é chamar pelo meu amparador e tentar senti-lo ou sentir suas intuições ao mesmo tempo que vou realizando minhas tarefas, para não perder a concentração nem perder tempo desperdiçando a experiência caso não consiga sentir nada. Rapidamente voei por cima do muro e para o meu alívio a linha de trem estava lá, igualzinha no físico. São duas linhas, uma que passa por dentro de um depósito e acaba ali, que era usada para descargas e outra que continua por muitos quilômetros. Comecei a seguir a linha para o lado direito como havia planejado, que é o lado da linha que logo deixa a cidade. Comecei a volitar seguindo a linha a uma boa velocidade, sem correr muito e logo percebi que não estava tendo uma experiência aproveitável: eu não conseguia me concentrar em manter a velocidade de vôo, seguir a linha mantendo a mesma altura do chão e observar a paisagem dos lados tudo ao mesmo tempo. Ou fazia uma coisa ou outra. Para conseguir fazer isso terei que praticar bastante. Nesse ponto fiquei sem mais tarefas determinadas para o dia de hoje e imediatamente decidi realizar outro experimento que já havia elaborado: -Parado no meu quintal, subir voando em uma linha perfeitamente reta até uma altura que eu sentisse ser segura, observar toda a paisagem, descer novamente em linha reta para o mesmo ponto de onde havia partido e seguir o caminho de volta para dentro de casa até o meu quarto reentrando no corpo. Os objetivos desse experimento são: -Observar lá do alto coisas que eu possa conferir mais tarde. -Testar minha capacidade de realizar esse vôo controlado descendo no mesmo ponto de onde parti. -Voltar seguindo o mesmo percurso até meu quarto para observar se todo o ambiente ao longo do percurso continuaria igual. Eu tinha percorrido poucos metros seguindo a linha do trem e ainda estava perto de casa. Fui até o muro dos fundos de casa e defini minha posição ao lado de uma árvore sem folhas. (Curiosidade: não me lembro se entrei em casa ou fiquei do lado de fora do muro. Lembro apenas que me posicionei ao lado dessa árvore que existe no físico. Ao acordar fiquei impressionado ao constatar que essa árvore fica em outro lugar, mas até que eu conferisse no físico estava convencido de que o lugar dela era o que verifiquei no astral, tal é o realismo. Meu quintal é pequeno e conheço exatamente a posição dessa árvore.) Sentia um vento gelado batendo de leve no meu corpo. Isso somado aquela árvore sem folhas e ao fato de eu estar explorando um mundo estranho, se tornou um momento meio estranho, macabro. Iniciei minha levitação vertical e tudo correu perfeitamente bem. Pensei que seria legal se tivesse uma corda que eu pudesse segurar enquanto subia para depois me guiar de volta para baixo. Quando eu estava já a certa altura, ouço um rapaz gritando por ajuda. Olho em direção aos chamados e vejo um rapaz com um braço engessado. Pensei: Hum, será que meu amparador trouxe trabalho? A famosa assistência? Depois vou até ele, primeiro o que está no script. Continuei subindo mais e parei lá no alto, observando a cidade de cima, olhando ao sul. Soube que tudo era bem diferente do físico. Prestei atenção em uma caixa de papelão grande e fina dentro de um depósito de alguma empresa e me lembrei de guardar isso em mente para verificar mais tarde. Perdi o controle do meu vôo e quase retornei ao corpo, mas insisti teimosamente e desci até o chão sem saber ao certo onde eu estava pousando. Encontrei a linha do trem e consegui encontrar minha casa. Retornei fazendo o mesmo percurso: tudo estava parecido ao que vi antes, até entrar em casa, onde encontrei salas e corredores diferentes. As pessoas que encontrei na saída ainda estavam lá, mas agora a sala era um cômodo diferente e segui um caminho diferente para chegar no meu quarto. É curioso que mesmo tudo sendo diferente eu sabia que caminho seguir para chegar onde queria. Meu quarto também estava diferente, era um cômodo mais retangular. Não consegui visualizar detalhes, olhei para minha cama, pensei no meu corpo e me senti dentro dele novamente. Senti uma posição muito desconfortável e quis ter o luxo de mudar de posição antes de tentar sair novamente. Logo senti o calor insuportável do dia e a impossibilidade de pegar no sono outra vez. Se tivesse suportado o desconforto e permanecido imóvel poderia ter saído novamente. De qualquer forma fiquei satisfeito com a experiência, até porque já começa ficar difícil de lembrar e relatar tudo.
  6. 28/08 - Experimentos: Carta em baixo do troféu Tentativa de ler um livro O troféu do cavalo dourado estava exatamente como o deixei no físico, sobre a estante. Não percebi nenhuma diferença na forma dele nem na posição em que se encontrava. Levantei o troféu e peguei a carta. Era um 4 mas o naipe era um símbolo diferente que não existe. Como aquele símbolo estranho não era um resultado válido decidi continuar projetado. (Se fosse uma carta normal eu deveria ter voltado imediatamente com a memória para conferir) Fui até a cozinha mostrar a carta para o “meu pai” e quando cheguei lá percebi que a carta havia mudado: ficou maior e tinha todos os naipes. *1 Voltei no meu quarto e peguei o livro que também estava exatamente como o deixei, atrás de um quadro na mesma estante, dentro de uma sacola plástica. Peguei o livro, tirei da sacola e fui correndo para a cozinha mostrar para o “meu pai”. Me aproximei dele e perguntei todo empolgado se ele sabia como absorver informações de um livro no astral, sem precisar ler.*2 Ele não disse nada. Larguei o livro na mesa e tentei captar as informações dele sem precisar ler, como ouvi o Moisés Esagüi dizer ser possível, em um de seus vídeos. Não consegui sentir nem captar nada, era como olhar para um livro no mundo físico. Abri o livro e estava todo em inglês. Um pouco para o final do livro vi algumas imagens ou fotos. Fui em falso despertar conferir a carta e se não me engano era 1 de ouro. ****** *1 Eu sabia que não era meu pai real, mas pensei que talvez aquele ser pudesse me dar uma ajuda com coisas do astral. *2 Eu estava a todo momento ciente de que não era meu pai real. Eu apenas quis interagir com ele usando aqueles objetos como motivo para puxar conversa. Conferindo no físico: Carta – 2 de paus Livro – Eu já sabia que todos os livros dessa coleção têm imagens, que são na verdade pinturas, mas o que vi na projeção não tinha muito haver, pareciam mais com fotos de revista. Infelizmente também não me lembro das imagens que vi para poder conferir. Conclusão: Resultado totalmente inconclusivo. Após acordar e refletir sobre tudo, tenho a impressão de que o “meu pai” do astral pode ter modificado a carta quando a levei até ele. 11/09 – Lista de afazeres (Mais uma verificação da carta) Esses dias eu estava pensando sobre a dificuldade de ter disciplina na projeção e fazer somente o que foi planejado. Como seria bom se eu pudesse ir com uma listinha de afazeres, pensei. Então tive a idéia: Escrevi uma lista de afazeres e a deixei pendurada na chave da porta. Uma dessas tarefas era verificar novamente a carta. A lista não estava pendurada na porta como a deixei no físico, mas ao procurar por ela me lembrei de tudo o que eu queria fazer. (Sendo assim a listinha de tarefas se mostrou muito funcional) Dessa vez o troféu sob o qual coloco a carta não estava na estante. Em vez disso encontrei a carta embaixo de outro objeto. Era um 8 de copas que não conferiu com a realidade que era um Rei de paus. No quarto estava muito escuro e eu não conseguia ver a carta. Fui até a porta do banheiro aonde vinha uma fraca luz pela janela e ali pude ver a carta claramente. Decidi abrir a janela do meu quarto para entrar a mesma luz do sol que entrava pelo banheiro, mas para minha surpresa quando a abri, estava uma escuridão total. Acionei o interruptor da luz e dessa vez acendeu uma luz muito fraca, insuficiente para observar objetos com clareza. Desliguei a luz, me concentrei pensando que dessa vez acenderia uma luz intensa e acionei novamente, mas a luz veio ainda mais fraca. Normalmente ao acionar interruptores no astral as luzes nunca acendem. As outras tarefas realizadas que não relatei aqui foram: Olhar uma região da parede em frente de casa para conferir se uns símbolos muito interesante que vi em outra projeção ainda estariam lá. E tentar translocar fechando os olhos. Este é um dos testes enviado pelo OOBE Research center, do qual sou voluntário.(ou cobáia) Eles enviam alguns experimentos simples, apenas para fazer pesquisas. Site: http://research.obe4u.com/ Fórum: http://forum.obe4u.com/
  7. Sim, isso acontece o tempo todo! Hoje mesmo eu estava em catalepsia e minha irmã entrou no quarto me interrompendo. Eu reclamei, levantei do sofá, fiz algumas coisas e depois voltei deitar no sofá pra tentar novamente e consegui sair com lucidez. Ou seja eu saí do corpo e voltei achando que estava no físico quando já estava projetado. A minhã "irmã" era do astral.
  8. O povinho aqui de casa não é muito de festa, geralmente estão de cara fechada e se passando por outras pessoas. Você tem sorte de ter essas companhias discontraídas. Belo relato e belo gato.
  9. Show, essas experiencias ficam pra sempre na memória, sei como é!
  10. Acho que vai te ajudar treinar meditação. Concentração em geral.
  11. O que faz esse tópico tão hilário/confuso, desde o capítulo 1: O Junior realmente faz observações pertinentes e interesantes, mas as expõe de uma forma talvez "agressiva" para o brasileiro. Provavelmente por viver no convívio de pessoas que tem outra mentalidade, em outro país, acredito que você converse em inglês diariamente, certo? Devido a isso, as pessoas em geral(com exceções) quando respondem acabam manifestando um tipo de "mania de discordar". Independende do que o Junior fale, de antemão já estão decididos a rebater. Ao meu ver essa é uma reação expontânea das pessoas, por não aceitar/assimilar a forma de se expressar que o Junior utiliza. Não sei como é em New Zealand, mas de uma forma geral, todos os falantes da língua inglesa que conheci, tem uma mentalidade quase que oposta ao brasileiro no quesito espiritualidade. Eles tendem a expressar mais o que é verificável, e guardar suas crenças para si mesmos. Não tem medo de falar o que parece óbvio. Por exemplo nesse site sobre viagem astral http://forum.obe4u.com/index.php Se você observar, verá que lá em baixo existe uma seção Astral etc. If You believe in real OBE and real "Astral Projection", please talk about it only here Se você acredita em projeção astral real, por favor fale sobre isso APENAS aqui. Ou seja, é claro que muitas pessoas que estão lá, senão a maioria, acreditam que é real, no sentido de que a consciência deixa o corpo físico. MAS eles não empurram crenças, eles não te ensinam a acreditar, eles deixam essa escolha pra você. Se você pegar o livro do cara, (Michael Raduga) ele ensina TUDO sobre como fazer uma viagem astral, mas só existe um trechinho do livro onde ele fala de um possíveL "mundo espiritual real". Isso porque qualquer um tem o direito de acreditar, mas simplesmente não é certo ensinar a acreditar. Enfim, falei sobre esse site e escritor apenas para dar um exemplo real dessa mentalidade diferente que comentei.
  12. Bela experiência. Quanto as coisas que você viu, só posso dizer: bem vinda ao desconhecido! Durante uma catalepsia também já vi minha casa como deveria ser antigamente antes da reforma, com a tinta toda descascada, eu pude ver várias camadas de tinta de cores diferentes, que foram pinturas feitas anteriormente de verdade, no físico. Vai entender.
  13. Pseudônimo, se você treina para fazer viajem stral, vai começar perceber essas coisas mesmo, não vai desenvolver apenas a capacidade de projetar com lucidez, mas vai despertar também outros sentidos para os quais você já tenha alguma predisposição. Nilena, eu também não sei direito porque isso acontece, as vezes entro em catalepsia e tem aquela barulhera de energia, cada vez tem sons e sensações diferentes da energia percorrendo o corpo, mas outras vezes também é um silêncio total, como se as energias estivessem adormecidas.
  14. Muito bom. Um relato a mais para enriquecer esse fórum. Você se importaria de falar um pouco sobre seu processo de saida e como chegou até esse lugar?
  15. Eu peço licensa, porque também gostaria de compartilhar um pouquinho de meu trabalho de transcomunicação instrumental. SAIBA MAIS SOBRE O MEU TRABALHO AQUI!!! (links dentro do GVA) viewtopic.php?f=8&t=17304 viewtopic.php?f=8&t=17304 viewtopic.php?f=8&t=17304 É bem sabido por todos praticandes de transcomunicação instrumental, que quanto mais vagabunda for a câmera usada, melhores resultados o transcomunicador obtém, pois usando uma câmera humilde de camelô os espíritos mais humildes e evoluídos são atraidos de forma irresistível. Fiz algumas fotos usando uma câmera de alta qualidade, sob o risco de atrair seres orgulhosos, desprezíveis e trevosos. Eis os resultados: Uploaded with ImageShack.us A mesma foto com uma moldura que realça ainda mais o espírito: Como se pode ver, trata-se de um espírito animalizado, que habita o baixo astral. Uploaded with ImageShack.us
  16. Eu gostaria de compartilhar aqui um pouco de meu trabalho com transcomunicação instrumental e a história de meu bisavô que foi de grande influênica no espiritismo. Uma breve biografia de Jean Dutilleux:(leia Jã dutilê) Meu bisavô, Jean Dutilleux foi um cara influente no meio da francesada, na época em que começaram investigar as mesas girantes na França. Médium de efeitos físicos, viveu na época em que as mesas girantes estavam no ápice, girando feito doidas pelos cafés e botecos da França. Contribuiu para despertar o sentido crítico de Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, “Rivaldinho” como era chamado por seus colegas e espíritos mais íntimos. Jean Dutilleux realizou importante trabalho de assistência, tirando espíritos vagabundos das ruas, que viviam na marginalidade vagando sem ocupações, e criou o projeto “Mesas dançantes”, treinando os espíritos para dançar com as mesas. O projeto foi um sucesso e realizaram performances em teatros de toda Europa, apresentando-se com grandes orquestras. Fotografias: (PROCURE SE CONTROLAR E LEIA O TEXTO ANTES DE COMEÇAR VASCULHAR TODAS AS FOTOS) Um dia durante uma seção fechada de comunicação com as mesas girantes, apenas por curiosidade meu bisavô que sempre teve muita crítica e uma pontinha de ceticismo, quis tirar uma fotografia por debaixo da mesa, só para ver o que saia. Na fotografia é possível ver o sapato de Allan Kardec que estava sentado ao lado, fazendo uma de suas primeiras investigações com as mesas girantes, em 1855. Uploaded with ImageShack.us Agora a mesma foto com uma moldura, que facilita a visualização do espírito: Meu bisa conta que esse espírito estava sendo excluído pelos outros espíritos, porisso estava se escondendo debaixo da mesa. Uploaded with ImageShack.us Esse é um espírito que consegui capturar em fotografia usando técnicas de transcomunicação instrumental, usando a metodologia que beu bisa querido me ensinou: Uploaded with ImageShack.us Abaixo a mesma foto com uma moldura. (Lembrando: A moldura serve apenas para facilitar a visualização) Uploaded with ImageShack.us É bem sabido por todos praticandes de transcomunicação instrumental, que quanto mais vagabunda for a câmera usada, melhores resultados o transcomunicador obtém, pois usando uma câmera humilde de camelô os espíritos mais humildes e evoluídos são atraidos de forma irresistível. Fiz algumas fotos usando uma câmera de alta qualidade, sob o risco de atrair seres orgulhosos, desprezíveis e trevosos. Eis os resultados: Uploaded with ImageShack.us A mesma foto com uma moldura que realça ainda mais o espírito: Como se pode ver, trata-se de um espírito animalizado, que habita o baixo astral. Uploaded with ImageShack.us Algumas das melhores fotos que já obtive ao longo de minha careira: Essa trata-se de um gato desencarnado. Ele tem suas feições levemente destorcidas porque após alguns anos de desencarne já começou perder a forma que teve em vida. Uploaded with ImageShack.us Aqui pode-se ver as mãos de uma garota por trás do animal, ela aperta sua garganta e tenta sufocá-lo. Trata-se de espíritos que se perseguem em regiões umbralinas. A noite, as vezes é possível ouvir seus gritos e miados assustadores. Uploaded with ImageShack.us Animalzinho que vive tranquilamente em regiões intermediarias do astral. As vezes me deparo com ela em minhas projeções. (É realmente espantoso o quanto a moldura facilita a visualização) Uploaded with ImageShack.us
  17. Ou, muito boa! Parece piada que pastor conta, mas boa... Que povo que não comenta! kkk
  18. Tenho que te parabenizar porque dessa vez consegui entender muito bem seu relato!
  19. Quanto mais vagabunda a câmera melhores resultados e espiritos mais humildes e evoluídos aparecem. Se usar uma câmera de 1 milhão de pixels (existe) deve aparecer Hitler, Judas, esses caras hehehe acho que daí "a maldita ceia" aparece na foto hehehehe ai que boiXta... brincadeira pessoal
  20. sandrofabres Muito obrigado pelos links compartilhados. Eu nunca havia tido conhecimento de que haviam tantas pesquisas cientificas "de verdade" nessa área. Precisamos buscar mais informações desses meios e deixar mais em segundo plano conclusões infundadas e achismos. Não procuro ignorar comprovações cientificas na área, muito pelo contrário. Esse tipo de material que você indicou é raramente sugerido por pessoas que ententem do assunto, enfim, pouquíssimas pessoas acabam tendo acesso a isso, o que é uma pena. Estou vendo que me expressei muito mal desde o começo. Talvez essa forma de julgar as coisas seja o problema: falso X verdadeiro, real X ilusão, etc - é uma forma muito limitada de pensar, e eu nesse tópico afirmei que minha conclusão é de que a projeção é uma ilusão. Em vez disso talvez seja mais correto eu apenas dizer que "não consigo ter certeza" de que a projeção é real. Hoje, sinceramente, me parece que a projeção pode ser real. Mas não acho certo CRER que seja real. Essa é uma forma de abordagem que adotei desde o começo, como eu disse na primeira postagem, eu pessoalmente não quero “ser feliz” com a projeção astral. Eu quero descobrir, investigar, independente de se minhas descobertas me levarão a alegria ou depressão. Alessandro Silva Vou responder seu comentário pelo seguinte motivo: imagino que várias outras pessoas já quiseram dizer o que você disse, então já respondo a todos. Pra que nasci é um mistério, afinal esse é o grande mistério da vida, qual o sentido da vida, etc. Mas certamente eu não nasci para acreditar em qualquer coisa que me anestesie e controle, e assim ser calmo, cego e feliz. Quero sim descobrir mil coisas que nem imaginamos, porisso estou aqui, e certamente ja descobri muito mais do que você, que imagino nunca ter tido muitas experiencias decentes, pela sua baixaria. Meu objetivo aqui não é destruir sonhos, mas destruir fantasias. Se o seu sonho é viver feliz com fantasias, eu peço desculpas. Aliás todos que estiverem buscando conforto mental evitem falar comigo, porque meu interesse é saber o que é real e não ficar alimentando e reforçando as idéias que me trazem mais conforto. Conforto eu busco na hora de me alimentar, na hora de dormir, etc. Mas não nas minhas idéias, porque isso comprometeria meu discernimento.
  21. Se ela virou médiumé por que ela nasceu com médiunidade adormecida e no momento programado ela aclodiu, mais não por que ela queria ser e se tornou, mais sim por que ela ja era. Então qualquer pessoa pode "descobrir que é médium".
  22. Olá sandrofabres. Se esse teste que você postou o link comprovasse de verdade a projeção, já estaria nos livros de ciência. Se não está até hoje, é porque foi um experimento questionável, ou seja, deve faltar algum critério para que seja aceito, deve haver outras explicações para o fenômeno, etc. Tem muita gente que vê lá "Dr. não sei das quantas" e já pensa que é algo inquestionável. Experimente "ligar lá" ou mandar uma pergunta por e-mail para a tal instituição, perguntando porque o que foi "comprovado" ha tanto tempo nesse experimento não foi aceito pela comunidade científica até hoje. É tão absurdo quanto dizer que existe um planeta misterioso, o tal nibirus vindo em direção a terra, a nasa sabe mas esconde do povo. Com tantos astrônomos amadores e pesquisadores independentes, seria impossível esconder essa informação do povo. Da mesma forma, se esse experimento sobre a projeção fosse inquestionável, seria impossível evitar que "a verdade" viesse a tona. Ainda mais hoje em dia, que o que não falta são cientistas sedentos por encontrar qualquer assunto que chame a atenção. Hoje em dia não faltam cientistas dispostos a arriscar sua carreira se envolvendo com assuntos ridicularizados no meio científico. A projeção é um deles, mas não comprovaram de verdade ainda.
  23. gi123, treinar a consciencia acordado é uma das coisas que mais pratiquei, devotei a maior parte do meu tempo a isso. Nas primeiras projeções que tive eu encontrava muitas criações oníricas, cômodos e portas que não existem na minha casa. Com a prática eliminei gradualmente todos esses onirismos e passei a ver quando projetava, minha casa praticamente idêntica ao físico. Acontece que não tem como ter certeza de que é real. Algumas "falsas provas": 1 - Durante uma projeção ver alguém fazendo alguma coisa e depois confirmar. Vamos supor que projetado você viu seu irmão pegando algo na geladeira e depois confirmou com ele. Enquanto dormimos nossa audição pode registrar sons. Você sabe que seu irmão costuma acordar durante a noite e abrir a geladeira. Ao ouvir o barulho da geladeira se abrir durante o sono, não há nada mais natural para sua mente do que criar um sonho em que seu irmão vai até a geladeira e pega algo. Muitos já devem ter observado que sonhamos com coisas que "explicam" os sons que estamos ouvindo, ou sensações físicas. Por exemplo, se vc está ouvindo buzinas de carro, pode sonhar que está no trânsito. Se você está com dor, pode sonhar que tem algo te machucando ou te ameaçando. 2 - Estar com alguém durante uma projeção e depois confirmar tudo com essa pessoa. Essa experiencia comprova apenas que houve uma conexão psíquica entre dois indivíduos e estes compartilharam informações. Só isso. Não prova que existe um mundo espiritual, que temos espírito, que nosso espírito é imortal, nem que deus existe. Não faz sentido tirar mil conclusões a partir de uma única evidência, mas todo mundo tende a fazer isso. 3 - Pedir para alguém colocar objetos em uma caixa e depois confirmar. Uma possível explicação é que você tenha se conectado psiquicamente com a pessoa que colocou os objetos lá, e buscou na mente dessa pessoa a imagem desses objetos que viu. Ao meu ver essa explicação é muito mais simples do que mundo espiritual, outras dimensões, espíritos, projeção, etc. Existem incontáveis religiões que pretendem dar as respostas de quem somos, de onde viemos, pra onde vamos. Cada uma garante ser a mais certa, isso quando ainda não julga todas as outras condenáveis. Além disso, muitas religiões, crenças, ou "modo de ver as coisas", sempre quando diferente do nosso modo de pensar, nos parece estúpido, incoerente, infantil. O espiritismo, se diz "doutrina". A projeciolocia se diz "proposta de ciência". Mas na verdade tudo isso é muito parecido com qualquer religião. Hoje penso assim, quando aparece alguém (teoria, filosofia) com todas as respostas, quase todas, ou ainda, maravilhosas explicações que fazem a vida ter total sentido, é alerta vermelho. Talvez algumas pessoas comecem me questionar o que ainda faço aqui se não acredito mais em nada. A resposta é: Estou aqui por consideração a todos vocês. Não quero ser mais um "desaparecido" do GVA. É comum as pessoas deixarem de acreditar ou se interessar pelo assunto e sumir sem deixar vestígios. Eu acho isso muito errado, porque se cada um que deixa de se interessar no assunto, antes de ir embora deixasse suas considerações, isso seria um material valiosíssimo para ajudar outras pessoas a refletir e tirar conclusões.
  24. Já treinei muito, é a maior bestera porque perdemos muito tempo com algo que não existe. Ex: ficar tentando mover objetos com a mente. Isso é completamente irreal e inútil e muitas pessoas aqui ficam treinando a tal telecinese. O Saulo fica treinando o frontal e agora já consegue prever quando a bateria da filmadora vai acabar, isso sim é fantástico. Mas pra quem acredita é gostoso viver a fantasia.
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