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Daniel_amorc

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Everything posted by Daniel_amorc

  1. É que eles entendem a "projeção astral" e tudo relacionado, como sonhos lúcidos.
  2. INCRÍVEL se for real não é??? Pena que pelo que tudo indica isso está muito longe ainda de ser comprovado. É crêr ou descrêr. Eu tento vivenciar essas experiências sem crêr nem descrêr. Eu estou lá sempre incerto se estou dentro da minha própria mente ou vivenciando algo externo. Se isso for criado pela mente, é sacanagem da mente.
  3. 12/5/12 – Aprendendo sobre outras dimensões Em torno das 9h da manhã senti por bastante tempo, uma vibração e som de energia diferente do que estou acostumado, por todo o meu corpo. (Catalepsia.) Enquanto sentia essa energia eu estava em um sonho, e tentava entender o que estava acontecendo por meio das coisas que via no sonho, até que finalmente tomei consciência, e ainda durante o sonho passei a sentir meu corpo, então o sonho desapareceu e me encontrei no escuro, em estado de catalepsia, mas a qualidade da energia permanecia a mesma. Não sei explicar como era, mas os padrões que ela seguia e os sons que criava, eram diferentes do habitual. De qualquer forma, percebi que estava em catalepsia, e quando finalmente tentei sair, consegui apenas exteriorizar as duas pernas, erguendo-as, vi elas claramente, mas logo comecei voltar aos poucos, gradualmente comecei a ouvir o som da chuva, até me sentir totalmente “no corpo”. “Sonhar em catalepsia”, sempre seguindo mais ou menos esse mesmo padrão, acontece com muita frequência. Tentei dormir normalmente e nisso entrei novamente em catalepsia, conseguindo sair dessa vez. A saída foi como o habitual: sentei ao lado da cama, levantei sem enxergar nada, me guiei até a porta, me agarrei na maçaneta, abri a porta e saí do quarto. Durante esse percurso costumo ir sempre jogando energia na testa com a mão, assim até sair do quarto já estou enxergando pelo menos um pouco. Acho que dessa vez pude entender um pouquinho melhor como podemos andar através das diferentes dimensões do astral. Após sair do meu quarto, identifiquei elementos da minha casa, e outros que não pertencem a minha casa. Saí pela porta da cozinha e parei um pouco para observar a varanda. Ali eu vi a porta que existe na minha casa, e também vi uma outra passagem. Abri a porta correspondente a que existe no físico e olhei para fora: era igual o físico e também estava chovendo. Segui o caminho diferente do que existia no físico, e naquele mesmo espaço onde antes eu havia visto o mesmo lugar que existe no físico, dessa vez havia um lugar diferente. Cada caminho é uma passagem para diferentes dimensões, concluí. Provavelmente por estarmos encarnados, temos essa habilidade de mudar de dimensões muito facilitada. (Arrisco palpitar aqui uma possível explicação: estando conectados ao corpo físico temos acesso a uma fonte muito grande de energia, como já se sabe, assim podemos usar essa energia para mudar nossa freqüência facilmente. Sendo este um processo dos organismos sutis de caráter bastante involuntário, mas provavelmente nada impede que se aprenda aos poucos a controlá-lo voluntariamente.) Obs. Não sei se a projeciologia aborda esses detalhes, de qualquer forma nunca li explicações desses pequenos detalhes. Seguindo aquele caminho novo que aparecera, cheguei a uma porta que dava acesso a rua. Lá fora chovia como no físico. Observei por um tempo o ambiente e tive certeza de que era totalmente diferente de qualquer coisa que existe no físico naquela região. Aparentava uma cidade rica e de visual moderno. O que ocupava o maior espaço da minha vista era um grande supermercado, e mais próximo de mim, do outro lado da rua havia uma praça. Desejei abordar qualquer entidade e fazer uma pergunta que tenho em mente, sobre o “astral” ou “mundo espiritual”. Encarei a chuva astral e corri até a praça onde sentei em um banco ao lado de um homem. (A essa altura a chuva não parecia incomodar nenhum pouco.) Tive a intuição de que aquela entidade, ou seja; aquele homem, seria sincero e responderia minha pergunta sem fazer piadas. -Que lugar é esse? – Perguntei exprimindo toda minha ânsia em entender em detalhes “o que é” e “como funciona” o mundo espiritual e suas várias dimensões. Compreendendo a profundidade da questão ele me respondeu: -Fui erudito, e decidi que não tinha tempo para essas coisas.* Entendi perfeitamente o que ele quis dizer, agradeci e voltei com pressa antes que ele falasse muito mais coisas, pois eu sabia que já seria difícil lembrar em detalhes tudo o que já havia visto até aí. Voltei para dentro de casa e entrei em outra porta que não havia no físico, entrando em uma cozinha de uma casa antiga. Tinha balcões de barro, assim como o fogão a lenha e tudo estava muito limpo e organizado. Não me lembrei de nada daquilo, mas senti algo muito forte relacionado aquele lugar. Procurei não deixar essa emoção tomar conta, pois percebi na hora que seria apenas um emocionalismo que não me ajudaria a compreender coisas nem me faria despertar memórias, como ensina o Waldo Vieira. Fui seguindo pela casa e encontrei um homem. Perguntei seu nome, deixando transparecer minha intenção de trazer informações verificáveis e aprender sobre os outros planos. Não entendi o sobrenome na primeira vez que ele falou. Perguntei outra vez e ele me disse um nome diferente. Mais um palhaço astral. *É interessante a quantidade de informações que se pode passar de uma pessoa pra outra em astral, enquanto falamos poucas palavras transmitimos muito mais do que isso. É inevitável transmitir naturalmente suas intenções e é fácil entender e ser entendido, porque além das palavras parece que num instante transmitimos mentalmente idéias completas, explicadas em detalhes. Quando ele me respondeu: -Fui erudito, e decidi que não tinha tempo para essas coisas. Entendi perfeitamente que em vida, ele tinha sido uma pessoa muito culta e inteligente (erudito), tinha tido muita curiosidade sobre a existência além do físico, mas dedicado ao seu trabalho e objetivos em vida, decidiu que não investiria seu tempo nesses assuntos. Sendo assim, ele não sabia me explicar muita coisa sobre aquele lugar em que nos encontrávamos, sob uma perspectiva de quem está encarnado, para que eu pudesse assimilar. Isso foi bastante esclarecedor pra mim, por isso saí meio apressado. Ele queria falar mais coisas, mas eu sabia que seriam só coisas do tipo “conversa jogada fora”, por isso agradeci transmitindo gratidão e fazendo sinal de positivo, porque se ele falasse muito mais confundiria tudo e seria difícil lembrar, preocupação essa que também deixei transparecer quando me despedi.
  4. Acho que exercitar o frontal nunca é demais... É que nem academia o negócio, se parar por uma semana ferra tudo Mas sobre esses lapsos de consciência não tem muito o que fazer, uma técninca específica pra isso, que vá resolver... é só continuar tentando e aperfeiçoando esse controle, capacidade de manter a lucidez, etc, o corpo e a mente precisam de um tempo, imagina se considerar ainda os corpos sutis e toda a parafernalha astral envolvida.
  5. Se não me engano, no livro viajem espritual II explica que durante os sonhos, na verdade você está sempre flutuando perto do corpo, geralmente sobre ele e as vezes pelo quarto. Só que você fica envolto em suas criações mentais, as imagens oníricas, que formam o seu sonho. Se você "desmanchar" as imagens oníricas que formam seu sonho, o que acontece? Você vai ver o ambiente real. Isso é o que dizem na projeciologia. Quando aprendi essas coisas, durante vários anos foi para mim a verdade mais simples, mas hoje em dia acho que isso tudo pode ser criado pela mente.
  6. Sem dúvida é um trino bem interessante para concentração/lucidez, apesar de ser bem sofrido hehe mas é... no pain no gain - sem esforço não há evolução (em coisa alguma)
  7. Rapaz, eu achava que meus relatos fossem meio complicados... Não entendi muito bem algumas coisas, como; o que quer dizer com roteirização? É como se tudo fosse um filme que já está pronto e só vai passando?
  8. Sim, minha primeira projeção foi assim: eu estava em um sonho lúcido, voando e observando a paisagem. Então tive a idéia de "desfazer" toda a imagem que eu via, porque eu sabia que era tudo criado pela minha mente. Nisso a imagem começou a se desmanchar e de repente me vejo voando no meu quarto, em direção a parede, próximo ao teto. A emoção foi tanta que voltei ao corpo imediatamente e pra finalizar com chave de ouro, já no corpo eu pude desfrutar por alguns instantes, de uma visão mais ampla; eu podia ver pros lados e pra cima ao mesmo tempo. Isso foi há quase 7 anos e eu tinha 15 anos. Daí pra cá eu só fiquei mais doido, mas pelo menos encontrei uma possível "explicação para o sentido da vida" de certa forma.
  9. Na visão espiritualista e na visão da projeciologia principalmente, isso foi com quase certeza uma projeção. No entanto também existem pessoas que realizam essas práticas e encaram como "sonhos lúcidos".
  10. Valeu Robson! Não, nunca postei essa técnica. Acabei adotando o estilo de "levantar sentando". Não adianta se preocupar muito com isso, na hora que entrar em catalepsia vc sai do jeito que der... Só é bom ter algumas idéias pra não ficar sem saber o que fazer na hora.
  11. Exatamente maxleo, acho que vc interpretou mal, porque penso exatamente como vc. Eu sempre procuro lembrar as pessoas exatamente isso que vc disse: não adianta ficar 2 horas relaxando e esperar que consiga sair, não é assim. É necesário entrar na catalepsia, que está além do relaxamento, pois é o ponto em que o corpo "se desliga" de certa forma. E esse estado pelo menos pra mim, geralmente vem após um momento de baixa lucidez. Quer dizer, eu faço técnicas e depois viro de lado para dormir normalmente. Quando estou quase dormindo, as vezes demoro a perceber a catalepsia começando, nisso recobro a lucidez e vou intensificando as energias pra não deixar acabar a catalepsia. Quando se chega nesse estado vc não precisa mais imaginar as energias, porque aqui vc sente e escuta a energia no seu corpo. Portanto é difícil ter dúvidas se vc chegou ou não na catalepsia, porque é muito diferente, vc nota que algo mudou no seu corpo, aqui sua mente já está interagindo com outra dimensão além da física.
  12. Na catalepsia vc fica desligado do corpo físico, mas geralmente "grudado" nele energeticamente. Então vc aprende a se despreender e sair. Pode começar exterioreizando uma mão, um braço, depois pernas e assim vai, até sair inteiro. A catalepsia não é apenas um relaxamento profundo, é um estado alterado onde vc se desliga do corpo, isso está além do maior relaxamento possivel.
  13. Na minha opinião seria legal reduzir ao máximo os misticismos quando for fazer a técnica. Não precisa repetir "7 vezes". Entendo que isso serve como uma preparação para entrar em um estado de concentração mais intenso, mas por outro lado também acaba mecanizando e tirando um pouco a lucidez do que se está fazendo. Uma das maiores dificuldades de qualquer técnica é a concentração, você tem que se determinar muito antes de começar, da mesma forma que se prepara para erguer algo muito pesado ou pular sobre um lugar perigoso. Isso vale principalmente para a meditação. Antes de começar você precisa estar muito determinado a entrar em um estado intenso de concetração. É válido treinar muito a concentração separado pra depois usar a sua concentração nas técnicas.
  14. Pode ser né, esse é o reino do pode ser. Sabe uma coisa que deve ser muito legal também, e não tão difícil, é fazer psicofonia em estado de catalepsia. (E deixar um gravador ligado claro) Nunca consegui, mas as vezes parece que alguma entidade tenta acessar minhas cordas vocais. loucura loucura kk
  15. Muito legais suas duas experiencias. Depois de ter caído, vc começou andar pra frente por baixo da terra sem ver absolutamente nada? Acho que ja fui em baixo da terra uma vez, era como um "mar de escuridão".
  16. Exatamente. Não creio, só acho provável. A crença encerraria muitos questionamentos e não tenho interesse em me acomodar ou seja; o que busco na v.a não é conforto.
  17. Não, você não entente. Não tenho tecnica, só tenho confusão, vejo coisas que não entendo e não encontro explicações que minha razão aprove. Também não creio em nada, só experimento e questiono porque não quero me acomodar com idéias bonitinhas pro resto da vida. Quero saber pra valer, sem rodeios, sem fantasias. A verdade é que NINGUÉM nem aqui nem em lugar algum entende realmente essas coisas. Só "acham" e crêem, porque só se podem basear em sua experiencia pessoal. Infelizmente não é assim que se faz ciência nem se comprova coisas.
  18. HILÁRIO!!! HAHAHAHAHA Ninguém afirma com certeza, mas eu acredito que isso seja obra de espíritos que estão por perto. Eles são muito palhaços, e muito criativos! Pena que não se comunicam direito, pelo menos comigo em minhas projeções. Parabéns pela sua experiência, sem dúvidas terá mais.
  19. Desculpem por um erro, como relatei sem consultar meu registro em áudio acabei confundindo as duas experiências. Nessa experiência aqui, não apareceu nenhum furo na minha testa, isso foi na anterior, em que a energia foi mais intensa e não era eu que controlava.
  20. Um detalhe que esqueci: quando a energia cessou, observei que ficou um buraco, um FURO mesmo bem no meio da minha testa, através do qual eu podia enchergar. Depois de pouco tempo eu já não percebia mais esse buraco e apenas enchergava tudo normalmente. Depois disso me levantei.
  21. André Drumond, é verdade, já assisti as 2 temporadas dessa série. Eles falam sobre outras dimensões, mas nunca dessa forma que entendemos na projeciologia. Pelo que entendo, essas dimensões da teoria seriam imcompreensíveis para nós, coisas diferentes de altura, largura, etc. Talvez futuramente venham a descobrir que as "dimensões" são essas mesmas que visitamos ao sair do corpo. Mas falta muito pra isso.
  22. Muito interessante! Isso deve ter a ver com a "corrente" de energias que circula de modo diferente dependendo da postura do corpo. Percebi que na maioria das vezes que entrei em catalepsia eu estava virado para o lado esquerdo e em uma posição parecida com essa da técnica. Imagino que talvez não precise ser exatamente assim, mas cada pessoa pode descobrir uma posição que provoca mais catalepsia. Vou experimentar isso, gostei muito da idéia.
  23. Não acho que seja tão normal porque acontece todos os dias, todas as vezes que relaxo. Deve ter algum motivo para acontecer com tanta frequencia.
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