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sandrofabres

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Everything posted by sandrofabres

  1. Bom, mas isso é diferente. Algus mentores tiram a gente sem nem nos tocarem, o que evita que o cara se assuste. No início comigo era assim, eu começava a flutuar do nada, tentava voltar para a cama (nao estava percbendo o que estava ocorrendo) e era puxado para fora de novo. Então notei uns caras a uns 8m de distancia de mim, aparentemente muiot cocnetnrados em mim, e que relaxavam e se retiravam depois que eu estava fora, como se eles tivessem me retirado por pura força mental. Outras vezes so impunham as maos sobre a cama e geravam os EVs, o que me despertava a conscincia e eu saia. Mas adiante, quando viam que eu nao me assustava, chegaram a me pegar dos 2 pés e sacudir como quem sacode um tapete, para soltar a cabeça, eheheh. Mas acho que eles tiram e te "ligam". Já um encarnado comum tirar outro tem essa dificuldade: pode ser percebido como ataque, já que em geral voce estara agarrando o sujeito e puxando (dois colegas meus durante o curso do IIPC tomavam muitos susto sentindo-se agarrados pelos braços e sendo puxados para fora. Chegavam gritar de susto e voltavam) ou pode sair "apagado". Se alguem for tentar fazer isso, seria interessante tentar usando emissao de energia para atrair o cara para fora do corpo sem toca-lo. Isso dá para fazer, mas provavelmente vai depender de quem esta fazendo.
  2. Bom, cada autor tem suas proprias ideias e crencas. Ele simplesmente parte desse principio porque e mais dificil voce deitar e ja conseguir se projetar, entao ele se foca no caminho mais facil. Mas e' bobagem passar essa impressao ao leitor de que nao deve, ou de que nao da. Eu ja tive varias projecoes que ocorreram em menos de 1h apos eu me deitar. A gente deita, vai praticando as tecnicas, meio que cochila e quando volta a si as vezes esta no meio do processo de separacao, entao eu acho que tem que aproveitar. Nao tem porque evitar. Comigo acontece isso, muitas vezes nao estou com saco de fazer nada, apenas adormeco fazendo EV. Umas vezes que as energias tenham sido manipuladas durante um tempo, elas vao continuar fluindo sozinhas, mesmo que voce apague. Entao voce acaba acordando pela forca do EV, quando ele pega firme voce sente as vibracoes, deperta a consciencia exatamente pela forca da coisa, e ai aproveita para acelera-lo ainda mais ate comecar a flutuar, ou apenas levanta do corpo.
  3. Estou para te dizer que sentri as energias e' mais dificil que se projetar. Se voce tem facilidade para setni-las continue fazendo PARA SEMPRE, pois ha todo tipo de aplicacao para essa sensibilidade. Mesmo que nao as conheca hoje, pode conhece-las no futuro, entao siga fazendo. Apenas apos faze-las por um tempo, pare e se foque na tecnia projetiva: 1) relaxamento 2) parar a mente (concentracao na respiracao) 3) e apos sentir que entrou nu mestado adequado (sensacao de queda, onde morna se espalhando pelo corpo, sentir que entrou num estado em que poderia ficar por horas so curtindo aquele silencio) aplique uma tecnica de separacao Neste post eu coloquei o link para o livro do Raduga, que tem varias tecnicas: viewtopic.php?f=3&t=17719&hilit=comprovacao&start=30#p82511 Mas se quiser algo mais resumido, eu postei as que eu memso ja tinha utilizado antes, aqui: viewtopic.php?f=2&t=14048#p80889 Quanto ao que voce sente durante o EV, bom, eu nao sou muito de sentir as energias, ate porque eu faco ele durante o dia, andando, no trabalho, quando estou me deslocando durante o dia. Nunca sento "para fazer treino energetico" por falta de disciplina mesmo. Entao nao presto muita atencao mesmo, apenas faco a movimentacao.Sinto uns volteios aqui e acola, uns desvios de fluxo e velocidade, mas nao tenho sensibilidade suficiente para avaliar. Uma hora vou ter que parar e me focar nisso, para outras aplicacoes... Por isso te digo, se ja sente bem, siga fazendo para aprofundar seu dominio disso, mesmo que venha a abandonar o treino projetivo.
  4. Ue! E disot aqui que estou falando: http://www.youtube.com/watch?v=VE6RQO_NqcU
  5. Video do Moises Esagui: http://www.youtube.com/watch?v=PaiVBgFrpI0 Moisés Esagüi nasceu em Manaus, Amazonas, no ano de 1950. Aos sete anos de idade teve sua primeira experiência de projeção astral totalmente lúcida... Essa experiência, que passou a ocorrer todos os dias, marcou definitivamente sua vida e o fez ter certeza do caminho que deveria seguir. Ao longo de sua vida, com o trabalho contínuo de projeção astral, teve inúmeras experiências de pré-cognições e retro-cognições. Desenvolveu também sua clarividência, podendo ver e conversar com espíritos. Por meio de suas pesquisas e estudos incansáveis, analisou e mapeou todo o processamento dos chacras, sua importância e influência nos processos energéticos, emocionais e comportamentais; conhecimento este que ainda não está disponível em nenhum livro, pois é resultado de estudos e registros de experiências pessoais ao longo de vários anos, mas que em breve estará à disposição das pessoas que se interessem por esse assunto.
  6. Bom, eu nao faço tecnicas energeticas (mas procuro fazer Evs durante o dia, semrpe qu lembro), então minha opinião não vale muito nessa questão. Fiz durante um mes eu acho, e nao notei diferença,então abandonei. Mas pelo que entendo: 1) voce sairá do corpo independente do que faça, quando seu corpo dormir, logo, praticas energeticas tem um papel secundario nisso, o que se demonstra pela quase absoluta ausencia dessas tecnicas em boa parte da literatura sobre porjeção astral. 2) O que manda mesmo é ESTAR CONSCIENTE DA SAIDA, pois projeção astral é uma TÉCNICA DE CONSCIENCIA.Quanto da conciência é determinada pelo seu nível energético? Muito? Pouco? 3) Quando algo "tranca" durante a saída, ao executar uma manipulação energética, voce se solta. Ou mesmo se sai com visão prejudicada, ou corpo astral muito pesado, ou para prolongar a projeção, tudo isso se pode corigir com práticas energéticas. Então acho que as técnicas energéticas tem sim seu papel DE APOIO á prática de projeção, mas limitam-se a isso, não são respons´paveis nem determinantes para induzir a projeção, mas supostamente ajudam a melhorar a QUALIDADE da projeção. Trabalhar os chakras, por si só, não leva ninguém a se projetar. Já prática de técnica proejetiva faz você se projetar, mesmo que nunca trabalhe nenhuma técnica energética. Me parece que o mais inteligente é fazer as duas.
  7. Pior que acho que e algo assim mesmo. Observando o que tem acontecdio nos ultimos dias, acho que a interpretacao pode ser um pouco diferente da orignal do Mike land: Alguem com alguma habilidadezinha na area da baixa magia ( dentro do contexto brasileiro isso poderia ser percebido como alguem da umbanda, embora nao necessariamente exista essa ligacao)pode estar dirigindo/atraindo "muitos pequenos agentes perturbadores" (insetos, vespeiro)em direcao ao GVA. O pessoal que ja e' meio desequilibrado acaba se manifestando mais, deixando os podres aflorarem, na tentatativa de estimular os podres dos demais, ou simplesmente soltam a franga geral. Os membros robos podem ser deletados, mas os "louquinhos" nao.
  8. Que bom! O objetivo era esse mesmo, e vacinar os novatos contra a turminha que so bota duvidas porque desconhece (ou finge desconhecer) esse tipo de comprovacao. Sao as eternas raposas da fabula de Lafontaine: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula30a.htm Esses dias um novo usuário se registrou e relatou que por várias vezes ficava visitando uma amiga, via ela na casa dela, depois comentava com a amiga, que ficava surpresa de como ela conseguia fazer isso. Só que li na hora e não gravei o nome da pessoa, e agora não consigo achar o post dela. Se ela estiver lendo isto, por gentileza, faça um relato conteno algumas descrições dessas projeções e poste aqui! Conseguir isso, e várias vezes, é uma raridade, seria bom termos um relato desses aqui.
  9. Bom, pelo que entendo do “choque de retorno”, ele surge porque voce cria uma tensão. Você coloca certas forcas em ação, e caso elas atinjam o alvo, elas descarregam sua força e extinguem. Porem, caso não atinjam, devido a um erro ou as defesas do alvo, aquela força não é descarregada, viajando a esmo durante um tempo variavel,e atraindo outras forças de “assinatura” similar. Entao uma hora retornam para sua fonte de origem, muito mais fortes do que quando saíram porque acumularam outras similares no trajeto, descarregando sua potência no ponto que as criou. Isso não tem a ver com carma ou outras leis, tem a ver apenas com questoes técnicas. Por isso não entendi se o Gabriel estava se referindo apenas isso quando falou “de ela não voltar para você”, ou se ele estava supondo que só porque destruiu o alvo o jogo acabava ali. No caso de atingir o alvo, a questão do retorno não é mais técnica, mas passa a ser cármica/espiritual, ou de simples vingança da vítima. São dois problemas diferentes e não entendi a qual exatamente ele tenha se referido.
  10. Ah ta....so para saber, porque voce so largou assim a seco, como se fosse um fato obvio, mas entao e so uma fato resultante de sau experiencia pessoal, nao temos como avaliar. Aporveitando, me responde uma coisa: naquele exemplo que voce cita Como voce encaixa a questao relacionada a reencarnacao? Porque voce nao destroi a pessoa, destroi apenas seu corpo. Entao sua relacao causa x consequencia nao e' interrompida no desencarne da pessoa, sem falar que tem um "delay" ai, porque apos voce desencarnar o cara....voce estara aqui e ele la..... Ou voce estava apenas rebatendo a questao do "choque de retorno" caso a magia nao atinja seu alvo? Nao ficou claro para mim.
  11. JUSTIFIQUE Eu nao sabia que o SAW tinha feito essa comparacao tambem, achei que fosse ideia minha. Mas , continuando.... JUSTIFIQUE
  12. Olha, eu também sou favorável a arrancar o mal pela raiz, mas o problema é que não temos como saber onde fica a raiz. Por isso esse tipo de coisa não pode ser feita a menos que se trabalhe sob uma orientação Maior. Essas coisas SÃO FEITAS, que ninguém se iluda. Porém sob estrito controle de quem sabe onde estão as raízes e em que medida a gente pode atuar. As regras de tolerância , perdão, dar a outra face, etc. são MACETES para que os encarnados não se enredem nas tramas cujas causas reais eles desconhecem. Mas por trás do véu as ervas daninhas são sim arrancadas de jogadas ao fogo, porém, com conhecimento de causa, pelos canais competentes. É mais ou menos a mesma lógica da sociedade: o cidadão não deve buscar vingança pessoal, PORQUE O ESTADO TEM OS MEIOS PARA ISSO. O cidadão é livre, o criminoso não. As regras que valem para um encarnado, que está aprendendo com seus erros, não necessariamente valem para um desencarnado, que já tem que colher os frutos desses erros as vezes numa escala muito ampliada. As forcas do bem e da ordem não atuam apenas no sentido de cura, perdão, doutrinação. Há também a “espada de Miguel” atuando onde e quando se faz necesssário. Então, a meu ver, a questão não é se esta ou aquela atitude está certa, há lugar e hora para todos os tipos de atitudes, mas sim “ como nós, encarnados, podemos decidir sozinhos quando é hora de atuar?” Muitas vezes o que chamamos de mal ‘e apenas a justiça sendo realizada. Todo mundo que, por exemplo, ouve falar de pedófilos ou estupradores, ou serial killers, tem fantasias justiceiros-assassinas em relação a eles. Mas esses caras morrem, reencarnan, e voltam a nós como bebês sorridentes, crianças aparentemente inocentes, que se sofrerem um retorno pelo mal que geraram na vida anterior, revoltará a sociedade, que dirá: “Como se pode fazer isso com uma criança?” Para um mesmo sujeito, num momento todos iríamos querer sua execução, e num momento seguinte, ele é uma pobre vítima. Como julgar isso” Como identificar onde a justiça atuou....ou, se não foi justiça, foi uma vingança de uma vítima que muito sofreu nas mãos daquele sujeito antes que ele virasse uma criança "inocente". O Nazismo foi um câncer na história do século XX, mas obviamente não teria tido o alcance que teve se ele não cumprisse alguma função, e quando essa função se completou, o “gênio” militar de Hitler revelou-se um atestado de incompetência militar e política. Todos queremos, mesmo que lá no fundo, eliminar os vilões deste mundo, para nosso bem, para o bem de nossas familia, para o bem das pessoas boas e justas que ainda vivem neste planeta, mas o problema é que ninguém , com segurança , pode apontar quem são de fato os viloes. É só por isso que existe todo tipo de regra ou doutrina limitando a ação de quem tem poder de agir e fazer a diferença, mas há quem aja, porque tem supervisão. Deixo aqui um texto do livro Tambores de Angola, do Robson Pinheiro, que ilustra muito bem o que tentei esclarecer aqui: ................................................ Achava-se Erasmino, certo dia, num trabalho mediúnico, quando deparou com um companheiro de difícil doutrinação. Passaram-se meses e meses, e não conseguia definir a problemática do companheiro espiritual que visitava aquela reunião espírita. Apesar de todos os seus argumentos não conseguia convencê-lo de sua situação espiritual. Orou, orou e rogou recursos do Alto. Mas a doutrinação prosseguia, fatigante, arrastando-se por vários meses. Passou um ano, e o espírito não desistia de seu intento. — Meu irmão, me conte o que o leva a tamanho ódio contra o companheiro que você diz perseguir. Não terá você, porventura, falhado igualmente em seu passado espiritual? Diga-me, por Deus, qual o nome desse infeliz a quem você persegue? O que lhe fez o coitado? Entre gargalhadas e deboches, o espírito perma¬necia preso às recordações do passado, ao ódio e ao desejo de vingança. — Você não sabe o que ele me fez — falava a entidade. — Ele não merece ser ajudado. — Então, conte-me o que lhe fez esse companhei¬ro, meu irmão! — Meu irmão, que nada! — respondia o comunicante. — Você nem imagina como sofri nas mãos do celerado. Encontrávamo-nos em situação invejável em país da Europa — começou a falar o obsessor. — Eu era pai de três lindas meninas, e ele, o infeliz, repartia comigo o trabalho, que nos rendia imensa fortuna. Ninguém desconfiava do que fazíamos. Ele era jogador afamado e, certo dia, depois de apostar tudo que tinha, correndo risco no jogo, perdeu a for¬tuna; vendo-se em desespero, começou a arquitetar um plano diabólico para recuperar-se do ocorrido. “Traficávamos escravos para terras longínquas e nem nos importávamos com a desdita daquelas bestas. Mas eu não sabia da desgraça que estava para se abater sobre a minha família. O famigerado, que se dizia meu amigo, aproveitou uma viagem que fiz para outro país e fez negócio com um rico senhor que partia para além-mar. Enganou minha mulher e minhas filhas e, a pretexto de levá-las até onde eu estava, vendeu-as ao senhorio, que o admitiu também na tripulação da caravela.” Quanto mais o espírito falava, mais Erasmino parecia transportado à história. Visualizava as cenas da desdita do espírito comunicante. No fundo, passou a compreender o seu desejo de vingança. O espírito continuava a narrativa: — Só mais tarde, no navio, minha mulher surpreendeu uma conversa entre os dois negociantes da infelicidade alheia e acordou para o acontecido. O senhorio tentou a todo custo romper as defesas morais de minha mulher e da filha mais velha. Não conseguindo, depois de todos os esforços que empreendeu, entregou-as à tripulação da caravela para que abusassem delas. Seu sofrimento deve ter sido infinito, até que morreram, depois de noites e noites de sofrimentos morais nas mãos daquela corja de homens estúpidos e marginais. Minhas outras duas filhas foram vendidas como escravas e cortadas as suas línguas, para evitar que falassem. Uma delas quase veio a morrer, não fosse a bondade de uma negra, que a salvou da situação, dando-lhe algumas ervas para mastigar, o que lhe aliviou as dores. As duas se consolavam, pois ambas eram prisioneiras. Ocorre que uma era negra, e a outra, branca, mas inutilizadas com a desgraça que lhes sobreveio. “Quando eu soube do acontecido, quase morri de desgosto. Desfiz-me de tudo que me restava para sair à procura de minha família. Era o fim para mim. O desgraçado escapou, e jurei vingança. Só quando morri é que fui descobrir toda a verdade a respeito e comecei a perseguir o infeliz. Contratei outros espíritos para me ajudarem em minha sede de vingança, e agora você intenta me demover de meus objetivos.” O espírito contava a sua vida, e todos o ouviam com imenso respeito pela dor do companheiro que sofria há séculos, pelo ódio que trazia no coração. Erasmino emocionou-se ao extremo e pediu socorro aos imortais quanto ao caso, pois se encontrava impotente para dar conselho ao irmão sofredor. Sua dor era realmente procedente. Como falar-lhe, demovê-lo da vingança cruel, se ele mesmo, sendo o doutrinador, estava condoído da situação? Gostaria intimamente de saber quem era aquele que promovera tamanha desdita na vida de uma família. Quem poderia ser o celerado que tanta desgraça espalhou ao longo do tempo? Rogou ao Alto o recurso necessário para continuar a doutrinação, quando se manifestou uma entidade numa das médiuns da casa, a qual falou amorosa: — Meus filhos, Deus abençoe-nos os esforços de trabalho no bem. Muitas vezes, em nossas experiências transatas, temos semeado a dor e a maldade pelos caminhos por onde andamos. Temos aprendido os conceitos do eterno bem, mas não os vivemos e, mesmo depois de séculos de experiências dolorosas, continuamos a abrigar em nosso íntimo os desejos inconfessáveis, a violência disfarçada e os fantasmas da intolerância e do preconceito, os quais, no passado, foram motivo de quedas dolorosas. É hora de refazermos nossas pegadas nas areias do tempo. É hora de recomeçarmos nossa jornada sem nada perguntarmos, sem nada exigirmos da vida, mas doando-nos em tarefas de amor e de paz. Semeemos as sementes da bonança e aprendamos a perdoar incondicionalmente, até que nossas almas tenham aprendido o significado do verbo divino: amar. Várias e várias vezes havia se repetido a visita do companheiro espiritual, e a história que ele contava se desdobrou em mais duas encarnações, nas quais ele se vira vítima da mesma pessoa e em circunstâncias semelhantes. Sempre a mesma entidade orientadora estava presente no final da comunicação, dando suas lições preciosas de amor e fraternidade. Certa vez, um dos médiuns presentes na reunião conseguiu ver os reflexos luminosos em que se en¬volvia o elevado comunicante espiritual e descreveu a cena, com emoção que contagiou a todos. Era um espírito muito elevado e parecia estar ligado ao doutrinador, que era Erasmino. Ele sentiu-se satisfeito com a presença espiritual, mas não conseguia tirar da cabeça o caso do companheiro sofredor, que há mais de um ano visitava a reunião mediúnica, sem que ele conseguisse pôr termo ao caso. Além disso, Erasmino fixou na mente que gostaria de conhecer o responsável por tamanha desdita da criatura. De¬veria ser alguém que, embora encarnado, destilasse veneno e ódio; talvez, identificando-o, poderia pre¬venir quem estivesse envolvido com ele, evitando que fizesse novamente, no presente, o que fizera no passado com aquela entidade que se manifestava. O tempo foi passando, e a história desdobrava-se nas palavras do espírito comunicante, que, a cada mês, trazia um aspecto mais aterrador do drama que vivera. O doutrinador já estava comovido ao máximo com o caso e aprendera a amar profundamente o comunicante sofredor. Já não conseguia dormir direito, agora sonhando com as cenas de desespero no navio, a morte da filha e da esposa do companheiro e o destino infeliz da outra filhinha dele. Orava cada vez mais insistentemente, pedindo ao Alto que o auxiliasse, revelando-lhe o causador de tamanha desgraça. Queria conhecê-lo de qualquer maneira. Resolveu então pedir a ajuda da elevada entidade que, sempre após a comunicação do infeliz espírito, vinha em auxílio para trazer o lenitivo, através de mensagem confortadora. Certo dia, durante a reunião de doutrinação ou desobsessão, Erasmino teve uma oportunidade de conversar com o elevado mensageiro. Ele lhe disse que lhe daria a oportunidade que pedira na próxi¬ma reunião, mas que continuasse em prece, pois seria necessário muito equilíbrio para continuar seu trabalho após a revelação. Todos estavam na expectativa. Prepararam-se intimamente, e nunca a reunião se mostrou tão produtiva quanto naquela noite. O espírito comunicante disse que não voltaria mais e que estava agora aliviado por poder contar sua história. Não havia mais rancor em seu coração, pois um espírito elevado o havia esclarecido a respeito de muitas questões que ignorava. Todos choravam, pois aprenderam a amar aquele irmão. Erasmino estava profundamente abalado pela comovente história que acompanhou durante mais de um ano. Chorava de emoção, quando resolveu perguntar ao companheiro que se despedia se ele poderia identificar o causador de todo o seu mal, da sua infelicidade. O companheiro olhou para o doutrinador e perguntou: — Você quer mesmo saber de quem se trata? — Sim, meu irmão! Afinal, nós estamos encarnados, e ele, também. Será de muita utilidade que saibamos, para que possamos ajuizar melhor e talvez até prevenir quem de direito, para evitar que tal pessoa repita com outro o que fez com você em mais de uma encarnação. — Mas eu mudei, meu senhor, acho que não devo falar mais sobre isso. — Eu insisto, meu irmão, eu insisto, por favor... O espírito, através do médium que lhe dava pas¬sividade, respirando fundo, disse para Erasmino: — Foi você, meu senhor! Foi você!... E retirou-se do médium para não mais voltar àquele núcleo de atividades. Erasmino ficou semiparalizado com a revelação. Todos ficaram boquiabertos, mas o trataram com muito carinho e deram-lhe o apoio necessário para que superasse o choque. A reunião terminou, e Eras¬mino retornou ao lar com a ajuda de companheiros. Por alguns meses não voltou à casa espírita. Estava realmente abalado com o que ouvira. Desejou tanto saber a verdade a respeito do passado daquele espírito e, quando soube que fora ele o causador de tamanha desgraça, abalou-se profundamente. Abateu-se o seu espírito. Precisava repensar sua vida. Pensou que estava tudo resolvido a respeito de si, e agora o passado viera ã tona novamente. Não sabia o que fazer. Estava verdadeiramente perdido. Trazia uma cota de culpa, um processo mal-resolvido de seu passado espiritual. Embora o espírito o houvesse perdoado, não se perdoara ao longo do tempo. Cobrava-se intimamente, inconscientemente. O passado rompia a proteção benfazeja do tempo e ressuscitava. As reuniões mediúnicas foram uma espécie de psicoterapia espiritual, só que ele também estava sendo tratado, e não apenas o perseguidor, que, afinal, se mostrou o perseguido. Quanto a este, tinha se libertado da situação, aprendera a perdoar. E Erasmino? Será que se perdoaria?
  13. Gente, a "lei da gravidade tambem e' um conceito humano, mas antes que essa lei fosse formulada ja caiam frutas nas nossa cabecas pre-historicas ao passar embaixo de arvores. Nao vamso confundir humanos tentando explicar leis naturais, e as vezes se atrapalhando nas explicacoes, com a inexistencia dessas mesmas leis. O erro humano esta em achar que seus enunciados podem explicar e prever tudo e que nenhum mal podera nos advir se fizemros isto ou isto. Como no caso de algum lugar cheio de seres vivos precisar ser destruido, como cita o Gabriel: O que precisar ser feito, sera feito. O homem tenta entender como isso funciona para poder se precaver e explorar esse funcionamento do universo da melhor forma. Os lideres esprituais da humanidade, exatamente por terem atingido uma consciencia superior, tentaram traduzir isso em palavras, regras simples, para que as massas pudessem entender, e na simplificacao, uns forma melhores que outros, mas nao ha simplificacao sem distorcao. Dai a achar que essas "leis" soa s"o invencionice para controlar as pessoas, bom, j'a tenho dito em varios lugares deste forum: E' coisa de crianca que nao quer aprender e so se queixa dos adultos que inventam regras para tolher seu desejo de brincar. Criancas tem ego gigante e nao aceitam restricoes, exatamente porque se acham o centro do mundo e nao tem capacidade ainda para compreender que o equilibrio geral e mais importante que os desejos individuais, que sao sintomas de um ego ainda bem mal lapidado.
  14. Gabriel, mago negro fica reduzido ao estado mental de um autista quando esta na presenca de um mentor real. O maximo que eles conseguem fazer e' ficar com os olhos estalados, e babando. Sao meros fanfarroes, como os marginais de morro, que na hora que a policia sobe, so sabem sair correndo. Falam muito, mas nao podem nem 10% do que falam, e o mesmo vale para as entidades que os protegem, que sao as primerias a correr. Como eu disse antes: quando e' briga de vizinhos, ate vai, mas se bater de frente com os grupos que trabalham so com isso, com o apoio dos mentores, nao da, magos negros sao motivo de piada nesses grupos. E eu nao estava usando "magia", no sentido que magia, em geral usa outros seres auxiliando, ou simbolos e rituais. Estava usando apenas poder pessoal mesmo: Vontade+imaginacao+energia.E nao era contra pessoas, era contra as entidades que sustentam o trabalho dessas pessoas. Quanto a esse pessoal querer a morte de quem se mete com eles, e' fato, isso e' o que eles tentam com todo mundo, mas dai a conseguirem, o buraco e' bem mais embaixo. Por isso eu acho que nao foram eles que geraram esses pequenos acidentes, se eles pudessem me tocar nao iriam fazer um estrago tao pequeno, com certeza. Acredito mais em "cascudinhos" dos mentores mesmo. Quando eu estava naquele grupo de desobsessao, uma vez uma maga negra foi retirada do corpo em astral e incorporada numa medium do nosso grupo, e ela estava furiosa com o que estavamso fazendo com ela. Saiu com uma: "Vao parar com isso nem que eu tenha que matar mais um..." Nos olhamos e contamos as cabecas.....eramso so 9, estavam todos ali, nao entendemos aquele "matar mais um". Mas seguimos o trabalho daquele dia. Na semana seguinte descobrimos que o namorado da mae dela (era maga negra encarnada), que ela detestava, tinha morrido dois dias antes de ela ter nos dito aquilo. Entao veja: esse pessoal pode fazer "chover" apenas com "civis", mas com quem realmente trabalha cortando as asinhas deles, eles nao fazem nem cocegas. Por isso e' uma atividade "indigna", de covardes, tipo valentoes de escola, porque essas atividades magicas em geral so fazem efeito com gente inocente no assunto. Qual o merito disso? Virar especialista em roubar doce de crianc,a?
  15. Vou contar um estorinha aqui sobre esse esquema de a gente se meter onde não deve. Não sei se já contei aqui no GVA, se contei, me perdoem a repetição. Em geral eu não vejo noticiários ,exceto de manha, antes de ir trabalhar. Acho muito deprimente, ainda mais a noite. Também novelas, só vejo as de época ou de ambiente rural. Entao uma vez eu andava meio atrapalhado nas minhas rotinas e a TV ficava ligada além do que devia, e começava aquela enxurrada de podridão humana que vemos no JN. Eu já andava de um humor e aquilo ia me deixando pior, ate um dia em que eu estava fazendo a janta e deu uma cena mostrando um criminoso fdp que falou umas coisas para sua câmera caseira....e a cena apareceu no JN.O cara estava foragido. Foi a gota d’agua. Desliguei o fogão, me sentei, me concentrei no cara e fiz umas coisinhas para “deletar" as costas quentes que ele devia ter. Após terminar pensei: Bem, hoje é sexta, se isso funcionou, até segunda vão ter que ter prendido o cara, porque sem proteção, qualquer mane cria coragem e denuncia onde o cara está escondido. Segunda pela manhã, antes de ir trabalhar, liguei a TV e bingo! Deu a notícia que tinham prendido o cara na madrugada de domingo para segunda, devido a uma denúncia anônima.(coincidencia?) Pensei: "Beleza! Arranjei um passatempo útil, ou passar a assitir o JN e todo o dia eu escolho um “alvo fdp”. A gente não pode mudar o mundo, mas pode arrancar umas ervas daninhas. Todos os dias fazendo um pouco, com o passar dos anos...” Mas aí faltavam alvos específicos, de repente pareceu que desapareceram os fdp com nome e cara, eram só notícias gerais de CPIs, políciaX tráfico de drogas, essas banalidade gerais. Pensei: “bom, então vou pegar “grupos”, categorias de problemas. Vou escolher um grupo e começar a eliminar o pessoal que dá cobertura a eles no astral” Não era nada diferente do que eu já fazia no nosso grupo de desobsessão, com a única diferença que no grupo eram os mentores que capturavam os obsessores e os traziam para nós. Desta vez eu ia fazer uma “caçada genérica”. Não sei porque, mas na hora eu não percebi o absurdo disso.... Então no primeiro dia tudo ok. Fiz determinadas coisas para arrasta-los até mim, me fechava com eles dentro de uma estrutura da qual eles não poderiam sair, e os eliminava. No segundo dia a mesma coisa... No terceiro...tive uma certa dificuldade para traze-los, senti que foi mais difícil e vieram menos... No quarto quase não consegui traze-los... No quinto não consegui mesmo insistindo muito, e nem no sexto, nem no sétimo. Fiquei encucado...o que estaria acontecendo? No início funcionou tão bem... Bom, no decorrer desses dias eu comecei a ter pequenos acidentes domésticos: um corte no dedo ao descascas abóbora, outro corte no noutro dedo ao picar cebola, uma torção de tornozelo....outro corte num dedo com um vidro quebrado no laboratório onde trabalho, e no final da semana eu estava me exercitando e minha barra de porta se soltou e eu cai com os dois joelhos no chão, machucando ambos,e um pe. (já deve ter gente rindo muito ao ler isso). Um colega meu de trabalho, notou a quantidade crescente de esparadrapos nos dedos, e meu caminhar já mancando. Ele é médium de umbanda, me olhou e disse: “Hummmm...pelo jeito andas fazendo alguma coisa que não devias e estão tentando te avisar para parar.” Então eu parei e pensei....e comentei com ele o que estava fazendo. E só então me caiu a ficha. Os ferimentos eram pequenos, nada que sequer me fizesse questionar minha decisão. Certamente não eram um “troco”, exatamente porque eram coisa pequena, nem chegava a ser irritante, mas então percebi que podia ser um alerta mesmo, provavelmente do mentores (não sou médium, então falar comigo não resolveria nada, porque eu não ouviria, ehehhehehe, e se fosse em sonhos, ia achar que era auto-sugestão), para que eu percebesse que aquilo poderia ficar perigoso, afinal, eu estava atirando a rede num mar de lama e matando a paulada o que viesse na rede. Não é nem de perto a mesma coisa que os mentores fazem num grupo, quando as entidades que são trazidas até nós são selecionadas de acordo com nossa habilidade para lidar com elas, e ainda tem uma equipe de proteção de plantão, trabalhando junto. Obviamente o que eu estava fazendo estava até pondo em risco quem quer que estivesse me auxiliando. Daqui a pouco os caras teriam que mobilizar uma equipe grande diariamente porque o débil mental aqui resolveu arrastar crocodilos para fora d’agua puxando pelo rabo. Quando percebi a bobeira, parei de fazer. Quando caem na rede sozinhos, bom....caiu na rede, é peixe! Karma dele uai!. Mas não procuro mais sarna para me coçar. Então acho que fica a “moral da estória”. As vezes a gente pensa: “posso fazer isto, posso fazer aquilo...porque não fazer SEMPRE?” . Mas a grande questão é que tudo no universo tem sua função e sua hora de transição. Saber identificar o momento de agir e o tipo de ação te permite trabalhar junto com a maré da Ordem das coisas, mas se você erra isso, pode estar trabalhando contra essa Ordem. Por exemplo: um snipper treinado poderia executar, a distancia, com certa segurança, qualquer desses ditadores malucos que vivem em palanques, se expondo abertamente. Mas não fazem, ou quando tentam se organizar para eliminar o sujeito, como muiots grupos tentaram com Hitler, por exemplo, (filme Operação Valkiria), tudo costuma dar “misteriosamente errado”, até a hora em que a maré vira e tudo passa a dar errado para o tal ditador.... Ordem....ciclos....marés...não é só as abelhas tem seu papel no ecossistema, os mosquitos também tem. Então, cortar as cabeças de todos que fazem o MAL (com L viu?) não necessariamente resulta em BEM. Pense nisso.
  16. Seria uma boa voce assitir este documentario: Tiros em Columbine. Mas assista no youtube, porque esta aqui embaixo e so a parte 1 de 13: http://www.youtube.com/watch?v=Ezhp7YrJC24
  17. Embora eu tenha la minhas dúvidas sobre a lei do desarmamento, parece meio óbvio que se cada cidadão pudesse portar uma arma, haveria mais mortes, porque cada um iria querer resolver seus problemas, ou “corrigir” o que acha que está errado, do seu próprio jeito, julgando tudo pelo seu nível de consciência, que, se fosse bom, não estaria remando encarnado aqui na Terra. Com armas “ocultas”, como a magia, a questão é a mesma. Só porque as autoridades FÍSICAS não podem identificar a ação mágica isso não significa que a questão ética deixaria de existir. Ou o rebote, de quem identificar sua ação atrapalhando seus planos, porque aqui no físico pode não ter muita gente lidando com isso, mas no astral está lotado. A magia, como a conhecemos, e uma TECNOLOGIA ANTIQUADA. Os caras de alto escalao que seria bom eliminar, sao protegidos por grupos que ja usam outras coisas bem mais potentes. E por isso que essa tecnologia, hoje antiquada, agora pode ser encontrada facilmente em livros ou em escolas ja faceis de entrar: Porque ja nao ameacam mais ninguem que tenha um papel importante no jogo de poder mundial. Por isso a magia pode "vazar" para os leigos, permitindo que um vizinho possa brigar com o outro, ja que estao usando apenas estilingues. Entao tem muita gente no astral ligada a isso, e' só você começar a pensar nisso mesmo em vigília e já vem a turminha de tunica e capuz, ligados as ordens mágicas, para a tua volta ou se voce puxa conversa sobre o tema, eles brotam do nada. É só ter um clarividente por perto que ele te confirma o que estou dizendo. PORTANTO: NADA QUE SE FAÇA NA ÁREA DO OCULTISMO ESTA OCULTO.
  18. depois de voce ter umas 50 projeçoes, vai ver que na verdade esse livro nao e nada teorico. Vai poder apreciar os questionamentos que ele faz, vira uma conversa entre o autor e voce, onde ele levanta possibilidades de pesquisa, opçoes de resposta para certos problemas que a gente enfrenta. Na verdade e um livro que convida o leiotor a investigar por si, mas enquanto ainda nao se tem um bom numero de projecoes no lombo fica parecendo viagem, palavreado demais, mas nao e nao. De certa forma o livro e uma conversa entre 2 projetores experientes (autor+leitor). O Waldo tinha 1100 projeçoes quando escreveu isso. Eu tive pouco mais que 300 e pude perceber como passei a valorizar muito mais esse livro a medida que ia ganhando mais experiencia. Por isso, o Projeciologia e para quem quer TENTAR entender a projeçao, mas para iniciar a se projetar e DOMINAR as habilidades basicas, o melhor e o livro do Raduga.
  19. E sobre o que ler primeiro: os livros 6 ao 13 sao os mais praticos. Se voce nunca se projetou, penso que seira melhor começar a ler pelo que a gente sente quando esta a ponto de sair, livro 8, e o que acontece logo que saimos, livro 9 . Depois va para o livro 7, que sao as tecnicas para sair. Veja qual lhe parece mais interessante. Apos ter umas 3 projeçoes, pode ser interessante ler os livros 11 e 12. Mas como disse, do 6 ao 13 e tudo pratico e interessante. O que vem antes e depois sao questoes historicas, questionamentos, conceitos a cogitar.
  20. O projeciologia e dividido em 17 livros. Ja escaneei 9. Vai ser feito, acho que antes de fevereiro estara pronto. Nao que demore tanto, agora que consegui o OCR certo vai ser rapido. Mas e que a gente para e faz outras coisas, entao ja faz uns 10 dias que nao escaneio nada. Mas podem ficar tranquilos que vai sair.
  21. Dica de leitura: http://www.amazon.com/Book-Solomons-Mag ... oke+runyon
  22. Após executar uma técnica de relaxamento, concentre-se na respiração e aguarde...uma sensação de queda....uma onda morna....umas vibrações....
  23. Video interessante do Moises, sobre sexualidade: http://www.youtube.com/watch?v=-Sl3yaqHh44&feature=em-uploademail
  24. Os Ets negativos possuem dsenvolvimento tcnológico, até para compensar o que ele não pdoem fazer sem as máquinas. Por exemplo: os grays gigantes usam máquinas, tipo implantes, para gerarem algo similar ao Reiki, porque eles próprios não conseguem fazer isso naturalmente, como nós. Mesmo assim, eles são tecnologicamente mais avançados que nós. Agora, comparando Ets com Ets, as civilizações mais avançadas espiirtualemtne tem sim a tcnologia mais avançada. Só não dá para comparar conosco, terráqueos, que somos pouco mais que macacos. A tecnologia de um ET obsessor ainda dá um banho na nossa, eheheh. Que o digam os Nazistas e os americanos, que usufruiram do pouco que conseguiram entender da tecnologia dos Ets negativos e dominaram o mundo.
  25. Consiedrando o contexto do GVA, a imagem acima deve ser de um tipo de "NOSSO LAR" que aceita cartao de crédito! ehehehhe
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