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  1. Eu penso que podem sim, e acredito que consigam captar imagens de nossas mentes também, mas não acredito que todos possam. Fiz parte da Umbanda por alguns anos, mas tive contato desde a infância. Então certa vez estava sentindo uma presença incômoda na casa onde eu morava, mas não sabia o que era…só me dava calafrios quando precisava entrar naquele quarto que eu usava como escritório, logo tinha certeza de existir alguém lá, só não o via. Estão, numa gira (como chamam as sessões de Umbanda) sexta-feira à noite, quando determinada entidade estava trabalhando eu comentei o que ocorria, ele me pediu para sentar num banquinho, se posicionou em pé atrás de mim e acendeu uma vela na altura na minha nuca e a outra mão, posicionou próximo à minha testa e me disse: me mostre aonde está o problema, vá até sua casa agora e me mostre. Eu, bem “sem-vergonha” com o intuito de testá-lo, visualizei minha casa e dei inúmeras voltas dentro dela, sempre evitando de visualizar o tal quarto. Lá pelas tantas após algum tempo eu me vi entrando no quarto, naquele exato momento ele partiu a vela que segurava na mão. Me disse: agora está resolvido, mas você poderia ter resolvido isso sem minha ajuda. Outra vez foi quando fui cambone (assistente), em uma noite de trabalho a entidade começou a atender um consulente e para fazer o trabalho ele precisava fazer algo (que não vou detalhar aqui para não ficar extenso e também não é o caso) com alguns materiais e quando vi pensei: isso não vai prestar, não vai dar certo, (não tinha como dar certo mesmo), mas nada comentei, nem esbocei qualquer opinião neste sentido. Depois de muita labuta ele conseguiu e me disse: viu, deu certo! Eu: mas eu não disse nada; Ele: mas pensou ehehe. Algo semelhante à segunda experiência também aconteceu com uma amiga, pensou algo e a entidade (incorporada no médium) respondeu e esclareceu. Coincidência? Pouco provável penso eu...
  2. Bem, eu não tenho ideia de quantas vezes já me vi em prisões no astral. Algumas vezes eram sonhos, em outras, projeções. Já me vi presa em fortalezas, clínicas/hospitais de experimentos, lixões, ilhas, covil de traficantes de mulheres, buracos subterrâneos, festa cheia de gente maluca...o detalhe é que SEMPRE fujo de todos eles...sozinha ou com ajuda. Não, não assisto filmes de ação... eu saberia diferenciar, porque tenho essas experiências desde criança. Eu sempre peço proteção à Deus e aos mentores ao ir dormir, porque sei que tem épocas bem tensas. Por um tempo passa, mas depois vai voltando. Não sei se gosto de um barraco ou se vou lá para ajudar alguém. Mais provável que seja a segunda opção, visto que este já é um traço da minha personalidade encarnada. Semana passada, acordei num lugar estranho junto com um homem e uma mulher, ambos estavam me ensinando que para sair dali nós iríamos saltar num buraco que sairia numa rede de esgotos, só me lembro de ter perguntado: e quando cair no esgoto, tomo qual direção? me disseram para seguir a direção da água...acordei quando saltei ehehe Agora, quanto à religião, achei interessante o texto da Dion Fortune, porque sinto que quando me aproximo de algumas práticas ligadas à algumas religiões, parece que aciona alguma coisa estranha em mim, algo que atrai lembranças desagradáveis. Certamente resquícios do passado...
  3. Ah, quem trabalha nesses grupos está na linha de tiro e algum estilhaço pode acabar lhe atingindo. Quando eu fazia parte da Umbanda era semelhante, vira e mexe tinha alguma repercussão. No meu caso, nada grave de fato, mas às vezes sentia uma ansiedade esquisita, tinha pesadelos de arrepiar e quando comentava com o Caboclo da minha mãe de santo, ele sempre recomendava alguma magia de proteção, algumas vezes ele fazia, outras, mandava que eu mesma fizesse. Eu acredito que tenhamos proteção de mentores e guias, mas ninguém está livre de sofrer alguma repercussão.
  4. Esse livro é muito bom, li há alguns anos atrás. Tem um canal no youtube que trás inúmeras experiências de EQM, assisti algumas bem interessantes. Chama-se "Afinal, o que somos nós"? https://www.youtube.com/channel/UC3NLkn1vW9IMbg9Gl6mHnZA
  5. Olá, eu sou praticante de Ho'oponopono há quase dois anos. Sim, para mim funcionou muito bem. Comecei por questões espirituais e de saúde, mas também usei nesta aqui: Ano passado, quando voltei de licença maternidade, fui transferida para atuar numa área diferente da minha, naquele momento até achei interessante o desafio, mas chegou um momento que eu não me identificava com aquela rotina, parecia improdutiva, fora o ritmo de trabalho do meu novo chefe (lentoooo demais por sinal), e comecei a me sentir deslocada e preterida. Foi na época que comecei a ler sobre Ho'oponopono, li alguns livros e comecei a seguir dois canais bem interessantes a respeito. Eu não fazia Ho'oponopono para voltar para meu antigo cargo, mas sim para limpar algumas questões profissionais na minha vida. Foi questão de tempo para meu antigo chefe se desculpar e me chamar para assumir meu antigo cargo. Detalhe, eu não fazia questão de voltar, porque eu estava almejando outro cargo em outro setor...ehehe. Sim, eu também fui chamada pro setor que eu estava almejando, mas achei por bem, não declinar do convite do antigo chefe, até mesmo por ser diretor da organização onde trabalho. Caso tenha interesse, a abordagem que mais me agrada é da psicóloga Regina Tavares e também gosto da Maria Silvia Orlovas. Tem muitos que pregam o Ho'oponopono como "modinha", eu conheço desde 2003, mas somente agora resolvi praticar, pois vejo que é uma filosofia de vida, trata-se de cura para você e para outros com quem você convive. Quando você faz Ho'oponopono, vc está conversando com sua Centelha Divina, com seu Eu Superior, não tem como dar errado.
  6. Ah, eu já ouvi falar muito sobre isso, mas nunca fiz nenhum desses rituais. Tem um vídeo do Wagner Borges em que ele fala sobre uma mensagem que recebeu, justamente para esclarecer sobre esse ritual do Conselho Cármico, vale a pena assistir. Ele foi visitar uma amiga que tem um espaço de cura e ela costuma fazer o ritual. https://www.youtube.com/watch?v=v_FCNoQ-Zwc
  7. Olá, Infelizmente sempre estaremos rodeados de gente assim. O ideal seria se afastar mesmo, se poupar, mas como muitas vezes isso não é possível, tente se manter equilibrado, de bem com você mesmo e com suas emoções, assim, essa energia ruim respinga de leve em você. Não se identifique com a negatividade alheia, pois no fim a gente acaba aprendendo algo com esses estorvos, digo com essas pessoas. Vou deixar dois links de vídeos que talvez te deem uma luz. O primeiro é de uma terapeuta que trabalha na linha do Ho'oponopono e Kabbalah, o segundo é uma coaching voltada à linha dos Mestres Ascensos. https://www.youtube.com/watch?v=_uRtEhk09rU https://www.youtube.com/watch?v=zEINEv21zP4
  8. Pois é, eu tenho estudado sobre isso há um certo tempo. Esse acesso, não acho que tenha a ver especificamente com o Chacka Coronário, até mesmo porque muitos desses processos passam pelo Cardíaco, sem amor, a coisa não flui...você precisa sentir... Seria um acesso para buscar alinhamento com a real vontade do seu Eu Superior, aquela parte de você que não está neste plano inferior, que não está reencarnada, que está no vórtex. O contato com a Divindade Interior como é usado nas técnicas de Ho'oponopono, a Centelha Divina como é dita pelo Hélio Couto e pelo pessoal da física quântica, dentre outros, é possível, seja por técnicas específicas, seja pela meditação e até por afirmações/decretos, no caso do pessoal que estuda a linha dos Mestres Ascensos (EU SOU). Sabe aquela história de que as respostas estão dentro de você...é por isso. Nossa Centelha Divina/Eu Superior/Divindade Interior sempre sabe o motivo pelo qual optamos por reencarnar, sempre tem as respostas, sabe nossa missão de vida...por ter uma visão global da situação. Enquanto que, essa personalidade limitada que está reencarnada, pouco ou nada sabe sobre as coisas. Dê uma olhada no canal Temporariamente Humana e no Hélio Couto. Acho que podem te dar uma clareada nas ideias. Eles vão sugerir alguns livros e técnicas. Paz e Luz.
  9. Olha, vou ser sincera...eu percebo que ela estuda e tem conhecimento, MAS, faz muita mistura de conceitos, credos, religiões, práticas e o que era pra ser uma visão espiritualista vira um "xaxixo". Não concordo com muita coisa que ela diz, talvez porque já fui Umbandista e também estudo outras vertentes, na minha visão tem um quê de sensacionalismo nela. Até pode ser que ela seja sensitiva, mas virou um negócio lucrativo para ela, basta olhar a tabela de preços por serviços espirituais, kit para isso, kit para aquilo...sei lá...teria que marcar uma consulta pra testar e depois tirar as conclusões, ehehhe.
  10. É Joe, algo acontece aí sim. Eu me enquadro nesse terceiro grupo, que sofre por qualquer interferência, mas já melhorei muito! e olha que nem sou médium, sou apenas sensitiva e me projeto esporadicamente. Esses tempos assisti um vídeo do Wagner Borges e ele foi certeiro do tipo: Pessoal, vocês não podem se abalar por qualquer coisa, nós estamos num lugar denso, somos densos, vivemos num umbral danado e vcs vivem passando mal...credo, vcs precisam aprender e se fortalecer e parar com isso, nós estamos aqui porque por algum motivo encarnamos aqui e precisamos aprender a parar de passar mal com energia da galera". A Jasmuheen (Do viver de luz), num vídeo disse algo bem semelhante...parem com isso...reajam, ou vão viver a vida toda sofrendo e reclamando...aqui é denso mesmo...não dá pra deixar se abalar. Eu, sinto a vibe mudar mesmo. A ponto de comentar o que eu captava e uma amiga médium, descrever exatamente o "ser" que eu via mentalmente...ainda bem que não sou clarividente ehehhe. Quando eu fazia parte da Umbanda, lembro que eu morava numa casa e tinha um quarto que eu fazia de quarto da bagunça, mas era uma bagunça organizada, tinha livros na estante, e mil e uma coisas, mas tudo certinho nos armários.Cada vez que entrava naquele quarto me arrepiava e sabia que tinha alguém ali. Numa sexta-feira de trabalho no terreiro, quando uma determinada falange chegou eu fui conversar e lá pelas tantas, toquei no assunto. A entidade me descreveu o quarto e disse para eu me concentrar e fez lá um "negócio" para repelir o espírito. Ao final me disse: Era só um curioso, vc mesma poderia ter se livrado dele, não sei porque se impressiona fácil...ainda bem que não consegue ver o que se passa nos trabalhos mediúnicos....eheheheh, brincadeira, ainda levei um "esfrega". Hoje, se me incomoda muito, uso técnicas de proteção psíquicas, ou físicas mesmo e funcionam bem.
  11. Olá Roberto, eu li alguns de seus relatos e fiquei pensando o que poderia lhe escrever...quem sabe uma palavra amiga. Não vim com a intenção, nem a pretensão de resolver suas questões, lhe dar conselhos mágicos, nem apontar problemas, apenas vim com a intenção de trazer uma palavra amiga, mesmo. Você comentou sobre sua mãe. Existe muita mágoa dela, eu entendo e não te julgo. Roberto, já passou...essas questões medonhas ficaram no passado, deixe elas lá. Eu carreguei muita mágoa e até raiva por causa do meu pai, pelo seu alcoolismo, pela sua violência, por seu temperamento grosseiro e machista...eu chorava porque queria que ele fosse diferente, queria um pai amoroso e exemplar, que cuidasse de mim e de minha mãe, mas ele não foi...ele não conseguia ser...Meus pais se separaram quando eu tinha 10 anos, hoje tenho 37. Minha mãe foi uma mulher muito corajosa e determinada, agradeço imensamente à ela. Perdoei ele, lógico que não esqueci, mas deixei isso lá no passado, lugar onde deve ficar. Agradeço à ele pela vida, aceito nossa história, não concordo com o que ele foi, com as coisas que ele fez, mas de nada adianta remoer, só faria mal a mim mesma. Meu pai me ensinou como não devo tratar as pessoas, como não tratar um filho, a própria mãe. Dentro das Constelações Sistêmicas Familiares (tenho uma amiga que é consteladora e facilitadora), ela sempre me explica que a prosperidade financeira, está ligada ao nosso relacionamento com nossa mãe. Você já deve ter entendido onde quero chegar. Agradeça e aceite sua mãe e seu pai (mesmo que não o conheça) como eles são e não como você gostaria que eles fossem ou tivessem sido. A mãe é quem nos deu o primeiro sustento, por isso ela está ligada ao movimento de ir para a vida, à prosperidade e ao dinheiro. Ela fez o que podia, o que sabia...Se permita...amor, perdão, gratidão. Li que você já ouviu Gasparetto, eu também gosto muito. Levo cada “chinelada” cada vez que escuto, que fico rodopiando três dias eheheh. Então você já deve ter ouvido ele dizer que quem não se ama, não é amado. Quem amaria alguém que não se ama, que não se acolhe, não se perdoa? A coisa toda começa com a gente, aquela velha máxima de cuidar do jardim para que as borboletas venham. Eu sei que é difícil, todos nós passamos por momentos difíceis na vida, se te contasse minha história com certeza alguma lágrima arrancaria...Mas Roberto, todos nós aqui somos imperfeitos, limitados e estamos aprendendo...então, se acolha, se respeite, seja tolerante com você e com os demais. Sei que é um exercício diário, mas aos poucos vai funcionando. Se você estiver em paz com o feminino...este feminino que habita em todas nós mulheres, que habita sua mãe, as mulheres que você gostaria de ser, que habita em você... o amor, a cura, a prosperidade irão florescer na sua vida. Se ninguém lhe ama, faça isso você mesmo. Se não conseguir ser amoroso com você, ninguém será. Se permita...amor, perdão, gratidão, para com você, com sua mãe, com sua história. Desculpe qualquer coisa... Paz e Luz!
  12. Nossa, que situação complicada hein... o problema realmente é não ter data certa para as previsões, corre o risco de dar confusão. Comigo já aconteceu sim, mas em vigília mesmo. Há alguns anos atrás, passei pelo carro de uma colega, que estava estacionado na rua perto da empresa onde trabalhamos, quando passei pelo carro, algo veio em mente: "Vão roubar o carro dela", achei que fosse loucura e não dei bola...no final da tarde do mesmo dia, fiquei sabendo que o carro dela tinha sido roubado. Outra situação também em vigília, estava num jantar com amigos e ao me servir, vi uma cena se formar na minha frente, vi uma moto em alta velocidade capotando na estrada, fiquei cabreira, mas não comentei com ninguém. Ao chegar em casa, meu marido comentou que estava pensando em andar de moto com os amigos na manhã seguinte...me deu um nó na garganta. Não contei o que vi, mas pedi que tomasse cuidado. Na manhã seguinte ele saiu bem cedo, e por volta das 11:30 da manhã me ligou desesperado avisando que um dos colegas se perdeu numa curva e havia capotado a moto, se machucou feio e foi internado. Mas, eu confesso que tenho receio de comentar...tem gente que não acredita e a gente ainda acaba se indispondo. Eu seria bem cautelosa.
  13. Pessoal, compartilhando um vídeo recente do Moisés. Paz e Luz! https://www.youtube.com/watch?v=9g7hOAAQWpo
  14. Nessa fase de 18 anos a gente tem mil questionamentos, vontade sair de casa, se libertar das amarras...acho que esses questionamentos sempre vão existir, a menos que você seja extremamente bem resolvido nesta questão. Eu comecei a trabalhar com 14 anos, não venho de família rica, mas não precisava trabalhar...minha mãe sempre me ensinou que eu devia ter meu próprio dinheiro, para valorizar as coisas e para não precisar pedir tudo (inclusive para marido no futuro) então, sempre tive meu dinheiro, meus pais se divorciaram quando eu tinha 11 anos. Fui comissária de bordo, pensei em seguir carreira militar, (mal de família ehehhe), cursei a ESA por um tempo e espontaneamente fui me afastando dessa carreira. Entrei na faculdade de Direito aos 22 anos, também cheia de dúvidas, jurava que seguiria a área criminal, até que...fiz estágio em um presídio, e também no Tribunal de Justiça na Vara Criminal...fui convidada a ter um cargo comissionado e nem preciso te dizer que não aceitei, não gostei do que vi lá dentro. Pra vc ter uma ideia da minha correria, eu saia de casa as 6:20, pegava três ônibus para trabalhar, fazia dois estágios, um de manhã e um de tarde (almoçava no presídio...pense na desgraça eehehhe), pegava mais dois ônibus, ia pra faculdade que ficava lá onde Judas perdeu as botas...e mais três ônibus para voltar. Chegava em casa meia-noite, ia dormir 01:00 (depois que organizava tudo que precisava) e dia seguinte estava em pé por volta das 5:00. Ah, eu tinha aula todos sábado das 7:15 ao 12:00. Eu era um zumbi. Fora as duas especializações que fiz depois, mais 1 ano pra passar na prova da Ordem. Sem contar cursos de idiomas, auto escola e afins... Acabei fazendo um processo seletivo e entrei em uma empresa ligada a Prefeitura da cidade onde moro. Aos 32 tive uma dessas crises existenciais e sim, a gente repensa tudo, mesmo após tudo isso que descrevi. Esses tempos resolvi fazer um processo de Coaching bem interessante e revelador, pensando que ia aparecer algo diferente em meu perfil, mas ... perfil: INFJ – A - Advogado...ehehehe. (Idealista, quieto, incansável, inspirador). Logo que meu filho cresça mais um pouco, pretendo fazer um doutorado voltado a políticas públicas, direitos humanos e afins, ou quem sabe...mais uma faculdade. Então te digo, dúvidas sempre vão surgir. As dicas que o Sandro te deu sobre saúde são ótimas e digo isso por experiência de vida, tenho 37 anos e muita coisa mudou quando alterei minha alimentação e comecei a nadar...eu saia de casa às 6:20 da manhã, para nadar e correr pro trabalho. Mudei minha alimentação e só fez bem. Fiquei mais de 6 meses sem comer carnes, mas infelizmente não consegui manter o hábito, logo conseguirei. Mas descrevi isso tudo, para você perceber que nós mudamos muito e a ideia é que seja sempre para o melhor. Você é jovem, tem muita coisa brilhante pela frente e te desejo muita determinação e sucesso.
  15. Estava lendo seu relato e me lembrei de algo que aconteceu comigo há alguns anos atrás. Eu entro em catalepsia espontaneamente e com certa frequência, então, certa noite após me deitar vi nitidamente uma mão masculina tirando uma esfera escura do meu abdome. Logo após, vi conectarem ou desconectarem, nem me lembro ao certo, dois plugs da minha nuca. Na época eu fazia parte de um terreiro de Umbanda e perguntei para um dos Caboclos o que foi aquilo, ele me disse que era pra ficar tranquila, só foi tirado do meu corpo, algo que não precisava estar lá. Mas nunca tive dores nem percebi nada diferente. Mistérios....
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