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Daniel S.

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Everything posted by Daniel S.

  1. Tenho chegado a conclusão de que ver o físico é exceção, algo raro de acontecer. Geralmente vemos sempre uma cópia do físico, mesmo quando estamos em casa e tudo parece exatamente igual. Se agente espera se projetar e ver o plano físico, o problema é que acaba criando confusão na interpretação, porque na grande maioria esmagadora das vezes é tudo astral mesmo. E quando acontece de percebemos algo físico, geralmente é apenas um detalhe, algo como uma pequena informação física que "escapou" para o astral com fidelidade, mas que aparece meio perdida no meio do cenário astral. Pode observar que nem um risquinho na parede astral vai corresponder com a realidade física (principalmente se você procurar primeiro esse risco em astral, para depois tentar conferir no físico).
  2. Olha, eu ainda não consegui encontrar aquela palestra gratuita que vi uma vez no youtube, onde ele explica essas coisas que comentei. Assim que eu encontrar te envio, palavra! ehehhe Por enquanto só encontrei essas que falam sobre cura, mas são pagas: http://laerciofonseca.com.br/Online-Curas-Operacoes-Espirituais http://laerciofonseca.com.br/Online-Como-Utilizar-Nosso-Poder-Cura
  3. As entidades querem que você abra uma casa onde só você vai atender, é isso mesmo? O Laércio Fonseca tem alguns materiais sobre cura, e ele explica que agente pode separar um cômodo na nossa casa para fazer apenas isso. Ou seja, não precisaria comprar ou alugar outra casa para fazer as curas, e atende na sua casa mesmo. PORÉM, é importante ter dia e horário definido para atender, senão já viu o que vira. Ele tem duas palestras gratuitas sobre cura. Assim que eu encontrar envio os links pra você.
  4. Isso tem que ser buscado por iniciativa própria. É uma atitude que pode nascer a partir da decisão de sair do mundo imaginário de "verdades estabelecidas pela mídia", pela qual somos bombardeados o tempo todo, para descobrir o que é, afinal, verdade, o que tem sentido, e o que é e como encontrar a felicidade. A indústria da cultura apenas vende prazer fácil e imediato, e a mídia em geral procura sempre entorpecer nosso pensamento crítico e consciência, e nos tornar dependentes dela em nossas opiniões, gostos, etc. Um trecho do livro Sociologia para jovens do século XXI: "O poder da mídia está também na geração de opiniões de senso comum ou formação de opiniões ou padrões de consumo. A publicidade sabe muito bem que, quanto mais culta uma pessoa menos consumista ela tende a ser (cultura é tudo aquilo que engrandece o nosso espírito e a nossa consciência). Um pequeno exemplo: quem gosta de música clássica certamente não contribui para enriquecer a indústria fonográfica. O que garante as fortunas que rolam nesta indústria é, a cada dia, o consumidor experimentar uma nova banda, um metaleiro diferente: porque, se não for assim, se ele gostar de meia dúzia de compositores clássicos, o consumo será menor, pois comprará apenas as novas interpretações dos compositores da sua preferência." Para sentir algum prazer ouvindo uma orquestra, por exemplo, é preciso "assimilar os sons", entender o que se está ouvindo. Não precisa "entender intelectualmente", mas simplesmente assimilar auditivamente. Isso se desenvolve com o contato e com o tempo. Pode começar ouvindo essas músicas que dizem ser "mais digeríveis", que vem nessas coleções populares de música clássica, e vem geralmente apenas uma redução ou uma parte de cada composição, mas é ótimo para um primeiro contato, e para conhecer bastante variedade. Depois você pode procurar a versão completa das músicas que mais gostou, e assim vai descobrindo suas preferências. Só um exemplo, que tenho aqui, seria aquela coleção "700 anos de tesouros clássicos", vendida pela Reader's digest. Existem milhares de coleções desse tipo. Mas geralmente agente se emociona ao ouvir uma música orquestral ao assistir um filme, por exemplo, e nem nos damos conta da parte que a música tem nesse efeito. Ou seja, até já temos a percepção, mas aprendemos isso com o cinema, e ele nos fez dependentes das imagens e da história para assimilar a música, que é usada apenas para dar força as imagens.
  5. Pelo que tenho observado dos relatos, parece que é muito comum as pessoas entrarem em transe e AO MESMO TEMPO no estado de catalepsia. Tanto que vejo muitas pessoas dizer "catalepsia" como se fosse sinônimo de TRANSE, que é o estado propício para sair do corpo. Vamos lembrar que isso não é regra: podemos entrar no estado de transe sem catalepsia. Seria mais correto dizer "comecei a entrar no estado de transe... e me encontrei paralisado" (se for o caso). Eu mesmo fazia essa confusão, porque sou um desses que sempre entrava diretamente em transe com catalepsia, ou seja, paralisado. Acho que a pior consequência dessa confusão, é esquecer que algum dia pode acontecer de se entrar em transe e não estar paralisado. Ou seja, passamos a acreditar que a paralisia é a regra, quando na verdade ela é temporária (você pode ter isso por meses, mas insistindo na prática, relaxando, experimentando técnicas diversas de saída, etc, cedo ou tarde "rompemos" com a paralisia. Estou explicando isso, porque você parece estar passando por uma situação muito semelhante ao que ocorria comigo: no momento em que o transe apenas principia, muito sutilmente, e vai se instalando, ao mesmo tempo a paralisia vai também se instalando e se intensificando. É daí vem a impressão de que existe "alguma força" querendo tomar conta do corpo e dos movimentos. (E se torna um hábito ficar lutando todas as vezes para evitar perder o controle dos movimentos). Me chamou atenção você dizer que teve a impressão de que algo parecia querer usar o seu chakra da garganta, porque isso também acontecia comigo, e nunca tinha visto alguém relatar o mesmo. Nesse caso eu também tinha a impressão de que alguém tentava falar com a minha garganta, mas para a minha decepção nunca saiu realmente nenhuma palavra. Só chegava no máximo a algum breve ruído. Quanto a algo mover o seu chakra cardíaco, não tenho o que acrescentar ao que o Sandro já disse, exceto que também já senti isso, principalmente no chakra frontal, e o que me parecia sempre era que alguma entidade estava tentando me mostrar "como praticar" aquele chakra, porque eu sentia vibrações mais intensas e controladas do que eu já estava fazendo sozinho. Porém isso acontecia mesmo quando eu estava acordado fazendo práticas energéticas, não em transe. (Claro que em transe tudo é muito mais intenso, é como estar dentro de um motor, então durante o transe eu não reparava em pequenas sensações, já que estava tudo em "ebulição"). E algo que talvez se relacione de alguma forma com esses mesmos fenômenos que você está relatando, ou você até sinta isso também: durante práticas energéticas, no momento em que perco a lucidez e entro em devaneios, é comum ter um reflexo e fazer um movimento brusco em um braço, ou tomar um susto (sem motivo aparente) o que novamente, dá a impressão de que tem "alguem" observando e dando assistência à prática, e dando esses alertas ao notar a perda da concentração. Mas pelo que o Sandro comentou, parece que tudo isso podem ser apenas repercussões, e não tem "alguém" ali causando isso tudo.
  6. Essa técnica que o Pokator compartilhou no primeiro post do tópico, simplesmente leva a entrada no estado de TRANSE, ou, FASE, por ter adormecido em posição levemente desconfortável. Uma vez atingido esse estado, será o momento adequado para sair do corpo. O que acontece, é que alguns praticantes poderão se encontrar em catalepsia (paralisia), no momento em que entrarem em transe. Mas outros não ficarão paralisados e poderão simplesmente levantar em astral. Quem ficar paralisado pode tentar algumas coisas, como: relaxar e flutuar acima do corpo, ou visualizar a si mesmo em frente à porta do quarto até ser puxado para lá (saída por meio de translocação/teletransporte).
  7. O que eu já fiz bastante foi tentar me lembrar dos detalhes da minha vida física. Pessoas vão discordar disso, mas sempre achei uma boa rememorar quando lúcido fora do corpo: Meu nome, idade, número de telefone, email, endereço, etc. Acredito que essa prática leva a uma transferência da "mesma mente da lucidez de vigília" para fora do corpo. É controverso, porque para se projetar em estados mais sutis agente tem que justamente deixar de lado essa mente física. Porém se fizer isso não vai ter uma boa rememoração nem compreensão do que aconteceu. Em resumo? Vai sobrar duas mentes distintas: uma de vigília, e outra de projetor lúcido, e por incrível que pareça as duas vão perdendo comunicação. A minha opinião é que isso não serve! Sempre acreditei que o melhor é "integrar toda a consciência". Na minha prática isso me leva ao esforço de fazer com que cada lado se importe com o outro, ou seja, não posso admitir dar pouca importância para a vida física quando estou projetado. Vejo isso como "uma falta de consideração com o meu eu encarnado". Acredito que essa prática traz bastante lucidez, porque você vai começar a se encontrar projetado com bastante consciência "de vigília física", o que rende experiências muito vívidas e de fácil rememoração. Mas sim, são experiências próximas da dimensão física. Isso não te impede de se projetar mais longe quando quiser, com "consciência mais sutil", mas pra mim esse elo entre a mente física e a mente astral mais próxima do físico é fundamental, que é exatamente o que você está procurando. E a continuidade dessa prática é aquela regra fundamental: sempre ter um objetivo para fazer fora do corpo. Isso força a consciência de vigília a atuar fora do corpo. Não importa o que você inventar, pode ser "contar 20 passos", mas se você fizer isso vai ver que o resultado é impressionante. Você precisa ter uma "insistência desumana", uma "teimosia especial" em inventar suas próprias tarefas e insistir em realizá-las em astral ignorando todas as distrações que surgem e pareçam "mais interessantes". Quanto a técnica do Raduga e você não estar conseguindo voltar a dormir tendo acordado após 6 horas de sono, eu insistiria em ver primeiro em detalhes tudo o que está acontecendo, e insistiria ainda nas 6 horas, que é o padrão. Caso não funcione mesmo, não tem problema alterar esse tempo de sono para mais ou para menos, e ir regulando até descobrir como funciona.
  8. Kaly, se você anda preparando mamadeiras no astral o melhor que você poderia fazer é pegar o hábito de sempre fazer um teste de realidade no momento que for preparar a mamadeira. É importante fazer em dois passos. Primeiro "duvide/questione a realidade" (isso aqui é mesmo o físico?), e em seguida faça o teste, como por exemplo o do nariz pinçado, que acho muito bom (tampe o nariz como se fosse mergulhar e tente respirar). E esse hábito de testar a realidade pode te levar a ter os despertares mais incríveis, como por exemplo quando agente vai lavar o rosto, se molha, se olha no espelho e pergunta "mas isso aqui é o físico?" e descobre que estamos em astral. Esse que é o problema de ficar treinando telecinese e ficar acreditando que é possível fazer certas coisas com os poderes da mente... Por isso o melhor é já se preparar: ok, o dia que eu mover algum objeto ou atravessar uma parede, a primeira opção a ser considerada será "estou em astral".
  9. Kaly, se você anda preparando mamadeiras no astral o melhor que você poderia fazer é pegar o hábito de sempre fazer um teste de realidade no momento que for preparar a mamadeira. É importante fazer em dois passos. Primeiro "duvide/questione a realidade" (isso aqui é mesmo o físico?), e em seguida faça o teste, como por exemplo o do nariz pinçado, que acho muito bom (tampe o nariz como se fosse mergulhar e tente respirar). E esse hábito de testar a realidade pode te levar a ter os despertares mais incríveis, como por exemplo quando agente vai lavar o rosto, se molha, se olha no espelho e pergunta "mas isso aqui é o físico?" e descobre que estamos em astral.
  10. Imagino que o que está acontecendo é que você está acordando fisicamente após a primeira saída. E por isso fica difícil adormecer de novo, até mesmo por causa da empolgação da recente saída. O que você pode fazer é ficar o mais imóvel possível quando for puxado de volta, e procurar não despertar fisicamente. Ou seja, quando for puxado de volta evite colar no corpo. Aceite voltar (já que foi puxado e foi inevitável), mas procure voltar sutilmente, sem despertar, para já sair de novo. Praticar essa saída e reentrada várias vezes também vai ajudar a aprender não acordar fisicamente a cada retorno. Você retorna mas sempre continua em transe.
  11. Isso mesmo. Após perder a lucidez você ficou lá sonhando, ou seja, ficou projetado inconsciente na sua casa. Acontece muito comigo.
  12. Sei como é confuso, mas entendo porque já tive uma experiência semelhante a essa. Teoricamente eu entendo que isso é algo parecido com um falso despertar. Porém em vez de estar projetado e pensar que está acordado, se acredita estar morto, desencarnado. Não deixa de ser uma falha na lucidez, mas... é uma experiência diferenciada mesmo. Eu diria que talvez são os mentores que criam experiências assim, pra gente poder ter essa experiência de como seria morrer. Pelo menos quando aconteceu comigo achei que foi algo tão complexo que deve ter sido algo planejado mesmo.
  13. "Senti a saída e imediatamente se instalou o estado vibracional, fiquei com uma sensação ruim e tudo q consegui fazer foi ampliar o estado vibracional e repetir o pai nosso sem parar, foi a única coisa que me lembrei na hora, flutuei até o teto mas não consegui atravessá-lo, tudo a minha volta estava escuro, minha visão estava estranha, era como se eu só conseguisse ver tudo preto com bordas com uma luminosidade fraca" Na maioria das vezes ao se afastar mais do corpo a visão melhor e tudo fica mais estável. Mas quando você se afastar e ainda assim estiver "sem qualidade" uma coisa que funciona muito bem é voltar ao corpo e sair novamente. Pra fazer isso volte ao corpo, mas não totalmente. Pense em voltar "de leve, sutilmente", sem se prender demais ao corpo, e claro, sem despertar fisicamente, então fica ali um pouco, não precisa muito tempo, pode só entrar e já sair logo. Ou algumas vezes se achar necessário pode ficar um pouco mais de tempo e fazer um EV antes de sair. "Me desloquei até a cozinha, não me lembro mais como, lá havia uma entidade sentada em uma das cadeiras da mesa, tentei ampliar o estado vibracional para o ambiente na tentativa de repelir a entidade dali, mas não funcionou, ele começou a rir de mim, e a me dar beliscões nas pernas" Essas entidades que aparecem em casa enchem a paciência mesmo. Eu acho que o melhor mesmo é você passar longe delas para elas não te atrapalharem nos seus objetivos. Procure ignorá-las. Mas se começaram a te perseguir, aí sim, tem que adotar algumas medidas mesmo.
  14. Existe até uma técnica para despertar a lucidez fora do corpo que consiste em tentar se lembrar de como você chegou até o lugar onde está. Agente pratica isso igual qualquer uma dessas técnicas para sonho lúcido. É só lembrar várias vezes durante o dia de se perguntar e checar isso. Com o hábito vai começar a fazer isso também quando estiver fora do corpo. Lembrar de tudo o que fizemos durante o dia na hora de deitar acho que também deve ser um bom treino para aprimorar a lucidez, e até para a memória física mesmo. Uma dica, se for fazer isso, faça primeiro "resumido", ou seja, reveja tudo da manhã a noite sem entrar em detalhes. Depois pode fazer tudo de novo buscando mais detalhes. (Se você já começar tentando entrar em detalhes de primeira, logo se perde em algum ponto, esquece do que está fazendo e começa a sonhar.)
  15. Isso é um tipo de reação automática, uma descarga de adrenalina causada ao se deparar com algo desconhecido. Sendo uma reação automática do corpo não tem como tirar de um dia para o outro, mas você pode ir mudando aos poucos e diminuindo essa reação. O que você pode fazer é uma "prática de simulação". Deite-se, faça um breve relaxamento, e então imagine, apenas imagine que entrou no estado de transe e está pronto para a saída, e imagine que faz tudo o que tem que fazer para sair (de acordo com as técnicas que estiver usando). Tente acreditar o máximo possível que está realmente no momento da saída, e isso deverá trazer uma leve adrenalina. Nesse momento você pode ir se reprogramando, pensando algo como "agora estou no momento de fazer a saída, estou preparado", "só preciso manter a tranquilidade para não perder a experiência e seguir em frente..." Ou seja, você se prepara psicologicamente para manter a calma quando chegar a hora. Agora, não sei exatamente o que está acontecendo com você, mas se por exemplo você sempre chega na hora de sair e fica com medo e desiste, o dia que tentar ir em frente poderá simplesmente não conseguir e descobrir que tem alguma coisa dando errado. Nesse caso vai ver que o medo era desnecessário porque mesmo tentando seguir em frente não consegue ir. Também pode encarar como uma montanha russa: você morre de medo, treme inteiro, mas decidiu que vai ir, porque já se tornou uma questão de honra. Mas de modo geral você sempre precisa manter a serenidade para conseguir permanecer projetado, e se ficar muito agitado, empolgado, emocionado, etc, qualquer emoção mais forte já pode te puxar de volta para o corpo. Depois de um tempo de prática (meses, anos) você consegue desvincular essas sensações do corpo quando estiver projetado, e por exemplo essa coisa de "se pensar no corpo volta" deixa de ser verdade.
  16. É uma teoria que vários projetores sustentam, esse de que quando estamos projetados podemos conversar com encarnados normalmente e eles respondem, mas apenas não percebem conscientemente. Essa questão de receber influências de espíritos o tempo todo é verdade, e é o básico do básico do básico, quer dizer, trata-se de algo simples, mas quando percebemos o quanto é real e como funciona na prática ficamos chocados. É algo bem repetido no livro dos espíritos que "recebemos influência continuamente e a tal ponto que nem suspeitamos". Infelizmente as influências e sugestões negativas são as mais abundantes. Então dá pra deduzir que parte importante do nosso aprendizado deve ser aprender a bloquear e ignorar essas sugestões negativas, e tentar captar apenas alguma sugestão positiva que deverá surgir se você buscar "elevar a sua sintonia", como dizem.
  17. Acho que está no caminho certo. Mas não espere se projetar na hora em que está fazendo técnicas. Após fazer as técnicas deite normalmente para dormir com a ideia de despertar logo em seguida em estado de transe, aí você sai.
  18. Se não me engano é o Robert Monroe que diz que é exatamente isso que acontece aqui na terra, não lembro se no primeiro ou no segundo livro, posso procurar e te falo. Como testemunha ocular ele descreve como todo o processo acontece, e se refere a isso assim mesmo, como uma "fazenda". Mas pelo que entendi, isso tudo não seria algo maligno, quer dizer, não seríamos "vítimas exploradas", mas apenas estaríamos participando de um mecanismo natural e muito grande. A forma que eu vejo o assunto, acrescentando agora o meu ponto de vista mesmo, é que nós "habitamos esses corpos" para alcançar os nossos propósitos e necessidades evolutivas. No entanto esses corpos (e toda a natureza) ao mesmo tempo realizam todo um processamento de energias e sabe-se lá mais o que, produzindo/sintetizando elementos sabe-se lá para que outros fins que nem imaginamos, porque é tudo interligado, e a natureza (o cosmos todo?) aproveita para fazer o máximo de forma econômica, ou seja, unindo vários processos e fazendo eles se desenvolverem interligados.
  19. Nesse caso o mais provável é que você entra em um estado alterado de consciência e não percebe, então a cama tremendo é simplesmente um sinal de que você entrou nesse estado alterado. Como o Sandro disse, "quando você começa a perceber coisas que não existem no físico é porque você entrou em um estado alterado". A cama tremendo é uma dessas coisas. É claro que também poderia se algo físico se você estava completamente acordado (por exemplo se tem obras perto da sua casa), e é por isso que todos os sinais de fase também são chamados de ilusões do transe, porque eles enganam e confundem.
  20. Não pretendo ser representante da raça humana, porém se eu como carne de vaca, o sistema que abate as vacas ME representa. Se eu como “mini chicken” o sistema que tritura centenas de animais com poucos meses de vida para empanar, me representa. Se eu consumo eu gero a demanda, o que equivale a dar o meu voto para que isso continue sendo feito. Mas por que estou dizendo isso? O que estou trazendo para a discussão é justamente isso que você observou, que o comportamento dos seres humanos é variado. Estamos falando de ETs, outras sociedades, que possuem tecnologias e viajam pelo espaço visitando outras civilizações. Assim como o nosso, o comportamento deles também pode ser variado. Quando a nossa civilização superar a carroça espacial (que gasta milhões de litros de combustível só para sair da atmosfera) e começar a viajar pelo espaço e visitar outros povos, eles poderão “representar” as nossas ideias e o nosso comportamento em sua maneira de agir no cosmos, nos outros planetas, na forma de tratar as formas de vida que encontram. E se nossos exploradores espaciais do futuro vierem a atender ao “voto” da maioria no nosso planeta (ainda que eu ou você sejamos contra essa política), como será que vão se portar, que políticas vão adotar? Do jeito que está, podemos supor que talvez eles vão percorrer o universo em busca de outras formas de vida para assar, e por que não? Se isso já é o que “fazemos” agora (“nós”, a civilização desse planeta), nada garante que não continuará sendo feito no futuro, só que em uma escala maior. Meu ponto é: de acordo com a casuística ufológica, tudo indica que existem várias civilizações que nos visitam, dentre elas algumas que são “malignas” pois, o tratamento que nos oferecem é o mesmo que oferecemos aos animais (“nós”, a indústria abatedora que representa a maioria da nossa sociedade). Eu também nem assisti isso, quando chegou nos 50 minutos vi que se tratava de maus tratos e abate de animais e parei de assistir nesse ponto. Ver algo assim me estraga o dia, a semana, tudo. Por isso quando posto algo assim faço questão de avisar para as pessoas que são como eu também não passar por esse choque. Prefiro não me focar em coisas negativas, eu gostaria mesmo que isso não existisse. Apenas compartilho isso aqui porque penso que quando a discussão é sobre o comportamento da humanidade, o comportamento de uma civilização, moral, avanço espiritual e tecnológico, etc, essa realidade precisa ser incluída nas reflexões.
  21. Realmente, mas nos consideramos superiores as vacas e as galinhas, e olha o que nós fazemos com elas... Então é nesse mesmo sentido que uma infinidade de seres que existem universo a fora podem também se considerar superiores aos humanos, e fazer com eles o que bem entendem. Aos 50 minutos (contém cenas que podem ser chocantes, quem não suporta melhor não assistir) https://www.youtube.com/watch?v=19uks0YagCY
  22. Se forem seres realmente mais evoluídos eles deveriam relevar nossas tentativas de ataque, no entanto se estamos falando de seres físicos, eles também precisam se defender fisicamente, ao contrário dos mentores que conseguem neutralizar facilmente nossas tentativas de ataque energético. Um ET pode ter dificuldades para sair ileso de um tiro de espingarda por exemplo, como já aconteceu em algum caso. Em casos assim a pessoa pode ser apenas imobilizada, mas às vezes também é atacada por uma luz que deixa sérios estragos no corpo, algumas vezes sem reversão. São os conceitos de adiantamento moral (ou espiritual) e do adiantamento tecnológico. Se algum ser vem de uma civilização que já tem uma grande tecnologia, isso não é garantia de que ele não vai fazer mal nenhum a ninguém. No Nordeste do Brasil já aconteceram vários casos de contato com seres que causam estragos nas pessoas, vários morreram.
  23. Estou acompanhando a discussão, e gostaria apenas de comentar algo que observei. Sobre o primeiro negrito. O que seria, afinal, de fato "explicar"? Por acaso "explicar" significaria o mesmo que "provar que não é um fenômeno espiritual", ou seja, atribuir a ele uma explicação materialista? Me parece que essa palavra "explicar" é muitas vezes utilizada de maneira equivocada, como se a pessoa que "explica" quer na verdade, ou seja, deseja por razões pessoais "dizer que X coisa é da forma que ela deseja que seja", ou "que que X coisa se enquadre dentro de determinado sistema". Enquanto X não conssegue ser enquadrado dentro de algum sistema, é dito que X não tem explicação. No entanto existem outros sistemas que já "explicaram"! Por que nos esquecemos desses outros sistemas, a ponto de ignorar que eles existem? Porque queremos enquadrar tudo no nosso sistema, da nossa ciência, nos nossos padrões de pensamento, na nossa forma de entender a realidade. Existe porém, uma outra opção: conhecer o outro sistema, e pensar através dele. Uma vez que se deseje "entender" (como meta pessoal, com sinceridade, sem auto-corrupção, etc), e não "provar que tenho razão", não há dificuldade em se abandonar qualquer sistema para utilizar outro. Até porque eu não sou as minhas ideias, eu não sou estes pensamentos e sistemas que existem temporariamente na minha mente, então por que me sacrificar por elas até as últimas consequências? Seria insensato, pois elas (as ideias e sistemas de pensamento, filosofias, etc), não são o fim, e sim o meio através do qual alcanço a compreensão das coisas que desejo compreender. Segundo negrito. Nenhuma evidência comprova coisa alguma, no entanto quando se trata de utilizar evidências para determinar se algo é real ou confiável, por algum motivo existe em algumas pessoas a tendência de aplicar maior rigidez de pensamento aos conceitos espiritualistas do que aos científicos, no entanto estes também se baseiam em evidências. Uma vez que se inicie um questionamento filosófico, radical, coisa alguma jamais pode ser comprovada como "real", sendo que até mesmo o "penso logo existo" de Descartes já caiu por terra há muito tempo. Ou seja, é possível pensarmos com um nível de exigência tão grande aponto de nos vermos forçados a admitir que nem mesmo "eu" sou real. No entanto a ciência funciona de forma prática, apenas "faz as coisas de forma que funcionem", independente de o mundo que conhecemos se tratar de uma emanação divina ou de uma matrix, porque independente de "sermos ou não reais" todos nós desejamos ter um relativo conforto, comida, e um teto sobre a cabeça. Sendo assim, adotar esse nível de exigência com assuntos espirituais é o mesmo que escolher negá-lo mesmo antes de iniciar a reflexão. É uma atitude extrema adotada apenas com algum assunto escolhido a dedo, para refutá-lo. Geralmente, para qualquer assunto as pessoas apenas abrem um livro, ou abrem a wikipedia ou uma página qualquer na internet e sentem-se satisfeitas com as informações que encontram ali. Tudo bem que para tudo o que é corriqueiro, as escolhas do dia a dia (apesar de que essas sejam talvez as de maior peso em nossas vidas), o mais comum seja até mesmo agir de maneira impensada, por impulso, ou por instinto. Talvez de acordo com a tradição. Mas ao nos depararmos com as "grandes questões" descobrimos que esse mesmo "método" não funciona, ficamos então paralisados, conscientes de nossas incertezas, conscientes de que nossa ciência não tem explicações prontas para esses fenômenos, então nesse momento descobrimos que só temos duas alternativas: iniciar uma grande busca, ou deixar pra lá.
  24. "Era um cantar(pio) característico e que jamais ouvi! Soava como o cantarolar de passarinho, só que bem agudo mesmo e metálico, muito metálico. Diferente de tudo que já ouvi. Além do fato de eu nunca ter ouvido falar de passarinho que canta em alta madrugada... " Olha, isso me lembra alguns relatos de contatos com ET's, principalmente pelo fato de ser um som metálico. Existem relatos de naves que passam em volta da casa, ou de sondas que entram no quarto e geralmente emitem sons estranhos. Sugiro que você tente "conversar" telepaticamente com isso, seja o que for. Você pode perguntar alguma coisa, esperando uma resposta direta, algo como "quem é você?", ou pode apenas pedir para que se mostre. Uma dica importante, caso apareça alguma coisa, como uma luz colorida (que poderia ser uma sonda), jamais tenha uma postura de ameaça, por mais assustado que esteja. Nesse caso é melhor se esconder ou fugir, mas nunca tente "atacar" algo assim, porque um ser inteligente superior a nós também tem direito de se defender, e pode não se preocupar conosco mais do que nos preocupamos com uma lagartixa.
  25. Você pode ter sido levado até ele com a ajuda de algum amparador, ou pode ter encontrado sozinho mesmo, já que tem prática com projeção. É difícil saber, mas acho que o que importa é que se trata simplesmente de um encontro, onde você pode dar um conselho de amigo, o que pode ser muito significativo para ele.
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