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  1. Nessa linha, ainda existem outras ordens herméticas bastante recomendada para iniciantes, onde podem estudar sozinhos em casa mediante apostilas e exercícios: Colégio dos Magos, Rosacruz AMORC, Arcanum Arcanorum etc. Essa última é gratuita, você vai aprender uma série de exercícios semelhantes aos do Bardon, depois vai ingressar no estudo da Kabballah e vai evoluindo conforme as apostilas vão chegando. http://www.deldebbio.com.br/a-a/ Fica a dica.
  2. Obrigado pelas respostas. Era mais ou menos o que eu esperava. O fenômeno, per si, não está ligado a um conjunto de valores morais ou "evolutivos", mas biológicos. Posso ser um "mago negro" e ainda sim aplicar as técnicas da Gnose, para se manter em estado de lucidez durante todo o dia, para acordar lúcido fora do corpo. Nesse caso, lucidez também não estaria ligado a valores morais, tipo lembrar que "preciso ser caridoso e realizar boas ações". No entanto, a sua faixa vibratória modifica as consequências no astral, como locais em que você pode acessar... Em suma, o "merecimento" não alteraria sua capacidade de se projetar, apenas as consequências "pós-projeção". Seria isso? Ps. Algo que reparo em projetores avançados, tipo o Robert Monroe, é que muitos deles vão abandonando a postura mais cética e investigativa e vão se tornando dogmáticos, criando verdades únicas... O Waldo também fez isso... No primeiro livro do Monroe ele parecia um cientista, investigando o fenômeno (diferentemente do Waldo, que já trazia toda aquela carga e nomenclatura espírita, no Projeções da Consciencia). Mas, no terceiro livro, ele já fala como um guru, sobre entidades superiores, tipo o "serenão" etc. O que me faz pensar na possibilidade de haver essa "verdade" que realmente leva essas caras a "evoluírem" e ficarem parecidos entre si, convencidos de que descobriram o caminho e precisam passar adiante.
  3. Na maioria das vezes em que leio sobre projeção, há uma relação entre a facilidade em sair do corpo e a evolução espiritual - evolução sempre num sentido de "moral cristã". Digo "moral cristã", pois, quem se interessa por filosofia, moral, Nietzsche, já deve ter lido os conceitos sobre a genealogia da moral, moral do senhor x moral do escravo etc. Em suma, Nietzsche alega que as religiões pré cristãs (politeísmo grego, germânico, romano etc) eram pautados em valores como força, beleza, honra, coragem, justiça; enquanto o cristianismo passou a valorizar a fraqueza ("bem aventurados os que choram", "se te agredirem, dê a outra face"), a pobreza ("ricos não irão para o céu"), ao passo que valores como a beleza, força e coragem perderam a importância. A "moral do escravo" seria basicamente a moral dos perdedores, imposta pelos primeiros cristãos. Portanto, uma pessoa evoluída/abençoada para um politeísta espartano seria um cara forte, bonito, atlético, rico, inteligente... Enquanto um cristão evoluído poderia ser feio, burro, ignorante, desde que fosse caridoso, bondoso e cheio de fé. Fechando esses parêntesis, sem entrar no mérito (a proposta não é definir a melhor moral), só para explicar porque falei em "evolução segundo a moral cristã" (ligada, normalmente à morte/diminuição do ego), gostaria de saber de vocês se essa relação entre projeção e "evolução" realmente existe. Pois, há ordens iniciáticas de mão esquerda, por exemplo, que vêem a evolução com base em uma moral quase oposta à cristã (mais semelhante ao paganismo antigo que já expliquei resumidamente) e ensinam a projeção também. Em suma, a projeção é algo simplesmente biológico como transar e urinar (bons e maus o fazem igualmente), de forma que apenas os encontros astrais seriam diversos (iguais atraindo iguais), ou realmente há uma facilidade dos "bons" e "evoluídos" se manterem lúcidos fora do corpo, como ensina o pessoal da conscienciologia e espiritualistas em geral? Obrigado.
  4. Além disso, os relatos de experimentos não são tão comuns justamente pelo interesse do magista não ser provar os fenômenos para outras pessoas, mas para si mesmo, numa linha semelhante à da conscienciologia, cujo "paradigma consciencial" distancia-se do "paradigma materialista", da ciência convencional, por aquele levar o praticante a provar as realidades multiexistenciais para si mesmo, de forma que o experimentador seja também o experimento, isto é, o pesquisador e o objeto de pesquisa se confundem, ao contrário da ciência convencional, onde pesquisador e objeto de pesquisa devem estar distantes, sendo também imprescindível a observação, medição e comprovação através da reprodução em laboratório, coisa que não chegará aos mundos e energias sutis tão cedo; além, é óbvio, de serem poucos os praticantes a levarem a sério os exercícios, o que limita ainda mais a existência de relatos de resultados práticos.
  5. Saber, querer, ousar e calar: são tidos como os verbos da magia (algumas vezes citam apenas 3 deles). É difícil, mesmo na gringa, fóruns de magistas que compartilham abertamente seus experimentos. Em alguns casos é um pouco mais fácil encontrar relatos, como entre os caoístas, mas, ainda assim não é tão simples. Em terras tupiniquins até existiu o Mayhen, projeto do Marcelo Del Debbio, que se constituía em uma rede social aberta para os adeptos, mas a atividade diminuiu muito e nem sei se ainda está ativo. Há uns 03 anos era comum discussões interessantes no grupo do Bardon. Minha relação com esse livro vai além da prática. Foi meu primeiro contato com o hermetismo, me levou a outras leituras mais complexas, ordens iniciáticas e conhecimentos mais valiosos. Uma coisa que me chamava a atenção durante a leitura era a semelhança com os ensinamentos do Waldo Vieira. Ao fazer os exercícios de respiração pelos poros eu sentia a mesmíssima sensação do EV. Várias outras práticas e técnicas são extremamente parecidas com as da conscienciologia, o que me levou ao questionamento: "Waldo, seu velhote danado, bem que você falou que ficou vários anos estudando de tudo no oriente" rs. Aparentemente, muita coisa foi tirada do hermetismo e sendo dada uma roupagem mais ocidental ("científica"), com a eliminação de fatores preponderantes na magia, como os 4 elementos, e renomeação simplesmente para "energia" e coisas do tipo. Enfim... Pra quem tem interesse pelo desenvolvimento pessoal e ainda tem medo de coisas como "evocações" (como eu tinha há cerca de 10 anos), o livro é ótimo, pois é muito prático, foca pouco na teoria e muito no desenvolvimento dos poderes pessoais, exigindo pouco tempo diário, além de muita persistência e disciplina.
  6. Ia elaborar um texto, mas o Sandro já disse tudo. Reforço que esse primeiro livro do Bardon é bom para iniciantes. As práticas requerem disciplina, como tudo na magia, mas o livro é valioso para um primeiro contato com o hermetismo, posteriormente podendo levá-lo a uma busca mais profunda, ingressando em alguma Ordem e aprofundando os estudos com outros livros e até mesmo os do Bardon (A Prática de Magia Evocatória e A Chave para a Verdadeira Quabbalah também são ótimos livros, caso você leia em inglês, pois acho que não tem versão nacional).
  7. Sobre Jesus ter existido ou não, sugiro um livro do Dr. Bart Ehrman (um agnóstico, considerado um dos maiores estudiosos do mundo em matéria de Novo Testamento) chamado "Jesus existiu ou não?". No youtube tem vários debates dele com crentes e ateus, pois ele consegue desagradar os dois lados. Por um lado, ele é cético em relação aos milagres, ressurreição, enfim, diz ter se tornado agnóstico depois de aprofundar seus estudos teológicos (e ter descoberto, por exemplo, que nenhum dos evangelhos foram escritos pelas pessoas a quem são atribuidos sua autoria). Por outro lado, ele alega que há evidências suficientes para afirmar categoricamente que Jesus (histórico) existiu. Se era um médium ou x-men é outra história. Os livros dele são excelentes, bem escritos e diretos. Também recomendo "Quem escreveu a Bíblia?", pra quem tem interessa em história, na época da formação do cânon e reunião dos "textos sagrados".
  8. Obrigado, Sandro. Deixo como sugestão os tópicos do Robert Monroe e Muldoon.
  9. Oi, pessoal. Era membro do antigo fórum, mas não participava muito. Tenho um bom conhecimento teórico da Projeção, fiz cursos no IIPC, li os livros do Muldoon, Monroe e vários outros. Entretanto, minhas experiências práticas resumem-se a poucas saídas conscientes. Muitas vezes, por pura preguiça, deixo de fazer as técnicas ao deitar, ou simplesmente viro de barriga pra baixo e durmo (dificuldade em dormir de barriga pra cima kkk). Também sou estudioso de ocultismo em geral e participo de algumas ordens. Recentemente, encontrei uma amiga que me revelou que se projeta desde a infância. Passamos um dia inteiro conversando a respeito. Entrei aqui no fórum e vi que precisava me cadastrar tudo de novo e aqui estamos. Abraços
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