Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

Sodré

B-Membros
  • Posts

    75
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    11

Everything posted by Sodré

  1. Olá, pessoal. Há dois dias, despertei a consciência dentro do local onde trabalho. Havia duas senhoras muito chorosas pela perda de seus filhos desencarnados. Tentei interagir para consolá-las e percebi que elas acreditavam que estavam em uma igreja. Apesar de estarmos fora do corpo, agi como se estivéssemos no mundo físico, pois calculei que ambas estivessem projetadas inconscientes, projetando sua dor no mundo astral: "A senhora sonha com seu filho?", perguntei a uma delas. Ela me olhou com um certo incômodo pois acreditava estar em uma igreja, afinal, para ser consolada e não para receber esclarecimentos. "A senhora sabia que a senhora pode acordar dentro do sonho e conversar com o seu filho?", insisti. Ela ficou meio zangada, afinal, eu estava interrompendo sua dor de novo. Decidi sair dali voando. Neste momento percebi vários umbralinos agitados que chegaram ali e também se incomodaram comigo. De um pequeno flutuar sobre a casa, passei a desejar ir mais alto e olhar para baixo. Vi aos poucos, as luzes das casas, que de longe pareciam pequenos pontos luminosos. Decidi ir na direção do mar e vi a praia do forte com uma cor azul diferente. Achei que estava indo na direção do Rio de Janeiro e mudei a direção, aumentando a velocidade e a altura. Nesta hora, não sabia mais para onde estava indo. Perdi a referência geográfica. Passei a me sentir levado e deixei fluir. Vi condomínios, piscinas, aglomerações, pontes, montanhas, como se estivesse na janela de um avião. Parei, como um drone, por cima de uma Ponte que acreditei ser a Rio-Niterói, pois acho que voava pelo lado oceânico de Niterói. Perdi a rememoração neste momento e não sei como fui parar em uma casa ali naquela região. Um senhor de cabelos brancos e de olhos azuis segurou minhas mãos. Acho que era um amparador que estava ali comigo o tempo inteiro. Com muita tranquilidade me pediu para ficar calmo. Mentalmente tentei entender seu nome: Irzão, acho. Olhei para algo que parecia um livro que ele me mostrava mas comecei a vibrar e não teve jeito... Voltei para o corpo.
  2. Ontem, ao pegar uma caixa de compras, tive um mau jeito e fiquei com uma dor forte na lombar. A lombalgia ficou ontem o dia inteiro. Parou quando dormi e voltou mais cedo. Fui para a faculdade, corrigi umas provas com a dor cronificando. Tive o insight de tentar descoincidir dentro do carro no estacionamento da Veiga. Estava de frente para a lagoa de araruama, reclinei o banco, relaxei, soltei as energias e lentamente descoincidi do corpo. Vi um colega de trabalho com vários pontos vermelhos no seu paracorpo que estava cinza. Ao querer focar na visão, coincidi com o corpo. Voltei a relaxar, a dor havia melhorado. Estava ficando "solto" de novo, quando a imagem do rosto de uma mulher loira com olhos verdes intensamente brilhantes saltou no campo lateral do meu frontal. Assim que a vi, ouvi mentalmente a pronúncia de um remédio.... Acordei e percebi que ela ou se manifestou ali para me ajudar com a dor ou se revelou ali como alguém que anda comigo e sempre me ajuda. Uma fada do mundo astral....... Já estou medicado e bem melhor.... Fica aí a dica
  3. Após muita luta contra as ondas mentais asfixiantes do dia, Relaxei o suficiente para apagar exausto. Recordo, então, estar vendo dezenas de turistas deixando uma linda enseada (acho que estava na Grécia - vai saber) se deslocando para uma outra praia ao lado, onde, em um cais, aportava um imenso barco branco. Parecia um Veleiro se velas..... A beleza do lugar, que deveria ser rico em energia ambiente, me causava aquela sensação de tranquilidade profunda quase um torpor. Olhei para o lado e vi o rosto da minha cunhada. AH, ela não podia estar ali, a não ser que....fora do corpo..... Na mesma hora, deduzi que estava fora do corpo e sempre -droga- quase sempre, a mera percepção de estar fora do corpo move as adrenais no próprio corpo: 1 - "Embriagadas de adrenalina, as células despertam do sono; 2- As paracélulas astrais, acatando o fóssil movimento da luta e da fuga, voltam ao corpo, encurtando, à velocidade da luz, os mini-fios que, antes dilatados pela projeção semi-lucida, agora se encolhem pelo susto da lucidez. Ainda tentei dar uma ordem. Me segurar pela ênfase mental ante a sensação de contato das paracostas com a parede onde me recostava. Tudo vibrava como uma desmanche, um elétron que pisca, uma gota que evapora... Quis ficar para levantar, mergulhar, passear de barco, olhar ao redor, pesquisar, amparar, quem sabe..... Já era...... Deportado para o corpo pelo próprio corpo....
  4. Olá pessoal, Esta manhã, sempre usando a técnica do Raduga, levantar, esperar e deitar de novo, minha consciência despertou dentro de uma aeronave branca. Não consegui atingir a lucidez total, mas relativa. Acordei com algumas reflexões: Assim que percebi que estava voando sem o controle do voo, assumi que estava em uma aeronave. Preciso ter uma outra reação a isso: voar sem controle do voo. Esta perspectiva era validada pela presença de outras consciências comigo. Ao considerar que era um avião, o esquema cognitivo de avião veio à tona. Pronto: perdi a chance de ficar lúcido. O subconsciente começa a projetar contornos compreensíveis apenas no mundo físico. A minha reação foi a de considerar apenas uma viagem normal de avião. Assim: 1- Possivelmente, era um deslocamento coletivo à reboque da aura de um amparador ou guia extrafísico, o que chamei de avião branco; 2- Passamos por uma cidade, que provavelmente visitamos, mas acreditei que estávamos apenas taxiando antes da decolagem; 3- A visão da paisagem e seus detalhes anulava a sensação de estar sendo rebocado; 4- Eram outras consciências comigo e não eram outros passageiros; 5- Minha filha estava comigo. "Estar em um avião", viajando em férias, seria a reação lógica mais natural; Resumindo, a curiosidade desperta o subconsciente e seus esquemas modificam as formas extrafísicas para versões semelhantes no mundo físico, o que, por sua vez, diminui a sensação de estranheza que, em geral, me lava a ficar lúcido fora do corpo. Abraços
  5. Oi, também assisti este filme com esta perspectiva. Projeções em cosmoconsciência podem revelar os eventos múltiplos encadeados pelo tempo como na cena da biblioteca. Nesses casos, o tempo deixa de limitar a interação dos eu's dimensionais e pode gerar intuições ou sincronicidades. Na verdade já faz isso, mas nem todos percebemos. Boa parte de nossas intuições, a voz interna, vem de nós mesmos, no futuro, tentando melhorar a cadeia de eventos. Isso ocorre quando perdoamos o passado com a energia correta ou selecionamos o melhor a experiência futura. Como uma resposta automática, as sincronicidades aumentam, pessoas novas surgem junto a novas e boas experiências e você passa a se sentir mais interessado em cosmoconsciência do que em projeção astral. Uma leva de livros chega a você. O desejo de ampliar seus estudos conscienciais aumenta e a ideia de estudar a própria consciência se incorpora de uma vez. O efeito "zoom", focar no significado, amplifica a visão no tempo e no espaço e passa a fazer parte de suas projeções astrais. Você pode olhar a cadeia de eventos ou simplesmente ir mais longe e sentir-se como uma unidade coletiva ao mesmo tempo. O Nolan deve ter tido uma intuição ao criar o incomparável Interestelar.......
  6. De manhã, como sempre, técnica do Raduga, desperto dentro de meu carro. Estou andando em círculos próximo ao trabalho. Meu carro para. Um umbralino tira o pneu do meu carro. Começo aí a ter uma sensação de estranhamento, como se uma fila de incorências pontuais me pressionasse ao mesmo tempo. Olho para o umbralino e constato: "Estou fora do corpo. Não há como explicar como cheguei aqui." Passo a investigar o ambiente. Existe uma cidade cinza ao meu redor, mas havia uma escada estranha que passei a subir pelo mero interesse ou impulso de mentor. Ao final da escadaria, uma linda e colorida cidade - cores tão incrivelmente vivas - apareceu à minha frente. Fiquei tão impactado pela diferença das duas cidades que passei a me perguntar se havia morrido. Voltei para o corpo e como se acordasse, saísse de carro de casa, voltei a interagir com o mesmo umbralino no mesmo lugar em que ele segurava o pneu do meu carro. Disse para ele que havia estado ali fora do corpo e que havia ali uma escada para outra cidade. Ele reagiu diferente, parecia mais denso do que antes. Acreditando que estava acordado, ainda pensei: "O pessoal do mundo físico realmente não se interessa pelo extrafísico." Foi quando percebi que ainda estava fora do corpo e não voltara para o corpo como acreditara. Este fenômeno me leva a crer que a queda no corpo vai sendo freada com o tempo e que em breve terei mais controle sobre ela. Abraços!
  7. Uso estas técnicas relatadas e também a técnica da pergunta do Waldo que consiste em se perguntar 20 vezes por dia se você está dormindo ou acordado. Para mim, sempre que volto a usar em três dias, funciona. A pergunta irá surgir quando você estiver fora do corpo. Às vezes você responde que está acordado. Ela vai surgir junto a um estranhamento incomum, pois, no físico não nos importamos com deslocamentos espaciais. Vamos daqui para ali e ponto. Não ficamos nos perguntando de onde viemos. Quando, para mim, surge a pergunta, surge também o estranhamento de como fui parar ali. É nesse momento que tudo pode dar errado, que você tem ficar calmo, tocar em algum logar, fazer EV e não pensar no corpo. É complexo, mas você se acostuma............
  8. Para mim é a que dá resultados mais rápido.
  9. Eu sempre faço EV antes de dormir. Ultimamente, sempre que sinto necessidade, exteriorizo energias na direção dos assediadores. Mas nem sempre consigo evitar os ataques extrafísicos...
  10. Acordei; escola da minha filha; lixo na rua; cachorro para fora... Deitei de novo. Relaxei, respiração, expiração, prende o ar, solta o ar, o corpo começa a ficar imóvel.... Desperto fora co corpo no momento em que passei a flutuar ao me deslocar pela rua da frente da minha casa. Estou fora do corpo voando pela minha rua. Pouso em um quintal. Há uma moça meio loura meio magra. Falo para ela que vou tirá-la dali voando e ela não acredita. Peço para que apenas me abrace para decolarmos juntos dali. Ela me abraça mas não conseguimos decolar. Peço para ela mudar as vibrações e ficar mais tranquila. Decolamos, enfim.... Descemos depois de um tempo. Ela sabe que eu vou voltar para o corpo e se despede. Acho que foi algum resgate rápido, mas pode ter sido apenas um Uber de um trecho para outro.....
  11. Oi, Edivando. A respiração é uma forma de relaxamento. Uso de vez em quando só para dormir mais relaxado. A técnica de despertar, levantar e depois de cerca de 30 minutos deitar e ficar parado tem sido, pelo menos para mim, a mais eficiente de todas.
  12. Ontem, de manhã, em razão de profundo relaxamento (vide de técnica do Raduga: levantar, esperar e deitar de novo), percebi o corpo sendo puxado para fora. Acho que nesta hora, a catapultagem é algo raro de perceber, em razão do adormecimento da consciência. Mas, como já havia levantado, a mente estava mais atenta. Foi aí que percebendo o puxão observei que a minha vontade servia de comando com o corpo em efeito "quiabo". Saí consciente flutuando, fiquei lúcido todo o pouco tempo da projeção. Foi a segunda vez em anos de experiência que saí lúcido do corpo. Nas outras sempre desperto pelo estranhamento. Abraços,
  13. Ontem, despertei de novo a consciência após a sensação de estranhamento, desta vez, o gatilho para a lucidez foi ter visto uma tia que há muito tempo havia desencarnado. Ao vê-la, logo deduzi "estou fora do corpo". Esfreguei bem as mãos (técnica do Raduga) para aumentar a sensação de tato Interagi com muitas "crianças" que me parece vão reencarnar ali. Percebi que havia uma criança agarrada na minha perna. Parecia uma entidade bem confusa e assustada. Pus a mão em sua cabeça para falar com ela. Ao vê-la, voltei para o corpo Acordei com a ideia de que quando encontramos pessoas conhecidas em qualquer lugar não perguntamos se estamos fora do corpo. As pessoas que conhecemos aqui e desencarnam chamam nossa atenção fora do corpo. Regularmente, aparecem em nossas EFC. Agora, toda vez que me deito, penso nessa possibilidade de conectar ao reencontro o gatilho para lucidez. Abraços
  14. Há alguns dias, me percebi nadando em águas cristalinas. Cheguei a uma espécie de ilha, onde havia muitas pessoas transitando. A lucidez começou após a sensação de estranhamento e a pergunta "como cheguei aqui?" passar levemente pela consciência. Esta sensação está se tornando cada vez mais frequente e tem sido um excelente gatilho para a lucidez. Desta vez, não fiquei eufórico e o pensamento sobre onde estaria meu corpo físico não estragaram a projeção. Logo percebi que havia um trabalho intenso a ser feito. Muitos obsessores foram levados até ali e não havia muito tempo a perder. Comecei a perceber o teleguimento e me pus a exteriorizar energias a diversas consciências. Com algumas conversei, convencendo de que deveriam modificar a forma de pensar. A cor das roupas de muitos variava de vermelho intenso o que traduzi como obsessores sem muita consciência e cores escuras e mais fortes o que entendi como seres mais conscientes da situação em que se encontravam. O trabalho ali parecia também atender criaturas que passaram a sofrer patologias mentais. Tive a impressão de que estava em um sanatório. Voltei para o corpo impactado.... Ainda ouvi alguém me xingar de cachorro....
  15. Boa experiência! Você deve ter relação com a China..............
  16. Acho que não. De qualquer maneira, faça EV antes de dormir. Abraços
  17. Olá, pessoal. De manhã, como sempre, levantei para levar minha filha à escola bem cedo. Mais ou menos meia hora depois, me deitei. Senti o corpo bem relaxado em razão do frio e do cobertor. A sensação de preguiça é diferente da vontade de dormir. Você quer um cochilo apenas. Despertei sem lucidez, semi-lúcido, em uma cadeira de atendimento médico. Havia um equipo de soro, um cara de branco e uma senhora morena me assistindo. Ao ver a cena, foquei na agulha que entrava no parabraço. Eles tiraram a agulha assim que fiquei mais "lúcido". Questionei aquilo e voltei para o corpo. Senti as energias do EV e forcei a mente (quero sair). Voltei para o lugar em que estava. Desta vez, havia um público esperando para receber recitas médicas. Um guia local havia me passado esta tarefa. Terminei a receita. Era um lauda. Um homem com um jeito meio indiano estava ao meu lado. Pegou a receita e refez a última parte. Me senti um pouco envergonhado por ter sido corrigido e voltei para o corpo. Circulei a energia de novo. Rememorei os dois primeiros eventos sem deixar o pensamento viajar demais. O corpo todo em catalepsia. Nenhum movimento, a preguiça + a vontade + mais o calor confortável do cobertor. Pensei em para onde vou aí surge um rapaz magro de branco e um menina loura andando comigo em uma área verde paradisíaca repleta de montanhas e vales. Somos turistas ali. Os dois me parecem guias turísticos. Me levam a uma encosta e vejo um movimento de homens ali remexendo pedras. O que era aquilo, uma mineração? Pensei. O guia me respondeu mentalmente que sim. Os moradores daquele lugar tinha permissão ambiental para coletar "larvas de um inseto raro". Caminhamos até um carro de um grupo de mineradores. Um deles abriu a porta e me mostrou os tais insetos que tiravam das pedras, que chamavam de conchas: Eles pareciam marimbondos meio dourados. Não entendi como aquilo poderia ser comercializado, mas enfim.... Saímos dali e fomos andar pelo lindo lugar. Plasmei um celular nas mãos ao senti vontade de mostrar aquelas imagens lindas para minha esposa. Quando "tirei" a primeira foto, perguntei, com aquela velha sensação de estranhamento, aos guias como havia parado ali. "Como cheguei aqui". Voltei para o corpo. Agora sentia que o corpo físico estava quase pronto para acordar. Havia ainda tempo para levantar e ir trabalhar. Circulei de novo as energias. Desta vez, saí lúcido. Vi de novo os guias. Eles me levaram para o TBV em Brasília (https://www.soubrasilia.com/turismo/templo-da-boa-vontade/) Estávamos os três no ápice do Templo. Vi o cristal que estava ali. Olhei para ele e me aproximei. Energias boas faziam tudo ao redor brilhar. Abracei o cristal do centro. Agradeci por estar ali lúcido. Olhei ao redor. Tudo ao redor parecia um grande lago dourado de energias. Me emocionei e aí voltei. "De qualquer maneira, viemos das estrelas, somos estrelas..."
  18. Oi, Nathanel. Nos primeiros dias a anotação deve ser diária. Os eventos devem ser rememorados na ordem do 1º ao 5º. Isso, ao se repetir, se tornará uma constante para a consciência. Abraços e desculpe a demora. Estava sem senha.
  19. Oi, Dmd. Que bom. Qualquer técnica terá sucesso com o tempo e a insistência. Boas viagens!!!!
  20. Depois, independente dos resultados deixe um retorno para aprimorar a técnica. Abraços,
  21. Oi, pessoal. Fiz três dias e funcionou: Durante o dia, lembre de registrar cinco momentos. O intervalo entre cada momento deve variar de acordo com cada um. Dê preferência a momentos distintos que envolvam: 1) pessoas que você nunca viu; 2) lugares por onde você está passando; 3) animais; 4) sons; e 5) paisagens feias ou bonitas. Anote estes registros em sequência. Ao se deitar, tente lembrar, sem ler os registros, os acontecimentos que você escolheu na ordem em que aconteceram. Se não lembrar, leia. Tente todos os dias, até não precisar ler. A lógica é bem simples: Se sua consciência ficar mais atenta às ocorrências do mundo físico, que também são difíceis de lembrar, também lembrará dos eventos no mundo astral, colocando-os em uma sequência coerente de rememoração. Eu não anoto. Relaciono cada evento com cada um dos cinco dedos da mão. Ao deitar, fecho uma das mãos e vou abrindo, dedo após dedo, a cada evento que lembro, até chegar aos cinco. Variações para menos ou para mais eventos dependerão da memória de cada um. Você pode tentar com um evento e progredir para cinco ou mais. Boas viagens!
  22. Prezados, De manhã, estava fora do corpo em uma espécie de excursão por uma comunidade. Comecei a reparar cortes de cabelos dos anos 60 e roupas antigas nas pessoas. Encontrei uma pessoa conhecida com feição nova e comecei a suspeitar que estava em um tempo antigo. Talvez, por isso, me interessei mas em me manter lúcido e mentalmente passei a evitar pensar em projeção ou no corpo para com isso prolongar a experiência. Vi mais duas ou três pessoas de tempos antigos como se tivessem rejuvenescido uns trinta anos. Olhei as casas e terrenos vazios com mata fechada onde hoje existem prédios. Comecei a questionar se seria possível uma projeção no passado e qual a razão de eu estar projetado ali. Mas à medida que via outra referência de comparação passado e presente ficava eufórico. Continuei na "caravana do tempo" andando no meio daquela comunidade, mas o pensamento sobre o corpo físico voltou e me tirou dali. Um sentimento de frustração tomou conta de mim. Quis voltar para continuar vendo as coisas como eram no passado, mas não consegui. Circulei energia de novo pela espinha sem muito controle em função do sono. Pensei em sair e me projetei de novo, dessa vez com menos lucidez. Não questionei o lugar e fiquei meio "submisso" às ordens de duas pessoas que me pareciam conhecidas. Elas me disseram para deixar a casa em que estava, uma casa antiga de madeira, para buscar alguma coisa fora dali. Um sujeito muito tranquilo apareceu e disse para acompanhá-lo. Me deixou perto de uma escada de madeira. Havia um tronco de madeira que fazia parte da escada. No meio do tronco um buraco. Ele se abaixou e assoprou no buraco da madeira. Imediatamente um pedaço de algodão(?) voou de dentro da madeira pelo buraco como se fosse uma tampa(?). Saltou dali um pequeno "cavalo branco". É, isso mesmo, um minúsculo cavalo branco. Como se se exibisse, ficava cavalgando em círculos. Não deu nem tempo de pensar no que eu estava vendo. Uma fumaça branca começou a sair do mesmo buraco e de repente se projeta dali um GNOMO. Não sei descrever bem seu formato. Ele parecia ter um semblante tranquilo, impertubável. Era meio rosa, não parecia ter braços ou pernas. Seu formato corpóreo me lembra agora o "Jabba" do retorno de Jedai. No momento, me impressionava o seu formato meio triangular. Depois de observá-los por um tempo, emanei energias em direção e eles. Percebi que ele sentiu minhas vibrações como se ondulassem neles literalmente. Ao me sentir ali, simplesmente se projetaram juntos como um raio de luz para dentro de umas rochas que se encontravam por perto. Gente, eu não fumei nem bebi nada, tá.rsrsrs Eram elementais mesmo, pequenos, sensíveis e imprevisíveis como se fala por aí. 'Não deixe que a sua inteligência justifique a sua ignorância".
  23. Oi, uma excelente experiência.... Após acordar às 06:40 (foram seis horas e 30 minutos de sono reparador), levantei e fui levar minha filha na escola. Por volta das 7:25, deitei de novo. Circulei energias pela espinha. Pensei por diversas vezes em sair. Visualizei meu corpo astral ao lado. Levei uns cinco minutos assim. Vieram pensamentos ruins de um evento no trabalho. Acolhi, mentalmente, me questionei porque ainda recebendo aquelas cargas negativas. Pensei em me ver em pé ao lado da cama com energias assediantes em volta do coronário. Saí do corpo. Despertei extramamente lúcido vendo o meu corpo. Resolvi, imediatamente dar passes no chakra cardíaco. Lembrei do meu filho. Há tempos que penso em doar energias para ele. Imediatamente sai da frente do meu corpo físico. Cheguei ao quarto do meu filho. Ele estava deitado com a barriga para cima. Era o seu corpo astral descoincidido do seu corpo físico, mas estava sonolento. Comecei a jogar energia direto no peito, chakra cardíaco. Percebi pequenas centilações douradas brilhando no seu peito. Achei aquilo o máximo. Após doar energias para ele, olhei para uma janela que não lembro existir ali. Ao lado em uma cadeira, havia uma pessoa sentada (amparadora?). Olhei pela janela e vi uma espécie de sol ou lua dourada(?). Não sei que corpo celeste era ou se era um corpo celeste. Meu filho meio que despertou confuso e sem entender nada. Decidi tentar passar pela parede, mas não consegui. "Pulei" a janela e saí. Lembrei da minha filha para dar um passe nela ao mesmo tempo que comecei a me sentir livre. A sensação é indescritível. Quando achava que iria sair voando por aí, pensei no corpo e cai na cama. Acordei com muita energia pulsando nas mãos. Uma boa sexta-feira para todos! 'Não deixe que a sua inteligência justifique a sua ignorância".
  24. Já tive esta sensação algumas poucas vezes. O barulho, zumbido, com o tempo e prática do EV- efeito vibracional, tende a ficar menos intenso. Se você observar com o terceiro olho, sempre de olhos fechados, com o ambiente todo escuro, poderá perceber o padrão das ondas de energia no ambiente. É questão de treino... Abraços
  25. De manhã, hoje, rememorei várias ocorrências em que voava na companhia de outras consciências. Em uma delas, lembro que "carregava" a consciência da minha esposa, que antes um pouco relutante, aceitou voar comigo. A sensação de voar fora do corpo é tão natural quanto andar. Ela me causa tanta leveza que não me ocupo de dar importância para o fato de estar lúcido. São sensações que concorrem entre si. Sentir o voo e ou sentir lucidez são focos de interesse distintos para a consciência. Enfim, Ao retornar do voo em grupo, avistei uma consciência no chão na frente do que achava ser sua casa acenando para mim. Senti que queria ajuda. Parei, fiz a curva e aterrizei para ver o que ela queria. Entramos na sua paracasa que fica perto da minha rua. Havia um bebê dentro da casa. Era para ela, a criança, que o sujeito pedia ajuda. Entrei e vi outras consciências, umbralinos talvez, dentro da casa. Me aproximei do bebezinho, avisei que ia dar um passe, mas na hora resolvi pegá-la no colo. Ela me "falava" mentalmente que estava muito chateada com o pai, pois não recebia atenção dele. Tentei adormecê-la com energia, mas ela resistia. Tentei ainda algumas vezes passar energias para ela enquanto ela estava no meu colo mas não consegui. As demais consciências que estavam na casa começaram a assediar a casa mais intensamente. A criança agora passara a me assediar reclamando comigo do barulho. Não tive mais forças nem técnicas para ajudar de qualquer forma. Cai no corpo.
×
×
  • Create New...