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Alessca

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Everything posted by Alessca

  1. Leia esse livro e vc vai entender que lugar é esse que vc acessa. http://www.luzdegaia.org/downloads/livros/diversos/O_Poder_do_Agora_Eckhart_Tolle.pdf
  2. Dá pra ver sim. Eu já vi o frontal girar, pude sentir ele girando e depois vi uma cor branca nas bordas e um azul bem forte no chakra frontal. Concordo, a gente não enxerga com os olhos físicos.
  3. Em países de língua inglesa eles são chamados de pessoas da sombras, ou shadow peoples. São entidades endurecidas. Ou quiumbas como diz o pessoal da Umbanda. Já vi alguns. Tem uns que andam de chapéu, porque andavam assim quando encarnados. E outros lembram os ceifeiros, sabe aquela imagem da morte? Pois é, são mais negros que a noite, são obssessores, se cobrem desse jeito para assustar as pessoas. E tem uns que se cobrem assim, porque tem vergonha da aparência grotesca ou cadavérica. Já via alguns obssessores correrem quando eu os vejo claramente. Muitas pessoas no mundo inteiro dão de cara com as tais sombras. Não sabem nem o que é, o que fazem, por que aparecem. No Brasil nós sabemos graças ao Espiritismo difundido.
  4. Cyber, se a clarividência fosse liberada assim para todos "evoluírem" nós teríamos mais sanatórios lotados de gente que escolas nas cidades. Existem muitos casos de médiuns clarividentes e clariaudientes que estão em sanatórios tomando remédios fortes sendo tratados como doentes mentais. Não é assim, tão fácil de desenvolver e ficar numa boa. Como muitos disseram, existe muita coisa feia do outro lado. São aparições que chocam, que mexem com o emocional das pessoas. Tinha um menino aqui no fórum, ates dele bugar, que se arrependia profundamente de ter aberto a clarividência, acho que ele tinha uns 16 anos. Estava perdido, desorientado e arrependido, dizendo que não dormia. E conheço outras pessoas que estão adoecidas porque ouvem entidades, não dormem de noite. Enfim, não é uma coisa simples. Eu mesma sofri pra caramba quando comecei a ver espíritos, eu não dormia, fiquei doente, emagreci demais. Eu tinha 15 anos e um pilantra pra me enganar tomava a forma de quem ele queria, até de gente viva, o que me deixava confusa. Aparecia para mim como mentor, só que um dia na psicopatia dele, ele se mostrou como realmente era, e ai foi duro de aguentar. Eu sei que eu penei dos 15 aos 23 anos, aí tive uma pausa até os 30 vendo esporadicamente. Porque no centro que frequentava, os mentores decidiram dar uma fechada nos chakras, mas depois me disseram que não iam mais alivira para o meu lado. O prazo que me foi dado era apenas para terminar meus estudos. Assim que terminei voltaram os tormentos. E junto com a clarividência veio a sensibilidade. Graças a sensibilidade, mesmo sofrendo, eu sabia exatamente se uma entidade era endurecida, sofredora ou alguém como nós. E os pilantras do astral sabendo que posso sentir o que eles sentem não me enganam mais me mostranto coisas que não existem. Ser vidente e sensitivo ajuda muito a não ser enganado. Porque a sensibilidade é como se fosse um outro tipo de vidência. Pra vc entender como funciona, tudo é vibração nesse universo. Todos nós vibramos. Quando uma entidade cheia de raiva, ódio se aproxima vc sente na pele aquela vibração, e ai começa a sentir o que o espírito sente, e junto com isso, tudo ao mesmo tempo vc sabe se a entidade é masculina ou feminina e meio que começa a "ver" quem está ali. Só que não é uma sensação boa. Imagine vc dormindo e entra um cabra com raiva de vc, querendo te encher de porrada! Se vc não sabe se defender vai passar a noite em claro. E uma das coisas que me ajudaram a me defender desse tipo de entidades são as conjurações, proteções do ambiente do meu quarto, que eu mesmo plasmo, mas tem dias que eu esqueço. No dia que eu não estou afim por causa do cansaço, ligo a luz do abajur e durmo. Porque a luz meio que impede que certas energias que fluem melhor na escuridão te afetem. Pelo menos comigo funciona e com outros médiuns também. Mas de toda forma, a melhor defesa é estar trabalhando num centro sério, melhorar sua "vibração energética" mudando hábitos mentais e emocionais negativos. E dessa forma essas entidades passam a entender que com vc não vai rolar "pancadaria". Por isso que a viagem astral é uma boa forma de vc começar a mudar seu padrão vibracional. Pessoas que usam a viagem astral para auxiliar desencarnados, passam a contar com a proteção de mentores espirituais. Enfim, tudo pode ser mais fácil de tolerar de acordo com o seu comportamento e sua maturidade diante do mundo espiritual, mas isso não quer dizer que vai ser sempre fácil.
  5. http://realunexplainedmysteries.com/who-are-shadow-people (após ler o texto veja a figura coberta com um pano preto). Bom vou dar minha contribuição ao tópico a pedido do Sandro. Eu sou médium desde que me entendo por gente, mas a mediunidade foi amadurecendo juntamente com o passar dos anos. Não frequento nenhum centro atualmente, porque alguns me barram e outros porque não vejo afinidade. No início do ano, fui a um centro de Umbanda com uma amiga umbandista, eu sou kardecista, porque no fim do ano passado uma entidade apareceu para minha mãe. Tenho um irmão autista e ele é muito perturbado por entidades, minha mãe não vê nada, as vezes que viu algo se conta nos dedos de uma mão. E nesse dia em questão ela viu algo muito preto andando atrás do meu irmão, montado nas costas dele. Detalhe: ele esmurra as costas constantemente. Ela me contou isso, e saiu. Eu fui até meu irmão e confrontei a entidade. Na noite seguinte, por volta de meia noite eu estava já no estado de vígilia e senti quando entrou uma entidade vibrando um ódio terrível. Eu sou sensitiva, vejo e ouço os espíritos. A vibração era horrível. Ele não me disse nada mas a intenção dele era me matar. Eu virei de costas e o vi parado do meu lado. A imagem é idêntica ao que muita gente na internet chama de Shadow People. Comecei a sentir o cheiro da entidade, cheiro de ossos que se sente no açougue misturado com cheiro de lodo. Eu fiquei encarando o rosto dele mas não era possível ver, então eu forcei a vidência para ver além do pano e vi que ele se assustou porque comecei a ler o corpo dele, todo enrugado e cadavérico. Ele se afastou um pouco, não me disse nada, mas nem precisou, em lapsos de segundos eu vi seu corpo, soube quanto tempo ele estava morto. E apenas disse: não tenho medo de vc! Minha amiga ficou meio abismada e me convidou para ir no centro dela. Eu não me afinizo com centros de Umbanda, não é minha praia, mas não tenho preconceito. Respeito as entidades e sei que fazem um trabalho excepcional e muitos casos que centro kardecista não resolve. Fui três vezes lá. Em todas as vezes em que começava os sons dos tambores, as cantorias, automaticamente eu entrava na vibração. Pude sentir meus chackras funcionando. Vi alguns espíritos andando perto das pessoas. E mesmo não trabalhando senti que os mentores encostavam as entidades sofredoras proximo ao meu corpo. Quando os médiuns incorporavam alguns olhavam para mim. Acho que viam o que estava se passando comigo. Porque eu não dou passividade para as entidades se manifestarem. Mas no centro de Umbanda a vontade que dá é de dar passagem para aliviar a pressão. Mas como eu não sou médium da casa, eu não deixo. Na terceira vez que fui o caboclo mandou me chamar. E eu contei pra ele sobre o caso do meu irmão. Ele me falou: vc chame ele aqui que nós vamos resolver esse problema. Puxa ele. Fechei os olhos me concentrei e puxei a entidade. Um frio insuportável me pegou pelas costas. Era muito frio, gelado. O gelo dos cadáveres. Senti todos os meu chackras começando a girar, o laríngeo expandiu com força, me senti afastando meio metro do corpo. Vi entidade algemada com os braços para trás, ajoelhada no chão. Após essa visão flutuei meio metro acima. E meu corpo foi se contorcendo, meus braços viraram para trás com violência, comecei a babar e tossir. Uma ânsia de vômito. O caboclo falava com a entidade, mas eu não prestava atençao em suas palavras. Só ouvia ele dizer: não judia dela, não judia, pode parar não tem mais jeito não. O caboclo fez um movimento com o corpo do médium e começou a dar uns esbarrões no meu corpo. A entidade desencostou de mim e começou a se manifestar no médium. Eu fui firmando, abri os olhos. A entidade falava comigo, mas eu não me importava em ouvir porque estava tonta, tentando ficar em pé. O caboclo reassumiu o corpo do médium. E eu fui me sentar. Me mandaram tomar um banho com ervas e fui embora. Nunca tinha passado por uma incorporação igual aquela. Para quem não tem a psicofonia fica difícil explicar. Mas vc sente o que a entidade sente. Principalmente as emoções, em alguns casos até as dores. Ela não entra em vc, não existe possessão. O que ocorre é um acoplamento energético que se dá pelos chackras do médium com os do espírito. O laríngeo trabalha muito nesse momento, mas todos os outros chackras estão envolvidos no processo. Com o passar do tempo, há um amadurecimento do processo e tudo se dá mais facilmente e vc passa a controlar o processo de incorporação não deixando a entidade te machucar energeticamente, se manifestar com violência e com palavras de baixo calão. Pelo que já observei é o tipo de mediunidade mais frequente e tem seu grau de impacto. Tem médium que incorpora numa boa, mas se ouvir uma entidade conversar com ela entra em pânico. A mesma coisa para quem vê espíritos. Mas tudo é questão de costume.
  6. Minha primeira projeção, na época eu nunca tinha ouvido falar disso, foi aos 15 anos. Me lembro que estava voando, e dormindo, fui despertando devagar com o som do vento e quando olhei de lado vi um homem de ter pro branco que me carregava, porém não vi o rosto dele. ME lembro de olhar pra cima, já 100% consciente, mas sem entender, e o que vi me deixou assombrada. Casas de um azul belíssimo, pareciamas esferas e flutuavam no ar. Havia ruas com essas casas flutuantes, e quando estava me aproximando surgiu um ônibus voador, me lembro de ver as pessoas dentro, e uma me olhou, nunca me esqueci, o choque de ver aquilo foi tão forte que comecei a cair em alta velocidade! Meu Deus, cair no vazio de costas me fez pensar que ia infartar! Meu coração quando cheguei no corpo batia com tanta violência que quase perdi a consciência. Dois anos depois eu abro o livro Nosso Lar, e lá estava a descrição detalhada da cidade, e do que vinha a ser o ônibus voador, aerobus. Uma pena eu ter me assustado tanto daquele jeito, perdi a chance de caminhar consciente por aquele lugar. Ainda tenho esperanças de voltar consciente, e quem sabe aprender alguma coisa. Estou voltando a ativa, parei um tempo com a projeção é agora as coisas estão fluindo um pouco melhor.
  7. Bom, de sábado para domingo tive uma experiência incomum, simplesmente me vi com a metade do corpo astral fora do meu corpo físico, mas não sei o porquê de ter ficado presa pelas pernas no corpo. Eu tentava de todas as formas me desprender, segurava no pé da cama, puxava com toda força, porém era impossível me soltar, arranhava o chão, tentava me rastejar, mas nada, foi me dando um cansaço, e me lembro que a lucidez estava baixa. Se alguém me visse naquela hora ia dar risada, porque estava estranha a situação rsss Pensei, "nossa acho que vou perder a consciência" . Tentei encaixar no corpo para ver se em outra posição eu sairia, mas que nada, as pernas continuaram presas, meus braços e cabeça não encaixavam, e também não conseguia acordar meu corpo. Desisti, resolvi dormir do jeito que estava. Umas tantas horas depois, senti minha cabeça tentando descolar do corpo, mas não tinha jeito não, o corpo me puxava de volta como se fosse um imã. O que será que aconteceu? Por que essa dificuldade imensa para sair?
  8. Já tive uma projeção onde vi uma criatura semelhante ao que vc relatou. Estava no metro de SP e já tinha muita gente, acho que era 5 da manhã, no meio da multidão visualizei um espírito que já conheço de longa data, um assediador. Quando ele percebeu que o vi, levantou a mão em minha direção e me vi dentro dos túneis do metro, não tinha nenhum trem vindo. Mas meu filho de 3 anos estava comigo. Andando no escuro eu tentava achar a saída, meu filho estava assustado. Na direção oposta vi um lobisomem de 2 metros de altura. Ele veio correndo na nossa direção e rosnando. Pedi para meu filho ficar atrás de mim, e se segurar, quando a coisa se aproximou eu o bloquei com as duas mãos. Em seguida me teletransportei com meu filho. Quem poderia ser? Um assediador. As vezes eles para nos vampirizar e nos paralisar usam de formas que vão nos assustar. Se o seu caso foi esse, o espírito usou de várias faces até que achou uma que te causasse temor. Énormal a gente se sentir mal num embate, já aconteceu comigo várias vezes. E pode ter sido um pesadelo por causa do que vc comeu, não sei como isso influencia na química cerebral, mas sei que acontece, como o Sandro já te explicou.
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