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Kaique Ferraz

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  1. Obrigado por responder rapidamente, Sandro. Mas o que seria então estado vibracional? Porque essa última experiência que eu tive (das poucas) eu acordei do sonho já consciente com uma vibração forte e involuntária percorrendo o corpo inteiro, um barulho bem alto de helicóptero voando com o ouvido se "contorcendo" e em catalepsia. Pensa num cagaço pra sair daquela situação kkkkkkkk Quando eu chegar em casa vou dar uma olhada com calma nessas técnicas que você postou. E deixa eu entender, esse FARAON você desperta no meio do sonho mas continua dentro dele como um sonho lúcido ou eu já acordo consciente fora do corpo?
  2. E peço desculpas pelas citações repetitivas e pela demora em ter respondido. Estou aprendendo a mexer no fórum e só descobri hoje que minha primeira postagem foi aceita kkkk
  3. Depende, crença e fato se tratando de espiritualidade ainda é bem relativo. Pra mim viagem astral é uma crença porque nunca experimentei. Pra você já é um fato por já ter se projetado. E apesar de que pra mim seja apenas uma crença, eu não posso negar que pra ti não seja um fato, mas também não há como você comprovar pra mim que a minha crença esteja errada, só eu vivenciando pra saber. Seguindo essa linha de raciocínio, ao ver diversas pessoas que realizam projeção astral soltando frases clichês como "projeção astral é uma capacidade inata" ou "você sai do corpo todos os dias quando dorme", pressuponho que temos a opção em desenvolver essa capacidade, mas só pressuponho. Não levo como uma verdade por esses motivos que eu te disse. O fato de numa prova eu escolher uma questão entre tantas, não torna as outras opções uma mera especulação como também não há necessidade em concretizar uma opção pra dar validade à sua existência. As opções existiam simultaneamente, estavam livres para eu escolher e eu tinha total autonomia na tomada de decisão. Esse é o ponto chave. Agora, se eu te falar qual seria a consequência de eu escolher outra opção, aí sim é uma especulação. Voltando ao exemplo da criminalidade. Tenho um caso familiar de envolvimento precoce com o tráfico. As opções de não se envolver com a criminalidade eram bem claras, uma por viver muito bem financeiramente, duas porque não foi obrigado. Ele foi isento de qualquer obrigatoriedade, escolheu por motivos que o convém. Dizer que são apenas especulações as outras opções exceto à que escolheu, é dar um passo maior que a perna. Se usarmos a lógica de que é necessário certeza "absoluta" pra algo ser concreto, é uma mera especulação sermos filhos de nossos pais tendo em vista que até mesmo um teste de DNA não tem total eficácia. O livre arbítrio está no direito de você escolher o candidato que bem entender. O fato do resultado não ser o esperado não exclui o teu livre arbítrio. Palpito dizer que você está confundindo livre arbítrio com o controle dos resultados de suas escolhas. Nós não termos consciência das consequências de nossas escolhas não quer dizer que não temos livre arbítrio.
  4. Dos meus 16 anos aos 20 anos tive em torno de quatro experiências involuntárias de entrar em estado vibracional juntamente de catalepsia projetiva e pulsações/contrações no ouvido logo após acordar de um sonho. Em torno de uns dois anos atrás comecei a ir um pouco atrás do assunto e tentar atingir esse estado voluntariamente. Porém, devido à alguns eventos traumáticos (que não tiveram ligação nenhuma com o assunto) e outros motivos familiares dei uma parada pra me recuperar psicologicamente. Hoje com 22 anos voltei a praticar com mais frequência. Bom, em torno de uns dois meses atrás venho fazendo algumas técnicas de projeção e o que eu conseguia era sentir uma energização no corpo, estado de relaxamento e sensação de baloneamento, mas nenhum sinal daquelas fortes sensações que eu tinha logo após acordar de sonhos. Há pouco menos de uma semana, li aqui no fórum as técnicas do Raduga (bem por cima) e por já ter me ligado que todas as poucas vezes que entrei naquele estado foram por ter ligação com o sono, resolvi tentar. No dia seguinte, logo ao acordar, fiz aquela técnica de rotação. Em pouco tempo entrei num sonho e por surpresa minha já acordei naquele estado que eu tanto buscava (muito intenso por sinal), o que fez bater um forte medo e parar, numa mistura de frustração com felicidade. Desses dias pra cá estou focando nas técnicas do Raduga, hoje quase entrei novamente. Meu estado de consciência ficava alterando e por ver que estava "perdendo" o controle do corpo e indo com a consciência pra longe, resolvi parar. Percebi que continuo tendo um intenso medo do desconhecido, e se torna mais exacerbado pela projeção acontecer através daquele estado forte de EV. Devido a isso, há alguma forma mais sutil de se projetar sem ter todas essas sensações bruscas?
  5. Se no momento eu não tenho aptidão para realizar voluntariamente uma viagem astral, espiritualmente eu não posso afirmar que sou livre porque estou encarcerado no corpo físico. Mas o livre arbítrio continua existindo porque há a opção de desenvolver essa capacidade. Agora, se eu tenho aptidão para realizar voluntariamente uma viagem astral mas sou impedido por algum motivo, sou livre espiritualmente. Mas não tenho livre-arbítrio para colocar em prática essa capacidade. Se eu tenho débitos perante a justiça humana, não terei o direito de ir e vir. Logo, não sou livre em relação à sociedade. Mas o livre arbítrio continua existindo porque há a opção de eu não me envolver com a criminalidade. Agora, se eu não tenho débitos perante a justiça humana mas a criminalidade é a única opção de escolha, sou livre em relação à sociedade. Mas não tenho livre-arbítrio por não ter outra opção de escolha além da criminalidade. Se eu não consigo suportar a carência de uma necessidade sexual, não posso afirmar liberdade sobre meus instintos pois sou escravo da minha própria mente. Mas o livre arbítrio continua existindo porque há a opção de controle sobre esses instintos. Agora, se eu possuo total controle sobre as necessidades porém me obrigam a ter relação sexual com outro alguém, sou livre em relação aos instintos. Mas não tenho livre arbítrio por não poder escolher querer me relacionar ou não. Se ao decidir fazer uma faculdade por preferência dos pais, não posso afirmar que minha escolha foi por livre espontânea vontade. Mas o livre arbítrio continua existindo porque há opção de optar sem os pais decidirem. Agora, se a minha escolha foi isenta da opinião de meus pais porém no contrato da faculdade diz que são eles que tomarão a decisão final, sou livre na conclusão da minha ideia. Mas não tenho livre arbítrio pela escolha final serem ditadas pelos meus pais. Uma menina sequestrada está mantida em cárcere privado. Nesse caso ela pode ser livre em todos os sentidos anteriores, mas não há liberdade corpórea e nem livre arbítrio pois não existe opção de escolha à ela. Agora, se os sequestradores propõem que ela está livre a partir do momento que decidir a liberdade, ela está presa fisicamente. Mas tem o livre arbítrio em decidir se quer ou não ser liberta. Perceba que não há uma relação direta entre Liberdade e Livre Arbítrio, um não exclui o outro.É necessário definir em relação a quê o livre arbítrio e liberdade estão sendo tratados, pois como visto, há várias cascas que compõem. Você pode ser livre em uma casca porém em outra não ser. E o fato de você não ser livre em alguma dessas cascas ou suas escolhas terem interferências das mais variáveis, não necessariamente anula a existência do livre-arbítrio. Só não há livre arbítrio quando não existe poder de escolha. Um exemplo bem claro é um animal exclusivamente guiado pelos instintos, diferentemente de nós, que também somos animais porém temos opção de escolha através da consciência.Sobre Deus e Livre Arbítrio Mesmo se interpretarmos Deus dessa forma como foi proposta, o fato de existir alguém que conheça todas as possibilidades de acontecimentos não exclui o livre arbítrio. Continuamos com a capacidade de optar entre o leque de possibilidades existentes. Porém, é um tanto quanto precipitado afirmar que Deus está ciente da possibilidade de todos os futuros acontecimentos partindo do princípio que o "criador" faz parte do todo e o todo faz parte do criador. Não há separação entre os dois. Um está interligado ao outro dentro da mesma existência e essa mesma existência está em constante metamorfose. Diferentemente do game GTA onde o criador está separado da criação através de outra existência, as possibilidades de acontecimentos existentes para a criação são estabelecidas de uma forma imutável pelo externo criador. No GTA você pode dissecar a mente do CJ hoje e saber tudo o que ele poderá fazer. Depois de anos dissecar novamente e os resultados possíveis serão os mesmo. No entanto, a mente humana está em constante metamorfose e a possibilidade de criações diante do inexistente são infinitas. Como dissecar e prever o inexistente? (Lembrando que tudo o que comentei e principalmente sobre Deus são apenas ideias, não tenho gnosis para afirmar algo como verdade)
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