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arthurwerner

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  1. Olá Rafa, Sou do mesmo jeito. A solução que tomei foram em duas partes: 1) Imediata: você sabe que vai explodir, pois está na sua essência. Não importa se essa essência é suscitada por um "amigo fofuxinho", como diz o Saulo. A ideia essencial aqui é ter noção que você vai chegar no seu limite e não chegar às vias de fato. Quando você perceber que aquela conversa pode descambar em mais um episódio, se cale, se retire, tome uma água, dê um pulo. Quebre o estado mental vigente. Assim você evita os episódios. 2) Longo prazo: um amigo acima citou 13 passos de como melhorar. Estas são as inciativas de melhoria íntima. Procure ler sobre Reforma Íntima. Recomendo os livros de Ermance Dufaux (sem apologia ao espiritismo aqui), pois tratam do assunto de forma tranquila e na lata. Acho que você gostaria muito de ler o livro "Escutando Sentimentos" e outro que não é da Ermance, chamado "Ansiedade - Como previnir e superá-la".
  2. Olá, Essa é uma questão muito bem abordada nos livros Legião e Senhores da Escuridão de Ângelo Inácio, psicografados por Robson Pinheiro (http://www.casadosespiritos.com.br). Os aparelhos extrafísicos podem ser utilizados tanto para o bem quanto para o mal. É possível observar nos livros de André Luiz a utilização do Aeróbus, um veículo que auxilia espíritos no trasporte extrafísico. Da mesma forma que temos uma avançada tecnologia no outro plano para auxiliar "doentes" e diagnosticar certas enfermidades (como descritas por Camilo Botelho em Memórias de um suicida, psicografado por Yvonne Pereira). Como para o bem, a mesma tecnologia está disponível para outros espíritos, que as utilizam de forma a atingir seus planos menos comprometidos com a evolução dos irmãos. Assim, estas entidades constroem aparelhos que são ligados ao nosso duplo etérico e influenciam o nosso modo de agir. É bem comum ver aparelhos ligados à região do córtex cerebral, onde de lá este dispositivo, remotamente, transmite pensamentos e energias que ajudam os espíritos menos esclarecidos a realizar obsessões. O mecanismo é intricado, nada simples para nós, mas em idéia geral, estes aparelhos bombardeiam energias negativas e pensamentos degradantes, influenciando o obsedado a agir de acordo com os objetivos da entidade controlante. Podemos ter o mesmo mecanismo de forma mais primitiva, com a utilização de larvas e parasitas. Estes, na realidade, são forma-pensamento que se grudam nas regiões dos centros de força do duplo à fim de sugar as energias ali contidas. Porém, são desintegrados mais facilmente, geralmente com aplicação de passes ou qualquer tratamento energético adequado. Respondendo a sua pergunta: Sim, podemos. Porém, sabemos que nos sintonizamos com as energias com as quais queremos sintonizar. É de nossa responsabilidade modificar nossa moral e evoluir para um estado vibracional mais sutil, adequado à situação do nosso mundo de "provas e expiações", como disse Kardec. Mesmo assim, ninguém está livre destas atitudes, pois somos humanos e encarnados, e se estamos nessa condição, é por quê temos algo aqui à cumprir, alterar, modificar, evoluir.
  3. É uma excelente iniciativa, mas maturidade é vital neste processo. Ter consciência da visão extrafísica durante processos predominantemente negativos pode ser muito ruim. Sugiro a leitura de Reforma Íntima Sem Martírio de Ermance Dufaux (independente de "credo").
  4. Olá, Uma coisa que aprendi com o espiritismo foi a racionalidade e o bom senso. Como postaram acima, não é uma tatuagem que define sua personalidade. Outro dia no almoço vi um senhor, lá pelos seus 55-60 anos, com muitas tatuagens, inclusive uma suástica, bem visível. Ele estava usando uma camisa regata. Ora, minha primeira reação foi "mas que senhorzinho ridículo, hein!". Mas, quem sou eu pra julgar a tatugem do indivíduo? E se o cara tiver se arrependido? E se não tiver? Deixe-o pagar por suas dívidas, tudo no seu devido tempo. Falei desse caso, pois tenho um OM tatuado. É só o Om, em sânscrito, preto. Imagine o que uma senhora extremamente conservadora deve achar quado a vê? Será que foi o mesmo que achei do sr. da suástica? É só raciocinar. E Com bom senso!
  5. Não foi no astral e aconteceu agora à pouco comigo... Estava em casa relaxando depois do almoço, e essa dor de cabeça me matando. Daí consegui perceber que estava sendo sugestionado por um irmão do astral que não tem conhecimento das Boas Vibrações. Ultimamente estas sugestões têm ocorrido com frequência, como se o meu esforço por melhorar minhas vibrações fossem acompanhadas de um esforço contrário para deixá-las beeeem negativas! Foi aí que eu tive uma idéia que não sei se foi boa, "deixei ser levado" pela sugestão, mas de forma consciente. Fui indo até o ponto que senti que seria difícil controlar e parei de brincar, não cedendo mais energia para esse fim. Depois que eu me deixei levar, percebi um sentimento de frustração enorme (que não era meu). Seguindo esta experiência, sorri, e mentalizei ajuda para esta entidade tão sofredora. Em seguida, senti uma ótima energia vindo pelo meu chacra frontal, e finalmente a dor de cabeça passou! Concluí que por mais que tenhamos o controle de nossas energias, não devemos "zoar" desses nossos irmãos sofredores. Devemos mentalizar ajuda à eles, para que eles saiam dessa inércia de negatividade. Alguém já passou por algo similar isso?
  6. Olá, Sinto que tenho uma responsabilidade no plano astral, mas por mim imposta. Sinto que por não estar executando estes serviços - ou se estou, gostaria de ter ciência dos mesmo - estou sendo cobrado, pela minha própria consciência. Estou procurando realizar minha reforma moral, lentamente, mas de forma sincera.
  7. Olá pessoal, Não comentei no tópico anteriormente exatamente para compreender melhor as opiniões de vocês. A maioria aqui compartilha também do meu mesmo pensamento: há uma marca extrafísica, mas há a culpa. Se há paz, não há culpa, portanto, é uma provação que você superou. Esse é o meu entendimento leigo. Formulei a pergunta pq sempre tenho essa "sensação" de que tenho que proteger, observar e ajudar num plano mais denso. Comentei na seção de Relatos uma visita minha ao que eu considerei uma zona umbralina. Essa visita penso eu que fora assistida, e a maioria das noites sinto que sou levado a locais com esse propósito. Estava lendo o livro Memórias de um Suicída por Camilo Botelho, um escritor português do século 19, onde quando no Umbral ele comenta sobre os lanceiros que participam das missões de resgate de a suicidas. Será que essa é uma tarefa que desempenhei? Há uma certa afinidade... Como tudo tem sua hora, às vezes também elaboramos demais sobre algo que é muito simples. Se não compreendemos nem esse assunto besta, imagine a complexidade que está por se abrir! Obrigado pelas respostas & Om Shiva Netra!
  8. Pessoal, É notório que a prática do assassinato engloba uma situação "negativa" incomensurável para a pobre alma que o executou. Porém, dado o trabalho policial, este que é obrigado a tirar uma vida, como fica sua situação perante a Providência? Apesar de ser seu trabalho, ele sofre consequências no astral por conta de suas atitudes? Se sofre, como se dá esse processo? Essa dúvida sempre me ocorre quando vejo um profissional de segurança no seu trabalho.
  9. Isso aconteceu comigo há 10 anos. Nessa época tinha 15 anos, e havia iniciado uma leitura aprofundada no tema de "espirutalidade" em geral. Conheci a série Viagem Astral do Wagner Borges, conheci o GVA, entre outros recursos online. Iniciei as técnicas projetivas à noite, meio sem saber o que deveria fazer ou esperar. Um certo dia, fiz uma técnica descrita num livro (ah, que por sinal acabei de achar online: http://www.ippb.org.br/modules.php?op=m ... le&sid=237). Tenho certa facilidade em vibrar minhas energias nos chackras frontal e centrípeto, e senti que a técnica havia sido aplicada à contento (em contraste, eu praticamente não consigo sentir os outros centros de força). Após o exercício, me recordo somente de "despertar" como se fosse num beco. A experiência toda deve ter durado uns 3 segundos, mas lembro de detalhes até hoje. Imagine um beco, entre duas paredes sujas. Era noite, e havia pequenas fogueiras. As "pessoas" estavam deitadas no chão, jogadas, como se fossem mendigos. Eu percebi muito sofrimento e dor, muito medo também. Me lembro de ter olhado para ambos os lados e senti uma presença acima de mim, como estivesse sendo guiado. Não sei ao certo o que fui fazer lá, mas algo me diz que era uma expedição de reconhecimento, como se eu tivesse que aprender a estar ali. Nesse momento de lucidez entrei em pânico e o medo tomou conta de mim. Acordei extremamente assustado, no meio da noite - e não voltei a dormir naquele dia. Depois dessa experiência, fiquei com muito medo de aprofundar minhas pesquisas, era muito imaturo para o assunto, mas já na época tinha noção da experiência que tivera, semi-consciente mas até hoje me faz lembrar dos nuances do nosso mundo - material e espiritual. Hoje estou casado e feliz. Agora sinto que tenho a maturidade suficiente para continuar meus estudos e espero compartilhar estas experiências novamente aqui com vocês!
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