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Jutb

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Everything posted by Jutb

  1. Provavelmente você tem ido a zonas pesadas sim, Henrique. Mas é complicado, porque pelo que eu vejo nem sempre a gente consegue identificar onde tá a raiz do problema, o que a gente pode mudar na gente para que isso não mais aconteça. E mesmo quando a gente sabe o que precisa mudar, ainda sim é difícil de manter uma estabilidade. Eu por exemplo procuro me manter ok o tanto quanto posso, mas vira e mexe eu dou uns escorregões. Só mesmo passar o dia triste demais com algo, por exemplo, com a mente focada só naquilo, já me faz acordar no outro dia "de ressaca". Acordo muitas vezes não só cansada, dolorida, mas irritada, incomodada, sem paciência. E é sem razão. Não acordei no susto, não estou irritada com ninguém, não perdi a hora, nada. Antes eu pensava que isso acontecia apenas porque o meu cérebro não relaxava nem mesmo no momento de dormir, e era uma característica minha, mas hoje acredito que tenha sim relação a queda da sintonia. Porque depois que passei a me atentar a isso, começou a acontecer mais raramente essa sensação de "acordar acabada".
  2. Será que não seria apenas algum desconforto que você sente em seu corpo depois de passado algum tempo por não estar acostumado a ficar muito tempo imóvel em uma mesma posição?
  3. Claro Adriano, concordo contigo, foi uma falha minha não complementar. Como ninguém tinha respondido o usuário, tentei fazer uma explicação mais direta, de modo rápido. Mas nem sempre dá de ser mais direto, realmente alguns assuntos exigem uma maior explicação. Se não for assim, o pessoal pode acabar confundindo as coisas.
  4. Sim, movimentar energias seria "fazer o EV", que é o que chamamos às vezes de movimentação energética, outras vezes de OLVE (movimentação em circuito fechado, sem exteriorizar e absorver). : )
  5. Sim, quanto a paz não precisa se policiar para evitar, porque na verdade a meta é justamente mantê-la. O que quis dizer, Mateus, é que você precisa tentar se policiar para manter a paz dentro de você tanto quanto possível sem que sua paz precise depender da companhia de alguém ou de algo, como por exemplo uma meta que você deseja alcançar, para que assim você consiga apreciar mais a sua própria companhia e manter o teu foco no seu momento presente. Porque as vezes a gente acaba ficando tão feliz ao lado do outro, como se só aí nossa vida tivesse mais sentido, que nossa vida acaba ficando baseada só nisso, sem apreciar também nossos momentos sozinhos no nosso próprio casulo. Mas, de novo: ... É, acho que tem que tentar debater e mostrar seu posicionamento sim mas também ficar vendo o desenrolar da situação. Se vê que a discussão não tá levando a nada, não fique ali muito tempo se desgastando em fazer a outra pessoa entender. Porque se você já se posicionou, você já fez a sua parte, e agora cabe também ao outro em ter também uma postura aberta a diferentes opiniões. Mas não tem que ficar irritado, magoado, e nem pensando "nossa, mas é um b****, pldds!... " se o outro não se mostrar aberto, porque se pensar isso, você também não está sendo aberto, né? Eu acho que tem que deixar, e como eu já disse, não se deixar influenciar muito pelo sentimento que surge primeiro, que é o de revidar. Mas não revidar não é ouvir e ouvir e deixar de ter o seu ponto vista, é só saber o momento de sair da discussão quando percebe que falar e falar não está levando a nada. Dar a opinião sim, mas procurando manter a linha. Não deu certo de passar o ponto de vista? Tudo bem, silencie e procure mudar o tema ou pelo menos manter a calma dentro de você, porque ser ou não afetado depende de você. Mas realmente alguns temas são mais complicados de se debater mesmo, como esses relacionados ao espiritualismo. Eu infelizmente nem comento sobre isso com meus conhecidos porque vejo que é praticamente ficar andando em círculos. Acho uma pena, porque acho que com muita coisa seria útil. Noto que muitas vezes eles temem algumas coisas que... caramba, não é o bicho de sete cabeças. Mas sempre acabo deixando pra lá.
  6. Olha, falar na teoria é sempre mais fácil que colocar na prática, mas eu tentaria sugerir o meu objetivo no momento, que é procurar manter o seu equilíbrio interno como sua maior meta, tentando fazer o possível para manter esse padrão e tomando cuidado aos estímulos emocionais. Muito do que vou falar aqui foram coisas que o próprio Saulo aconselha nos vídeos dele, e por eu achar que são dicas boas, tento aplicar a mim. Então, tente se policiar quando se perceber excessivamente triste, excessivamente feliz, excessivamente ansioso, excessivamente afetado por algo, por alguém, e quando se perceber assim, tente se afastar disso, mesmo quando estiver excessivamente feliz. O que não significa ser indiferente, é claro, mas "emocionamente estável", fugindo sempre de qualquer excesso, porque um excesso já é de certo modo um desequilíbrio. Esteja com as pessoas, valorize o contato, valorize as conversas, mas esteja ligado no quão as pessoas causam estímulos a você, sejam esses estímulos positivos ou não. E percebendo picos, procure se controlar para voltar ao estado "neutro", de equilíbrio interno, dominando a emoção sem que o oposto ocorra e elas te dominem. Tente cuidar de você em primeiro lugar, priorizando a sua paz interna. Então se alguém disser algo que você discorda e você sentir raiva... evite que o sentimento tome conta de você. Reagir, revidar, responder, guardar respostas prontas e se deixar ser afetado é algo que só faz mal pra gente, e é a gente quem precisa cuidar da gente. A nossa evolução é algo que depende de nós, sozinhos. Procure também enxergar todos esses acontecimentos como um aprendizado, porque talvez tudo isso esteja assim, mais latente, exatamente para que você desenvolva mais esse senso de auto-controle aos estímulos.
  7. Olha Leadbeater, não sei se tu vai concordar mas uma possibilidade a se pensar talvez fosse que essas criaturas dos olhos brilhantes seriam entidades que ficam ali para fazer supervisão quando percebem alguém com alguma intenção de amparo ou algo como isso. Percebo que você demonstra ser voltado a isso pelos seus relatos, além de voltar a demonstrar isso nos trechos que você escreveu aqui: E essa minha dedução tiver sentido, isso coincidiria com o meu sonho (supondo que não foi uma pura criação mental) que teve um desenrolar também relacionado a uma espécie de amparo antes da cena onde vi essas criaturas. Tentando explicar de um modo resumido, o sonho começou comigo passando por uma rua, quando de repente vi a cena de um rapaz sendo morto com um tiro disparado por outro após uma discusão. Eles estavam no meio da rua, à noite, em frente ao que parecia ser uma espécie de bar. Era um lugar escuro, sem iluminação, e o "bar" parecia abandonado, como se estivesse fechado já há tempos. Mas era como se apesar do bar não funcionar mais ali (a julgar pela aparência de abandonado) o pessoal ainda continuasse se encontrando nas proximidades, porque o local parecia ser frequentado por várias pessoas. Esse sonho no geral foi meio confuso porque não tinha uma ordem cronológica, e parecia ter mudanças na ordem dos acontecimentos. Pouco tempo depois eu ter visto o rapaz sendo morto, era agora eu estivesse em outra cena, onde eu estava em frente a uma mulher de uns 60, 65 anos, que tinha um porte pequeno (ela era muito menor que eu) e chorava sem parar. Estávamos no que parecia ser dentro daquele mesmo bar, ou nos fundos talvez, em um local também escuro, vazio e deteriorado. Lá de trás a mulher ficava todo o tempo com a atenção para algum ponto lá na frente, onde dava na entrada do bar, local onde toda a cena do crime aconteceu. E era esquisito, porque quando eu olhava para o mesmo lugar que ela olhava, parece que cena do assassinato se repetia de novo e de novo. Uma, duas, três vezes. A cena se repetia idêntica ao modo que eu tinha visto antes de modo muito realista. Parecia que de novo eu tava lá na frente, passando pela rua e então via a cena se desenrolar uma outra vez. Estavam lá os dois homens discutindo, e depois, o barulho do disparo da arma. E depois de novo a cena mudou. Eu ainda estava naquele mesmo lugar em frente a mulher, mas agora a expressão dela parecia ter mudado da água para o vinho. Ao invés de chorar, sorria e dava risada, e me agradecia por eu ter feito ela rir, enquanto eu aceitava o agradecimento mas também não fazia a menor ideia do que eu tinha feito de tão especial. Não vi o que aconteceu entre a parte que ela estava triste até ela ficar feliz, mas pelo que entendi tudo o que eu fiz foi apenas conversar um pouco, provavelmente na tentativa de destrair ela. Depois dessa parte o sonho acabou com a cena rápida que comentei. Em uma cena alheia a todas as outras cenas, vejo em um flash rápido aquelas pessoas com olhos brilhantes, sérias e imóveis, que ficavam me observando. Assim como você, que diz sentir a alma lavada quando se encontra com eles, acordei me sentindo muito bem também depois que tive aquele sonho, fiquei muito alegre como se aquilo de fato tivesse ocorrido. Naquela época eu ainda não tinha me atentado a tentar mudar minha frequência/sintonia e também não sabia que nossa frequência está totalmente ligada a densidade dos locais que iremos em astral quando projetados, e aquele sonho veio em muita boa hora, uma vez que naquela semana eu estava bem desanimada, em um daqueles momentos que a gente acaba por se perguntar aquelas coisas como "o porquê da nossa existência", até mesmo desacreditada da espiritualidade como em todo. E o sonho veio de encontro com algo que muitas vezes as pessoas me diziam e nesses momentos de baixa auto-estima eu parecia esquecer, no meu caso, que muitas vezes eu consigo passar certa tranquilidade quando converso com elas, mesmo embora eu mesma nunca achasse que isso ajudasse de fato. Foi como se o sonho dizesse: "ei menina, larga mão de ser assim mimizenta. Isso ajuda sim, caramba!" kkk. Além de ter sido um sonho que me fez ir pesquisar sobre os caboclos, como eu disse, que acabou trazendo uma renovação no meu interesse pelo estudo dos temas espirituais.
  8. Interessante a parte em que você citou os olhos das consciências que você diz ter visto, Leadbeater. Me fez lembrar um grupo de criaturas que vi em um sonho que eu tive uma vez. Eram umas 5 pessoas, pelo menos, todas juntas, em um lugar ao ar livre. Infelizmente não lembro do rosto de cada uma das pessoas, mas lembro que eram fisicamente bem diferentes uns dos outros. Enquanto alguns eram muito loiros e claros, quase albinos, outros pareciam ser de uma diferente etnia. Tinham pele morena, cabelos bem escuros e uma aparência indígena. Dentre os indígenas, me chamou a atenção especificamente uma moça com pinturas toda a região do rosto. Achei bonito demais a variedade dos desenhos e principalmente as cores, que eram bem vívidas. E embora eles fossem bem diferentes fisicamente, era interessante porque todos tinham os mesmos olhos, um azul cor-do-céu, bem brilhante, como uma lanterna. Esses olhos eram meio sinistros, mas além desse detalhe eles não faziam nada que transmitisse medo, porque na verdade eles não faziam nada. Não falavam, não interagiam, nada, só ficavam me observando através de um vidro que me separava deles como se "me vigiassem" à distância. O que será que quer dizer esses olhos assim? Seria apenas um modo para que pudéssemos diferenciar com mais facilidade espíritos guia de outros espíritos... ? Lembro que quando acordei fui googlar, só de curiosidade, pra ver se encontrava algum relato de "entidades com olhos luminescentes", mas não achei nada. Então fui pesquisar por entidades com aparência indígena, e aí descobri o que muitos já devem saber, que na umbanda existe a falange dos caboclos, espíritos de antigos povos indígenas. Como no meu caso foi só um sonho, diferente do seu, que foi projeção, não dá pra saber se quis dizer algo, porque muito provavelmente foi uma criação mental, não dá pra saber. Mas de certo modo foi interessante porque na época eu nunca tinha ouvido falar sobre espíritos que se manifestavam com essas características.
  9. Cara, você tirou as palavras da minha boc... quer dizer, do meu teclado, porque comigo tem acontecido a mesma coisa e eu estava pensando em fazer uma pergunta como essa.
  10. Pelo que tenho lido aqui no fórum vejo que isso parece depender mais do teor dos seus pensamentos enquanto pratica o ato do que do ato em si. É muito diferente, por exemplo, a masturbação praticada sem um estímulo visual daquela em que você se excita com vídeos em sites pornográficos, porque quando acessa esse tipo de conteúdo você acaba atraíndo "de brinde" uma porção de entidades mais densas que estão naquela mesma sintonia. Se te interessar, veja esse post que fala um pouco sobre sites pornôs especificamente:
  11. Interessante saber que outras pessoas tem essas sensações, Alekine! Ainda não fiz nenhum tratamento espiritual, pelo menos não nesse centro. Comecei a ir lá há pouco tempo, e como vou apenas uma vez por semana, até agora fui apenas 3 vezes. Em abril eu frequentei um outro centro, também na minha cidade, e nesse eu passei por alguns tratamentos espirituais de desobsessão (apometria). Em uma dessas sessões foram encaminhados alguns obsessores (se eu não me engano eram 3 ou 4) que estavam me acompanhando, e na hora que os médiuns da mesa foram me passar as recomendações para que eu não voltasse a atrair aquelas companhias, pediram duas coisas: que eu me focasse no auto-aperfeiçoamento de modo a ir melhorando a minha frequência, e que eu fosse às sessões para desenvolvimento mediúnico, pois segundo eles eu estaria passando pelo processo de mediunidade começando a aflorar. Até aí eu nunca tinha tido nenhuma sensação que me fizesse pensar que eu pudesse ter alguma sensibilidade, por isso quando a possibilidade de ser médium ostensiva foi levantada foi algo bem inesperado, que eu duvidei (e pra ser sincera, continuo duvidando, pois sou cabeça dura). Até então eu nunca tinha tido nenhuma percepção extra-sensorial que pudesse denotar isso, como por exemplo a sensação de ouvir vozes, ver vultos, sentir repercussões depois de frequentar locais com aglomerações, etc. O que eu sentia era apenas os arrepios, mas a primeira vez que eu tinha notado isso tinha sido nas palestras do centro, há poucos dias, então isso era também uma novidade. De lá pra cá penso ter notado um pequeno aumento na sensibilidade, como por exemplo a impressão que por vezes tive de ouvir ruídos e ouvir pessoas se movimentando pela casa. Não apenas durante as técnicas projetivas, que é considerado comum pensar que estamos vendo ou ouvindo presenças, mas no meio do dia, em vigília, quando totalmente desperta. Mas foi apenas isso, e acho que isso aconteceu só 2 vezes. A única sensação expressiva que tenho continua sendo essa, de sentir arrepios, e também essa dor de cabeça. Durante o período em que fui às reuniões mediúnicas as únicas sensações que tive eram de repercussões emocionais, que surgiam de tempos em tempos. De repente era como se eu fosse dominada por um sentimento de muita tristeza, uma tristeza que surgia do nada, e que mesmo embora eu não soubesse dizer o porquê de estar ali, me fazia chorar. Um choro compulsivo, sem controle... bem esquisito. O pessoal da casa me perguntava então se tinha alguma emoção que estivesse me incomodando, e eu respondia que não, que não tinha nada me deixando triste e pudesse explicar a razão daquele choro. Eles então faziam uma curta prece, pediam para que eu fizesse uma mentalização, e dali a pouco a tristeza ia embora, súbita e rapidamente, do mesmo modo que surgia. Eu voltava a me sentir bem como eu estava antes e de novo não conseguia entender porque eu tinha chorado. Eu não sei, era como se naquelas sessões eu ficasse muito emocional. Infelizmente fui nessas sessões para pessoas com a mediunidade em desenvolvimento por pouco tempo, então o que tenho de experiência é só isso. Embora eu gostasse dali, algumas coisas me fizeram querer parar de frequentar aquele centro espírita, principalmente devido atitudes e metodologias que o pessoal que trabalhava ali por vezes tinha e eu não concordava. Decidi que eu ia tentar ir me cuidando sozinha e em outro momento procuraria uma outra casa. Foi só agora em agosto que os meus familiares de repente decidiram começar a ir nesse local que eu estou indo. E como eles foram, pensei em ir também. Mas vou ficar de olho nas sensações, e fazer isso que vocês recomendaram, tentar me informar com alguém do centro sobre a dor de cabeça. Acho que é o melhor a se fazer. Desde já obrigada pelas respostas, Iogue e Alekine! : )
  12. Bem, essa é uma dúvida que tenho já há algum tempo. Noto que quando vou a um centro espírita sinto alguns arrepios na região do topo da cabeça e na região da nuca, sempre no momento das palestras. As vezes sinto também um pouco de tontura, uma tontura sutil, que dura poucos minutos. Noto também dor de cabeça em toda a região da minha testa, mas essa, ao contrário da sensação dos arrepios, geralmente fica mais forte quando vou embora, e não quando eu ainda estou no centro. É uma dor extremamente forte, que normalmente custa a passar, mesmo depois de tomar analgésicos. Sobre os arrepios eu acredito ser normal, um encaminhamento de energia enviado de espíritos que estão no ambiente para as pessoas que estão ali, mas fico com a dúvida sobre a sensação de dor. Seria uma dor causada por causa dessas energias recebidas, que talvez por serem em grande quantidade, se acumulam?
  13. Sei lá, Minato, quanto a isso eu ainda não sei bem o que pensar. Quanto a música e a filmes especificamente até eu concordo contigo, porque penso que ambos atingem mais o nosso subconciente. No caso da música, se a gente está melancólico, por exemplo, ou com raiva, e coloca para tocar uma música que fala daquele tema, isso parece imergir ainda mais a gente naquele sentimento que já existe, aumentando ainda mais ele. Mas ainda assim, eu acho que depende muito. Eu pessoalmente não sou uma pessoa que joga jogos online, não é a minha praia. Mas usando o exemplo de alguém que joga, eu não acho que se uma pessoa gosta de jogos com uma temática violenta, por exemplo, ela vai baixar a frequência simplesmente por jogar o jogo. Tenho pra mim que ela vai baixar a frequência se ao invés de ver o jogo como uma mera distração, usar aquilo pra exprimir um sentimento de raiva que ela já tem guardado internamente, mais como um modo de exteriorizar no jogo o que ela sabe que não poderia exteriorizar na vida real. Fazendo isso, aí sim o jogo será algo ruim, porque ela não estará interagindo com aquilo de um modo imparcial, ela estará, enquanto joga, se identificando com um sentimento que ela mesma já carrega e aí sim se conectando com aquela vibração. Mas isso é o que eu acho, e claro, pode ser que eu esteja errada. Nesse tópico é comentado um pouco sobre músicas:
  14. Deixo como indicação um post que me ajudou bastante e tem relação direta com esse tema de auto-aperfeiçoamento: E aqui um outro tópico, que também fala um pouco. Mas além desses dois posts existem muitos outros sobre o mesmo assunto, e vídeos do Saulo também. Recomendo dar uma pesquisada porque pra mim essa coisa do auto-controle e da atenção aos próprios sentimentos e pensamentos foi algo que pra mim mudou muuuuuita coisa, da água para o vinho mesmo. Não só quanto a não xingar/se irritar com tanta facilidade, mas a manter uma tranquilidade no dia-a-dia de um modo geral. Vida fácil ninguém tem, todo mundo tem problemas, tem frustrações, tem pessoas que a gente não se dá tão bem na nossa volta... então o que nos resta é tentar controlar não eles, mas o modo como a gente vai reagir.
  15. Pode ser, JhoN, deduzi isso porque além desse comentário, vi que ali em "Todas as Atividades", no index do fórum, o Edivando fez uma pergunta ao Sandro que a mim me pareceu que ele quis dizer estar percebendo presenças. Mas vamos esperar, e se for isso mesmo quando o Edivando ver esse post ele responde. No mais, desculpa por acabar desviando do assunto geral do post, rs.
  16. Também não entendi, Edivando. Você quis dizer que tem percebido as sensações consideradas típicas de serem sentidas no momento pré projeção (impressão de ver presenças/vultos, ouvir vozes, etc) também quando você está totalmente desperto, em vigília? É isso?
  17. Tendo em mente que são pessoas como eu e você, com a diferença de que essas agora estão em outras dimensões. Ao que parece a ideia de contactar com os desencarnados é bem diferente da que temos aqui, e bem menos assustadora. Lendo os relatos das pessoas contando sobre suas experiências no astral, você quase nunca vê eles dizendo coisas como "conversei com um espírito", "vi o espírito de uma menina", você sempre vê eles dizendo simplesmente que viram uma menina ou que conversaram com um homem, porque uma vez que você está na mesma dimensão do homem e da menina, você enxergará ambos como se fossem alguém como você. Nesse post o Iogue e o Sandro falam sobre isso, dê uma olhada: Legal, né? Só isso já facilita bastante. O que ainda não sei é como fazem pra saber como diferenciar um espírito desencarnado de um encarnado e projetado, se é que tem como... talvez pela presença do cordão de prata?
  18. Faça sim, Pedro! Sim, igual aqui. As pernas são as primeiras partes que ficam leves, como se sumissem. É uma sensação boa.
  19. Bom saber que é normal então, já me sinto mais aliviada. Embora eu já tivesse consciência de que é normal ter essas sensações esquisitas tipo essas citadas naquele post Sinto coisas estranhas quando estou tentando dormir! O que pode ser??? me chamou a atenção por terem acontecido quando eu tinha recém deitado, ainda bem em estado alerta. Mas deve ser isso mesmo, até que chegue naquele ponto em que quanto mais prática se tem, mais rápido as sensações surgem e menos tempo perderemos em ficar ali se esforçando até fazer as sensações pegarem de vez. No meu caso o mais comum é isso de se sentir girando no ar mesmo, lembro que desde a primeira vez que tentei aplicar o EV foi assim, isso no final de 2016/início de 2017. Eu ainda tava começando a conhecer sobre projeção astral, acho que foi no primeiro dia que li sobre isso. Como tava sem sono, fui fazer "só pra ver se a coisa funcionava", de curiosa mesmo. E pegou de primeira (depois de um tempão tentando sentir). Dizem que para alguns o primeiro EV é o mais forte, e o meu realmente foi, nunca mais senti como naquela vez. Só voltei a sentir algo parecido (mas não igual) agora esse ano, quando voltei a me focar nisso diariamente. Daquela vez foi tudo vibrando e rodando muito rápido. Minha família tem histórico de labirintite e eu fiquei morrendo de medo, mas hoje quando sinto (quando eu mesma girando, e não quando sinto a labirintite) eu fico feliz! kkk O mais perto que tive de sensações realistas como as de ontem foi esses dias, quando eu tava deitada, normal, no meio da tarde (sem estar fazendo técnica nenhuma) e de repente tive uma sensação de algo bem gelado entrando e remexendo em mim, como se uns braços literalmente entrassem pelo topo da cabeça. Não foi só tu, Alekine, eu não consegui não rir aqui, um pouco depois: kkkk Isso é o que eu gosto no Saulo Calderon e no pessoal do GVA, eles usam um modo de dizer sem aquela coisa séria e dogmática (que muitas vezes mais amedronta que qualquer outra coisa) que as vezes a gente vê em muita gente quando vai falar sobre espiritualidade de um modo geral. É legal técnica do Francisco V. Lorenz, para usar se quer ajudar alguém. Mas não sei, fico meia cabreira com essas coisas de tentar encontrar uma pessoa em específco porque penso que deve ser fácil se enganar achando que é a pessoa e quando pode ter sido só uma criação mental nossa. =/
  20. Postando apenas para corrigir o erro ortográfico: Quando escrevi isso: "Se espero e a sensação parece chegar ao ponto máximo e ir embora", eu quis dizer isso: "Se espero, a sensação parece chegar ao ponto máximo e ir embora".
  21. Bem, noite passada aconteceram algumas coisas diferentes durante minha técnica projetiva que eu sempre faço antes de dormir. Normalmente posto pouco aqui, mas como isso acabou me chamando a atenção, achei inevitável não perguntar e tirar a dúvida. Nessa madrugada quando me deitei antes de dormir fiz o belilim, o círculo mágico de proteção e depois apenas me foquei na respiração, prestando atenção no ar entrando pelo meu nariz. Depois de uns minutos, decidi prestar atenção em uma ideia que surgiu na minha mente, como um voz que dizia que eu deveria só me focar na minha respiração e durante todo o processo apenas esperar, sem fazer mais nada, técnica nenhuma, com a certeza de que tudo iria acontecer normalmente. Nunca fiz isso, aplicar só a técnica da respiração. Normalmente quando me deito surgem muitos pensamentos na minha cabeça, e essa técnica tem funcionado para manter a mente focada, mas até então usado ela só para isso ou então para intensificar uma sensação que já sinto (um leve formigamento, uma movimentação de energias). Passei a usar ela diariamente quando notei que pra mim tem funcionado melhor simplesmente se focar no ar entrando pelo meu nariz que aplicar outras técnicas de indução ao transe, como eu costumava usar antes. Minha rotina é assim, nessa ordem: - Respiração (5 a 10 min) - Movimentação energética/sensação de chakras pulsando - Exteriorização e absorção (apenas às vezes, dependendo de como me senti no decorrer do dia) - Respiração Mesmo assim, decidi arriscar "fazer só a respiração" para fazer o teste, porque não teria nada de mais ficar focada só na respiração por uns minutos a mais. Pensei que talvez aquilo pudesse ser um mentor me dando um conselho, e na pior das hipóteses, o máximo que poderia acontecer seria eu não sentir nada, que na verdade é o que sempre acontece, pois como falei lá em cima, nunca consigo ter sensações mais fortes fazendo apenas isso, é sempre quando movimento as energias ou decido aplicar uma outra técnica combinada a essa. Então me deitei em decúbito dorsal e me foquei na minha respiração. Mas logo em seguida aconteceu uma coisa, pouquíssimo tempo depois, cerca de 5 minutos. Vale dizer que eu ainda estava bem lúcida, só ali focada em limpar os pensamentos, portanto ainda longe da fase em que o cérebro começa a entrar no estado sonolento. Senti como se fosse um toque na testa, no lado direito. A sensação começou parecendo com a sensação de quando tem um inseto pousado na nossa pele, bem sutil, como se estivesse ali um inseto levezinho, como um pernilongo. Mas aquilo foi ficando forte pouco a pouco, até se parecer com algo mais pesado, primeiro como se alguns dedos tocassem minha pele e adentrassem, depois como se um objeto pesado tivesse sido colocado ali naquela região da minha testa. Enquanto isso notei também uma pressão na região do meu corpo onde fica o chakra laríngeo e também o umbilical, que doíam um pouco, ambos ao mesmo tempo. A pressão não era tão perceptivel e incômoda quanto a da testa, mas estava lá. O laríngeo além de doer parecia ter uma sensação de aquecimento. Nunca senti dor nesses chakras, nem dor, nem sinal de queimação, e por isso aquilo me chamou a atenção. Quando sinto, sinto só eles pulsando, mas isso quando sinto, porque é raro eu sentir algo nesses chakras quando eu não estou fazendo uma técnica espécifica de circulação de energias. No geral ´tenho sensações com mais facilidade no cardíaco e no chakra da coroa. À parte as dores, nesse ponto meu corpo já estava aos poucos ficando leve, principalmente minhas pernas. Mas começando a ficar leve, muito sutil ainda. Segui me focando na respiração, tentei me manter tranquila e aos poucos a sensação da testa passou, e foi quando ouvi um 'piiii' em volume bem alto dentro da minha cabeça quase que imediatamente, e uma sensação de receber um puxão pra cima. Até então eu também nunca tinha ouvido o som da pineal, mas na hora identifiquei como provavelmente sendo esse, principalmente porque surgiu junto com a pressão na testa. Tanto o som nos ouvidos quanto a sensação de puxão foram rápidas, como se eu fosse puxada mas logo em seguida retornasse ao corpo, mal dando tempo de prestar mais atenção naquele som, que foi ficando mais suave. Foi tudo muito rápido, uma sensação acontecendo depois da outra. Lembro que passado isso foi como se em determinado momento eu de repente estivesse deitada toda torta, como se meu corpo ocupasse todo o espaço da minha cama de uma ponta a outra, e eu sabia que aquilo não era real, porque além da minha cama não ter espaço para que eu ficasse esticada desse jeito eu sei que quando me deitei meu corpo estavo reto e no meio da cama, com as minhas costas viradas para o colchão e a minha barriga pra cima. Mas a sensação era real, realmente senti como se a minha cabeça e todo o meu tronco estivessem voltados para o lado direito, na diagonal, enquanto do tronco para baixo eu estava reta. A sensação mais visivel foi na cabeça, que parecia completamente torta e tombada para o lado. Se alguém já sentiu algo como isso, gostaria que comentasse. Quando tive essa sensação pensei que ali era um sinal claro de que já estava bem deslocada, então tentei me arrastar devagarinho para as bordas da cama. Mas notei que ainda tava movendo o corpo físico, e então parei e pensei em tentar aplicar o EV, mas as sensações foram ficando mais leves até desaparecer a sensação de "estar toda torta" e ficar só uma vibração em todo o corpo bem levezinha que não consegui fazer ficar mais forte. Adormeci enquanto estava tentando "reativar" a sensação. No geral isso ocorre todas as noites, sinto os sintomas projetivos como sentir o corpo subindo, sentir o corpo rodando em alta velocidade, sentir o balonamento, mas aos poucos parece que a sensação se esvai, não sou "ejetada para fora". Se espero e a sensação parece chegar ao ponto máximo e ir embora, e quando tento um movimento o mesmo acontece, as sensações param de repente. Mas mesmo sem progressos, me chamou a atenção pelo conjunto de informações ao mesmo tempo... nunca tinha tido uma experiência assim tão intensa. Sempre senti OU o bolonamento, OU a sensação de subir, OU a sensação de sair girando. Nunca tinha sentido a pineal, essa dor nos chakras, aquela sensação de estar toda torta, e nem voz que me passasse dicas. Achei muito estranho, tudo muito estranho, principalmente a rapidez com que tudo ocorreu, uma coisa depois da outra quase que antes que eu tivesse tempo de processar o que estava acontecendo. Vale dizer que ainda nessa noite notei mais algumas pontadas de dor durante outros chakras, em determinados momentos, como se o chakra do plexo solar, o umbilical, o cardíaco e o laríngeo doessem todos ao mesmo tempo (uma dor leve mas percebtível, como se fosse um aperto). Senti eles doerem quase que o tempo todo. Tive também a sensação de uma presença que em determinado momento entrou e ficou parada ao lado da cama, mas não consegui enxergar nada. Alguém sabe me informar o que poderia ter sido tudo isso? Isso é mesmo normal? Se for, é assim mesmo, tudo ao mesmo tempo? Seria um amparador fazendo alguma modificação nos meus chakras ou então algum espírito que estava ali para me ajudar? Ou seria alguém ali para roubar as energias, mesmo embora eu tivesse feito um círculo de proteção?
  22. Quero aproveitar de novo pra fazer uma observação aqui para o Pedro: Pedro, não interprete minha resposta onde falei sobre frequência e mentores sob um ponto de vista religioso, porque eu (assim como muita gente aqui no fórum) além de não me definir em nenhuma religião, também sempre fui incerta sobre minhas crenças e continuo sendo até hoje. Só acredito quando eu mesma tenho uma experiência, e mesmo quando tenho, ainda assim ainda fico um tempo matutando sobre todas as possiveis possibilidades com medo de ter sido uma pura criação mental, porque né, nossa mente é um negócio complicado que tem um poder de criação enorme. Eu mesma, por exemplo, sempre achei que isso de frequência era uma coisa boba que só servia para fazer a gente agir no politicamente correto e só mudei de opinião quando apliquei isso e notei diferenças sob vários aspectos no sentido espiritual. Não é uma questão de agir de determinado modo para que assim, Deus ou qualquer outra criatura nos "castigue" ou nos beneficie por nossas atitutes, mas por uma questão de karma, ação e reação.
  23. Sim, eu geralmente tenho a sensação de terem insetos na minha perna. Moro em um local de campo, mais distante da cidade, e aqui tem muita aranha. Mas não aranha daquelas fininhas, que não fazem mal nenhum pra gente e só ficam lá na teia delas esperando um inseto sem sorte cair ali e virar comida, são aranhas do tipo aranha marrom. Conseguir se controlar pra não sentar, acender a luz e ir dar uma olhada pra ver se não ter nada nas pernas é um exercício de auto controle! ? Sobre o relato, li e achei bem bacana, Alekine.
  24. Edivando, ontem aconteceu o mesmo comigo. Me deitei mais cedo mas fiquei as 2 horas adiantadas totalmente desperta. O dia de hoje foi bem atarefado, começando desde cedo, quando precisei fazer uma viagem até outra cidade. A impressão que deu é que o meu cérebro tava "hiperativo", não "desligava". Sempre consigo acalmar os pensamentos depois de alguns minutos, mas ontem parece que não teve jeito, os pensamentos não paravam. Moral da história: tem vezes que não dá mesmo para encontrar o ponto ideal para usar as técnicas, que não é nem o estado "super ligado", quando estamos muito despertos, nem o estado de muito cansaço, porque se estamos muito cansados ou com muito sono, iremos apagar logo ali no início, no meio das técnicas. Quanto ao Pedro, que diz ver imagens e ainda estar bem preso ao corpo, acho que a solução para quando isso ocorrer é simplesmente permanecer imóvel, mantendo o processo de tentar se sentir o mais relaxado que conseguir. E sugiro que não tente abrir os olhos e nem tente se movimentar no meio das sensações, porque embora isso pareça bobo, é um erro que eu mesma acabei cometendo várias vezes. Eu ia dar uma olhada no braço ou em uma das mãos só pra checar se "ainda estava mesmo no corpo" quando as sensações estavam fortes, e isso era uma péssima ideia, porque sempre quando eu fazia isso além das sensações desaparecerem ou ficarem bem mais fracas, eu normalmente não conseguia alcançar novamente aquele mesmo estado que eu estava antes naquela mesma noite. Por isso não se mova, não abra seus olhos, e quando tiver alguma sensação procure se manter o mais tranquilo possível. Apenas siga com sua técnica, sem pressa. Recomendo que mantenha sua mente focada em algo, para que assim não seja interrompida por pensamentos ou por devaneios de quando estamos entrando em um estado de sonolência. Um exemplo de técnica é a de seguir prestando atenção em sua respiração, e gosto de indicar essa técnica porque baseada na minha própria experiência essa é a que melhor funcionou para mim. Mas cada pessoa é diferente, e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar tão bem para outra. Então se pra você não funcionar, não se preocupe. Existe uma grande variedade de técnicas de concentração e provavelmente outras técnicas funcionarão melhor para você. Mas se não der certo, não se irrite, porque é assim mesmo, tentar, tentar, e tentar. É mesmo ruim quando a gente acorda no dia seguinte e vê que se passou mais uma noite sem conseguir, mas não existe solução se não a de seguir todos os dias com as técnicas para que cada dia mais você vá aprimorando mais e mais o auto-controle e o auto-domínio de sua própria mente e de sua concentração. Tente enxergar o fato de não conseguir projetar-se como uma oportunidade de ter mais tempo de se aprimorar ao invés de como algo negativo. Todos nós temos um mentor e companhias espirituais, que nada mais são que pessoas normais, assim como eu e você (com a diferença de que estão momentaneamente desencarnados) e talvez eles não estejam te ajudando a ter projeções porque sabem que se você tivesse uma nesse momento, talvez tivesse uma experiência negativa. Sentimentos e pensamentos determinam nossa frequência, e é a nossa frequência que vai determinar as nossas companhias espirituais, porque atraíamos aquilo que vibra na mesma frequência que a nossa. Por isso, preste atenção a suas próprias emoções, seus pensamentos. Analise como você se sente em relação as pessoas que você conhece. Existe aí algum sentimento mal resolvido que perdura, seja ele de rancor, raiva, inveja, desejo de vingança? Se a resposta for não, direcione agora a atenção a você e pergunte-se se existe algum sentimento mal resolvido em relação ao modo que você enxerga a si mesmo, podendo ser um sentimento de auto-culpa, baixa auto estima, tristezas que perduram. Se existirem, tente ir aprimorando e modificando aos poucos o modo como você reage ao mundo, os outros e a você. Tudo o que eu escrevi nesse post foi tendo como base a minha própria experiência, e eu não tenho muita experiência. Por isso, encare tudo o que eu disse aqui como uma dica, e não como uma verdade absoluta. De qualquer modo, isso sobre a frequência é algo que pessoalmente notei bastante diferença. Noto que quando passo o dia me sentindo relativamente ok eu tenho maior facilidade em sentir as energias e quando passo o dia desanimada além de parecer mais difícil me concentrar, acordo no dia seguinte muitas vezes cansada e indisposta, como se nem tivesse descansado.
  25. Rafael, deixo claro que sou inexperiente e acho que deveria esperar respostas de outras pessoas aqui do fórum porque é sempre melhor ouvir a opinião daqueles que já tem uma maior experiência. Mesmo assim algo que eu costumo usar como parâmetro para saber se a entidade que você ouviu era algum espírito com intenções de lhe ajudar, bem intensionado, ou se era um espírito que estava ali só para encher o saco, mal intensionado, é simplesmente prestar atenção ao modo como você se sente ao ouvir a voz. Você sente medo? Ou você sente uma sensação neutra, indefinida? Tendo a pensar que se a entidade tem boas intenções ela nunca vai lhe deixar com a sensação de medo, mesmo em circustâncias em que você normalmente teria esse sentimento.
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