Eu também sempre me deparei com essa questão: por que não escrever livros de médio entendimento para ampliar as coisas ao público? Eu mesmo, que sou advogado e considero que tenho bom poder de síntese para explicar Direito às crianças, já pensei em escrever material mais fácil de ser lido ao povo. Criei um grupo no Facebook chamado CEDUC, para discutir esses temas universalistas.
Até o momento, tenho me deparado com pessoas revoltadas e bélicas, e algumas precisando de ajuda. Enfim, gostaria de escrever livros sobre a temática sob o cunho universalista, mas creio que seria odiado pelo pessoal específico. O próprio Waldo disse que 'se a massa impensante gostar da conscienciologia, significaria retrocesso,pois a massa é ignorante' (não nesses termos), o que confirma que a intenção nunca foi abrir, mas fechar.
Talvez seja um passo util para tirar o espiritualismo universal da religião e aproxima-lo da ciência. Tenho também certo receio de assédio e até de atrapalhar algo, pois realmente a maioria do planeta está em processo de reciclagem, talvez pela reurbanização. Em suma: não é trabalho fácil ser espiritualista nesse século XXI, creio que auge das consréus, mas isso é mérito nosso, e grande privilégio.
O que acham: abrir ou fechar as famosas 'verpons'? ?