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Andressa Thayná

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Posts posted by Andressa Thayná

  1. Verdade Madrebenemérita. Não que a vida seja fácil para qualquer um, todos sabemos que não é. Mas, pude constatar que, depois de iniciar os estudos sobre espiritualidade, não é a melhor opção suspendê-los para depois retornar. Foi uma péssima escolha, estou certa de que perdi muito. 

    Para nossa sorte, em toda escolha, ainda que ruim, é possível retirar algo de bom. Aprender é algo necessário à nossa mente e adquirido com estudo e vivência. Aprendi que escolha não tomar, ainda que tenha sido tomando.

    Espero que quem ler isso, se estiver com a mesma dificuldade, não deixe de, minimamente, estudar ou ler algo que acrescente à sua espiritualidade todos os dias, nem que cinco minutos depois você durma por causa do cansaço diário. Porque agora eu terei que reiniciar (quase, pois sempre fica algo) todo o progresso que já havia adquirido. 

    A vida é pra isso: errar, consertar e não cair na armadilha de antes. O tempo ajuda. Peço energias positivas e agradeço ao apoio que este grupo nos dá. 

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  2. Muito obrigada Robert e Criador dos Ventos. 

    Quanto ao primeiro, refleti sobre o que disse e tentarei não perder o foco novamente ou se isto acontecer que não dure mais tanto.

    Quanto ao Criador de Ventos, agradeço demais os conselhos práticos. Percebi que estava colocando o carro na frente dos bois, pois não dá para aprender tudo de uma vez ou rapidamente. Seguirei seu conselho de usar pouco tempo, mas que este seja diário e contínuo para que fique sedimentando e não venha me atrapalhar nas demais atividades, aliás pelo contrário.

    Seus conselhos e críticas serão bem guardados, refletidos e trabalhados. Ademais, não dispenso outros conselhos que sejam úteis e acrescentem em meu percurso.

    Até logo!:-)

  3. Olá pessoal!:-)

    Atenção: a dúvida se encontra no final, mas leiam tudo para entender o contexto.

    Faz um tempo que não escrevo no fórum e por vários motivos. A princípio tentei me concentrar mais, meditar e levar estudo e prática de projeção mais a sério - o que foi bom por me dar (pouquinho) mais experiência sobre os assuntos estudados por aqui.

    Com isso, achei que evoluiria numa linha ascendente e contínua e que nada me impediria de prosseguir assim. Erro meu.

    Não sei se aconteceu com os mais antigos no ramo ao começarem os estudos sobre espiritualidade. Mas, ainda que de início eu tenha conseguido algum avanço, parece que quando dou um passo a frente vem um vento forte e me derruba com grande intensidade.

    É de certa forma engraçado,  porque houveram momentos em que eu estive num grau de imersão espiritual tão forte que nada me abalava, e eu conversava constantemente sobre isso (acho até que meus amigos talvez estivessem cansados disso, mas eu não conseguia conter essa felicidade).

    Eu treinava meditar todos os dias e tentava projetar também. Anotava tudo, sempre que lembrava de alguma novidade.

    Porém... 

    Infelizmente este mundo é bem cruelzinho, principalmente quando estamos tentando ser mais espirituais. Acontece que este é um dos momentos em que mais sou cobrada para obter resultados materiais. Tem a universidade, a cobrança para um estágio, a cobrança para trabalhar, para ser mais "responsável" etc. E, embora antes ficasse um pouco triste pois sabia que o que estava fazendo não era errado, depois de um tempo refletindo, percebi que, aparentemente, a melhor forma, para o momento, de sanar isto é suprir a cobrança e começar a trabalhar mais na materialidade para que, em breve, não necessite do sustento de outrem para submergir na espiritualidade (enquanto os que me sustentam trabalham pesado).

    Desde então, decidi focar num planejamento para conseguir meu próprio sustento e terminar minha graduação o mais breve possível. Assim, que conseguisse eu voltaria com força total aos estudos espirituais. 

    O problema é que: quando você para de estudar e praticar, parece que aquilo que você aprendeu se perde. Exemplo disso é a serenidade que eu havia conseguido: onde se encontra? Eu não sei. Isso me traz um sentimento de culpa muito forte. Quando estava mais espiritual sentia culpa por dar trabalho a outros e agora que estou mais material sinto muuuuuita falta da minha espiritualidade. 

    Enfim, depois deste pequeno relato-confissão, minha dúvida é: como vocês fazem para conciliar? Levem em consideração que eu só tenho 21, ainda não trabalho (ainda que a Universidade me dê muito trabalho) e sou iniciante (embora já haja algum conhecimento na bagagem). 

    Não sei se é uma dúvida boba, mas está sendo bastante difícil pra mim agora. Um verdadeiro dilema.

    • Like 1
  4. @zen , sobre dois dos links que vc postou:

    Em 27/09/2017 at 19:10, zen disse:

    Você pode começar com estes áudios (não são música, são instruções pra quem está começando):

    http://www.mediafire.com/listen/uo2nh6jcmdfciho/03_meditar_examinando_o_corpo.mp3

    http://www.mediafire.com/listen/97sehevnjh11j0t/02_meditar_respirando.mp3

    Me pareceu que se deve habituar primeiro ao que utiliza a respiração e depois partir para o que examina o corpo. É assim mesmo ou é apenas questão de escolha de áudio e eu que estou mais criteriosa do que deveria? :-)

     

  5. Olá pessoal!?

    Li recentemente o livro de Osho "Aprendendo a silenciar a mente" (inclusive postado em outro tópico no fórum dicas de livros). No final do livro ele explica a técnica de meditação nadabrahma e, como sou inexperiente em meditação e não conheço nem posso ir (na atual situação) a nenhum centro para aprender com alguém presente, gostaria de começar a prática deste modelo. Mas há dois problemas iniciais:

    1. O livro que baixei é em pdf é não veio com o CD com a música que acompanha a técnica, não sei se me prejudicaria iniciar sem ela. Pode ser até besteira minha, mas levem em conta que sou iniciante!?
    2. Gostaria que alguém que já praticou está ou outro tipo de meditação pudesse auxiliar a ter uma prática com a maior efetividade possível. Porque eu não tenho contato direto e pessoal com nenhum mestre ou professor ou alguém que tenha prática e acabo me sentindo meio perdida num mar de informações, livros, técnicas, etc. E eu não quero ficar só na teoria!?

    É isso pessoal! Quem puder me ajudar fico agradecida!

    Não sei se este tópico deveria ser postado aqui ou em outro local. Postei aqui porque achei que meditação estava ligada a bem estar e minha dúvida não é sobre projeção. Obrigada desde já! ???

  6. Olá! Comecei a ler ontem à noite. Estou na metade ainda. Gosto do modo que ele aborda o conteúdo,  mas não quero tirar conclusões preciptadas. Gostaria de saber de você que já leu, caso tenha colocado em prática, se funcionou contigo, em aproximadamente quanto tempo e, principalmente, quais as mudanças que trouxe para você (sentimentos, enfrentamento, paciência, etc).

    Desde já agradeço!

    ;-)

  7. 5 minutos atrás, albaman disse:

    Você costuma fazer práticas energéticas como a OLVE? Se sim isso é normal. Dê uma vista de olhos nos tópicos sobre movimentação de energias ou faça uma busca sobre OLVE que tem muita coisa.

    Já tentei esse mas acho q por eu ser novata não tive aquela paciência dos seis meses do Sandro, depois dei uma parada e agora tentando as primeiras técnicas do Bruce pq me pareceu menos complexo. Mas como as sensações estavam aparecendo em momentos q eu nem sequer estava tentando, ou num intervalo de dias em q eu não tinha treinado as energias,  não havia relacionado diretamente uma coisa com a outra. Acho que preciso estudar muito mais sobre esse tema. 

  8. Em 08/09/2017 at 11:05, Leeandroo disse:

    Já aconteceu comigo quando eu ia deitar com as luzes apagadas sentia que tinha alguem do meu lado mais eu não via ninguém, tem vezes que tocá no meu braço mais levo muito susto kkkllk, tem vezes que tenho certeza que tem alguem sentado do meu lado quando passo e pé no local sinto uma vibração nele

    Não sei se cabe meu comentário aqui, mas às vezes durante a rotina diária acontece de eu sentir uns calafrios ou arrepios, algumas vezes no corpo todo e outras em alguma parte específica. Quando é em alguma parte costuma ser no lado esquerdo, principalmente no braço. Às vezes ouço um zumbido antes ou durante. É estranho, não sei se é relacionado a algum ser de outro plano, se é desequilíbrio energético ou alguma outra coisa. Se alguém tiver ideia por favor estou interessada.

  9. Muito obrigada pelas reflexões Aritmética e Musashii. 

    Aritmética, eu já tinha visto o post que você falou, mas muito obrigada por relembrar, pois possui vários conteúdos que eu não lembrava e revi ou não havia visto e agora estou estudando aos poucos.

    Musashii:

     

    12 horas atrás, Musashii disse:

    Como você já relatou não é a primeira vez que isso acontece, eles fazem isso pra te deixar com a pulga atrás da orelha, aposto que a primeira vez que aconteceu, você correu na internet pra procurar coisas relacionadas ao assunto, e devorou textos e mais textos sobre isso, é bem isso mesmo que eles querem, te deixar cada vez mais instigada e curiosa hehe.

    Exatamente. 

    Foi depois da primeira que busquei muito e acabei encontrando o site. Acho que sou muito sortuda de tê-lo encontrado. Primeiro, porque o conteúdo daqui, além de denso,  está servindo como porta para muitos outros. Segundo, porque aqui na minha cidade há muito preconceito ainda e é bastante difícil encontrar pessoas que levem o assunto com seriedade.

    Embora existam centros espíritas e esotéricos por aqui, ainda não consegui ir a nenhum. Não por medo ou coisa do tipo, mas pela dificuldade de mobilidade, tempo (Universidade exige muito) e de saber quais os lugares sérios.

    Por isso tenho estudado por conta o máximo que posso e o vga me ajuda demais a tirar algumas dúvidas e a me manter no caminho. Porque ninguém neste plano consegue construir conhecimento sozinho, ainda mais os que estudamos aqui.

    Quanto à árvore cabalística ainda não li, mas vou procurar para estudar. Só o que posso dizer, à primeira vista, é que parece uma outra interpretação sobre os diversos planos que o Leadbeater explica no compêndio de teosofia. Todo conhecimento é bem vindo e amo fazer relações entre os conteúdos pra aproveitar ao máximo. 

    Não vejo a hora de ter experiências mais lúcidas. Mas com calma e paciência a gente consegue. 

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  10. Olá pessoal!:-)

    Quero deixar claro desde o início que ainda possuo pouca prática e lucidez. Portanto, ainda não tenho certeza do que realmente aconteceu. Esses foram os principais motivos de relatar isso, pois me deixou bastante dúvidas. Se alguém já passou por algo similar, ou tem maior conhecimento do assunto para me ajudar eu agradeço. Então vamos ao relato.

    No sábado, dia 26/8/17, fui dormir na casa de uma tia. Fiquei no quarto de hóspedes, no térreo da casa, que possui duas camas de solteiro (cama 1 à frente da porta e, cama 2 rente à mesma parede da porta), uma TV na parede acima da cama 1, condicionador de ar e, uma mobília de escritório que percorre a parede em que fica a janela e a restante, esta última com estante de livros.

    Minha tia me fez companhia até que eu dormisse - ela na cama 1 e eu na 2 - mas em algum momento da noite ela se dirigiu ao seu quarto que fica no piso superior da casa, mas eu só soube no dia seguinte. Isto porque, após alguns sonhos "normais" (como se existisse), acordei na madrugada, sem qualquer noção de hora, com uma sensação de EV muito forte da cabeça aos pés (mix de dormência, formigamento, choque). Eu estava deitada de lado, de frente para a parede, e, a princípio, pensei que aquilo fosse reação ao frio. Não sei se por sono, medo, ou por ter condicionado a minha mente a aproveitar este tipo de ocasião para projeção, não tentei me mover. Tentei ficar o mais clama possível, exercitei algumas técnicas de respiração e disse a mim mesma para ter confiança pois, de qualquer forma, a morte de fato não existe.

    Após isso, lembro-me de ver o quarto e, embora eu soubesse que ele deveria estar completamente escuro, a sensação era de penumbra. Ao que parece, fui guiada por um senhor de idade um pouco avançada, pele morena ou negra e que vestia algo como uma túnica branca. Ele me falou algo relacionado a eu ter que acompanhá-lo e sair logo do quarto, ou porque os outros não deixariam, ou porque a criança em mim era mais fácil de aceitar. Eu não entendi, mas acho que ele me prometeu que explicaria depois. Ele me guiou para fora do quarto e, para isso, tive que atravessar a janela de vidro como um fantasma, e embora tenha sentido alguma pressão, não senti qualquer dor. Chegando ao outro lado, deparei-me com o corredor da casa tal qual ele é no plano físico, naves luminosas sobrevoando o local num céu que não estava escuro e, em seguida, fiz comunicação com seres, aparentemente de outro planeta, com aparência similar aos greys ou raça parecida. Senti algo como um mix de medo e euforia, que apontavam, inclusive durante o ocorrido, despreparo de minha parte para aquele contato. Fiquei tentando me controlar, inclusive lembrei do que o Saulo falou sobre levar as coisas com bom humor.

    Os seres, pelo que lembro, me disseram que eu precisava voltar para a Lua, que era de onde eu vinha (na hora pensei na Lua da Terra, após acordar pensei que meu cérebro estava me trolando). Então, vi um desses seres muito próximo à minha frente e veio uma intuição forte de que aquele não era outro ser e sim eu mesma "refletida num espelho". Ele tinha as mesmas características pessoais do meu rosto, porém adequadas àquele corpo específico. O meu mix de medo e euforia aumentou bastante e eu queria quebrar aquilo de qualquer forma para conseguir prosseguir com a experiência e fiz algo ridículo mas de algum resultado positivo: comecei a dançar (óbvio, kkkkkk). O mais engraçado é que o outro ser repetia instantaneamente meus movimentos o que reafirmava a sensação daquilo ser meu reflexo.

    Foi aí que pude me acalmar mais. Controlei meus movimentos, disse que não iria agora pois, se era verdade que eu tinha família na Lua, também era que eu tenho outra na Terra. Respondi isso porque havia entendido o convite como para uma viagem sem retorno e não quis me desligar de tudo aqui. Os seres não me atacaram nem responderam com palavras, mas entendi que haviam respeitado minha decisão. A impressão era ao mesmo tempo que via o que relatei, via a face de outro à minha frente todo o tempo. Após isso, o primeiro guia me levou para que eu pudesse voltar ao quarto sem que me perdesse (algo que não aconteceria no plano físico) e me senti segura para ir com ele. Ainda lembro de ter passado por uma sala com vários trabalhadores humanos, que pareciam estar ligados a este assunto e ao governo dos EUA (?) e de ter conversado alegremente com eles. Então acordei e fui anotar um rascunho de tudo já sentindo que alguma coisa se perdeu na volta. Estava próximo das 5 am quando terminei de anotar e minha tia não estava no quarto.

    Informações adicionais que podem ser relevantes para isso:

    • Minha tia disse que foi pro quarto dela porque teve um pesadelo muito ruim do qual não se lembra.
    • Segundo relatos de prima que ali reside, o local tem algum histórico de acontecimentos no mínimo estranhos. Ela mesma tem convicção de que já foi abduzida.
    • Eles tem costume de realizar encontros de orações e reflexões com base no evangelho segundo o espiritismo na cozinha que fica bem próxima ao local em que eu estava.
    • Já tive alguns sonhos lúcidos/ projeções/ contatos antes disso em outros lugares. OBS: sei a diferença teórica das três palavras e o que cada representaria na prática, mas não tenho, pessoalmente, muita experiência prática para discernir exatamente o que foi cada uma das experiências que tive com exatidão, por isso as coloquei assim.
    • Antes deste caso, já havia lido alguns livros básicos de assunto espírita, exotérico, projetivo e até de contato, e após li o livro do Leadbeater (Manual de teosofia), mas minha biblioteca mental ainda é pequena. Ou seja, tenho algum conhecimento básico e tento ser objetiva, sem fé cega, mas sei que comparada a vários membros da comunidade meu conhecimento é igual ao de um bebê que acabou de aprender a contar até 10 assim: 1... 3...4...10...7...

    Algumas dúvidas:

    • O que diabos foi isso mesmo? Projeção? Auto-sugestão? Meu inconsciente me trolando? Aconteceu mesmo?
    • Se essa lua é uma lua de verdade, que lua seria? Lua da Terra? Lua de outro planeta? Greys estão ligados a alguma Lua? Essa Lua pode se referir à encarnação planetária citada no Leadbeater (encarnação lunar)?
    • O cara que me guiou pode ser um mentor?
    • Quem eram os trabalhadores mano?

    PS1: O que vocês tiverem entendido que possa me ajudar a entender o ocorrido dentro ou fora do âmbito das perguntas é de grande ajuda.

    PS2: Não fiquem "mangando" (sorrindo) só por causa da dancinha de nervoso! kkkk

    ATÉ A PRÓXIMA!

    • Like 4
  11. Em 11/06/2017 at 19:53, MichelleA disse:

    kkkkk. Eu já tive uma namorada que vivia atraindo esse tipo de pessoas. Chamava-a de "para raio de exu".

    Mas acontece. Eu atraio muito pessoal evangélico. Eles adoram me dar aquelas folhinhas com salmo e cia (devo ter cara de sofrida). Agora se isso for algo frequente, significa que vc anda chamando atenção desse povo, então tem que verificar o porque. As pessoas, no geral, estão cada dia mais desequilibradas, coisas desses tipo viram normalidade.

    Nesse caso da possibilidade de eu estar atraindo este tipo de pessoa, poderia ser por quais motivos? Eu tb estar desequilibrada? Estar emanando energia de alguma forma similar à dessa pessoa? Ou energias mais opostas? Ou não tem nada a ver o que estou perguntando? Vc sabe de algum pdf grátis na internet que fale sobre isso pra eu estudar a respeito? 

  12. Em 11/06/2017 at 16:46, sandrofabres disse:

    Usamos os termos Projeçao CONSCIENTE e sonho LUCIDO para nos referirmo a experiências em que SABEMOS NAO ESTAR EM CORPO FISICO ENQUANTO A EXPERIENCIA OCORRE. Se não tem essa consciêncua durante a experiência, entao o termo "Sonho" é o que se aplica melhor. Não tem como diferenciar projeçoa INCONSCIENTE de sonho comum. Entoao pelo seu relato, como não parecia saber que estava fora do corpo, ou foi sonho, ou projeção inconsciente. Como muitos dos contatos com Ets acontecem em astral, pode ter sido projeção inconsciente. E de fato os ETs tem olhos como os nosssos, com iris normal. Aquele olho preto que vemos em filmes é um tipo de lente de contato para fazer funçao de óculos escuros, o que eles so estariam usando se estivessem no físico mesmo ou se sua mente tivesse criado a aparência deles a partir das imagens mais conhecidas. Parece um indicativo pode ter sido real.

     

    Muito importante para mim vc ter explicado sobre os olhos deles pq achei muito estranho esta diferença para o que costuma ser mostrado e eu não tinha esse conhecimento. 

    Eu me arrependo de não ter ido com eles pq provavelmente teria aprendido muito. E me arrependo ainda mais de tê-los atacado pq acredito que os afastei bastante.

    Mas a barreira do medo está aí para ser superada, sei que um dia conseguirei. 

  13. Olá pessoal.

    Relato aqui um evento que aconteceu comigo no final do ano de 2016. Na época eu estava de férias da Universidade na casa da minha tia. O local é bastante pacífico e relaxante, pois é um sítio que fica numa cidade próxima ao litoral. Só estou falando isso porque acho que o lugar provavelmente tenha influência quanto ao acontecido. Na época eu achei que se tratasse de um sonho bem louco e foi um dos motivos de eu ter pesquisado mais sobre espiritualidade, UFO e ter encontrado esta comunidade da qual humildemente me considero parte.

    O sonho (provável projeção ou, no mínimo, sonho lúcido) começou com algumas besteiras normais sem muito sentido até ele mudar. Era como se eu tivesse numa pequena área circular coberta no centro de um campo aberto, assemelhado a campos de plantação ou clareiras em meio a uma floresta. Lembro que ventava bastante e o céu estava sem nuvens, mas a sensação era de um final de tarde sem sol se destacando ou o raiar do dia logo antes do Sol aparecer.

    Eu sentia a presença de familiares próximos e tudo era bastante agradável até que vi três naves de forma triangular, cor cinza escuro e prováveis luzes vermelhas próximas aos seus vértices se aproximarem voando em direção ao lugar em que eu estava. Faziam o trajeto circulando o local e voavam cada vez mais baixo como se nos cercassem.

    Tive a sensação de que as luzes escaniavam o local e o que ou quem nele estava, inclusive eu, e o medo daquilo que a mim era desconhecido foi quase que instantâneo. Em seguida o local se transformou na área interna de uma casa (ou era isso ou eu fui para lá não me lembro como). Então vi meu pai vindo de encontro a mim como uma mochila nas costas, estilo mochila de trilha, que ele não possui em realidade, e me falou que iria com eles e que queria que eu fosse. 

    Eu não queria que ele fosse, nem eu ou qualquer outro de minha família. Tinha a sensação de que sabia quem eram eles, embora não soubesse de fato, e que não era algo bom. 

    A cena mudou novamente pois estava em frente à porta do quarto dos meus pais, ainda que nossa casa fique em outra cidade distante à cidade da minha tia. A porta estava aberta e, à primeira vista, estranhei perceber uma enorme quantidade de bonecos  em pé que preenchiam o quarto deles. Logo vi que os "bonecos" eram seres bem pequenos que se assemelhavam ao formato dos grays, mas eram bem menores (acho que na altura do joelho), cor de terra (aquela terra vermelha de deserto), com a cabeça que aparentava ser grande mas era proporcional ao corpo. Os olhos era grandes, mas porque pareciam preencher toda a cavidade ocular, sem pálpebras perceptíveis ou sobrancelha, e não pareciam ter uma única cor, mas sim uma íris grande, acho que verde e possível pupila (não lembro bem). Não lembro de pelos, mas a pele ou era escamada ou tinha rugas profundas se assemelhando ao chão de um deserto ou terra do semi-árido no período seco. 

    Eu não lembro de ter caminhado ou me mexido mas lembro de ter me aproximado cada vez mais do quarto até estar dentro dele com esses seres. Um deles veio até mim, e perguntou se já estávamos indo. Eu disse que meu pai foi, mas que eu e minha irmã não iríamos (não sei se falamos ou se foi em pensamento). Então ele fez uma expressão como se estivesse zangado. Meu medo estava absurdo neste momento. Não sei de onde tirei forças pra me mexer e o ataquei, coitado, o segurei acho que pelo pescoço. Perguntei o que queriam e quantos eram e ele falou coisas que na hora entendi mas quando acordei só lembrava que a última palavra da frase era com D e do número 91 e de ter associao a palavra ao número ainda no sonho.

    Quando acordei, estava deitada na rede em que havia ido dormir, de barriga pra cima, embora não tivesse muito costume de dormir assim na época (mas era rede né). Estava tudo escuro óbvio, mas tive a impressão de visualizar algo como aqueles acessórios que cirurgiões usam acima de uma maca de cirurgia. Minhas costas/barriga na altura acho que do rim esquerdo estava doendo, como se tivesse câimbra, ou dormência ou formigação forte. Não era dor comum. Tentei me levantar e não movi um músculo. Quando consegui e ficou de fato tudo escuro, comecei a chorar, a chamar minha mãe, e aquela dor. Terrível. 

    Depois disso me inspirei muito pra pesquisar sobre. Achei quem fale sobre abdução, projeção, sonho lúcido, etc. Mas ainda não achei algo igual ou bastante similar a este relato e gostaria que os amigos me ajudassem dando sua opinião sobre o que pode ter sido de acordo com seus estudos e até contassem se houve algo parecido com vocês. 

    Agradeço desde já! 

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  14. Interessante isso, mas ainda diferente do que aconteceu comigo pois quando fui pra outra parada minha amiga continuou na anterior. Ela me contou posteriormente que a mulher ainda foi atrás dela pra perguntar se eu ia registrar algum BO contra ela, e que se eu o fizesse não adiantaria nada. Por isso acho que não foi o mesmo caso. Mas faz muito sentido isso de sobreposição. 

    • Like 1
  15. Ataque de desconhecido enquanto acordado, sem estar no astral, pode ser repercussão deste?

    Olá pessoal! Estou perguntando isso porque recentemente, no dia 26 de maio, após o término de uma aula e ao chegar na parada de ônibus da universidade em que estudo, uma mulher, desconhecida por mim, desmotivadamente me atacou e me estapeou.

    Ocorreu que, assim que ela viu a mim e a minha amiga chegarmos ao local, ela veio em minha direção e se trombou na parte lateral do meu corpo. Eu, reflexivamente, apenas olhei e pedi desculpas, ela se voltou contra mim e começou a falar estranhamente. Perguntou, de forma alterada,  se eu tinha algum problema com ela e eu disse que não, que estava tudo bem. 

    Minha amiga sequer havia percebido a moça pois foi olhar se nosso ônibus estava chegando. Porém, a mulher, não satisfeita, tornava a perguntar se eu tinha problemas com ela entre outras coisas. Eu apenas dava passos para trás, gesticulava com as mãos como se pedisse calma a ela e repetia que estava tudo bem e coisas similares. 

    Mas a mulher ficou cada vez mais alterada. Começou a dizer que era inimputável, que tinha atestado de doida, que doido poderia fazer o que quisesse que não havia consequências. Eu estava com muito medo, pois, embora eu saiba que não era como ela imaginava, em sua mente ela poderia fazer o que quisesse.  Mas minha reação  foi sempre pacífica e não sei o que aconteceu comigo, pois em minha perspetiva eu via o que estava acontecendo entre nós duas, a minha amiga paralisada, as pessoas na parada paralisadas observando. Além disso pensava em todas as minhas possíveis reações, as dela e as consequências de ambas e lembrava dos aprendizados de defesa espiritual quase como se alguém me instruisse ou mesmo os praticasse por mim. 

    Ainda levei uns três tapas antes dela desistir de mim e voltar sua atenção e briga para as pessoas da parada de ônibus. Depois apenas saí em direção a uma outra parada do campus. Alertei a um segurança e fui embora, no momento com medo e muito triste. Ainda orei por ela no caminho para a casa de minha avó. 

    Gostaria de saber o que pode ter sido isso (espiritualmente falando) e como se proteger e evitar. Não me lembro de ter me sentindo triste ou algo similar antes do ocorrido naquele dia. 

    Não postei no tópico dúvidas porque como não ocorreu no campo astral não sabia se seria destinado a ele.

    Agradeço desde já à atenção, paciência e colaboração de todos. 

  16. Em 01/05/2017 at 10:01, vilarz disse:

    A um tempo atrás (alguns meses), estava fazendo a técnica da clarividência regularmente, e me ocorreu a famosa semi-epilepsia, e um barulho muito forte no meu ouvido(não consigo descreve-lo); isso vinha ocorrendo regularmente e algumas vezes conseguia escutar vozes, mas não as entendia bem.

    Olá pessoal, sou nova por aqui. Aí que tenho muito que aprender, por isso mesmo sempre que posso leio algum livro ou estou no fórum do GVA para entender melhor sobre espiritualidade e viagem astral. Esta é a primeira vez q escrevo e porque este tópico me trouxe inquietação sobre algo que aconteceu comigo hoje. 

    Mais cedo estava lendo "478+som do grilo" que está num dos tópicos do fórum e decidi tentar o método durante a tarde na casa da minha tia. Não lembro exatamente de tudo, mas em um dado momento sei que tive a sensação que é descrita aqui como EV e catalepsia, não fiquei com medo porque isto fazia parte do que eu estava buscando. 

    Em seguida/ao mesmo tempo estava fazendo oração a fim de tentar me comunicar com alguma energia superior positiva que me ajudasse no procedimento pois eu queria fazer uma projeção astral lúcida ou o mais lúcida possível e queria também aprender algo de útil que me ajudasse a ajudar o próximo e evoluir aos poucos. 

    O que aconteceu de diferente foi eu ouvir uma voz de homem, como se interrompesse ou continuasse meu pensamento. Mas não era eu. E falava coisas muito positivas (que a retardada aqui não lembra exatamente, mas sabe que foi só instrução top de boa).

    Lembro de aparecer em algum momento tipo um livro aberto. A página era amarelada estilo livro velho. Não consegui ler nada. Mas tenho certeza que tinha pelo menos três figuras ligadas à matemática que possivelmente tinha a ver com trigonometria ou com geometria analítica (não pergunte porque eu sou de humanas e lembro de pouca coisa desses assuntos).

    Depois eu perdi a voz e ainda a recuperei mais uma vez. Mas na segunda vez que a perdi não a ouvi mais. Como se não bastasse, ainda tentei sair do corpo, mas o máximo que consegui foi separar os membros superiores (os vi separados) e muito fracamente porque foi difícil por demais eu me mexer.

    Depois disso acho que quem se perdeu foi eu porque tive um sonho muito ruim/pesadelo. Mas não significa que vou parar de tentar. Não mesmo. 

    Não sei se o lugar não foi propício pra postar isso, mas coloquei aqui porque tem a ver com zumbido no ouvido e vozes. Se alguém puder me explicar um pouco o que pode ter acontecido eu agradeço demaisss mesmoooo.

    PS.: Quando acordei/minha mãe me acordou a sensação de dormência/formigação/EV no corpo só parou depois de eu tomar banho. Acordei super cansada. Acho que levei uma surra no astral. Mas já to pronta pra outra. Kkkkk. 

    Mais uma coisa a casa da Minha tia é próxima a um cemitério e essa foi a vez que uma tentativa minha foi mais lúcida e, ainda que com o pesadelo pra apimentar a relação, deu mais certo. 

    Desculpa se foi muito extenso e agradeço desde já a paciência! 

  17. Olá amigos do GVA!

    Meu nome é Andressa Thayná, prazer em conhecê-los e espero poder aprender muito e ajudar ainda mais. Conheci o grupo por pesquisas próprias (embora provavelmente auxiliadas) e tenho lido bastante a respeito da espiritualidade do ângulo do espiritismo, bem como li/estou lendo livros indicados por aqui {[lido]: BORGES, Wagner. Viagem espiritual II.; [lendo]: Iniciação - viagem astral (psicografia João Nunes Maia - espírito Lancellin) e outros clássicos do espiritismo}.

    Há cerca de dois meses e algo mais comecei a estudar. Não frequentei casas espíritas porque ainda não deu certo. Sei que dois meses de estudo engajado é pouquíssimo para entender de fato este "novo" mundo em que estou adentrando, por isso mesmo toda ajuda é bem-vinda e peço paciência pela minha ignorância sobre o assunto.

    A respeito do estudo, já baixei o curso básico e o intermediário, embora ainda esteja no primeiro, bem como uma das técnicas. Desde o início tento associar a teoria com a prática, embora não tenha obtido respostas muito rápidas, obviamente pelo fato de não estar "acostumada com o que estou aprendendo" e porque, assim como outros estudos, este, ainda mais, demanda muito tempo para que seja internalizado e para que "andemos com nossas próprias pernas".

    Porém, já noto algumas mudanças internas o que, para mim, é bastante interessante. Fico feliz em participar e espero algum dia poder contribuir para a ajuda de outros como tenho certeza que farão/estão fazendo comigo.

    Um dia conto porque comecei a pesquisar sobre, quando tiver mais lucidez sobre o que houve. Força e paz meus amigos!

    PS.: Embora tenha comentado principalmente sobre espiritismo, deixo claro que não tenho preconceito sobre crença alguma. Se você não prega maldades e está em paz, então caminhemos em paz juntos! Felicidades.

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