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Francis Hamzagic

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Everything posted by Francis Hamzagic

  1. Esta foi uma das mais interessantes experiências que tive. Começou como um sonho comum, onde eu me via sozinha no escritório onde trabalho. Era noite, e como eu era a última a ir embora, estava fechando a casa toda. Em dado momento, vi vultos do lado de fora e fiquei em alerta. Tentei acender uma luz, mas de repente nenhuma lâmpada acendia mais. Senti medo. E foi através do medo que eu recuperei a lucidez. Creio que o medo é meu grande "gatillho", é o que me ajuda a me dar conta que estou fora do corpo. E ter consciência de estar fora do corpo mais uma vez me deu coragem. Saí da casa e uma cena estranha ocorreu: enquanto eu andava, via um rosto bem na minha frente (só o rosto, parecia o reflexo de uma imagem no espelho), que ora parecia meu, ora parecia de uma outra pessoa (a fisionomia mudava, ora parecia uma expressão de alguém com muita raiva). Nesta hora, eu disse em voz alta: "eu quero ser útil, por favor me levem a algum lugar onde eu possa ajudar!" Foi o suficiente para que eu me sentisse flutuando e iniciasse voo (não provoquei o voo, senti que estava sendo levada). Eu estava voando com certa dificuldade, mas ainda conseguia atingir uma boa altura. Eu via a cidade lá embaixo, porém ainda não me sentia segura em continuar. Neste momento, vi se aproximando de mim uma pessoa, meio que flutuando no ar. Era uma moça com um uniforme de astronauta (!), mas sem o capacete. Pensei comigo: "que absurdo é esse?". Mas a moça, ao chegar perto, olhou para mim sorrindo e falava algumas coisas que não me lembro, mas que na hora achei muito engraçadas. Gargalhei alto. Foi o suficiente para aumentar minha sintonia, e aí comecei a voar mais rápido, por entre os prédios, como um pássaro. Lembro que ouvi alguém me dizer: "aproveite este evento patrocinado!". Eu me sentia muito feliz, livre, em êxtase, e tinha consciência que aquilo tudo só podia ser patrocinado mesmo. Enquato voava, pensava comigo mesma: "acho que estou batendo meu recorde de tempo de lucidez fora do corpo". O cenário mudou, e agora eu sobrevoava montanhas. Havia trechos iluminados, outros mais escuros. Bem no alto de uma das montanhas eu vi uma casa bem grande, toda iluminada, como se fosse inteira de vidro. Senti familiaridade, e achei que era o palácio onde estive em uma projeção anterior. Parecia que eu iria parar nesta casa, mas eu mais uma vez repeti: "quero ser útil!". Aí eu desviei da casa e fui perdendo a altitude, em direção a uma montanha escura. A altitude ia diminuindo, mas a velocidade não. Eu sabia que iria me chocar na montanha, mas não sentia medo. Ao invés de me chocar, eu atravessei a montanha. Foi algo interessante, pois enquanto eu atravessava, eu escutava um barulho bem estranho, que parecia o som do meu corpo atravessando a matéria mais densa da montanha. O mais próximo que posso usar como comparação é o barulho de um papel amassando lentamente. Finalmente cheguei ao interior da montanha e lá dentro havia uma espécie de "comunidade". À minha direita havia um tipo de sala de cinema: um telão, e pessoas sentadas nas cadeiras, assistindo o que passava. Não vi o que era. À minha frente havia uma porta que dava acesso a uma escada de mármore e vi dois meninos entrando correndo. Uma voz me dizia para seguir os meninos. Fui subindo as escadas e me surpreendia como eu conseguia me deslocar sem um mínimo de cansaço. Antes de chegar ao final das escadas, vi muitas pessoas andando na mesma direção, como se aquele andar fosse um tipo de estação de trem. Os dois meninos eram mulatos, magrinhos e estavam apenas de bermuda. A idade aproximada era 11, 12 anos. Só que assim que os dois meninos chegaram no topo da escadaria, eles se viraram e me encararam. Senti maldade no olhar deles; parecia que haviam sacado por que eu estava lá. Neste momento, voltei ao corpo. Creio que nesta projeção eu deveria ter parado naquela casa grande, iluminada, de vidro. Ah, teimosia danada... Agradeço mais uma vez a oportunidade de compartilhar a experiência.
  2. Obrigada pela explicação, Sandro. Eu nunca li o livro do Robert Bruce (tenho em pdf em algum hd), mas a semelhança na técnica me deixou curiosa. Vou ler o livro. Geralmente estas experiências ocorrem quando me coloco à disposição para ajudar. Porém, curiosamente, acabo indo parar nestes lugares, ao invés de auxiliar em algum amparo. Tenho outros relatos, onde ando "sozinha" em locais abertos e bem escuros no umbral, e sei que estou indo ajudar em algo, mas estes onde vou parar no astral são bem curiosos. O mais interessante é que tudo o que venho passando é fruto de profunda reforma interior (menos materialismo, mais compaixão), e tem sido doloroso, mas profundamente gratificante. Um super abraço.
  3. Olá, pessoal. Pouco escrevo no fórum, mas leio e aprendo bastante com o que é postado. Tenho algumas experiências que gostaria de relatar. Geralmente elas ocorrem aos finais de semana, pois vou dormir mais tranquila, sem compromissos para o dia seguinte. Pois bem, era uma noite de sexta para sábado. Fui dormir cansada da correria da semana, mas fiz meus exercícios energéticos e meditação. Nada muito complicado, mesmo porque com o cansaço eu fatalmente caio no sono... Fiquei lúcida no meio de um "sonho comum". De repente eu comecei a voar e decidi voar verticalmente, direto para cima, tipo um foguete. A velocidade era alta. Em dado momento, porque eu me via cada vez mais longe da superfície, senti medo. Não sei vcs, mas o medo é uma espécie de "gatilho" para mim, é o que me faz recuperar a lucidez em muitos sonhos comuns. De repente, me dei conta de que estava fora do corpo, e isso me deu uma coragem extra. Decidi continuar com o voo vertical pra ver no que ia dar. Tudo à minha volta havia ficado escuro, e eu só sentia o deslocamento. Em dado momento, o voo parou e cheguei nos fundos de uma construção grande. Entrei ainda voando (só que agora bem mais suavemente). A lucidez estava presente, e eu queria ver o que havia dentro do local. Cheguei em uma espécie de salão, onde havia uma mesa retangular grande. Várias pessoas, vestidas com roupas de seda, estavam sentadas à mesa, em uma espécie de reunião. O curioso é que cada vestimenta era de uma única cor, e cada um vestia uma cor diferente. Vi um senhor de roupa de seda dourada, outro meio azulada, e aí vai. Me viram passar voando, mas reagiram com naturalidade, como se minha presença não fosse novidade. Achei estranho. Passei pelo salão, e havia outra sala ao lado, com uma mesa retangular bem menor, onde havia duas pessoas. Fui convidada a me sentar, e um homem mulato, magro, de semblante pacífico, sábio, vestido com uma roupa de seda cinza claro, que estava já à mesa, falava algumas coisas que não pude recordar. Lembro de ter comentado que naquele momento eu estava fora do corpo, e ele parecia ter mais consciência daquilo do que eu Este homem me passou uma caneca e pedia para eu beber um pouco do que havia lá. Olhei desconfiada, mas bebi um gole do líquido. Tinha um gosto totalmente diferente de tudo o que eu já bebi, de forma que não consigo descrever bem o que era. Não era doce, nem amargo, nem gostoso, nem ruim... a temperatura era ambiente. Bem esquisito. Depois disso minha lucidez variou um pouco. Lembro de estar em outra sala do local, e conversar com algumas pessoas. O interessante é que pareciam me conhecer. O local era bem grande, parecia um palácio, e tudo era muito iluminado. Sempre que eu dizia que estava fora do corpo, a reação deles era neutra, de compreensão de meu estado, onde é difícil manter alguma lucidez. Este relato foi importante para mim, pois aconteceu após um longo recesso projetivo. Agradeço a oportunidade de compartilhar.
  4. Olá, não sei se minha experiência pode ajudar. Moro próxima a um cemitério (deve ser mais ou menos uns 800 metros de casa). Desta forma, é comum eu passar em frente, de carro. O que posso dizer é que se você tem uma energia boa, mas a sintonia não está legal naquele momento, vai acabar atraindo "companhia"... seja dos seres que só estão atrás de energias, seja dos irmãos que buscam ajuda. Então, o "orai e vigiai" vale muito nesta hora. Caso vc atraia companhia, trabalhar as energias e elevar a sintonia é a maneira que uso para que a companhia receba amparo ou se afaste.
  5. Olá a todos! Eu já conheço o trabalho do Saulo há vários anos, sempre visito o site do GVA, mas nunca havia me cadastrado no fórum. De vez em quando apareço no grupo do Discord, e agora finalmente estou aqui no fórum. Espero aprender bastante com as experiências de vocês. Um grande abraço!
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