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webtopia

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  1. Eu me oriento pelas sensações, mais a sua hipótese é válida, merece atenção. Vou atentar para essa questão também, nesses experimentos de projeção a gente tem de testar todas as hipóteses.
  2. Olá Sandro, a sensação foi outra, é que a luz era muito forte e eu não aguentei ir em direção a ela, mais era uma sensação boa. Devia ter ido para ver o que dava, kkkk. Quanto as imagens, eu tirei o lençol para ver o que acontece, não sei, posso ter interpretado errado. Vamos ver o que dá.
  3. Dessa vez quando estava me preparando para a separação tive uma visão, vi uma espécie de altar, do tipo de altar que existe em centros de umbanda. Era bem simples, tinha quatro imagens, uma da virgem Maria a esquerda, uma imagem de Santa Bárbara a direita, uma imagem de Jesus Cristo flutuando a esquerda, e havia uma imagem no fundo que não consegui identificar. Quando vi essa maravilha, pensei, vou até la. Quando levantei da cama para ir veio uma luz muito forte que me empurrou de volta, ou eu não aguentei o repuxo. Quando voltei pra cama, tentei me desprender, sai caminhando pelo quarto e havia uma força que me puxava de volta para o corpo, mais relutei e saí. Fui até um local do meu quarto em que coloco algumas imagens de umbanda. Atualmente essas imagens estão cobertas por um lençol. Só que eu via as imagens sem o lençol, mais ou menos na mesma disposição em que elas ficam, porém com cores diferentes. Pois bem, saí da li e fui a até a sala, na sala fiquei meio sem nexo, tentei ir para a rua, voltei para o quarto, fiz o movimento de ir e voltar várias vezes. Então na cama de novo resolvi chamar a mentora Dara, que conheci na última projeção, e chamei e chamei. Comecei a ver um alienígena de cor prata, seu corpo as vezes ficava transparente e eu via parte de seus órgãos internos. Esse alienígena foi se tornando uma pessoa e acabou virando uma mulher. Eu não lembro da Dara na sua forma humana, mais naquele momento confiei que era ela. Como sempre ela veio acompanhada por outras pessoas, que eu não consegui identificar, sentamos em um local que parecia uma praça aqui da minhas vizinhanças e falamos sobre a incorporação. Depois ela me levou para uma casa onde haviam mais pessoas, fiquei ali um pouco e depois voltei para o corpo.
  4. É bem isso, acho que depois que eles descobrem que o cara pode ver se aproveitam para avacalhar.
  5. Se você frequenta algum centro, provavelmente é o Xangô que está assentado na firmeza do seu centro de umbanda, pelo que eu sei é um falangeiro que trabalha na vibração do orixá.
  6. Na primeira vez que me vi no espelho, no plano astral, me vi com uma aparência diferente, acho que era a lembrança de outra encarnação. Nas outras vezes que tentei olhar o espelho, apareceram espíritos obsessores, que ficavam me provocando do outro lado. Nesse dia em diante passei a tapar os espelhos.
  7. Olá Madrebenemérita, pode ser sim, embora eu ache que tem havido contatos durante o sono e eu tenha estado inconsciente. Quanto ao paracerebro, acho que pode ser sim, pois a ideia chegava antes dela falar, não conheço bem essa parte do estudo da projeção. Vou ter de me aprofundar melhor. Mais quero tirar a fundo essa história de alienígenas, quero saber quem são e o que querem.
  8. Amigo, eu só consigo me projetar com a técnica indireta do Raduga, mais as vezes eu durmo somente 4 horas, outras vezes 6 horas. Mais o método do Raduga também trabalha com técnicas diretas, semelhantes as do Saulo ou do Waldo, ele mesmo diz no livro que você pode praticar as duas. Eu acho que a técnica indireta é mais fácil de obter sucesso em menos tempo, a técnica direta requer mais tempo e esforço. Mais o resultado é o mesmo, a projeção é a mesma. O que eu notei que o cansaço, a má alimentação e a o stress atrapalham a projeção, por isso acho importante trabalhar as energias como técnicas como o E.V. do Waldo, ou a O.L.V da Nanci.
  9. Esse me falou que era um exu e que não conhecia o caboclo cobra coral, pediu para ficar na varanda da casa, parece que dentro da sala ele não se sentia muito bem. Na varanda perguntei a ele se havia alguma relação entre a umbanda e as hierarquias celestes, ele sorriu e disse que havia muita. Depois disso foi embora, eu agradeci a visita e convidei-lo para voltar sempre que quisesse. Foi andando pela rua. Olhando a rua, vi um homen gordo descarregando alguma coisa de um veículo e levando para o meu quintal. Pode ser alguma cena do futuro de algum possível comprador da casa. Como não consegui contato com o caboclo cobra coral, resolvi visitar os arquivos akáshicos, então fiz a invocação. Comecei a girar e me vi na cama de novo, e depois comecei a caminhar num escuro. Também vi nuances de luz azul escuro. Então me vi em um quarto, sentado em uma pequena mesa, de frente para um ser feminino. Ela tinha cabelos pretos lisos, pele muito branca e traços muitos delicados e alongados, levemente parecia uma alienígena. Parecia que estávamos conversando a tempo ali, perguntei se ela era uma híbrida, e ma pareceu desconfortável com a pergunta. Perguntei seu nome e ela me disse Dara, primeiro falou mentalmente, depois falou com voz. Acho que eles jogam a ideia na nossa cabeça e depois que nossa mente traduz em palavras, as palavras retornam para eles. Disse para ela me falar qual a minha origem cósmica, disse para ser rápida pois não estava conseguindo segurar a projeção. Relutante ela pediu para examinar a minha orelha e disse que eu era um lagartinho, e que estava decepcionada comigo. Isso me deixou confuso, pois não sabia o motivo da decepção, então ela me disse que eu havia me associado a um grupo exotérico da cidade do Rio de Janeiro, com ligação ao islamismo e que fazia canalizações com a energia sexual. Fiquei espantado pois não lembro de nada disso. Nesse momento notei que haviam mais pessoas no quarto e esses tentavam acalma-la. Parece que ela tem algum tipo de pendência comigo, para pior eu perguntei sobre meu clã e os meus direitos, isso pareceu irrita-la mais ainda. Um rapaz que estava junto disse que iria me acompanhar até a saída, pois parece que o local iria de dissolver. Esse me levou por um corredor e disse para não ficar preocupado com a Dara. Quanto ao local onde estava, era uma mistura de quarto com sala de controle, pelo que vi parece que foi criado mentalmente para me deixar mais confortável. Como se fosse um quarto de república de universidade, no estilo das universidades americanas.
  10. Quando comecei a estudar e praticar a projeção, também procurei o IIPC, pois era o único grupo que existia em minha cidade que tratava do assunto. Mais não consegui ficar devido a linha de pensamento deles. Acho que a arrogância do Waldo se estendeu a toda a instituição.
  11. Amigo, acredito que os seres conflitantes desapareceram porque você mudou a vibração do estado mental ao assumir uma atitude pacificadora. Acho que o Zé Pilintra está certo ao comparar Ganesha com Oxóssi, por representam a busca do conhecimento. Não entendo muito de orixás nem de bramanísmo, mais sei da semelhança entre algumas entidades.
  12. Ao me projetar essa manhã, o processo se iniciou as seis da manhã, fui arremessado pelo quarto e fiquei girando pelo quarto. Até que tomei um rumo em direção ao que eu acredito serem os arquivos akáshicos. Pois um terapéutca me deu a dica de tentar acessar os arquivos akáshicos, por isso quando sinto que estou entrando na fase, faço a invocação, quero acessar os aarquivos akáshicos, a grande biblioteca do universo. Fui levado a uma estrutura de corredores com grades de telas, as paredes eram de grades, toda a estrutura era de metal. As portas eram de metal e com grades de telas. Enquanto eu abri as portas eu cantava um mantra, me pareceu que eu já conhecia esse mantra, era em uma língua estranha, mais era eu quem estava cantando, como se eu tivesse vivido outra vida no oriente. Cheguei em um ambiente que parecia uma escola de primeiro grau, parecendo com as escolas da rede estadual, que ministram aulas de primeira a oitava série, n caso a rede estadula de Santa Catarina. Haviam salas de aulas com muitas crianças estudando, nos corredores haviam pessoas jovens conversando em grupos, haviam vários grupos. Passei pelos corredores e vi uma colega de trabalho em um grupo conversando, acredito que ela não me viu. Depois encontrei uma pessoa que faz tempo que não via. Estava com aparência jovem, ela deve estar com seus 45 anos hoje, mais alí parecia que tinha 20 no máximo. Fui até o fim do corredor e parei na porta de uma sala, vi uma professora com roupas indígenas e a pele de metal escuro, ministrando uma aula para crianças, não consegui ouvir qual era o conteúdo, nem ver o que estava escrito no quadro. Voltei ao corredor para conversar com a pessoa que não via faz tempo. Perguntei a ela onde trabalhava, me disse que era na Unimed de Tubarão. Convidei ela para sair, se a mesma não tivesse compromisso. Disse que estava casada, mais que iria sair porque o marido era doente, tinha um problema no quadril, ou algo parecido. Depois disso perdi a consciência, acordei no corpo e voltei para a projeção, só que já me encontrava num banheiro, acredito da mesma escola. Detalhe no banheiro havia um espelho e parecia haver alguém tentando se comunicar atravêz do espelho, não consegui definir quem era e o que estava dizendo. É a segunda projeção que me vejo num ambiente parecido com uma escola primária, talvez meu inconsciente forme essa imagem para facilitar as coisas, dando um caráter de aprendizado, é como eu entendo a coisa.
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