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  1. Relato 02/03/2024 Eu tava em uma praia escura e comigo tinha umas pessoas, mas a gente tava dentro de uma construção e eu sabia que no lado de fora estava tendo uma tempestade, eu sabia que estava chovendo muito e que as ondas estavam turbulentas sobre a gente, eu não somente sabia como eu tinha visto também, acho que vi por clarividência viajora. Essa construção parecia ser subterrânea, um abrigo e aquelas pessoas estavam presas ali. Eu então subi um andar enquanto eles me seguiam, falaram algo que eu nao prestei atenção, eu estava bem à parte da situação, e comecei a pular e rasgar o teto com as mãos, não o teto realmente, mas sim uma camada energética que tinha no teto (visualmente parecia que eu tava rasgando o teto). Essa camada era como uma borracha resistente, quando eu fiz o rasgo e estiquei ele, as pessoas que estavam ali sumiram. O rasgo parecia que levava à outro lugar, porque saia uma luz forte dele, como se do outro lado estivesse muito ensolarado, mas não dava pra ver o outro lado, somente a luz forte como a de um túnel. Era um portal na verdade. Quando eu passei pro outro lado eu estava sobre a areia de uma praia, estava ensolarado e bem normal. Eu engatinhando no chão, pegando a areia com as mãos e mordendo meus beiços e ponta da língua porque estava perdendo a ligação com o astral, quase voltei pro corpo, mas aumentar os meus sentidos daquela forma me manteve lá. É uma técnica para se manter por mais tempo em astral. Eu agarrei um punhado de areia, que estava úmida, e fui engatinhando pela praia em direção ao mar, enquanto mordia a ponta da minha língua, que causava mais dor que morder os lábios. Ali próximo tinha uma casa de parede verde com uma família conversando no lado de fora, lembro do homem conversando com uma mulher e da criança, um menino. Mas eu não quis interagir com eles inicialmente, não naquela estado rsrsrs tentando não voltar pro corpo. Eu continuei indo em direção ao mar, quando cheguei perto eu vi as ondas bem agitadas, levantei do chão e voei, inicialmente baixa, e sentindo uma certa resistência, tentei ignorar a resistência, que sentia como a gravidade mesmo, e eu consegui pegar mais altitude, de cima eu vi a família conversando e o garoto me percebeu voando e ouvi ele falando pro pai enquanto apontava o dedo na minha direção "olha um vampiro" e eles ficaram me vendo, eu então voei até eles e pousei na frente deles, tinha parado de morder a língua, aí o garoto perguntou pro pai enquanto também olhava para mim "será que ela sabe que é um vampiro?" E eu olhei pro garoto e sorri amigavelmente, e então perdi sintonia de uma vez e voltei pro corpo.
  2. Esse experiência foi hoje depois do meio dia quando tirei uma soneca. Antes de ter lucidez eu estava sonhando, com semi-lucidez, eu tava sendo tentada nesse sonho, até que eu decidi sair daquela energia. Eu rompi aquela ilusão quando sai andando naquele ambiente plasmado e me vi no duplo da casa dos meus pais. Nesse momento ficou claro que estava em astral. O ambiente tava um pouco estranho, por intuição eu resolvi subir no telhado da casa, ao invés de simplesmente pular logo pra cima do muro e sair voando (como é o habitual), eu subi no telhado e fiquei surpresa ao ver que tinha mais andares, mais telhados. Eu pulei pro telhado desse segundo andar e vi que tinha mais! Eu percebi que meu corpo ficava mais pesado cada vez que eu subia, algo estava energicamente estranho naquela casa. Fui pro terceiro telhado e depois pulei de lá e sair voando. Pousei na rua e continuei andando, estava como de noite, era uma dimensão pesada. Eu suponho que seja muito provável que o ambiente da dimensão sofreu onirismo do meu corpo físico, tava muito pesado, tudo muito escuro e eu até fiquei com essa dificuldade de voar e pousei. Embora eu estivesse vendo como a rua do bairro da casa no físico, talvez o ambiente astral real poderia ser totalmente diferente...mas sei lá. Enquanto eu andava na rua vazia e escura, eu levei meus pensamentos para o alto e disse mentalmente que me colocava a disposição dos mentores para realizar amparo de algum espírito que estivesse necessitando, imediatamente senti que não estava mais sozinha, veio um sensação bem firme de segurança. Eu vi que do outro lado da cerca de arame que dividia o terreno do meu avô tinha um espírito, detalhe que a cerca era essa de arame, e na realidade essa cerca era bem antiga e hoje em dia é de concreto...mas não sei se era o duplo mesmo... Vi ele e me perguntei se era ele quem eu deveria ajudar, mas olhei bem pra aparência dele e não me parecia um espírito, mas sim uma plasmagem, uma forma-pensamento criada por algum espírito inteligente. Ele era um fantasma com um LENÇOL cobrindo ele, aquele lençol fantasmagórico rsrsrsrsrs Mas não foi engraçado, dele emanava uma energia/emoção predatória na minha direção, deu um medo realmente, aquela sensação de filme de terror. Mas mantive o controle emocional e não me deixei ser levada por esse sentimento, me mantive com firmeza e deixei isso pra lá. ¹Logo fui atacada por várias formas-pensamentos, de formas diferentes mas tentando me passar essa ideia de filme de terror, eu usei aquela minha técnica de defesa de "meter o fodase" e continuei prestativa, nenhuma forma-pensamento conseguia penetrar aquela barreira mental que eu criei em volta de mim / ²Aqui fica meio difícil/fragmentado/confuso se eu me defendi desfazendo as formas-pensamento ou se simplesmente não conseguiram me atacar, acho que tem um "corte" na minha memória. Eu também tinha zero intenção de agredir alguém, fiquei na minha, e a energia predatória também sumiu. Logo vi que não tinha nada pra fazer ali e que eu deveria sair logo daquele lugar. Consegui me lançar no ar e sair voando, o ambiente mudou, na minha percepção do físico foi rápido, mas não sei se foi algum portal, mentor, ou só realmente mudei de faixa depois de voar um pouco. Vi um grande edifício, tipo um museu/castelão/arena com teto de vidro na minha frente, vi ele de cima enquanto voava e sabia era ali que eu deveria entrar sem cerimônia. Era um grande edifício, imenso, com um design bem refinado. O teto era quase desse modelo, só que mais refinado, os vidros não eram planos formando um imenso círculo, eram paralelos uns aos outros e iam assim até formar esse imenso círculo: https://ibb.co/vmtJNsD (imagem) Eu consegui atravessar o teto e fui até o piso, aquilo era um imenso salão, cheio de pessoas com trajes elegantes, bem social, terno e tal. Eles socializavam ali, mas o lugar não tinha uma vibe tão boa, era estranho, então três homens me abordaram, dois estavam sentados em poltronas brancas e outro em pé, mas a presença desse que estava em pé me parecia meio oculta, tanto é que não olhei pro rosto dele, eu meio que esquecia onde ele tava, só lembro que ele vestia um terno e tinha a pele parda, o senhor mais velho tinha olhos que lembrava um vampiro, não lembro a cor direito, mas era amarelo, eu acho, com aquele olho de gato/predador, parecia que tinha presas e passava realmente a vida de vampiro desses charmosos, ele voltou a fala pra mim, falamos alguma coisa que não me recordo, então ele via que eu não tinha interesse neles e quando percebeu que eu estava me afastando me falou "Espera, eu tenho uma proposta pra você, que tal fazermos um acordo?", era tipo aqueles contratos que que no fim vira escravo do cara, então me liguei logo e falei "Acordo? Não faço acordos." E enquanto saia de perto deles ele perguntou mim, "Quantos anos você acha que eu tenho?" Eu tava bem fodase pra ele e nem respondi, o amigo dele falou "Uns 40?" ele falou "40? quantos anos você acha que eu aparento?" Eu falei, "Ela tá falando a idade biológica (me referindo a forma astral)...Então pensei "Ou ele tá querendo saber mesmo a idade cronológica dele?..." ele leu rapidamente meu pensamento e falou "Não quero saber minha idade cronológica..." Ficou claro pra eles que eu não queria acordo nenhum e quando viram eu me afastando eles continuaram na deles, não ficaram no meu pé. Embora que o salão foi uma surpresa, lá em astral eu não ligava nem um pouco, nem perdi meu tempo explorando ou investigando aquele lugar, não tinha nada de especial nele pra mim. Eu olhei pra uma determinada janela e voei até lá e quando me aproximei eu passei por um portal invisível, é o que eu acho pelo menos, porque eu fui pra outro ambiente, porém no mesmo edifício, era o mesmo piso, parede e teto, mas agora em um local apertado, estreito e sem ninguém. Andei alguns passos e senti como se eu tivesse atravessado um portal que estava no chão, "cai"/apareci em outro lugar do edifício, agora subterrâneo e escuro, meu campo de visão era limitado a alguns metros a frente, com o restante sendo um breu total, baixei a cabeça pra não encarar aquela escuridão, o ambiente era medonho...pelo menos energeticamente. Eu então disse pra mim mesma, "agora já deu, vou até aqui" e pensei no corpo pra voltar e nada, fechei os olhos e tentei ter alguma conexão com corpo físico e quando abrir continuava exatamente no mesmo lugar. Bateu uma onda de medo/pavor por meio segundo e lembrei que estava sendo acompanhada por mentor, me tranquilizei instantaneamente. Falei mentalmente/telepaticamente direcionando meus pensamentos pra ele "quero voltar pro corpo", então senti meu corpo subindo, minha visão subia junto o que causava um efeito visual de estreitamento, porque eu permanecia imóvel, então voltei pro corpo e abri os olhos. ------------------------------------------ Eu fiquei na dúvida agora que se fui covarde, talvez a pessoa que eu deveria ajudar estava justamente perdida naquele labirinto de portais naquele edifício e o mentor estava me guiando intuitivamente até ele pra tirar-lo daquele lugar...é uma pena, eu sinto muito agora...
  3. Claro. Eu quis dizer essas pessoas que JÁ ACHAM QUE ESTAO QUERENDO GOVERNÁ-LAS só porque alguém deu algum conselho. Tem gente que ouve de boa, mas tem gente que já se rebela sem necessidade. Sim, ele pode até achar que não é problema, mas independente do que um viciado em drogas acha, o desfecho é o mesmo ele arruinará sua saúde. Da mesma forma os estados pós mortem sao em geral o que a pessoa cultivava na sua psique, e ela terá isso em abundância até que esteja "apodrecendo em vida" e implorando e chorando para sair disso, porque o problema é que os desequilibrios emocionais se tornam muito mais fortes em astral. Por isso se o sujejto morre viciado em bebida,.cigarro, drogas, fora do corpo ele nao será como era em vida, apenas uma pessoa normal que bebia, fumava, usava dorgas, ele sera um zumbi obcecaso pela idéia fixa de correr atras so seu vicio. São as complicacões de nao ter mais um corpo fisico para abafar as emocoes desequilibradas. Por isso a gente tem que tentar aprender como se equilibrar aqui, porque lá... kkkkkkkk Mas sério, já encontrei em astral gente assim, que você precisa segurar pelos pulsos porque a pessoa está se debatendo em angústias e nem ao menos te enxergam, estao delirando com suas revoltas e culpas que elas ruminam na mente, a gente que está ali em astral nem vê do que se trata , só vê o "doido de atar" ali, grunhindo e se torcendo por puro sofrimento interior. Claro que isso não parece problema para ninguém, mas existe uma questao de compatibilidade de veículos. 1-para viver no plano fisico temoa um corpo muito denso, o fisico 2- o que mantém o corpo astral "colado" no fisico é o corpo etérico. Tanto que para a gente se projetar o corpo eterico antes se expande ( Balonamento) para diminuir a imantacao do corpo astral ao fisico. 3- O corpo astral do projetor nao costuma ficar mais do que 1-3minutos proximo da parte fisica, por isso o quarto que você vê quando se projeta costuma ser igual ao fisico, mas quando sai de casa para a rua, a rua já nao é exatamente a mesma, porque voce vai se afastando da zona fisica a medida que sua energia etérica fica para tras ( ela deixa seu corpo astral a medida que voce se afasta do corpo fisico e volta para ele). É isso que difoculta a comprovacao, porque voce já nao estará enxergando o fisico mas um mundo astral.que imita o fisico, com ruas, casas, praças, mas nao as mesmas casas, nao as mesmas praças, entao dá erro quando tenta comprovar algo. Estar encarnado é como se a gente fosse uma rolha com um peso de chumbo preso nela, no fundo de um lago. Quando a gente se projeta é como se a rolha se soltasse do peso de chumbo, entao é dificil para ela continuar no fundo, ela subirá naturalmemte, porque É DA NATUREZA DAS ROLHAS NÃO FICAREM NO FUNDO. Da mesma forma, espiritos nao ficam perto da zona fisica, porque não é da natureza deles. Se for, há uma patologia ali, é esse o ponto. 4- Quanto mais perto do plano fisico,.mais denso é o corpo usado. Logo, espiritos que estejam de fato proximos ao plano fisico, vendo os encarnados ali, estão ainda presos a energias do corpo eterico, que eles precisam recarregar continimuamente, sugando energia dos encarnados. Quando estamos vivos as energias do corpo eterico sao recarregadas pelos alimentos e pela respiracao. Quando morremos a recarga cessa. O corpo fisico se desintegra e com ele o corpo eterico. Quando o moribundo entra na luz ele deixa para tras as energias densas do corpo eterico, ele se despe disso, porque as energias etericas sao densas, nao sobem para a luz (que nao é de fato uma luz, é um portal para uma faixa do astral mais elevada, que enquanto voce nao atravessa enxerga como se fosse luz, assim como areas mais densas voce enxerga como mais escuras. ) Mas se o moribundo nao entrar na luz, ele sairá do corpo carregando uma boa parte do corpo eterico com ele e assim fica vagando na zona fisica. Mas a medida que ess energia eterica vai gastando, ele vai sentindo necessidade dela. É isso que cria o mito do vampiro, a eterna necessidade de estar sempre recarregando essa energia, sugando dos encarnados. Em tese só assim para alguém ficar desencarnado vagando pela zona fisica. A rolha precisa ficar continuamente roubando chumbo das outras para conseguir ficar no fundo da agua. Ao que parece isso afeta a saúde mental do espirito com o passar do tempo. Por que diabos afeta eu nao sei. Nem quanto tempo demora para o cara enlouquecer totalmente. Por isso nao é saudável permanecer nesse estado quando se desencarna, é literalmemte um estado antinatural, uma rolha que luta para afundar, quando ela ja perdeu a carga de chumbo que lhe foi destinada pela natureza durante um tempo. É uma rolha que esqueceu que ela veio do mundo das rolhas, que tem amigos lá, e que se iludiu achando que o fundo da água é tudo que existe. Mas no caso de suicidio a rolha afunda no lodo,.ja nem fica no fundo da agua, desce mais profundamente, o que gera complicacoes adicionais, provavelmente ligadas tambem à quantidade de energia eterica levada junto pelo desencarnado, que aí pode ter que esperar séculos ( mas cada caso é um caso) até aquilo gastar e ele pode seguir adiante. Fazem exatamente o mesmo que o Hamas fez ao atacar Israel no dia 7. Há equipes que sequestram os que puderem, assim como ha equipes de trabalhadores da luz que vao lá e resgatam quando dá. Há todo tipo de coisa. Esse tipo de operacao costuma ser em grupo, mas há também armas, porque como quem faz isso sao espiritos primitivos, eles operam imitando o quebsenfaz no fisico. Já as equioes de resgate usam armas, naves, explosivos, ou podem usar controle telepatico e energias para aprisionar essas equipes . Há bastante variedade. Inclusive voce encontra por aí relatos soltos, de gente que acho que nem entendem bem o que viram, mas é o que rola nesse atritos entre equipes de resgate e equipe que sequestram desencarnados: Imagina, ehejej Isso é apenas critério de alguns. A turma do Bem costuma respeitar o livre-arbitrio dos espiritos que ainda tem direito a livre arbitrio. Mas tem limites, quem estiver perturbando demais é aprisionado e levado na marra mesmo pela turma da luz. Já a turma das trevas nao respeita nada e sempre vai tentar impor o que quer a quem nao conseguir se livrar deles. E existe a sugestao hipnotica, que funciona muito melhor com espiritos do que com encarnados. Entao se um espirito com mais capacidade mental que você te disser " Nossa! Você esta pegando fogo, olha só!" Você se olha e vê seu corpo pegando fogo, e vai sentir a dor, ehehm Vai esquecer que esta desencarnado e essa dor e ilusória. E assim os espiritos mais fortes mentalmemte controlam os mais fracos. Não há dano REAL, mas a ilusao do dano vai gerar medo, e aí os espiritos se submetem a quem os domina . Relatei um caso aqui: https://www.viagemastral.com/forum/topic/20575-experiências-desagradáveis/?do=findComment&comment=96597 Creio que sim. Eu nao sou de ouvir musicas aqui,entao tambem nao cruzoncom isso lá. Mas já vi até grupos jogando volei, acho que pelo fato de poder plasmar e imitar o fisico,.tudo é possivel.
  4. Em tese seria um Avatar. Acho que o minimo que se pode dizer é alguém que vive num estado de Maestria de consciencia ampliada, porque detecta quem se dirige a ele com orações. Esses relatos do Yuri são bem tipicos. Eu lembro de ter visto um documentario ainda em meadoa da década de 90 mostrando as materializaceos do vibuti, e depoimemtos de gente que sonhou com ele e foi curada. De fato o que o Yuri relata está ,digamos, dentro do padrão dos relatos sobre Saib Baba. Mas tal como aconteceu com Jesus ( e arrisco dizer, com Krishnamurti), não creio que ele sera devidamente compreendido pelos atuais encarnados. É facil acreditar e cultuar mestres do passado, mas quando se trata dos contemporâneos muita gente desconfia. Eu só não consigo engolir essa " idolatria" toda, muito culto à imagem dele. Claro, eu sei que esse tipo de coisa funciona como um portal, mas sei lá..... Acho que o judaísmo já foi uma evolução da humanidade nos levando da adoração de imagens ( o que é perigoso, porque vira um substrato de fixacao de energias do devoto, que pode ser ocupado por qualquer espirito boboca que passe por ali e resolva 'morar na estátua' para recebet lanchinho e induzir o encarnado a lhe dar mais todo o dia) para uma percepção abstrata do divino, sem formas, o que nos manteria fora do alcance dessas entidades zombeteiras que pululam proximas ao plano fisico. Dai que acho esse uso de imagens em abundancia, ainda mais com as fotos do ex-encarnado, um tanto contraproducente, mas.. tudo bem afinal ele é um representante religioso de OUTRA CULTURA, e trabalha dentro desses padrões. Acho que UMA foto ok, mas aquele carnaval de imagens acho até sinistro. Mas creio que é só preconceito cultural meu.
  5. Acho que é por aí mesmo: https://www.febnet.org.br/portal/2023/07/17/momento-feb-espiritismo-e-espiritualismo/
  6. Pessoal, definitivamente essa foi a melhor experiencia com projeção astral. Antes dessa tive mais três experiencias, que não foram tão boas, por ter sentido energias ruins e visto espíritos obsessores. Antes de mais nada vou deixar um resumo dos insights que tive nessa experiencia, se não vou esquecer. E ai eu já desenrolo em um relato só: 1- Eu não estava enxergando nada quando sai do corpo, já aconteceu algumas vezes, mas dessa vez fiz diversas práticas e consegui finalmente enxergar. Não se enxerga com o olho e sim com limpeza ou manipulação de energias do chakra coronário. 2- Consegui manipular as energias com a mão. Eu apontei a mão para o guarda-roupa e uma pequena parte ficou branco cintilante. 3- Eu consegui me sintonizar em vibrações diferentes, como se fosse sintonias de rádio. Aprendi que muitas vezes não sentimos/ouvimos nossos guias e mentores por falta de sintonia na vibração. A todo momento eles falam conosco. A todo momento tem seres de luz nos aconselhando. 4- Consegui voar mas não consegui controlar. 5- Vi muitos espíritos aglomerados, muitos mesmo, mas ninguém interagiu comigo, é como se todos cuidassem de suas próprias "vidas". Era um lugar de luz. 6- Memória muscular das experiencias anteriores me ajudou a sair do corpo com mais facilidade 7- Fiquei em relaxamento total, a gente sabe quando estamos muito relaxado. 8- Dormi pós almoço. 9- De tarde é o melhor horário para mim, sempre me da sono nesses momentos. 10- Não utilizei nenhuma técnica. Foi espontâneo. (Eu sempre peço ajuda dos mentores) 11- Eu tenho uma pedra de ametista debaixo do travesseiro 12- Não consegui enxergar meu corpo e não consegui ver meu cordão de prata 13- Tive calafrios pós experiencia de novo Bom vamos lá, como falei nos últimos insights, eu havia comido macarrão e depois de alguns minutos eu fui cochilar. Demorou cerca de 2 horas para começar as experiencias. Chegou um momento que parecia que minha namorada tinha chegado em casa e ai eu despertei levemente, mas voltei a dormir (depois fui perceber que eu já estava no plano astral e que ela nem tinha chego em casa). Quando eu voltei a dormir, tudo estava em silencio, inclusive minha mente. Até que conforme eu voltava a dormir, eu começava a ouvir vozes, o que me levou a crer que era alguma frequência na qual eu estava sintonizando. Eu até fico com calafrios falando isso, porque dias antes eu pedia para meus guias espirituais falarem comigo, em dar um norte sobre a minha missão de vida, entre outras questões existenciais e ai depois de ver alguns conteúdos no youtube, percebi que a todo momento estão falando conosco, mas não percebemos porque não estamos observando nossos pensamentos e não estamos nos elevando na vibração certa. Também temos que ter discernimento do nosso EGO. Na minha terceira experiencia, eu também tive esse evento de "sintonia de rádio", digamos assim. Segue abaixo um trecho mencionando esse evento. No início das voezes, primeiro eu ouvi uma voz de mulher. Percebendo e refletindo sobre essa tal de sintonia de rádio, comecei a sentir e emanar coisas boas afim de tentar mudar a sintonia. Depois a voz de mulher mudou para uma voz de homem. Não lembro muito bem o que falavam, mas tenho vaga lembrança de que eram conselhos e boas palavras. Fiquei um templo refletindo de que temos que sempre vibrar alto para perceber esses seres de luz. Acho que essa foi a principal lição dessa experiencia. Enfim, depois desse momento, percebi que estava no plano astral e foquei em começar a sair do corpo. Foram várias tentativas. Eu estava calmo e com toda paciência do mundo. Eu saia muitas vezes do corpo mas tudo ficava escuro, até que comecei a fazer manipulações de energia no chakra coronário e depois de muitas tentativas consegui enxergar. Sai do meu corpo e estava exatamente no ambiente do meu quarto. Olhei ao redor para ver se tinha algum espírito. Fiquei em estado total de alerta, até que começou, na região dos meus olhos, a se formar uma névoa preta, na qual acredito que seja de mim mesmo, pois fiquei um pouco ansioso. Depois voltei ao meu corpo porque estava com dificuldade de me mexer e sai novamente, com mais autonomia. Saindo novamente, abri a porta do meu quarto como se fosse na vida real e a partir do momento que saio da sacada, o cenário da minha casa mudou. Entrei em outro mundo. Tinha um portal preto e tive que pular esse portao, porque não sabia voar. Até que me toquei de que dá para voar e ai eu voei, mas não consegui me controlar. Nesse momento, voei muito alto pela cidade, até que fui "levado" para um lugar muito bonito, foi incrível. Vou deixar em anexo mais ou menos do lugar que parei. Chegando nesse lugar, vi vários espíritos. Foram muitos, mesmo. Mas nenhum deles me viu e nem interagiu comigo. Teve até um que passou bem perto de mim. Eu olhava a todos com muita alegria e olhava as paisagens também. Dava para ver o mar depois da natureza. Eu ficava maravilhado com as cenas E durante as experiencias, lembrei dos conselhos do Wagner de que projeção astral não é turismo astral e a todo momento comecei a me perguntar sobre minha missão de vida e conselhos, mas não obtive respostas. Do mesmo modo que eu ficava maravilhado, não podia esquecer da minha missão e do porque estou fazendo projeção astral. Até que comecei novamente a voar numa velocidade muito alta em uma direção aleatória. Depois desse momento já não me lembro mais, apenas acordei. A principal lição que tiro é a questão da vibração. Nunca abaixem suas vibrações. O sistema que vivemos tem diversos artifícios para abaixar a vibração de vocês. Inclusive a preocupação com dinheiro, pagar as contas, entre outras coisas. Enfim, ficaria muito grato se alguém puder comentar sobre a experiencia, vai me ajudar muito nesse processo de autodescoberta.
  7. Olá @maiconandrade É desafiador oferecer uma resposta precisa sobre o bloqueio que você experimentou. A consciência humana e as energias sutis que nos permeiam são domínios vastos e muitas vezes misteriosos. A continuidade de sua prática e estudo, juntamente com o registro detalhado de suas experiências, sensações e qualquer memória ou insight que surgir, pode proporcionar uma base sólida para futuras reflexões e discussões. Este processo de documentação consciente pode se tornar uma ponte entre o visível e o invisível, ajudando a trazer luz às áreas sombreadas de sua memória e energia. É relevante destacar que as descobertas e os desbloqueios podem vir em ondas (fragmentos de experiências que transcendem as coordenadas usuais de tempo e espaço), e cada passo no caminho é um movimento em direção a uma maior compreensão e integração. A jornada espiritual é muitas vezes marcada por ciclos de revelação e integração, e sua atitude observadora é um trunfo valioso nesse processo. A verdadeira sabedoria e discernimento muitas vezes vêm de dentro (permita-se estar aberto para o que emergir). A gentileza e paciência podem ser os instrumentos através dos quais a clareza e a compreensão florescem. Observação Possíveis Respostas É possível que, durante as visitas a diferentes egrégoras com sua mãe, algum tipo de bloqueio energético pode ter ocorrido, possivelmente como uma forma de proteção ou reação a energias ou experiências percebidas. Se a sua mãe estava explorando diferentes vertentes espirituais, é possível que algumas energias ou entidades espirituais possam ter interagido com sua energia ou consciência de alguma maneira. As crianças são altamente sensíveis e podem absorver ou reagir às emoções e experiências de seus pais de maneiras sutis. Se sua mãe estava passando por uma fase turbulenta, isso pode ter refletido de alguma maneira em sua própria experiência psicológica Auxílio/Apoio Registro: Manter um registro consciente das memórias que emergem, notando a falta de temporalidade e localidade, pode ser um exercício esclarecedor. Este registro pode se tornar um mapa de exploração. Meditação: A prática meditativa pode oferecer um portal para navegar as ondas de memórias que chegam. Através da quietude e observação, podemos começar a acessar e integrar esses fragmentos de experiências que transcendem o tempo e o espaço. Mentores: Compartilhar e explorar essas experiências com uma pessoa e/ou grupo alinhando a tua espiritualidade pode proporcionar insights adicionais e uma compreensão mais profunda da natureza dessas memórias. Aceitação: Respeitar a natureza misteriosa e expansiva da consciência pode facilitar uma relação mais harmoniosa com o processo de recebimento de memórias (recebemos o que estamos preparados para compreender). Um fraterno abraço
  8. O plano astral não é apenas um território de maravilhas, mas um labirinto enigmático que requer tanto destreza técnica quanto compreensão profunda dos mistérios que unem todas as coisas. As experiências narradas (decorrentes de duas projeções sucessivas) desafiam as fronteiras do que consideramos possível, nos envolvendo em uma maré de sensações. Acordei espontaneamente às 5h da manhã e encontrei-me em um estado de acuidade mental e emocional. Por volta das 6h, quando decidi adormecer novamente, meu foco estava claro e minha intenção bem definida: adentrar o reino do plano astral. Em poucos instantes, o despertar foi avassalador, uma maré de sensações que envolveu cada fibra do meu ser. Não era apenas energia; era uma força viva/palpitante. Sabia que estava nas margens de uma projeção astral, a sensação funcionava como um farol, alertando-me que estava prestes a entrar em águas desconhecidas. Estabelecendo minha intenção, invoquei a técnica de rolagem lateral. E então, no meio desse silêncio vibrante, uma voz ressoou no meu plano mental. Não era uma voz comum; era um timbre que carregava enigma e autoridade. "Tenha uma intenção clara", disse. Quando me vi em pé ao lado da cama, observei a minha esposa, adormecida e serena. Cada detalhe era tão incrivelmente vívido—dos fios individuais de seu cabelo aos padrões intricados da colcha—que me vi envolto em dúvida. Poderia, de fato, tudo isso ser uma projeção? Tirando meu foco de tal incerteza, comecei a me mover. Cada passo que dava em direção ao corredor lateral da cama era como flutuar numa bolha. Meu olhar ainda estava ancorado na visão da minha esposa adormecida quando cheguei à porta fechada do quarto. Com um misto de antecipação e curiosidade, estendi o braço e senti o êxtase: meu braço atravessou a porta. Sabendo que poderia fazer o mesmo com todo o meu ser, lancei-me para frente, transpondo a barreira física como se ela fosse feita de névoa. Meu destino era o quarto das crianças. A realidade se recompôs ao meu redor e vi uma consciência translúcida, quase como uma miragem de meu filho. No entanto, à medida que me aproximei, senti um vazio de reconhecimento; a entidade parecia completamente inconsciente da minha presença. Intrigado, comecei a circundar essa consciência. O ambiente ao redor dela era uma tapeçaria de emoções e pensamentos, cada centímetro dela emitia ondas que eu podia quase tocar. Mas mesmo com essa exploração detalhada, eu continuava sendo um observador invisível, uma sombra na sua existência. Então veio a sutil intuição que deveria fundir meu psicossoma com essa entidade desconhecida. Dando um passo à frente, percebi a fusão das nossas energias, um enlace tão íntimo que parecia que nossas almas estavam dançando. Minha cabeça astral encaixou-se com a dela em uma união quase mística. E conforme avançávamos nesse estado, tudo em volta começou a se desvanecer, a desaparecer na escuridão total. Nesse vazio, não havia agressão, apenas um fluxo contínuo e sutil de energia. Quando tentei focar minha atenção na entidade, buscando desvendar sua identidade, fui bruscamente lançado de volta à minha base, ao meu corpo físico. A transição foi tão abrupta que demorei alguns momentos para me reorientar. Mas aí estava eu, de volta ao meu ponto de origem, ainda tentando "digerir" a experiência. Ainda sentindo o fluxo contínuo de energias que remanesciam da experiência anterior, percebi que os veículos — o psicossoma e o soma — ainda não estavam completamente integrados. Como se impulsionado por essa discrepância, redirecionei minha atenção para o plano mental. Ante meus olhos fechados, as ondas típicas da penumbra começaram a coalescer, convergindo de periféricas para centrais no meu campo de visão. Num dado momento, uma mancha irregular, mas brilhante começou a rasgar o tecido da escuridão, dando forma a uma abertura como um buraco num pano. Por esse orifício, vislumbrei um cenário dinâmico, pulsante de vida, centrado em uma figura humana. Firmei minha intenção e utilizei a abertura como um portal. A transição foi abrupta. Num momento eu estava deitado na minha cama; no outro, me encontrei em um novo e complexo ambiente. Era um casarão suntuoso, de madeira decadente, corroído pelo tempo. Este lugar parecia uma pousada e abrigava várias consciências em seus múltiplos quartos. E o mais surpreendente: tudo ali me parecia vagamente familiar. A consciência que aparentava ser o responsável pelo lugar manifestou preocupações sobre o estado da residência e o perigo que ela poderia representar para os habitantes. Entendi, implicitamente, que seria eu quem investigaria o lugar. E assim o fiz, volitando através de diferentes ambientes, paredes, portas e pisos, otimizando meu tempo e esforço. À medida que percorria o casarão, a preocupação do "responsável" se mostrava cada vez mais válida. O estado da estrutura era lamentável: pinturas descascadas, portas e janelas deterioradas, e um piso surrado que gritava por manutenção. Os habitantes se vestiam de forma congruente com o ambiente, exibindo roupas velhas, rasgadas, costuradas à mão de forma rudimentar. Em um dos quartos, encontrei uma criança brincando perto de uma cama de ferro corroída. A criança lembrava fortemente a minha filha. Mais alarmante era o piso do quarto, uma madeira podre e instável que poderia ceder a qualquer momento. Cautelosamente, envolvi a criança em meus braços astrais e nos teletransportei até a recepção para alertar o responsável. Ele assegurou que o cômodo seria interditado. Ao me virar, notei que a criança já estava brincando com outras, num ambiente que se assemelhava a um playground. A atmosfera se encheu de uma sensação de satisfação, mas essa efêmera paz foi logo substituída por uma queda brusca na energia do lugar. Instantaneamente, me vi projetado no que parecia ser os subsolos do casarão. Lá, encontrei uma entidade temível. Musculosa, com uma caveira por cabeça, avançou em minha direção, empunhando um aríete adornado com um carneiro de chifres vigorosos. Eu ataquei com esferas de energia, desacelerando sua investida. Na iminência do combate corpo a corpo, ele se transfigurou em uma besta selvagem. A última coisa que me lembro foi de canalizar mais energia para um ataque final. Os detalhes do embate se perderam em meio a um véu de esquecimento. Quando retornei ao corpo físico, busquei freneticamente consolidar as memórias das duas projeções consecutivas. Uma das nuances mais intrigantes nos relatos é a presença quase palpável de figuras que guardam uma impressionante semelhança com meus familiares mais próximos. Quer seja uma consciência translúcida que se assemelha ao meu filho, quer seja uma criança em um casarão decadente que traz à mente a minha filha, o domínio astral parece estar repleto de ecos da vida terrena, particularmente daqueles com quem temos vínculos familiares. A pergunta que se impõe é: seria isso mera coincidência ou um mecanismo mais profundo estaria em jogo? Poderíamos considerar a hipótese de que essas semelhanças são uma forma dos "amparadores" focarem nossa atenção. Afinal, que melhor maneira de capturar nossa atenção e guiar nossas ações do que através da aparência de alguém que amamos? Em um território tão vasto e desconhecido como o plano astral, é concebível que esses eles usem estratégias para garantir que permaneçamos focados, protegidos e, talvez, até cumprindo algum propósito maior que ainda não compreendemos totalmente. O que é certo é que essas experiências nos oferecem uma oportunidade única para refletir sobre a natureza da consciência e as conexões que estabelecemos—não apenas em um nível físico, mas em um espectro muito mais amplo de existência. Seja como for, a presença destes familiares nas nossas projeções nos convida a prestar mais atenção aos laços que formamos e aos ensinamentos que podemos extrair de cada interação, seja ela deste mundo ou de outros ainda por explorar.
  9. Olá pessoal, Obrigado pelos comentários e pelos insights! O meu post "Para que Voar?" era justamente um convite à reflexão sobre as diversas maneiras de experienciar o mundo astral. @Raposo concordo, manter a lucidez pode ser um grande desafio, e cada um tem suas próprias habilidades e desafios na projeciologia. Voar pode ser uma experiência divertida, mas como você bem notou, até abrir portais tem seu próprio quê de surrealismo. Cada um de nós está em um estágio diferente da jornada, e isso é o que torna a exploração astral tão fascinante. @Sidinei fico feliz que você tenha encontrado o documentário "VOADORES". É um ótimo filme! E sim, voar é algo realmente especial, não dá para negar! Então, para todos os novatos e curiosos, lembrem-se: não é preciso ser um "piloto astral" para ser um "explorador astral". Em minhas próprias jornadas, por exemplo, me considero mais um "caminhante astral com passe de portal". Enquanto alguns (pela frequência de relatos, a maioria) estão coletando milhas aéreas astrais, eu estou aqui juntando "pontos de portal"! 😅 Um fraterno abraço a todos!
  10. Para quem não tem tempo nem de ir até a esquina ver o que está acontecendo que já perde a lucidez e volta pro corpo, voar se torna algo bom demais ao conseguir a projeção. Gostaria muito de conseguir explorar o terreno, mantendo a lucidez por um tempo para conseguir fazer isso aí. Claro que voar está mais pra diversão do que para qualquer outra coisa, mas pelo que vejo, quando as coisas são mais importantes, talvez você nem se lembre do que fez no astral. Falando como um iniciante que sou, que só conseguiu abrir a lucidez em tal lugar. Acho que numa projeção clássica dê pra explorar muito mais. E entre abrir portais e voar, não sei qual é a mais "pé no chão" não kkkkk. Eu nunca consegui abrir portal nenhum, mas voar a gente vai meio torto, não muito veloz, mas vai.
  11. @Sidinei Obrigado por compartilhar sua experiência. Deve ter sido realmente um momento de surpresa e um pouco de temor encontrar um dragão que inicialmente se disfarçava como seu falecido pai 😵. Esses encontros em planos astrais são carregados de simbolismos/significados, mesmo que por vezes pareçam sinistros. Torço que esse "encosto" já tenha encontrado o caminho de dele! Afinal, alguns se vão para outros tantos assumirem seu lugar 😅🤣. De forma curiosa, dragões têm uma presença frequente nas minhas projeções astrais. Em uma dessas jornadas, fiquei "preso no físico", incapaz de "decolar". Quando olhei para a parede ao lado da minha cama, vi uma enorme cabeça de dragão talhada em pedra. Era muito semelhante aos dragões que são usados como símbolos de proteção em rituais orientais. Ao me concentrar firmemente na escultura, foi como se ela funcionasse como um portal: fui puxado e perdi a lucidez, despertando apenas ao amanhecer, sem memórias do que tinha acontecido depois disso. É curioso como esses símbolos podem se manifestar de maneiras tão diferentes, mas ao mesmo tempo carregam uma certa universalidade, não acha? Talvez essas experiências tenham mais a nos ensinar do que podemos compreender à primeira vista. Um fraterno abraço
  12. @sandrofabres quero acrescentar algumas observações da importância da projeção astral como uma 'ferramenta'. Na minha experiência pessoal e espiritual, a projeção astral tem um papel especial na redução do ceticismo. Ela oferece uma prova tangível da existência da consciência além do corpo físico, desafiando assim os limites de uma visão de mundo estritamente materialista. Este tipo de experiência direta pode ser especialmente revelador para aqueles que, talvez por não terem tido suas próprias vivências espirituais ou por possuírem uma sensibilidade mediúnica pouco desenvolvida, mantêm uma postura mais cética. É verdade que a projeção astral pode não ser o caminho definitivo na busca pela verdade espiritual, mas ela certamente desempenha um papel valioso como um portal de entrada para questionamentos mais profundos. Ela nos dá a oportunidade de confrontar e talvez até transcender algumas das limitações autoimpostas por nossas próprias crenças e paradigmas. Embora a experiência em si possa estar sujeita às distorções da mente, como você tão bem apontou, ela ainda serve como um lembrete vigoroso de que há mais na existência do que aquilo que percebemos através dos nossos sentidos físicos. Dessa forma, vejo a projeção astral como um catalisador, incentivando-nos a embarcar em uma jornada mais abrangente de autoconhecimento e crescimento espiritual.
  13. Vou descrever uma experiência projetiva que, pelo que pude observar, foi bastante singular e me permitiu abordar diversos aspectos do fenômeno da projeção da consciência, desde as interações com seres de diferentes densidades vibratórias até fenômenos de perda de memória parcial ao retorno ao corpo físico. Preparação e Contexto: Após acordar para realizar algumas tarefas relacionadas à assistência parental e manter uma vigília prolongada, decidi voltar ao sono. A posição escolhida foi o decúbito lateral esquerdo. Aproveitei para fazer uma breve meditação, focando minha atenção no objetivo de ter uma projeção lúcida. A Primeira Fase (O Encontro com a Megapresença Radiante): Logo após um certo período de relaxamento, senti uma súbita aceleração vibracional e a sensação de ser puxado para cima. Mentalizei um portal transdimensional e atravessei-o. Ao penetrar o portal astral, minha consciência se viu deslizando por um túnel que, inicialmente, foi um breve e vertiginoso corredor energético. Talvez a sensação de velocidade fosse apenas uma ilusão derivada da minha ansiedade em chegar ao destino, mas foi notável como a viagem, que iniciou com um túnel escuro, culminou com um brilho cegante ao final. E foi nesse momento que fui arremessado para uma nova dimensão, como se tivesse saído de um tubo escuro e entrado diretamente em um vasto cenário impregnado de energia pura e alva. O ambiente era uma espécie de esfera gigantesca composta de uma substância que lembrava tanto um nevoeiro quanto uma luz sólida, com descargas elétricas constantes a iluminar ainda mais a atmosfera. A aura desse reino era quase palpável, emanando uma sensação que era um cruzamento entre euforia e serenidade. Era como estar submerso em um oceano feito de pura energia branca e prateada. No entanto, a verdadeira maravilha da experiência era a entidade no centro desse domínio. Era uma figura tão gigantesca que a palavra "colossal" dificilmente faria justiça à sua estatura. Seu rosto exibia feições humanas, porém numa escala incompreensivelmente ampliada. A entidade parecia formada da mesma substância energética que constituía o ambiente, como se fosse um avatar consciente da energia pura. Seu semblante era pacífico, com um sorriso tênue que acalmava instantaneamente qualquer vestígio de tensão ou medo. A magnitude de seu ser era tão avassaladora que, enquanto me aproximava, senti minha própria forma astral encolher em comparação. Era como se eu fosse uma abelha voadora emergindo de uma colmeia para encontrar a face de uma divindade. O rosto da entidade estava incrustado com o que pareciam ser constelações de energia, fluindo do topo de sua cabeça para o pescoço e ombros que eu mal conseguia discernir dada a sua enormidade. Descargas energéticas dançavam sobre a superfície de seu rosto, fluindo como gotas de chuva em uma janela, mas com a intensidade e a cor de relâmpagos. Nesse momento, percebi a importância de manter minha concentração para não ser arrancado dessa experiência transcendente e retornar prematuramente ao meu corpo físico. O encontro foi dominado por uma troca silenciosa de consciências. Não houve necessidade de palavras; nossas mentes se comunicaram através de puros sentimentos e percepções. Eu orbitei ao redor dessa colossal e luminosa cabeça, e senti seu olhar penetrante focado em mim, transmitindo um carinho e uma sabedoria que eram ao mesmo tempo esmagadores e esclarecedores. Esse encontro com a gigantesca entidade deixou um impacto duradouro, servindo como um poderoso lembrete da infinita escala e complexidade das realidades não-físicas e das entidades que as habitam. Era como se eu tivesse sido agraciado com um vislumbre dos mecanismos mais profundos do universo, sintetizados na forma dessa entidade incomensuravelmente grandiosa e luminosa. Apesar de minha alegria e admiração, algo em mim também se sentia inquieto, como se minha própria densidade vibratória fosse inferior e dificultasse a permanência naquele lugar. Por mais que tentasse manter meu equilíbrio emocional e vibracional, comecei a sentir uma puxada, como se fosse um ímã me atraindo de volta ao meu corpo físico. A influência das memórias e condicionamentos do meu corpo físico afetaram a minha capacidade de manter o estado projetivo. E os instantes posteriores me arremeteram a base. Segunda Fase (O Pequeno Larápio): Depois de retornar ao meu corpo físico e de ponderar rapidamente sobre a experiência anterior, entrei novamente em estado projetivo. Me encontrei em um ambiente muito semelhante à minha casa terrestre, mas algo estava decididamente diferente. A atmosfera do lugar carregava uma densidade que era quase palpável, como se o ar fosse feito de névoa pesada e espessa. No centro desse cenário estava um ser que imediatamente chamou minha atenção. Ele se ocupava em reunir vários objetos em um saco que parecia ser feito de algum material etéreo. Sua aparência era notavelmente desordenada; os contornos de sua forma pareciam instáveis, como se estivessem em constante mutação. A energia que ele emanava era caótica, um verdadeiro contraste com a minha própria vibração. Motivado por um impulso de ajuda, decidi me aproximar. Concentrando-me, iniciei um fluxo energético direcionado de vibrações amorosas e pacíficas, numa tentativa de criar uma "intervenção energética". Assim, respeitando uma intuição que me instruía a não hostilizar a entidade, decidi praticar minha própria ética projeciológica. Encarando seus olhos profundos, pronunciei com genuinidade: "Oi! Como você está?" Para minha surpresa e contemplação, a face castigada se iluminou com um sorriso de reconhecimento. Fiquei então completamente imerso na intenção de estabelecer um diálogo amigável, antes que a memória do encontro se dissipasse na névoa da inconsciência. Nesse ponto, meu senso de tempo e continuidade se fragmentou e, consequentemente, perdi a lucidez. Terceira Fase (Memórias Fragmentadas e Interações Plurais): Ao retomar a lucidez, eu me encontrei em um ambiente que lembrava uma instituição de ensino, repleta de entidades que participavam de discussões focadas em tópicos espirituais e evolutivos. Mesmo que eu não pudesse reter todas as informações e diálogos que transcorreram lá, a atmosfera intelectual era palpável. Várias consciências, cada uma com seu próprio grau de evolução e entendimento, colaboravam em discussões que variavam de simples a complexas. Lamentavelmente, após meu retorno ao corpo físico, eu experimentei um tipo de amnésia parcial, uma situação frustrante mas não rara em experiências projetivas. Pude apenas capturar fragmentos dessas interações e conversas em minha memória, como se tentasse agarrar fios de uma tapeçaria muito mais vasta e complexa. Reflexões e Sincronicidades: Como já mencionado, o retorno à realidade física trouxe consigo uma cortina de esquecimento sobre a riqueza dos diálogos da terceira fase. Porém, um evento intrigante ocorreu horas depois, intensificando as suspeitas sobre a relevância e a realidade dessas experiências extracorpóreas. No final da tarde, um amigo me enviou uma mensagem que continha uma reflexão profunda, algo que chamou minha atenção. Ele destacou uma música (Ser humano - Zeca Pagodinho) que acabará de ouvir, a canção ressoava com uma pessoa que busca o bem na humanidade através de atributos como compromisso, simplicidade e empatia. Esse diálogo, de alguma forma, parecia um eco das interações que tive na terceira fase da minha experiência projetiva. O conteúdo e o timing da mensagem dele me levaram a um questionamento profundo: será que essa ocorrência foi uma resposta ao meu dilema de não me lembrar dos detalhes das discussões espirituais e evolutivas? Talvez a mensagem, com sua abordagem inesperada e suas temáticas similares, seja mais uma peça de evidência apontando para a realidade e sincronicidade dessas experiências projetivas. Essa interação sugere que as experiências fora do corpo não são meras ilusões ou sonhos vívidos, mas eventos que têm impacto direto e sincrônico na nossa realidade física e emocional. Ela reforça a ideia de que os domínios que exploramos durante projeções astrais não estão tão distantes ou isolados quanto poderíamos pensar inicialmente. Com essa narrativa, deixo aberto o convite para reflexões mais profundas sobre as realidades além do soma, sobre nossas ações extrafísicas, e, claro, sobre a prática da Cosmoética em todas as dimensões. Um frateno abraço
  14. Olá @Sidinei Eu geralmente mentalizo o Portal antes de ser puxado para ele. É um processo que requer bastante foco e atenção na "tela mental". Manter a lucidez durante esse momento é definitivamente um desafio, mas com prática, a gente vai se acostumando. Um ponto crucial para manter a lucidez é a elevação da profundidade da experiência em si. Uma das melhores maneiras de fazer isso é através da exploração de uma variedade de sentidos—tocar objetos, ouvir sons, até mesmo cheirar o ambiente, se possível. A ideia é tornar a experiência o mais multidimensional possível para garantir um nível elevado de consciência e controle. Além disso, é fundamental minimizar emoções exageradas, especialmente o medo. Emoções fortes podem ser desestabilizadoras e tornar mais difícil manter o foco ou a atenção necessária para navegar por esses estados alterados de consciência. As duas técnicas que eu frequentemente emprego são a rolagem lateral e o foco/atenção na formação de imagens ou padrões na tela mental. A rolagem lateral geralmente me permite fazer excursões partindo do meu próprio quarto. Já os objetos que aparecem na minha tela mental costumam funcionar como portais que me levam diretamente para planos distintos do físico. Cada técnica tem suas próprias peculiaridades e vantagens, claro. Apenas como uma nota de curiosidade: eu percebi que as "decolagens" usando a tela mental são menos frequentes em comparação com a rolagem lateral. Acredito que isso se deva à complexidade e ao nível de foco que cada método exige. Agradeço pelo seu interesse nas minhas experiências. Um fraterno abraço
  15. Que experiências interessantes! Nunca aconteceu algo semelhante comigo. Eu fiquei com umas dúvidas... Você foi puxado e depois mentalizou o Portal, ou mentalizou o Portal e depois foi puxado? Estou te perguntando pois me impressionou muito você conseguir manter a lucidez na hora que foi puxado. Acho que eu jamais conseguiria mentalizar qualquer coisa se eu fosse puxado.
  16. Olá colegas, Essa noite tive a minha terceira saída clássica. Vou contar tudo como foi, inclusive os antecedentes. Na noite anterior eu dormi pessimamente mal... Acordei angustiado umas 3 vezes... Pereciam episódios de crise de ansiedade, mas não havia nada que pudesse ter motivado isso.... mas enfim devo ter dormido umas duas ou três horas na noite toda. Eu estava péssimo durante o dia, não sei se foi a dopamina que baixou. Não aguentando mais fui dormir por volta das 14 horas e acordei já bem melhor às 19 horas. Antes das 22 horas fui dormir e acordei somente uma vez, quando houve a projeção. Eu estava dormindo de barriga pra cima e comecei a ouvir a voz do Saulo no meu ouvido esquerdo. Ele estava dando uma série de orientações para projetar. Então, sem abrir os olhos pensei: devo ter esquecido o fone no meu ouvido esquerdo. Mas segui as orientações (detalhe... Não tinha fone nenhum) Então senti as pernas flutuarem e fui orientado a imaginar que o meu tronco estava flutuando. Então descolei do corpo e fui até a porta do quarto. Olhei pra trás e vi 3 corpos deitados na cama, o meu, da minha caçula e o da minha esposa. Tentei atravessar a porta do quarto mas não consegui. Então simplesmente abri a porta, dei uma rápida volta na casa. Estava bem escuro e ordenei que houvesse luz... O meu frontal iluminou um pouco o ambiente, mas parecia aquelas lanternas fuleiras de celular. Então me dirigi à porta da sala, quando encontrei deitada no corredor minha cachorrinha podle Branca, mas não era uma, eram duas iguais, uma ao lado da outra. Uma delas olhou pra mim e presumi que esta que olhou era ela projetada. Então resolvi atravessar a porta da sala sem abrir (nunca mais faço isso hehehe) . Parece que a porta serviu como um portal Era um lugar totalmente estranho... Havia uma selva mistura com grandes rochas. Andei um pouco por lá mas não encontrei ninguém Então voltei ao corpo.
  17. Achei muito legal o seu relato e acho que você perdeu a lucidez justamente porque ficou tempo demais lá (mas isso, acho que você já sabe hahaha). Sobre jogar energia no chão e um pular pra pegar, o cara devia estar faminto mesmo por energia..hahahaha... perdeu toda a dignidade..hahaha Esse negócio de criar um portal me aconteceu só duas vezes... acho que deve ter algum mentor soprando no ouvido pra tentar abrir o portal. Creio que eles devem ajudar, pois nas duas vezes que tentei abrir o portal eu consegui e foi muito fácil. Sobre utilizar as mãos como propulsores, cara, pra mim funciona bem. Eu já contei aqui, mas outro dia eu estava em uma cidade super bonita e estava tentando subir para ver a cidade do alto. Mas estava subindo de forma muito lenta... então usei as mãos e subi rapinho... Eu fico pensando se isso não gasta energia de tal forma que diminua o tempo de lucidez.... é só uma hipótese... talvez seja algo como gasolina no carro... se você gasta demais, corre o risco de ficar na rua... Mas como eu disse, é só uma hipótese.
  18. Foi só eu falar em recessão que de ontem pra hoje eu me projetei. Mesma coisa de sempre, me liguei que tava fora e abri a lucidez. Foi a maior experiencia que eu já tive em questão de duração. Devo ter ficado uns 20 minutos ou mais por lá. Problema é que eu perdi a lucidez lá e não acordei, então não lembro de muita coisa. Lembro de ter despertado numa espécie de casa de show, de ter visto uma especie de caixa de vidro e dentro dela tinha só a cabeça de um espirito, uma mulher. Conversei com ela e ela me disse que era tal pessoa na Bahia. Me lembro que quis ir pra algum lugar e então saí desse galpão, pra não perder a lucidez eu fui tocando em tudo pela rua, dava umas voadas, descia, ia tocando na parede. Nesse meio tempo não consigo me lembrar, mas lembro que depois estava dentro de um predio, com alguns parentes, todos estavam sentados na mesa e me veio na cabeça se eram eles mesmo e fui lá olhar eles nos olhos, aí eles meio que viraram o rosto e eu " ah, vcs tão de brincadeira comigo" e peguei e joguei energia no chão pra eles kkkkkkkk pior que teve um que pulou no chão pra pegar...bizarro. Eu peguei e pulei da varanda que ficava atrás da mesa e sai voando ( quer dizer, consegui voar quando já tava quase caindo). Queria ir pra esse lugar que eu não me recordo, mas eu estava completamente perdido de ondeu eu estava, fui fazendo a mesma coisa de voar e ir tocando nos lugares, mas deu um tempo nisso e perdi a lucidez completamente. Não me veio a cabeça de tentar abrir um portal, devia ter feito isso.
  19. Valeu Sidnei, vou tentar ! Ele mora "longe" em relação a minha ex, mas se eu tiver de boa, conseguindo voar chego lá em menos de 2 minutos, eu acho. Mas como minhas projeções não duram muito além disso, se rolar o portal vai ser ótimo !
  20. Raposo, na próxima vez aproveita e tenta criar um portal. Eu criei uma vez.. até narrei aqui que eu tentei plasmar um carro. Eu estava bem longe de casa e com o portal fiquei bem perto.
  21. Portal Fraternidade Mensagem à humanidade janeiro 23, 2023 O objetivo desta mensagem não é causar sofrimento, esta mensagem é um aviso e um convite para participar de algo que deve ser feito por todos aqueles que sinceramente amam o planeta e toda a vida que há nele. É algo tão importante que precisará ser compartilhado, pois as informações ditas aqui são sérias e dizem respeito a toda vida presente na terra que está em ameaça! Como o objetivo desta mensagem é chegar a todos, aqui terá muitas informações com a finalidade de conscientizar o maior número de pessoas a agirem com fim de evitar o que está reservado para o futuro, devido às ações que estão sendo geradas no presente momento. Durante o decorrer do tempo, no planeta aconteceram diversas coisas que não são desejáveis, esses eventos ocorreram e vêm ocorrendo sempre pela iniciativa do ser humano. O ser humano tem a capacidade de afetar a ele e a toda vida através de suas ações. Sempre tivemos no planeta pessoas que fizeram boas ações e pessoas que por suas más ações, oriundas da ignorância, nascida da má vontade, geraram dor e sofrimento não apenas para si, mas para os outros que estão ao seu redor. Más ações sempre ocorreram e sempre foram a causa de sofrimentos para toda a vida, a diferença no dia de hoje é que os seres humanos atingiram tecnologias capazes de agir para destruições em larga escala, há quem diga que isso tem até chamado a atenção dos seres de outros sistemas de vida e essa é razão de estar aparecendo naves/Ovnis com frequencia neste seculo 21. Certas coisas com potencial de destruição tem chamado a atenção de seres que se preocupam com a preservação da vida. Algumas pessoas até têm valores que as trazem até aqui, mas logo pensam que não devem se preocupar porque tem a respeitosa crença em algum Salvador como Jesus, irá salvá-las, é comum entre as pessoas que têm essa crença saberem que o planeta está em perigo, mas esquecem de seguir o ensinamento de ser sal da terra e luz do mundo! Se você é uma dessas pessoas (e digo isso também para as outras pessoas de outras crenças e culturas) que você não está aqui por acaso. Nos últimos anos, vim recebendo vários relatos de pessoas que passaram por uma experiência chamada EQM: para quem ainda não ouviu falar, a EQM é uma experiência onde a pessoa tem uma quase morte, alguns chegam a morrer, de fato, e quando isso acontece, elas descobrem que são almas, deixam temporariamente seu corpo e passam então pela parte mais interessante dessa experiencia. Muitos ao deixarem seu corpo e agora na condição alma livre do corpo encontram seres como Jesus, Deus e muitos outros seres benevolentes e que demostram profundo amor, porém muitas das pessoas que têm passado por estas experiências, têm sido alertadas que devido a forma como o homem vem vivendo - sempre vizando os lucros e ganhos, sem se importar se para isso irá precisar ferir alguém, gerar guerras, doenças, fome - os seres estão alertando que essas coisas se intensificaram e o que está previsto por eles não é nada desejavel. Está previsto que essas coisas se intensifiquem, nestas experiencias as pessoas veêm o planeta com os olhos da alma, que é bem parecido com a forma que uma criança enxerga o mundo. Elas vêem o planeta terra como um grande ser que pede socorro, e até relatam que perceberam o planeta fazendo preces a Deus e aos seres humanos, pois está muito ferido. Esses relatos de experiências de quase morte, que podem ser encontrados em vários sites, como youtube, e até em sites cuja a finalidade principal é divulgar esses relatos. Sugiro que para sua maior conscientização procure por alguns deles, além de serem bastante confortantes para nós que estamos condicionados a um dia deixar a vida do corpo, ainda são o testemunho sincero de que existe vida para além da dimensão fisica. Embora tenha utilizado desses relatos de quase morte como parte do meu dialogo, esta mensagem é para todos os seres humanos, tanto os que acreditam nesses relatos, como os que não acreditam. Qualquer um pode ver que as más ações humanas estão cada dia mais piorando a condição de vida dos seres humanos. SOLUÇÃO? Gostaria de agradecer a cada um que chegou até aqui e àqueles que têm interesse em saber se há solução para isto. Como disse, o problema de todo esse conflito que estamos vivendo tem origem nas ações humanas, mesmo o desequilíbrio, que são eventos catastrófricos naturais, são um reflexo do impacto que o ser humano tem gerado na natureza - por ignorancia, má vontade, falta de discernimento e amor à vida. A solução começa pela conscientização e uma nova postura em nossa conduta. Através da conscientização podemos evitar guerras, o descaso da fome, a criminalidade, o impacto negativo sobre a natureza, doenças e muito do que tem aparecido por aí. A humanidade precisa se unir e acreditar que a força que nos une em prol da dádiva da vida é melhor que a força que nos separa, e nos coloca uns contra os outros. Os religiosos precisam se entender como vários povos de diferentes culturas, conseguiram se entender no dia de pentecostes e falaram uma uynica língua e sabiam que existe um uniyco Deus, que amam a todos, independente de quem quer que seja! E penso que ele gostaria que seguíssemos seu exemplo de amor perfeito e compartilharmos e o bem querer sem olhar a quem. Os políticos deveriam entender que acima de toda a divisão partidária existe uma causa que os une, que é o serviço de gerenciar as relações sociais afim de que tudo caminhe na melhor direção. Os cidadãos devem entender que além prestar serviço profissional na sociedade, são uma parte integrante do que deveria ser a fraternidade humana, e cada um ajudar na criação, preservação e evolução do planeta onde tiverem maior ressonância. As pessoas devem ter todas suas necessidades atendidas e para isso devem ter oportunidades. Não serem exploradas profissionalmente com salários baixos, enquanto produzem grandes riquezas e pagam caro para sua sustentabilidade. A natureza deve ser entendida como a alma do planeta, e devemos desejar que essa alma floresça, por isso devemos plantar, mesmo na cidade, árvores e onde mais houver oportunidade. A alimentação deve ser algo que contribua com a saúde e para isso devemos escolher produzir apenas alimentos saudáveis e que não tenha origem no sofrimento animal. Sim, o modo como nos alimentamos precisa ser reavaliado, pois está comprovado que a alimentação animal causa câncer, embora seja uma fonte de proteína. Existem fontes de proteínas mais saudavéis e que não têm origem na impiedade para com os seres mais sensíveis do planeta. Em geral, esta mensagem é apenas um ato de conscientização que pode ser feita por qualquer um que tenha consciência. Qualquer um pode reavaliar se suas ações estão sendo causas de sofrimento para si e para os outros. Compartilhem essa mensagem, pois é do interesse de todos, já que diz respeito à paz, à preservação de suas vidas e evolução - pessoal e coletiva - para uma maior harmonia e bem estar. Você pode copiar o link desta mensagem e enviar para as pessoas que você consegue alcançar, talvez algum de vocês que estejam lendo ou alguém que você compartilhar, irá entender o valor dessas sementes conscienciais, e será alguém que poderá semear a ação positiva e atitude necessária para que essa mensagem tenha o impacto para redução das más ações e uma reavaliação de pessoas e instituições cujas ações são bem impactantes na vida planetária. As pessoas de ações que impactam a vida: cuidado com suas ações! Aos líderes sociais: tomem a atitude correta antes que seja tarde, você não vai lucrar se estiver morto pelo fruto das más ações. Gratidão pela sua existência, Ser!
  22. Eu tava lendo aqui um cara perguntando se tinha algum modo de acessar o passado nas projeções, coisa que eu queria muito saber, mas, agora pensa, se eu to projetado no passado, me materializo e ajudo uma pessoa a não morrer, eu causaria uma fenda no tempo, que criaria duas linhas, uma que é a que a pessoa morreu, e outra que não morreu, pelo menos é isso na teoria né, tipo o John Lennon, se eu volto no tempo, e de algum modo faço ele não estar ali no momento de seu assassinato, ele não morreia naquele dia específico e só isso mudari muita coisa mesmo, por exemplo, Kurt Cobain, se uma pessoa o impede de se matar naquele dia, ele teria vivido mais, eles não teriam o encontrado naquele dia, ninguém estaria ali naquele dia, os jornais não passariam aquela notícia, só isso já muda tudo naquele ano, e provavelmente até hoje teriam mudanças, mas, aí vem as dúvidas mais profundas, se eu volto no tempo, me materializo e visito eu criança, e falo algo pra ele, vamos supor que um dia, eu tava brincando, caí e alguém me levantou, então, eu chegasse antes daquela pessoa, e levantasse eu criança, então, quando eu voltasse pro fisíco, eu cairia na linha do tempo que eu acabei de criar? e se eu caísse, eu teria a lembrança de eu do futuro me levantando? mas se eu não caísse, nessa linha do tempo, criasse um portal para a linha do tempo que eu criei, e entrasse no corpo, pois ele ainda é meu corpo, isso só faria uma mínima modificação em minha memória, então eu ia conseguir entrar, aí eu ficaria naquela linha do tempo pro resto da vida? e o meu outro corpo, ficaria sem espírito e morreria? mas, e se eu encontrasse o meu corpo astral daquela linha do tempo, porque eu provavelmente estaria projetado, mesmo que inconsiente, colocasse ele neste corpo que estou agora e ficasse no outro, eu teria feito uma alteração gigantesca na linha do tempo, mas que afeta apenas algo minúsculo. eu sei que tudo isso é mais confuso que a prova de matemática que você não estudou, mas de palpites ai, dependendo nós podemos chegar em um palpite que é o certo e assim resolver uma coisa que apenas gênios nível 999 conseguiriam resolver, mas só os palpites e as teoria doida já é melhor do que nada
  23. Olá. Minha última projeção clássica aconteceu em setembro do ano passado por falta de foco, eu acho. E talvez por perder essa conexão com o tema, não tenho tido mais projeções desde então. Pensando em algumas discussões anteriores sobre a utilidade da projeção, estava buscando um motivo realmente forte que me faça voltar as projeções... E me veio a mente: Voltar no tempo para acessar lugares antigos! Sinto um interesse e conexão forte com o passado e sempre tive vontade de poder vivenciar tempos anteriores... Creio que isso não deva ser nada fácil, mas acho que seria possível acessar uma espécie de frequência no passado. Meu plano seria ler livros da época para ficar com o tema na mente, e assim que conseguir a projeção, utilizar alguma técnica para abertura de portal (? não sei), ou simplesmente desejar muito e então me mover para algum lugar e época específica. Não quero acessar vidas passadas ou lugares em que estive (até seria legal). Meu interesse principal seria um turismo ao passado, ou seja, visitar as cidades industriais da década de 20, na Europa ou nos EUA, por exemplo. Mas se por acaso eu conseguisse, estava pensando se seria possível interagir com alguém para saber do lugar ou ano em que estaria. Sei que eu seria só um espectador e portanto não mudaria a história, mas será que de alguma forma aquela consciência no passado não poderia se comunicar comigo (eu sei, tou viajando demais!! kkk)? Alguém já conseguiu algo parecido ou teve a ideia em fazer isso? Conhecem relatos parecidos? Abraços!
  24. Me lembra o filme "30 dias de Noite", em que os personagens ficaram presos na cidade tomada por vampiros, que so saem a noite ,claro, mas a cidade era no hemisfério norte e naquela fase do ano tinha um mês inteiro de noite, kkkkk. Aqui foram 4 anos. Agora "o Sol ja nasceu" mas esses mostrengos se recusam a voltar para seus caixões. E se a coisa não fosse um perigo mundial os EUA não estariam apoiando o Lula. Parece estar acontecendo uma grande união mundial para manter nossa civilização ainda democrática. Mas nao sei não... Desconfio que já baixamos muito a frequencia do planeta, por causa dessa escolha por cultivar o mal (individualismo, racismo, machismo, xenofobia) e exigir a liberdade de manifestá-lo ( o coro de reclamações contra o " politicamemte correto") , e agora entramos numa "Nova Era". Uma era de falsas democracias, seja porque os grupos de extrema direita chegarão ao poder em diversos paises, seja porque os governos de direita liberal ou os de esquerda precisarao endurecer para se protegerem desses golpistas. Me parece que cada pessoa dessas atua como um "portal infernal", atuando para contaminar os outros. Claro que daquela multidao que estava no protesto a maioria ficou de foranda zoeira. Mas 1500 malucos em 10mil já é me parece percentual bem alto de gente desequilibrada. Se o mundo todo nao der um giro de 180 graus em uns 2 anos, no máximo, acho que o bicho vai pegar geral.
  25. Poxa Sandro, obrigado por mandar essas paginas. Ja comecei a ler e vou até o final. Eu pensava ser tudo sonho lucido, mas recentemente tive algumas evidencias de que existe um corpo astral saindo do corpo físico. Depois de perceber essas evidencias, comecei a teorizar sobre a dimensão que estou indo. Primeiro teorizei que não estava indo para a mesma dimensão toda vez. Em algumas eu posso voar, em outras nao. Algumas sao puramente criação dos meus desejos, outras são tão diferentes de qualquer coisa que eu pudesse imaginar que acho improvável ser fruto da minha imaginação. Como voce disse ali no outro topico(colou o link) os lugares persistem por 4 vezes que passamos por eles, sei que nao é um numero certo, mas curiosamente é o numero de vezes que eu vi o mesmo cenário antes de mudar pra algo completamente diferente. Vou dar um exemplo :As primeiras vezes que saí, ao lado da minha cama tinha uma portal que levava pra um local desconhecido(mas era sempre o mesmo local ou bem semelhante). Depois de algumas noites (aproximadamente 4) ja nao existia mais o portal ali nas minhas saídas, agora ao inves do portal, tinha a estante que tb existe no físico. Eu ja percebi locais persistentes mas que depois sumiram. Sera que a rotação da terra, ciclo lunar ou ate o tempo muda os locais astrais ? Sera que é essa dimensão a mais que nós humanos nao conseguimos entender ? Acho que nós humanos somos como criaturas dentro de um quadro, pontinhos que saíram temporariamente de um mundo 2D e nao conseguem compreender a coordenada Z (profundidade) e tentam descrever tudo que entenderam como linhas e pontos.
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