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  1. Apesar de fazer técnicas quase diariamente, não viso sair muitas das vezes faço mais pela condição energética, entretanto inicie ontem a leitura do livro Ensinamentos Extrafísicos e Projetivos de Wagner Borges que é um excelente pesquisador, e fiquei tocado com as palavras de Sanat Khum Maat espírito que o orienta. Com isso prontifiquei-me ao exercício do amparo ou de algum ensinamento, mas não estava ansioso para sair por sair, como já fui alguns anos atrás. Fiz minhas técnicas antes de dormir e já notei que havia alguém no quarto e no decorrer das técnicas quase apagando alguém me despertou e assim a concluí, e como de praxe mentalizei acordar no decorrer da madrugada, para novamente fazer as técnicas, pois sair no primeiro sono é complicado. E 4 em ponto fui acordei, novamente fiz as técnicas, entrei em lapso tive um sonho breve, despertei mas mantive-me deitado, fiz um simples OLVE e entrei em E.V parcial. Estava fraco, instalando-se mas já podia me locomover lentamente, e visando rolar, pois durmo de bruços, senti como se alguém remove-se uma manta sobre mim, e senti-me sendo puxado claramente na altura do chacra umbilical mas pelas costa. Apesar de um ato meio agressivo, eu senti claramente que era um brother! Um amigo, e o agradeci, descolei totalmente do corpo, e já em pé as cegas, tive um retorno súbito, e ao retornar vi que o coração apesar de não haver medo foi acelerado pela ansiedade, nisso voltei ao OLVE e em segundos o E.V inicio, dessa vez caprichei e o intensifiquei ao longo do corpo, levantei ainda cego, e tateando fui até a porta da cozinha, ( é estranho pois se eu estiver cego ao sair da cozinha minha visão abre na hora, talvez pelos miasmas na casa, ou por alcançar o espaço ideal para sair do campo mórfico, lastreado) então já la fora, notei que estava em uma dimensão densa, mas o contentamento era o mesmo, ao longo do terreno havia três cachorros dois beges o negro eu já me policiei, pois enumeras vezes foi atacado por cachorros, lobos negros, fiz um breve carinho nele, e notei que havia lixos na lateral da casa, o que justificou o que pensei sobre a dimensão. Em um salto bem extenso, sem volitação, venci todo o lance das escadas, já no terreno de baixo, notei que não estava sozinho, mais uns movimentos no chão tirou minha concentração. Temeroso de ser um animal hostil, procurei achar para me defender, e notei que eram pegadas humanas, logo conclui ser o amigo que hora tentou me tirar do corpo, e ainda lembrei me do capítulo Prema-Pada ( do sânscrito,Prema: amor divino / Pada: pegadas, marca sinal) , do livro do Wagner, e fiquei agradecido pelo livro e a sagacidade do amigo criativo. Comecei a buscar pegadas por pegadas, e elas iam um pouco a frente se formando, estavamos adentrando um mato, e ao de correr do caminho, achei um bonito relógio, o ímpeto de recole-lo me chegou, entretanto minha lucidez não vacilou, é provável que o amigo a passos a frente tenha plasmado para me testar, e continue, e ri da lição, logo a frente senti a intuição clara de pára, e mentalmente fui informado que eu me sintoniza-se, e aumenta-se minha vibração, fiquei meio tenso pois já vi alguns irmão bem sinistros, e minhas vivências geralmente são mais densas, nisso meio que em um misto de baixa lucidez e medo, falei: Aí Jesus! E mentalizei Jesus, como espécie de mantra. ( Obs: Sou universalista, acho Jesus tão importante quanto Buda, mas creio que tenha mais afinidade com Cristo pois é a ele que mais me dirijo no astral). Continuei a caminhada, e vi uma espécie de um pequeno lago, onde a água possuía umas espumas cinzas, ele me explicou o processo da sujeira mas não rememorei, dando seguimento a caminhada, avistei uma casa, que parecia abandonada, senti um misto de medo e excitação, sem delongas, sai aos berros: Oh de casa, da licença só quero conversar! (Obs: É interessante informar aos novatos, que essa não é um atitude correta, no caso assim agi, por instrução do amigo que hora me intuía.) Ao entrar na casa senti um agravo na densidade, o primeiro cômodo era sujo e em péssimo estado, e já imaginando o que estaria por vir, comecei a exteorizar energias, as melhores que pude, e ao mesmo tempo ia pedindo licença, com uma entonação de bom humor e respeito. Nisso achei o que seria um quarto, vi uma moça, que parecia um pouco aterrorizada e melancólica, e no que seria a cama, coberto por um cobertor xadrez, vermelho e marrom, um ser que não cheguei a ver. Não deu tempo mais de nada, voltei subitamente ao corpo, o que foi bem frustrante, mas como de outras vezes, a visita ocorre aos poucos. Apesar de ser um relato bem simples, acho interessante ressaltar que sempre há um amigo do outro lado, esperando, se nós estivermos de verdade com boa vontade e empenhados no propósito do bem. Deixo bem claro, que não sou de pedir ajuda aos irmãos para sair do corpo, gosto de autonomia, no que se refere a amparo, eles sempre estarão por perto, ainda que nem o mesmo o sinta. Enfim desculpem-me pela extensão do relato, e agradeço pelo carinho desse amigo que me auxílio e por Wargner e seu amigo Sanat Khum Maat, pelas doces palavras que me inspiraram! Forte abraço a todos.
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