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  1. Olá, vou à terceira relevante experiência. O meu relato anterior está aqui: Agora me dei conta que o título da segunda cabia mais a essa aqui. Mas vamos lá, vou esclarecer porque acho essa interessante. Como eu disse na anterior eu estava perguntando tudo sobre o que eu não sabia sobre projeção, já que agora eu sabia o que não sabia. O primeiro livro que li a respeito do assunto, eu consegui em um sebo no bairro da liberdade em SAMPA, A Projeção do Corpo Astral – Sylvan Muldoon. Não gostei muito do livro pois ele deixa meio que a entender que quando ele estava adoentado ele conseguia melhor uma projeção. Também pode ficar a impressão que você só vai encontrar índios e pretos velhos. Ele diz lá: "Como pode ser visto, embora a doença seja um estímulo para a projeção do corpo astral, a pessoa que quer fazer uma projeção significativa não deve estar em um estado muito abaixo do normal. pp.111" Bobagem, a meu ver, não devemos ir atrás disso. Devemos pensar em estar sempre 100% de saúde e não abaixo do normal; isso é absurdo e desinformação. Li outros livros. Além da leitura sobre o assunto; por influência de um irmão e de minha mãe, entrei na AMORC. Lá fiquei por 10 anos. Fui membro da loja do bairro da Santa Cruz em Sampa e trabalhei desde a recepção até na livraria. Fiz os graus de neófito (3 graus) e 12 graus de templo; tem mais que isso, mas fui até aí. Algumas iniciações dos graus de templo devem ser feitas no templo. Eu as fiz. Não sei se isso servirá de atalho a alguém mas aí segue o que vivi. O que muito sempre me incomodou na AMORC é que eu acredito que se eu colocasse uma tartaruga estudando esoterismo e as monografias da AMORC lado à lado, era capaz de a tartaruga ganhar com folga! KKKKKKKKKK. :)))) Como demoravam pra passar um conceito!!! Como as cartas enviadas (na época não existiam internet e muito menos e-mail), voltavam sem respostas objetivas. As respostas eram mais ou menos assim: "Se você olhar para o infinito, verá que no infinito existe o todo." O que isso queria dizer? Sei lá. Isso é apenas para exemplo, eu inventei essa frase agora. Mesmo assim, passei 10 anos lá. Isso sempre foi um defeito meu, sempre quis conhecer as coisas de forma vertical, não me bastava conhecê-las de forma horizontal. Bem, o que que a AMORC tem que ver com projeção; a meu ver nada. Existem um ou dois exercícios e em algumas monografias dos graus além do quinto grau que até citam uma experiência de um casal que - estando em estados diferentes nos USA, devido ao trabalho - se projetavam a noite para se verem. Mas não havia uma sequencia de monografias se dedicando ao assunto. Nada consecutivo, como por exemplo o trabalho do Saulo Calderon ou do Wagner Borges; enfim era uma coisa bem "en passant". Certa vez, fui ao mestre da loja da Rua Borges Lagoa na Santa Cruz e falei para ele sobre as minhas projeções. Foi uma decepção, ele não falava nada com nada, eu parecia um paquiderme na frente dele perguntando um absurdo daqueles. Ele não sabia me responder. As respostas dele eram: "Se o frater merecer verá a resposta que procura.". Não preciso me estender para deixar claro como esse tipo de coisa me irritava. Eu estava ali para ser instruído sobre aquilo!!! Resultado, depois de 10 anos; peguei tudo que tinha angariado com as monografias, revistas, livros, a maleta do sanctum no lar, insenso, velas e enfim tudo e fui até a loja e devolvi na recepção, junto com carteirinha e tudo. Saí de lá. Mas tenho respeito por todos os Frateres e Sorores até hoje. Como eu disse anteriormente: nada é desperdício. Não sei se mudaram os conteúdos, mas naquela época o conteúdo sobre EFC era pobre e insipiente. Minha intenção não é uma crítica gratuita em cima da AMORC caso alguém se sinta ofendido. Minha intenção é dizer: passei 10 anos lá para aprender sobre EFC e não tive retorno. Só isso. Vamos a projeção, mudei para o Rio de Janeiro, morava e fazia academia em Copacabana. Ao chegar do trabalho ia para a academia todos os dias. Quando saia da academia ia com a roupa da academia pra cima e pra baixo. Quem mora em Copacabana anda muito a pé. Morava em um quarto e sala mobiliado e morava sozinho, quase esquina com a Bolivar. Dormia em uma cama de casal sem roupa, era um costume. Um dia acordei de madrugada. Em pé na sala, na parede que era pegada ao quarto. Estava ali em pé, sabia que era de madrugada. Como já havia lido bastante sobre o assunto eu "matei" na hora que estava projetado. Pensei comigo mesmo: "Calma, muita calma nessa hora sua besta. Não vá estragar tudo como sempre faz." Brincar comigo mesmo, sempre me ajudou a manter a realidade. Ainda estava longe, anos longe, de ler o Raduga. Mas eu comecei a me inspecionar. Estava com a roupa da academia. Brother, não era simplesmente que eu estava com a roupa da academia, eu estava com toda a roupa, toda! Tenis, meia, calção, camiseta regata, peguei o meu braço e senti o quão duro e real ele era. Depois fui aprender que o Raduga recomenda isso como aprofundamento. Quanto eu mais fazia isso, mais lúcido me tornava. Pensei: "Nossa, como isso é real! Nossa, Nossa, nossa!!!" De novo pensei: "Calma, sem estragar as coisas sua besta, fica calmo. Tenta não ser um energumeno pelo mesmo uma vez. Mantem o foco! P...a!" Depois considerei que estava dormindo pelado. Como pode estar de roupa se eu estava pelado na cama? Eu ainda não sabia nada sobre plasmar. Então saí do deslumbre e pensei, podia ver meu corpo sem me aproximar, porque a porta do quarto estava aberta. Olhei, através da porta, respirava profundamente pra não me emocionar, como se eu fizesse aquilo todo dia. Pelo menos eu tentava fazer paracer assim para mim mesmo, rsrsrsrs. Meu corpo estava lá, roncando. Caraca! Que incrível! Tenho que fazer alguma coisa útil agora, pensei comigo. Voltei para a sala. Olhei tudo de novo, o cadarço, o elástico do calção, nossa tudo igual. Voltei a me chamar a atenção do meu jeito e voltei para o "fazer algo útil.". Pensei em visitar minha irmã e mãe, que agora, moravam em uma cidade a 350 Quilômetros de SAMPA, uma cidade que ficava a 40 Quilômetros de Ribeirão Preto. Se eu estava no Rio estava, portanto, a uns 900 Quilômetros distante delas: irmã e mãe. Fechei os olhos e fiquei visualizando a frente da casa da minha mãe no interior de SAMPA. Não tenho palavras para colocar aqui o que sucedeu, então vou fazer uma analogia. Quando criança eu gostava de assistir o Batman e o Robin. Quando o filme ia mudar de uma cena para outra a vinheta girava a imagem em alta velocidade e fazia uma música (trãlãlãlãlãlãlãlãlãlãlãlã); rsrsrs... foi exatamente isso que senti e vi: a vinheta girando numa velocidade incrível. Fiquei com medo, tudo muito rápido. Incrível e inverossímil. Tremia de medo e tudo num segundo. Assustado, fiquei assustado e depois me recriminei por ter ficado assustado, droga não devia ter ficado assustado e com medo. De repente, senti ser puxado com violência de volta, abri os olhos e estava no corpo. Putz, que decepção. É maior o esforço para se manter no estado de EFC ou (FASE) do que para entrar nela. Toda hora tem que ficar se policiando os pensamentos, porque o pensamento é tudo. Te traz de volta ou te mantém no que você estava fazendo. De novo, como não conhecia o Raduga, não fiz manutenção e não tentei a reentrada. Aprendi que tem que ter um plano de ação. O que farei ao chegar lá? Talvez se tivesse me proposto antes e feito uma preparação, talvez tivesse dado certo. Unicamente para não permitir eu ficar deslumbrado. O deslumbre mata tudo. Porque a gente fica divagando e não sei explicar, mas ficar divagando coloca a gente diretamente na maionese e começamos a fazer uns absurdos, entramos em sonho, onirismo, aí já era. É isso. Se te ajudar valeu. Tem mais por vir. Umas coisas cabeludas, kkkk. Observação importante: Cara, nunca, nunquinha mesmo contei isso pra ninguém. É como uma senha: só eu tinha a senha e sabia o que ela abria. Minhas leituras do assunto eu escondia em baixo do colchão. Quem fosse em casa, só via Dostoievski, Anton Chekhov, Jose Angelo Gaiarça, Roberto Freire e outros. EFC, ninguém ia ver, kkkk. Cê tá louco sô. Abração, Ernani.
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