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  1. Os sistemas de personalidade presente em nossa mente estão sempre nos dizendo o que fazer baseado em preceitos morais e ideais. Esses preceitos morais, ideais, convicções e julgamentos são muito bem definidos por cada um dos agentes externos que nos afeta dia após dia, absolutamente tudo ao nosso redor molda, modifica, fragmenta e funde nossa personalidade. Esses preceitos morais e ideais sociais acabam por ser distorcidos por alguns, por suas individualidades genéticas e pela forma que esses agentes externos o afetam em seu cotidiano, ou mesmo de forma traumática e demasiadamente estressante. Um psicopata, que tem uma carência de empatia desmedida e ausência de remorso, escrúpulos; ele não só nunca vai se sentir culpado, como pode ter pensamentos semelhantes a "me deu uma p****** vontade de matar alguém aleatório de boné, ah, vai você mesmo". Entendemos que ele sabe o que é certo e errado, por isso, mente para se safar. Ele pode discernir as nuances do que é injusto, sabe como suas ações influenciam negativamente e interagem com o mundo, só não sente, por isso não se motiva a mudar. É diferente de apenas uma pessoa antipática, que tem desavenças com vc pq não concorda com oq vc pensa E é de indivíduos assim que essa dúvida aborda; predadores sexuais, aqueles com transtorno de personalidade antissocial (não apresenta cura e dificilmente melhora), ou mesmo os paranóico-narcisistas, que pensam que o fim do mundo está próximo e com punhos de aço planejam mudar toda a esfera social e cultural a seu bel prazer. Ted Kaczynski era um terrorista prodígio na matemática que tinha um QI alto demais, mas pensava que a tecnologia iria acabar com o mundo e armou bombas domésticas para impedir o avanço da tecnologia. "Este mundo está podre, e aqueles que o estão fazendo apodrecer merecem morrer. Alguém tem que fazer isso, então por que não eu?" Não sei o autor dessa frase ou de que obra ela veio, mas é um pensamento que lembra o Ted Tendo em mente duas coisas: você pode ser uma pessoa normal, mas um gatilho traumático pode fazer com que você desenvolva transtornos escusos ou até mesmo fobias dormentes [1] esperando para despertar, e esse gatilho pode ser interpretado como a lembrança de uma forte emoção sentida no astral. Ou seja, também sentimos fortes emoções aqui, mas com uma frequência menor, essa exposição a fortes emoções aumenta a percentagem de chance de você desenvolver algum transtorno, com a lembrança dela? Ou, a mera lembrança do que vc sentiu não te afeta o suficiente para isso? Também, que as emoções (raiva, tristeza, surpresa, medo, desprezo, nojo, felicidade) e sentimentos (orgulho, ódio ou rancor, pena) são intensificadas no astral [2]. Com ambas coisas em mente, é seguro se projetar? Eu não sei a que nível as emoções são intensificadas; ora, quantas pessoas sem preparo, tentam se projetar, pura e simplesmente, sem se atentar ao seu psicológico, onde está errando e no que melhorar etc? E isso é algo normal ou preocupante nesse cenário?
  2. No livro Desperte o Gigante interior de Anthony Robbins, ele ensina muitas técnicas para fazermos mudanças reais em nossas vidas, incluindo tirar crenças limitadoras, tirar fobias e entres outras coisas. Acredito que no caso da Viagem Astral muitas vezes temos medos fundados em crenças falsas sobre o que realmente existe no mundo astral, por esse motivo acredito que esse livro pode ajudar muitos iniciantes e até mesmo projetores mais experientes a abrirem suas mentes e enfraquecer suas convicções limitadoras quanto a si mesmos e o mundo. Espero que lhes seja útil. OBS> O conhecimento descrito neste livro pode ser usado para todos os aspectos da vida. Pessoal, não consegui fazer upload do livro (tentei 4x) Aqui está uma das técnicas: ENFRAQUECENDO CONVICÇÕES LIMITADORAS: Pode-se usar essa técnica com convicções limitadoras criadas com relação a projeção. Por exemplo> eu não consigo me projetar, porque sou medroso; eu sou muito preguiçoso para faezr as técnicas projetivas, etc... Vamos verificar suas convicções limitadoras. Ao analisá-las, pode determinar algumas das conseqüências que essas convicções acarretam? Circule as duas convicções mais enfraquecedoras. Decida agora, de uma vez por todas, que você não está mais disposto a pagar o preço que essas convicções cobram de sua vida. Lembre-se de que se começar a duvidar das convicções e questionar sua validade, pode eliminar as pernas de referências, para que não causem mais qualquer impacto em você. Tire essas pernas de certeza de baixo de suas convicções enfraquecedoras, fazendo para si mesmo algumas das seguintes perguntas: 1. Até que ponto essa convicção é ridícula ou absurda? 2. A pessoa com a qual aprendi esta convicção podia ser tomada como modelo nesta área? 3. Em última análise, o quanto vai me custar, em termos emocionais, se eu não me livrar dessa convicção? 4. O quanto vai me custar, em termos de relacionamentos, se eu não me livrar dessa convicção? 5. O quanto vai me custar, em termos físicos, se eu não me livrar dessa convicção? 6. O quanto vai me custar, em termos financeiros, se eu não me livrar dessa convicção? 7. O quanto vai me custar, em termos de família e pessoas amadas, se eu não me livrar dessa convicção? Se você dispensou tempo suficiente para responder essas perguntas com toda sinceridade, pode descobrir que as convicções enfraqueceram de forma significativa, sob a análise das indagações. Agora, crie uma associação plena com tudo o que essas convicções têm lhe custado, e com o custo real no futuro, se não mudá-las. Vincule uma dor tão intensa que vai querer se livrar dela para sempre, e depois, finalmente, decida fazer isso agora. Não podemos nos livrar de um padrão sem substituí-lo por outro. Por isso, neste momento, escreva os substitutos para as duas convicções limitadoras que acabou de eliminar. Qual é a antítese? Por exemplo, se você tinha a convicção de que “Nunca poderei ter êxito porque sou mulher”, sua nova convicção pode ser “Porque sou mulher, disponho de recursos com que nenhum homem jamais poderá contar!” Quais são algumas das referências que você tem para apoiar essa idéia, a fim de que comece a sentir certeza a respeito? À medida que reforça e fortalece essa convicção, começará a orientar seu comportamento de uma maneira inteiramente nova e mais fortalecedora. Se não tem obtido os resultados que deseja em sua vida, sugiro que pergunte a si mesmo: “Em que eu teria de acreditar para alcançar o sucesso aqui?” Ou: “Quem já conquistou o sucesso nessa área, e no que eles acreditam, de uma forma diferente da minha, sobre o que é possível?” Ou: “Em que é necessário acreditar para ter êxito?” Você pode muito bem descobrir a convicção básica que tem se esquivado. Se experimenta dor, se se sente contestado, frustrado ou irado, pode querer perguntar a si mesmo “Em que eu teria de acreditar para me sentir assim?” O milagre desse processo simples é que vai revelar convicções que você nem imaginava que possuía. Por exemplo, se você se sente deprimido e pergunta a si mesmo “Em que terei de acreditar para me sentir deprimido?”, provavelmente pensará em algo relacionado com o futuro, como “As coisas nunca vão melhorar”, ou “Não há esperança”. Quando ouvir essas convicções verbalizadas, pode muito bem pensar: “Não acredito nisso! Estou me sentindo mal agora, mas sei que não ficará ruim para sempre! Isso também vai passar!” Ou pode simplesmente concluir que uma convicção de ter problemas em caráter permanente é destrutiva, e nunca mais vai admiti-la. Enquanto avalia essas convicções limitadoras, observe como seus sentimentos mudam. Compreenda, acredite e confie que se mudar o significado de qualquer evento em sua mente, mudará imediatamente como se sente e o que faz, e assim mudará suas ações e transformará seu destino. Mudar o que alguma coisa significa mudará as decisões que você toma. Lembre-se, nada na vida tem qualquer significado a não ser aquele que você mesmo concede. Portanto, trate uma opção consciente pelos significados mais sintonizados com o destino que escolheu para si mesmo. As convicções possuem o terrível potencial de criar ou destruir. Creio que você pegou este livro porque lá no fundo decidiu que não contentará com menos do que o melhor de que sabe que é capaz. Quer mesmo controlar o poder de criar a visão que deseja, em vez de destruir seus sonhos? Então aprenda a escolher as convicções que o fortalecem; crie as crenças que o impelem na direção do destino que aproveita o que há de melhor em você. Sua família, sua empresa, sua comunidade e seu país não merecem menos do que isso.
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