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  1. SONHOS E RECORDAÇÕES DO PASSADO Pergunta: - Desejaríamos saber por que motivo certas pessoas conseguem recordar com bastante clareza certos acontecimentos vividos durante os sonhos, enquanto outras não têm qualquer noção do que lhes sucede à noite. Poderíeis dar-nos explicações a esse respeito? Ramatís: - A maior ou menor porcentagem de clareza na recordação dos sonhos depende muito da maturidade espiritual do indivíduo e da tessitura do seu perispírito, assim como se favorece pelas experimentações esotéricas ou iniciáticas que porventura já tenha ele cultivado com êxito, nesta ou noutras vidas pregressas. A Lei Espiritual determina, com justiça, que a cada um seja dado conforme sua obra, e não faz concessões ou dá privilégios extemporâneos a quem quer que seja. Aqueles que conseguem lembrar com precisão dos acontecimentos vividos à noite, a distância de seu corpo físico, não usufruem de qualquer direito espiritual imerecido ou prematuro, mas servem-se de sua própria faculdade psíquica desenvolvida alhures. O perispírito não é apenas um organismo estruturado com a substância do mundo astral invisível, mas ainda é interpenetrado pela essência mais sutil do plano mental, que também impregna profundamente toda a intimidade do orbe terráqueo e o põe em contato direto com a Mente Constelatória, que é a responsável pelo progresso e sustentação cósmica do sistema em que viveis. Quando durante os sonhos o perispírito fica em liberdade, a sua visão depende muitíssimo da intensidade e da natureza da carga energética que ele já conseguiu movimentar e assimilar em sua própria contextura, e que o coloca mais vivamente em contato com os acontecimentos no mundo astral. As imagens astrais que, através do fenômeno da repercussão vibratória, depois se transmitem do cérebro perispiritual para o cérebro físico, serão evocadas com tanta clareza ou obscuridade quanto também tenha sido o êxito de sua focalização pelo próprio perispírito fora do corpo carnal. Como o períspirito sofre em sua contextura até a influência da própria alimentação material, os carnívoros, por exemplo, são mais letárgicos em sua sensibilidade psíquica, porque as fortes emanações de uréia e de albumina que exsudam as vísceras animais durante a digestão, costumam obscurecer o delicado tecido etéreo-astral. O vegetarianismo contribui para higienizar a estrutura do perispírito, livrando-o dos fluidos viscosos da aura do animal sacrificado, cuja carne se decompõe no estômago humano; recorda o fato de que as lentes dos óculos se conservam límpidas quando não sofrem os efeitos da gordura exsudada pelo calor do rosto. Os exercícios "prânicos" respiratórios, a catarse mental, as reflexões elevadas e a disciplina esotérica, que avivam a memória e potencializam a vontade, também contribuem muitíssimo para que a consciência da criatura se mantenha desperta quando, durante o sono, consegue sair em corpo astral. Pergunta: - Quer isso dizer, então, que os sonhos são produto exclusivo da nossa saída noturna em corpo astral, quando entramos em contato mais direto com os espíritos desencarnados e o mundo invisível do Além-Túmulo; não é assim? Ramatís: - Convém não generalizardes esse acontecimento, que nem sempre se ajusta aos fenômenos propriamente conhecidos como sonhos, pois existem certos fatores que distinguem bastante os estados psíquicos manifestados durante o repouso noturno, sem que por isso o espírito se afaste do corpo físico. Algumas vezes o indivíduo tem pesadelos provocados pela má digestão ou devidos à posição espasmódica do corpo físico mal acomodado no leito; doutra feita, podem ocorrer emersões da memória etérica e o espírito rever cenas de suas encarnações anteriores, confundindo-se com a fenomenologia comum dos sonhos. Podem ocorrer, também, associações dos principais acontecimentos verificados durante o dia e que, à noite, surgem então na mente na forma de quadros mórbidos ou exóticos, compondo cenas extravagantes com objetos, animais ou outras coisas terrenas, que são levadas à conta de sonhos confusos. Não vos deve ser estranho o caso de alguns estudantes ou intelectuais que, após exercícios mentais muito vigorosos passam a noite inteira a remoer impressões fatigantes, como se vivessem os mesmos acontecimentos cotidianos. Finalmente, é multo comum o fato de o espírito abandonar o seu corpo físico durante o repouso noturno, a fim de participar de atividades espirituais de conformidade com o seu grau evolutivo: alguns põem-se facilmente em contato com seus parentes, amigos ou preceptores, de cujas conversas, apelos ou admoestações se recordam nela manhã na forma de sonhos mais nítidos. Geralmente, o homem só guarda uma vaga idéia dos acontecimentos astrais vividos durante a noite e, como não consegue compreendê-los em sua verdadeira significação astralina, explica-os como sendo produtos de impressões trazidas pela saudade das velhas amizades ou dos parentes já desencarnados. Quase sempre o espírito, ao deixar o corpo, estaciona no limiar dos mundos material e astral, sem poder perceber com clareza os fatos que lhe sucedem nessa região limítrofe, onde ele confunde tanto as impressões do dia como também as seqüências próprias da visão espiritual. Então os acontecimentos ficam misturados de tal modo, que se torna impossível distinguir-lhes a verdadeira natureza. DO LIVRO: “A Sobrevivência do Espírito” Ramatís e Atanagildo/Hercílio Maes – EDITORA DO CONHECIMENTO.
  2. Olá, Boa Tarde! Eu não sei exatamente como contar este sonho. Bom, não sei se foi um sonho. Fui dormir mais ou menos umas 13:30 do horário de verão. Adormeci e "despertei" sentado no meu quarto. Escutei vozes vindo do lado de baixo (na sala), mas não desci para ver quem eram. Resolvo me levantar para ir ao banheiro, quando saio, percebo que meus avós estão mostrando a casa para as visitas. Ao me verem, rapidamente eu os cumprimento e também sou apresentado a alguns que não conhecia. Percebi que uma dessas pessoas era meu tio, outra era minha prima que até então não conhecia, meus outros tios e algumas crianças que eu também não sabia quem eram. Essas crianças eram sete: — Dois meninos, um deles era bem levado, ficava virando meu colchão ao contrário kk. — Duas gêmeas ruivas que pareciam querer imitar a outra, pois estavam vestidas iguais com roupas pretas e falavam rimando e gesticulando. Tinha cara de mimadas. — E três meninas que pareciam mais simples e simpáticas. Elas falavam que iriam mudar para perto da minha casa e estudar em uma escola que também ficava próximo daqui. — Outro detalhe era que todos estavam indo para a escola. O clima do lado de fora, era totalmente amarelado, como um pôr do sol. Muito bonito por sinal! Eu não conhecia essas pessoas, mas sentia que tinha algum tipo de afinidade com elas.
  3. Manika Manika agosto 2015 em .................................... Sinopse: A reencarnação é possível? Ninguém no pequeno vilarejo indiano onde vive a menina Manika diria que sim. Muito menos o padre irlandês Daniel, recém-chegado ao local. Mas a menina não se cansa de contar histórias sobre sua vida passada, que teria ocorrido em uma cidadezinha no Nepal. As histórias são tão cheias de detalhes que o padre decide levá-la até lá. A viagem será uma descoberta para os dois. Seu roteirista, François Villiers (França, 1989) se baseou em um dos casos pesquisados pelo dr. Ian Stevenson(vide "20 casos sugestivos de reencarnação"), sob o nome "Shanti Devi". A menina Manika vivia em um pequeno vilarejo de pescadores da Índia, em meio a católicos.Ninguém era adepto de crenças reencarnatórias, mas a garota não se cansa de contar histórias sobre uma outra vida, de riqueza, vivida por ela no Nepal. Seus pais constantemente a recriminam por isto. Confusa, foge de casa e o padre de seu colégio, Daniel, promete a seus pais encontra-la e traze-la de volta. Suas histórias são tão ricas em detalhes que o padre decide levá-la ao Nepal. A viagem será uma descoberta para ambos: para Manika, o encontro de seu próprio destino; para Daniel, o encontro das bases de sua fé. ........................................ Caso real. http://misteriosdomundo.org/reencarnacao-o-misterioso-caso-de-shanti-devi/ Parte 1:
  4. Sinopse: Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida http://www.livrariacultura.com.br/p/minha-vida-em-outra-vida-2223316 Ele conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. lepacheco Filme Maravilhoso, super recomendo! pedrobraga Muito bom mesmo o filme, tbm recomendo. AlcidesJr Acabei de ver, muito bom!!
  5. Projeções "fora da casinha" novembro 2015 Criei este tópico só para o pessoal saber que isso existe, que algumas projeções fogem completamente do que seria compreensível, dentro da visão comum desse fenômeno. O que me motivou foi este FAQ do Saulo, porque ele relata em algum momento ali, que se viu criança de novo, e falando com a mãe: Então lembrei que talvez fosse interessante alertar as pessoas para isso, que MUITA, mas muita coisa mesmo, não dá para entender ou relatar direito. O novato pode estar conseguindo se projetar, mas tem experiências que ele considera esquisitas, muito diferentes do que ele lê nos livros ou sites, e não sabe mais se está de fato se projetando ou delirando, afinal, ninguém parece relatar as maluquices como as que ele está vivendo nas suas projeções. Será que porque é maluquice então não é projeção???? Será que então essas experiências malucas seriam apenas sonhos? Olha, vou relatar 3 projeções desse estilo meio doido, como a que o Saulo descreveu ali sobre a infância e a mãe dele. ..................................................... Eliminando os detalhes todos que seriam interessantes para um relato e me focando só no que é "fora da casinha", ao andar por um corredor e descer os três degraus qie havia na saída da casa, olhei para frente e reconheci, de imediato, a uns 200m de distância, a "casa dos padres" ( só ali na projeção eu sabia o que era essa casa, ou quem morava lá). Quando a vi, foi como se desse um zoom, e me senti avançando uns 30m a frente, e foi como se eu tivese saido de dentro de algo... Então me percebi sem corpo algum, apenas um núcleo de consciência flutuando no ar, no meio da rua, olhando em direção ao tal prédio dos padres. Então m virei para olhar de onde eu tinha saído, e vi, a mim mesmo ainda descendo aqueles 3 degraus e olhando em direção ao prédio. O sujeito que era eu chegou até o muro da frente da casa, saindo para a calçada, ainda olhando admirado na direção do prédio. Mas eu notei que ele meio que cambaleava, andava meio trôpego. E falava algo, mas parecia bêbedo, ou eu não ouvia direito. (bom, talvez fosse francês, porque a língua francesa soa meio como "língua de bêbedo" né?) Esse meu eu vestia uma roupa assim, mas com chapéu: Pensei: "céus! será que eu era bêbedo em outra vida?" eheheheh Achei que seria interessante tentar falar com aquele meu eu passado, talvez ele pudesse me contar algo sobre aquela vida, sei lá né? Me aproximei parei na frente do rosto dele. Mas claro, eu era só uma consciência, sem corpo algum, e ele não me via. Comecei a tentar gritar com ele, para chamar atenção, até que ele pareceu me ver, deu um berro e saiu correndo pela rua...e sumiu rua abaixo. Na esquina havia uns 3 sujeitos que eu, por algum motivo, sabia que eram "seguranças", e pedi que trouxessem o sujeito de volta. Eles correram pela rua onde ele saiu gritando, e o trouxeram a força, segurando-o encostado na parede, para que eu pudesse tentar contatá-lo, mas ele só se debatia e gritava apavorado,m não prestava atenção me nada do que eu falava. Não sei o que foi isso, mas foi bem estranho. E eu havia tido um sonho, talvez um ou dois meses antes, em que eu estava vestindo aquela roupa, e aquele corpo (que é bem diferente do meu atual), e aparentemente tinha "um caso" com uma rainha daquele local. O sonho teria sido lembrança de vida passada? É possível. Mas a projeção parece ter misturado tudo, lembrança, aparência, tentativa interação com a forma passada???? ........................... Noutra projeção eu me vi, ao sair do meu cenário atual, ao andar por uma rua me vi num mais antigo, em que eu era um Chinês, com trança , similar em tudo a esta foto: E estava andando por ali, quando me vem um chinês e fala chinês comigo e eu...entendo e penso "caraca! estou entendendo chinês!" Ele veio me avisar que deveríamos ir a um certo local, e eu o sigo. Mas estou ali projetado consciente, sabendo quem eu sou daqui do hoje, mas também percebendo que estou vendo um cenário do passado, como se estivesse habitando um corpo do passado também, porque ele caminha com as mãos para trás, seguindo o outro chinês, e eu apenas sou como que um passageiro do século XXI naquele corpo do século...(sei lá, não ficou clara a noção do tempo nessa mas acho que foi início do século XIX). No entanto, mesmo sabendo que não sou daquele tempo, parece que tenho algum controle, entao tento uma pequena interferência, e faço meu corpo desviar a rota um passo para o lado. No mesmo instante o chinês que ia logo a minha frente para, se vira para mim com olhar de reprovação, e aponta para onde eu deveria estar. Eu retorno então à posição anterior, e ele volta a caminhar enquanto eu o sigo para o local do encontro programado. (o que vem depois não vem ao caso) ............................................... Outra projeção bem fora da casinha foi quando certa vez tentei chamar o Ramatis. Eu estava entrando na fase, então me foquei no nome Ramatis, e fiquei pronunciando ele mentalmente enquanto os sinais de entrada na fase se intensificavam. Nada aconteceu, levantei da cama em astral e segui chamando ele. Então algo na parede chamou minha atenção, pareceu que vi um rosto na parede, pequeno, como se eu o estivesse vendo por uma escotilha: Eu via um homem usando barba e bigode, similar à esta alegada foto do Saint Germain: Perguntei se ele era o Ramatis, ele disse que não (não ouvi, só entendi que não) mas que era tipo "um emissário". Pediu que eu me concentrasse no rosto dele. Me focalizei no rosto, procurando esquecer que eu estava no meu quarto, em astral parado com a cara quase encostada na parede, olhando para ele, eheehehe Então o cenário em torno da escotilha mudou, e o rosto também se alterou um pouco. Agora eu o via parado em pé, no meio de um salão, e eu reconhecia o sujeito, ele era "aquele general mouro que nos derrotou aquela vez, muito justo, muito honrado...", com uma roupa meio assim: Então ele girou o corpo e quando ficou de frente novamente, estava com uma roupa de ocidental, branca, similar a um uniforme da marinha, e com uma aparencia de rosto similar a do Anthony Hopkins no filme Amistad, mas com cabelo no too da cabeça: Então ele fez sinal para que eu entrasse, e empurrei as portas... Ou seja, o que parecia até então uma escotilha, agora eram como portas de cozinha de restaurante através da qual eu estivera observando aquele homem através do vidro: Entrei empurrando as portas para trás, e fui caminhando até o centro da sala, onde o homem antes estivera em pé, e ele dirigiu-se ao fundo, para sentar e me ouvir. A sala estava cheia de gente para ouvir meu testemunho, e eu era um monge católico cujo mosteiro tinha sido atacado durante a noite, e passei a noite toda nas matas, fugindo. Meu braços estavam todos arranhados pelos espinhos da mata, e eu usava uma roupa de um tecido grosso, parecendo saco de estopa, marrom. Enquanto eu andava para chegar até o centro do salão, eu estava ali "dentro daquele corpo", olhando aqueles braços arranhados, com a informação do ataque ao mosteiro na minha mente, e pensando "nossa, isso só pode ser memória de encarnação passada! mas que época é esta? que país é este???". Enquanto isso meu corpo estava andando, eu era, novamente, um passageiro do século XXI nele. Olhei para os lados tentando identificar alguma data, pois eu estava num prédio público ou similar, parecia um prédio da maçonaria, com lajotas preto e branco e cadeiras para os membros, similar a isto: Pensei, "tem que ter alguma placa, algo de fundação, algo que me d~e uma idéia de onde estou no tempo e no espaço, para eu poder pesquisar melhor quando voltar ao corpo" E vi à minha direita uma placa comemorando poucos anos da independência dos EUA, acho que 7 ou 8 anos apenas. Foi tudo que pude captar ante que meu corpo se posicionasse no centro da sala e então começasse seu relato aos presentes. ..................... ..................... Nunca entendi nada disso. É fácil imaginar que devam ser lembranças de vidas passadas, mas é impossível afirmar que sejam. Além disso, há essa mistura entre você saber que é um habitante do século XXI, mas estar usando m corpo de outra época. É um corpo que funciona sozinho, se move sozinho se você não tentar interferir com ele, se apenas assistir. Mas também ele faz o que você quiser, caso resolva interferir, porém, é impossível saber se essa interferência é ilusão ou não, como no caso do Saulo que, no relato, parece ter voltado ao passado, mas fala com sua mãe do ponto de vista da perspectiva presente. O que eu acho que acontece, pelo menos posso falar por mim, ( e acho que no caso do Saulo é similar, a julgar por esse relato dele), é que a gente só conta o que dá para costurar de modo a gerar um relato compreensível, que se encaixe um pouco no que as pessoas podem entender. Se vocês pegam livros também dos projetores, em geral só há vários relatos coerentes, o que dá a falsa impressão que quando você se projeta, tudo é inteligível, o que não é verdade. Embora as experiências projetivas sejam compostas de ato simples (caminhar, voar, conversar, sentar...) esses ato simples podem gerar uma narrativa impossível de compreender completamente, como nos caso em que: - os rostos da pessoas parecem mudar (para mostrar de onde você as conhece de outras vidas e portanto está vendo seus outros rostos? porque sua mente está criando associações por semelhança? pelo simples fato que você está olhando para o rosto e tudo que você olha muito detidamente, quando projetado, se altera? ) - ao caminhar por uma rua o cenário muda completamente (porque mudou de zona astral? porque mudou de lugar no espaço, movido talvez por uma associação de idéias? porque começou a sofrer interferência de onirismos?) - quando você encontra pessoas que não conhece do físico, mas que conhece do astral, lembra de eventos em que trabalharam juntos, mas essa informação de quem são ou do que fizeram nunca vem completamente quando você está de volta ao corpo, embora enquanto está lá pareça algo simples e sem importãncia para merecer memorizar - quando parece transitar normalmente entre faixas de tempo bem diferentes. Resumindo: projeção é algo bem complexo, difícil para nossa mente de vigília entender, encaixar as peças numa forma linear, que é como nossa mente aqui da vigília funciona.
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