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  1. Você pode ver o relato anterior em: Vamos pular para 2015 na trajetória que venho lhe pondo à par. Eu estava em Fortaleza e me habituando à cidade. Decidia se moraria nessa bela cidade de vez ou não. A passagem do ano de 2014/2015, em vez de ir à praia de Iracema eu decidi ficar em casa, já tinha visto a passagem do ano lá e em outras praias do Brasil. Naquele momento eu estava bastante reflexivo e recolhido. Não saí de casa. Procurava desenvolver uma forma de auto-conhecimento, realizada diariamente, que em outra oportunidade lhes conto como é; mas que dava super certo, até me espantava com a eficiência. No ano de 2014, passei a me lembrar dos antigos vídeos do Saulo Calderon, que eu tinha conhecido em 2013 através do site do VGA, e lembrado de ele recomendar que ao sairmos já perguntássemos: como posso ser útil? Adotei. Gostei da lógica do Saulo e passei a fazer uma prece pedindo ajuda, proteção e principalmente orientação; sempre antes de tentar as projeções à noite. Adicionalmente, me oferecia para o trabalho. Nessa ocasião eu ainda fazia as palestras realizadas na escuridão da noite, - isso está no relato anterior - onde eu sentia claramente as presenças (várias) dentro do meu quarto. (Coisa de louco :))))). Os dias da primeira semana de 2015, estavam bem quentes e as noites nem se fala. Numa dessas noites, abri os olhos e estava projetado. Junto comigo estava a patota que já tinha tido contato comigo - conforme relato anterior. Quero deixar claro que não tinha ninguém de turbante - nunca teve - ninguém posando de guru ou algo parecido. Há um comando, isso é certo. Logo eu aprendi a escutar mais - aliás esse é um grande conselho, evita-se muitas vergonhas - , certamente que eu era o mais necessitado dessa turma. Bem, tínhamos uma oportunidade. Vieram me perguntar, nesse mesmo dia: Então Ernani, vem com a gente? Vai nos ajudar? Você sabe: escreveu não leu é analfabeto... Raciocinei bem sobre aquele ser usando as minhas palavras e como que tirando um sarro ou me desafiando... sei lá, eu sabia que era tudo amigável. Ri. Rimos. Hahahaha. "Olha, depois dessa: vamos nessa ora!". Eu não sei ainda - não domino o conhecimento - sobre a forma de transporte que é usada. Mas é certo que seria mais fácil, ou pelo menos pareceu, se eu fosse colocado pra dormir. E assim foi, eu acho que era dormir. Ao abrir os olhos, haviam dois me ladeando. Um em cada lado como que me segurando... ou acoplando comigo, se eu posso usar essa expressão. Creio que aquilo, era para me carregar, ou como se fosse me manter sustentado. Vi que estávamos alto. Estranho, mas não haviam nuvens. Era noite, mas sem um céu acima; estávamos em cima, pois, eu olhava embaixo e uma grande favela se divisava lá. Sabia que era uma favela. Não como as comunidades de hoje com a maioria das casas de alvenaria, não. Eram de tábuas. Como ainda é Soweto na Africa, por exemplo. Mas estávamos no Brasil. Ou alguém me deu essa informação ou eu ouvi alguém cogitar; porque eu sabia. Todo mundo em silêncio. O mais absoluto silêncio. A certa altura paramos e novamente eu fui escolado sobre a minha parte. Resumidamente: sua parte é simples, sem essa de estragar tudo ok? Dizia eu para mim mesmo repetidamente. A partir dali eu fui para um barraco. Não via mais ninguém comigo - nem o pessoal da patota. Sabia qual cômodo tinha que entrar. Incrível o silêncio. Quem conhece favelas sabe dos cachorros, dos rádios e as vezes um baile funk rolando ou o zum-zum-zum de um pessoal conversando. Lá não havia nenhum barulho, nada. Entrei, atravessando as tábuas, não havia uma porta ou janela à vista propriamente. Eu estava com muito medo. Mas eu me chamava a atenção de dois em dois segundos, para não perder o foco. Mas tenho certeza que eu era direcionado e alimentado energeticamente; pois que não era possível eu ter aquela desenvoltura. Quando entrei no cômodo do barraco, logo virei a cabeça para o outro lado do cômodo e lá estava meu paí. Exatinho como ele era quando vivo, até um pouco mais espertinho. Ele me viu e eu a ele. Ficamos um segundo em silêncio, quando eu ia falar algo... ele se arremeteu na parede - onde supostamente haveria uma porta do cômodo. Ele jogava o corpo - principalmente o ombro - como se quisesse por abaixo a "porta". Nos velhos tempos o "velho" sempre foi musculoso. Depois, com calma mas em segundos, eu refleti: Ele está preso! Isso é uma prisão! Ao me ver, achou que agora éramos os dois ali presos e por isso, perdeu as estribeiras. Bem, tentei acalmá-lo. A certa altura, instintivamente olhei por um buraco nas tábuas e divisei alguém vindo, certamente porque o "velho" fazia aqueles barulhos tentando derrubar a porta. Um homem, parecia jovem chegou perto da parede da "porta". Estava com uma camisa na cabeça, só apareciam os olhos. Assustadores, por sinal. Estava de bermuda. Típico guarda de comando. Não tinha arma nenhuma. Mantive os olhos olhando o buraco enquanto o velho se jogava na porta da parede. Não tive tempo de avisá-lo. Aquele ser levantou os braços. Só fez isso, mais nada. As mãos estavam estendidas na direção daquela "porta", que só eu parecia não ver. Naquele mesmo instante, alguma coisa atingiu o velho e ele voou até a parede oposta. Não aconteceu nenhum buraco na parede e nem a porta foi aberta. Mas alguma coisa atingiu o velho. Parecia desenho animado, quando a raposa escorregava em uma parede e o bip, bip ficava tirando um sarro. :)) Eu, enquanto ficava com um olho no buraco, levantava um braço estendendo a mão para o velho ficar quieto. Eu só queria que ele ficasse quieto. Até aqui, eu não tinha dito uma palavra sequer. Do lado de fora, aquele guarda baixou as mãos. Esperou um segundo como que tendo certeza que o barulho acabou, deu meia volta e foi embora. Depois de ter certeza que ele tinha ido voltei o corpo para o "velho" e fui até ele. Ele parecia uma criança chorosa, com as mãos juntas. Tive pena. Também tive certo trabalho lhe convencendo que eu não estava ali preso com ele. Sim, eu era o Ernani. Mas tinha umas pessoas que vieram comigo e ele precisava se acalmar. Senão, não seria possível sair dali. Bastava confiar e ter em mente que o silêncio era importante. Ele concordou e foi aí que o pessoal da patota começou a aparecer. Nenhum escândalo, nenhuma surpresa. Por alguma forma que não sei explicar o velho, agora, com dois segurando ele, conseguiu atravessar a parede que a poucos instantes atrás ele não atravessava nem com toda a força dele. Eles juntaram todo mundo e no mais profundo silêncio subimos e fomos em uma direção. Eu, de novo, tinha dois como que me segurando. Sei lá. Sozinho, eu não sairia dali. Perdi de vista o velho, mas sabia que outros o guiavam. Eu não sei como os caras tem esse "GPS" interno. Eu não saberia nunquinha voltar dali. Veja, nós não fomos em direção ao céu propriamente, fomos em direção ao breu. Essa é a melhor descrição. Fui para o corpo. Abri os olhos no físico. Era madrugada da primeira semana de janeiro de 2015. Eu tinha feito um amparo! Brother, que incrível isso. Incrível! Quer dizer, pelo menos participei de um amparo, foi meu primeiro! Depois de registrar no gravador digital, fiquei muito excitado com a situação. Comecei a raciocinar, muitas coisas. Vou colocar apenas algumas aqui que creio que são fundamentais para entender o que ocorreu nessa saída em particular. Diferentemente de alguns dos leitores, o relacionamento dos meus pais com seus filhos não foram o que vemos em filmes e livros de faz de conta. Ambos vieram de infâncias pobres e até que realizaram com louvor a tarefa de criar 6 filhos. Mas devido a falta de conhecimento, da época em que atuaram aqui no físico, do local onde nasceram e tantas outras limitações, não souberam nada de afetividade ou inteligência emocional. Essa característica eu entendo que era devido a puro desconhecimento, pois que estavam mais preocupados com o "feijão nosso de cada dia". Muita luta e pouco divertimento. Em alguns casos eu acho até que foram heróis. Parabéns a eles; em muitos casos eu acho que eu não teria segurado a barra que eles seguraram. Nesse sentido, eu creio que eles cumpriram a Tarefa Energética Pessoal (Tenepes) deles com o máximo de proficiência. Pois bem, devido a esse quadro não tínhamos e nunca tivemos o hábito de abraçar, beijar, carinho e outras tantas ações que hoje sabemos fundamentais para o holossoma. As conversas em casa eram sobre "algumas coisas", mas não todas. Havia um pudor pairando no ar sobre assuntos que a moçada hoje responde com a maior tranquilidade. Isso afasta, ou melhor distancia. Dessa forma o laço mãe-filhos e pai-filhos, fica passível de sofrer ou padecer dessa distância. Não era mamãe e nem papai; era "maiê" e "paiê". Bem direto. Bem reto. Já temos 21 anos da transição do meu pai. Ele faleceu em 20/12/1995, já tinha 75 anos de idade na época. Isso ocorreu depois de ele amargar durante um ano inteiro, em uma cama de hospital, a doença que o consumiu. Eu acreditava, naquela época, que talvez para ele tivesse sido uma benção e que agora sim, os bons Espíritos iriam cuidar dele. Voltando à saída: se tivéssemos tido uma educação emocional diferente, talvez eu não tivesse prestado para a missão daquela noite. Teríamos perdido tempo em choros e abraços, lembranças e nostalgias, talvez difíceis de contornar em uma situação daquelas. Precisava haver conhecimento, proximidade mas não afetividade em demasia. Ele estava preso a muito tempo, não sei quanto. Talvez metade dos 20 anos que se passaram, não tenho essa certeza, apenas acho. Ninguém nunca me falou porque ele estava preso. Mas sou crescidinho pra saber que ninguém fica preso se não deve. Ele não deve ter pago a dívida de alguma coisa (boa que não era) contratada. Então "cana" nele. Quem o prendeu era dono do "contrato", digamos assim. Ele, na sua sofreguidão, pediu. Com essa petição pôde ser atendido e retirado de lá. Só depois eu fui raciocinar que o "velho", estava na chuva se molhando todos esses 20 anos. Nada de cidade Espiritual, nada de colônia, nada de paz. Só dureza e durante 20 anos. Há mais aí nessa saída, mas o espaço vai ficar longo demais e isso não é monografia, kkkk Peça pra fazer um amparo nesse fim de semana, quem sabe....
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