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MINHA PRIMEIRA COM LUCIDEZ


LANO DE LINS

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LANO DE LINS, 35 ANOS - RECIFE-PE

PRIMEIRO RELATO

APÓS INÍCIO DO CURSO BASICO.

Olá amigos do GVA, venho hoje, dia 6 de Fevereiro de 2012, relatar minha primeira experiência de projeção consciente após o início dos estudos com o Saulo e o GVA. A algumas semanas venho estudando o material do site. Iniciei ouvindo o Livro e passei então para o curso básico. Paralelamente li 3 livros sobre projeção e algumas pesquisas nas obras de Kardec e André Luiz. E desde então venho me colocando a disposição dos mentores para o trabalho consciente. Tentei algumas técnicas mas percebi que andei empolgado demais com tantas informações. Nada mais que alguns EV´s leves, o deslocamento dos braços astrais e algumas memórias posteriores de “sonhos”.

Mas esta madrugada foi diferente. Uma verdadeira excursão aconteceu. Tudo devidamente registrado após o retorno, como nos orienta nosso amigo Saulo.

Depois de ouvir a aula de nr 10 do Curso Básico. Fiz minha oração aos mentores, me coloquei a disposição para o trabalho e pedi para, se me fosse permitido, ter pelo menos uma mínima lembrança da projeção. Tentei fazer uma técnica mas estava muito desejoso, então decidi relaxar e me por de bruços para dormir. O relógio despertou as 03 de manhã...Tentei mais uma vez uma técnica, e nada. Orei e pedi mais uma vez e voltei a dormir. Segue então a narração deste feliz momento pra mim.

1- Momento - Sonho (?)

Vejo me andando com um grupo num jardim, conversando, lembro-me apenas da relva verde e amarela e alguns pequenos riachos que corriam no terreno. Pequenos, largura de 1,5m por 1m de profundidade, porém a água era absolutamente cristalina e no fundo, flores coloridas e alguns peixes.

2 – Momento

Visões de Catracas, voz como de uma narradora de TV

– “A industria prefere destruir certos equipamentos a usar a tecnologia para curar os doentes. Reconstruir os equipamentos é mais lucrativo que erradicar doenças. Vamos agora estudar sobre o fundo do mar” – Imagens de ondas por dentro.

Sabendo que estava em “sonho” ou imerso em um estado induzido para receber essas informações, clamo a meu irmão que me acorde, pois me ver no fundo do mar me deixaria com medo. Acordo numa cozinha, abro uma geladeira preta e retiro uma jarra enorme com suco avermelhado (Goiaba?) Devido ao peso, deixo derramar a metade no chão. Então surge uma mulher aflita. Intuo que ela está grávida. Ela exclama aos prantos.

– Eu vou tirar! Eu vou tirar! (Referindo-se ao feto)

- Tenha calma, não faça isso. Nós podemos arrumar alguém pra cuidar da criança. Vc não precisa fazer isso. (Falo controladamente, tentando persuadi-la)

Ela não aceita e em sua mão vejo um ferro fino, como uma agulha de tricô, que ela introduz entre as pernas. (Eu não vejo, pois ela está atrás de um móvel, e com gritos ela retira o ferro com o pequeno feto na ponta, uma coisa minúscula e branca, que chego a confundir com uma pequena cruz. A mulher o joga na parede e eu o vejo tremer, agonizando.

Uma outra mulher grita de fora do aposento: “Ela quer um filho, mas não quer ficar grávida!” E eu respondo: “Então por que não adota 1? Existem tantos precisando...”

Então me vejo como a “dona” da casa e ela como se fosse minha empregada. E um garoto perto (Que imagino ser meu filho) Eu penso em demiti-la para que ela saia da casa, pois está muita transtornada.

Eu – “Minha querida, faça o seguinte, vá embora.”

Ela – “Mas eu vou ficar sem trabalhar?”

Eu – (Mostrando o local sujo) “Veja, você já não está mais fazendo seu trabalho aqui. Quem sabe não arruma um outro trabalho melhor e que possam te pagar. Pois você sabe que a tempos eu não te pago”.

Ela – “É melhor mesmo eu ir” (Ela pega um pano estende no chão e começa a pegar coisas no aposento e por no pano. Pega uma bonequinha preta, faz um gesto sexual com a boneca e a joga no pano. E então percebo que ela vai tirar da sala mais do que tem direito. Então o meu “filho” me diz

– “Ela vai querer levar mais coisas do que deve. Vai querer levar seu baralho de tarô.”

Eu então, carinhosamente, digo a ela: - “Se você quiser levar alguma coisa que não seja sua é só pedir que eu deixo. Só não queira levar meu baralho, eu lhe dou outro, esse aqui não ok?”

3 – Momento –

Vejo–me entre um pequeno grupo, como que diante de um sorteio. Quatro caras se aproximam de mim. Dois deles estão vestidos de policiais. Eles me falam:

_”Vai lah, nós sabemos o resultado do jogo. Aposta lá que agente vai ganhar!

- Eu não gosto de jogar! (Na verdade eu não me sentia a vontade de trapacear) E eles insistindo muito. Até que eu corro até o palanque e tomando o microfone anuncio para todos.

- Gente, tem um pessoal querendo que eu participe do jogo mas..(Penso em não expor os policiais e decido não ser muito verdadeiro quanto a trapaça que eles propuseram) eu não estou aqui pra participar do jogo. Estou apenas de passagem, ok? E me afasto do grupo. Passando por uma galeria com cartazes diversos. Me deparo com uma caixa de vidro (como um quadro grande (1m x 0,80m) dentro dela uma espécie de barro cor de bronze. Percebo que ao passar a mão no vidro, o barro, como que em erosão, vai sendo moldado a minha vontade. Impressionado com o efeito decido fazer um castelo que vai se formando perfeitamente dentro da caixa com simples movimentos dos meus dedos. Um homem se aproxima de mim e diz que o trabalho está lindo e que amanhã apresentaremos para o Grande “Fulano”, e que será um sucesso!”

- “Ah legal! E quem é o “fulano”?” Respondo com falso entusiasmo.

Percebo que enquanto em finalizo a trabalho ele encosta-se a mim e percebo que ele está excitado sobe a calça. Eu me afasto. Observo uma cama no aposento, ele se deita e diz.

- “Vamos dormir aqui esta noite e amanhã iremos.”

- “E onde eu vou dormir?”

- Aqui comigo.

- (Percebendo suas intenções) Melhor eu ir dormir num outro quarto. (E então saio do quarto)

4 – Momento

Vejo-me sentado em outro aposento. Um cara ao meu lado, que não vejo e um outro em pé a minha frente, que brinca com bolas de fogo nas mãos. Uma espécie de chama mais brilhante do que o normal, quase dourada. Ele movimenta as mãos, quase dançando enquanto diz:

- Isso é muito bom na balada. Eu quase não consigo parar!!!

O quarto é iluminado com tons de verde. Vejo a minha frente, bem diante do meu peito, uma geléia branca semitransparente e fosca, sem brilho. Retiro um punhado com cada mão. A medida que eu movimento aos mãos igual a ele a geléia toma brilho e vai se transformando numa chama luminosa. Sem querer, deixo a bola de geléia cair de 1 das mãos, que se projeta dentro de outro aposento escuro, onde percebo 3 bichos (parecidos com gatos sem pelos, muito feios e de olhos pretos e grandes) O maior olha a bola que caiu a seus pés e se apagou, olhando em seguida para mim. Sinto medo e me pergunto que bicho é esse, Gato? Alien? O medo me toma e este bicho maior pula sobre meu peito. Susto

RETORNO ABRUPTO PARA O CORPO

Percebo-me dentro do corpo em catalepsia. Mantendo a percepção da criatura agarrada ao meu peito. Por estar de bruços o ser parece estar dentro do piso (Pois estava dormindo no chão) Vem-me a lucidez do estado projetivo. Mantendo a calma, digo carinhosamente ao irmão que se agarra a mim:

- Calma meu amigo! O que eu posso fazer pra te ajudar?

Vejo-me então de volta ao plano estral, lúcido. Numa calçada. Com homem me agarrando pelos ombros, mas em segundos me solta e corre com medo. Estou então consciente de ter voltado ao plano astral. Ao olhar para a rua vejo um outro homem num carro que atira em minha direção. Afasto-me apressado pela calçada, virando o rosto para não o ver, porém atento para perceber se as balas me acertariam e se sentiria dor. Não sinto nenhum tiro me acertar. Percebo que a rua está repleta de confusões. No sentido contrario alguém vem jogando coquiteis-molotoff dento das lojas, vindo em meu sentido. Entro depressa na loja, um cubículo, vejo o coquitel cair ao meu lado. Vejo uma escada em direção a marquise, subo depressa pensando em alçar vôo. Vejo o fogo explodir e tomar tudo abaixo de mim. Mesmo sabendo que o fogo não me machucaria, porém para não me ver dentro das chamas, salto pela marquise. Consciente sobre a dificuldade de voar em regiões densas, lembro da dica de visualizar a energia entrando pela cabeça e saindo pelos pés. Funciona, porém volito baixo,mantendo uns 2 a 3 metros apenas. Percebendo os muitos espíritos sobe mim no meio da confusão, penso em emanar energia de apoio, mas não noto efeito, e quase que imediatamente, um rapaz me pega pelo pé e me puxa para o solo. Sempre calmo, fico cara a cara com ele. O rapaz é branco, magro, olhos claros, cabelos pretos e curtos. Num drible rápido, consigo me desvencilhar dele, dando outro salto até uma marquise mais alta, ele no solo me perseguindo, salto para mais 2 marquises mais altas ainda e chego ao topo do prédio.

Dou uma olhada em volta para certificar-me de estar sozinho. Ao longe vejo uma outra cidade, o tempo nublado, relâmpagos. Penso em volitar até lá. Mas desisto por achar muito distante.

Sinto minha lucidez aumentada. Estou muito calmo e levemente empolgado. Olho em volta para os outros prédios, muito velhos. Aproveito para me perceber e fico absolutamente admirado com a veracidade da sensação semelhante a vigília.

- Por isso que às vezes se confunde a projeção com a vigília. Estou me sentindo perfeitamente, absolutamente igual a estar na matéria.

Olho em volta as janelas dos prédios vizinhos...nítidos. Toco o chão de cimento cru da laje, impressionado com a realidade do tato. Pego nuns matos que crescem entre as rachaduras. Folhas “reais”. Lembro do teste do dedo e olho para minha mão. Levemente maior e com a pele mais grossa. Puxo um dedo, temeroso de ver o dedo esticar. Não estica... Textura e solidez igual ao físico. Tento puxar outro, pensando:

- Eu estou em corpo astral. O dedo tem que esticar!

E então ele estica um pouco.

- Ual! (Comemoro) Agora vou voltar ao corpo para preservar a memória.

Volto suavemente.

Emocionado agradeço aos mentores a experiência muito mais rica do que esperava.

Agradeço a você Saulo, pelos importantes conhecimentos que nos tem transmitido.

Assino...”Mais um colaborador grato e feliz”

Felicidade a todos!

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