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Trabalho Policial


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Pessoal,

É notório que a prática do assassinato engloba uma situação "negativa" incomensurável para a pobre alma que o executou. Porém, dado o trabalho policial, este que é obrigado a tirar uma vida, como fica sua situação perante a Providência? Apesar de ser seu trabalho, ele sofre consequências no astral por conta de suas atitudes? Se sofre, como se dá esse processo?

Essa dúvida sempre me ocorre quando vejo um profissional de segurança no seu trabalho.

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Bom meu caro Arthur,

Eu tambem tenho umas dúvidas a respeito disso, porém e penso que o assassinato repercurte de forma diferente na mente de pessoas diferentes que o cometeram.

Imagina como você se sentiria se tivesse que tirar a vida de alguem por obrigação.

Agora imagine se você o fizesse com indiferença ou como fazem os assassinos.

Sua mentalidade seria totalmente diferente, apesar de estar cometendo de certa forma a mesma "atrocidade".

Tanto o homicida quanto o policial, poderão a sentir o ato em sua consciencia

e então começar a se achar uma pessoa sem escrúpulos (em alguns casos).

Começarão a pensar consigo mesmos, que deveria se manter afastado dos outros para nao cometer o mesmo erro denovo, e assim vai até que a pessoa começa a se excluir, ficar isolada ou até cometer mais atos de violencia.

Até que ela vem a falecer.

E no plano astral começa a se afastar, a se excluir e de certa forma começa todo o processo denovo.

Quando em vida terrena, a justiça iria puní-la, ou encarceirando-a ou a tirando a vida, enfim. Ela acostuma com a idéia de que quando comete um "crime" no plano físico, ela será presa. E ela mesma consegue se prender por meio de "correntes"(como eu mesmo ja citei em um outro tópico),grades, etc.

Até que el esteja mais sucetível à ajuda.

:wink:

Grande abraço e Muita Paz.

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Boa noite Arthur! :)

Tópico interessante e é uma pena que só Cesar tenha respondido. Essa pergunta desperta também algumas dúvidas em mim mas vou responder segundo aquilo que sei e penso sobre o assunto.

Um assassino mata para satisfazer uma necessidade doentia pois sua alma está ferida, traumatizada e "perdida". Desta forma ele mata pessoas e isso os fere embora não confessem. Sempre fica uma marca na alma, no coração do espírito e na mente humana limitada. Essa ferida como se fosse física: sangra, sangra, sangra e dói. Para curar é necessário compreender o erro, se arrepender e mudar totalmente a forma de pensar e ser perante as outras almas.

Um policial só mata se for realmente necessário de modo que sua ação está condicionada pela situação em que ele se encontra. Ele não teve liberdade total quando agiu, uma vez que a sua ação estava determinada. Ele mata em último caso com o objetivo de salvar outras vidas terrestres de uma alma que está no escuro. Por isso, o policial fica com uma marca na sua alma mas ela não é maligna. Ninguém tem direito de matar outro ser, mas ele o fez pensando no bem dos outros e não no mal como fez o assassino. Logo, o policial sofrerá quando pensar que matou um ser humano mas este sofrimento passará um dia e sua alma estará restaurada pois o sofrimento é o maior "castigo" (não é palavra certa, mas não achei outra melhor no momento) para a sua alma e espírito.

O assassino sofre em silêncio e guarda todo sofrimento, aprisiona dentro da sua alma o que o faz se tornar cada vez mais violento, fraco e cabeça-quente mas nunca o chamem de mau pois ele é um ser humano como nós e quando ele começar a libertar todo o sofrimento ele vai sofrer muito e se arrepender até que sua alma fique restaurada. Eles não são susceptíveis à ajuda por regra, porque sentem raiva daquilo que com tempo vão se tornando o que prova a luz existente neles que os salvará.

Nunca devemos aprisionar sentimentos; devemos os deixar fluir senão nos cegaremos e nos perderemos no passado que é uma ilusão no presente e consequentemente nos aprisionaremos dentro de uma parte desconhecida de nós próprios.

Muita Luz, Paz e Amor! :wink:

Rafael.

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Caro amigo.

Não sei ao certo, mas segundo o seguimento Espirita, um individuo que morreu de câncer no pulmão por motivo do vicio do cigarro é considerado um suicida inconsciente e sofre muito na passagem,.... agora você imagina uma pessoa que mata a outra,... na minha opinião pessoal não sei que dizer,.. quando servi o exercito em 1991, havia um capitão muito antigo que serviu na segunda guerra , hoje já falecido, ele era uma pessoa legal, já um senhor na época e as vezes o pessoal se reunia e ele tirava algumas duvidas sobre a guerra, contava algumas historias como foi na Itália etc...,um certo dia um soldado lhe perguntou..capitão quando um soldado mata um inimigo, quando esse soldado que matou morre para onde ele vai? todos caíram na gargalhada,.. o capitão meio que sem jeito respondeu.. Meu filho quando matamos para não morrer nascemos de novo,então não a pecado.

Fica ai a reflexão.

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Boa noite! :)

Meu filho quando matamos para não morrer nascemos de novo,então não a pecado.

Devido ao modo como ele pensava ele deve ter ido para um "Paraíso Astral" com mais facilidade no que diz respeito às mortes que causou pois a sua consciência estava limpa e parecia estar em paz com ele mesmo. Matar é um "pecado", ou seja, algo que fazemos e que é considerado errado e realmente é, mas o "pecado" é uma marca que fica em nós e se incorpora no nosso modo de viver, agir e reagir ao mundo. Se nós matarmos para renascermos ou para preservarmos a vida do próximo, o ato não fica em nós, nem se incorpora no nosso modo de pensar e viver. Lembre que a intenção é a verdadeira causa de nossas ações. Por isso, essa não pode ser uma forte condicionante para nos levar a zonas de baixa frequência vibratória do astral - Umbral. Muito menos causa um verdadeiro "Inferno Astral" interno.

Muita Luz, Paz e Amor! ;)

Rafael.

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um policial matando um bandido, um soldado na guerra, um médico cometendo eutanásia, uma mãe abortando...

quem somos nós para decidir acabar com a vida física de alguém?

posso estar muito enganada, mas acho que quem mata fica sempre marcado de alguma maneira, sempre vai sofrer as conseqüências de sua atitude, seja o assassinato justificado ou não

Meu filho quando matamos para não morrer nascemos de novo,então não a pecado.

para mim, parece um absurdo... meu, o cara ta promovendo a violência, batalhando em uma guerra sangrenta, para defender as questões políticas de outro país que nem é o seu... e acha que tá renascendo...

não consigo nem imaginar os horrores da guerra, não sei pelo que os soldados passam, mas acho q isso é apenas uma justificativa para ficar com a consciência um pouco mais tranqüila

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quando vi esse tópico, lembrei que já tinha lido algo parecido...

fui procurar no google e achei!

o texto é do Wagner Borges, é muito legal, então coloquei o texto todo

a parte que fala sobre o assunto eu coloquei em negrito

AMPARADORES ESPIRITUAIS - PARTE I (Matéria publicada na Revista Sexto Sentido N. 21 - maio de 2001) Em entrevista especial à Revista Sexto Sentido, o professor Wagner Borges, especialista em projeção astral, fala de modo claro e objetivo sobre os Amparadores Espirituais - seres que auxiliam as pessoas na hora da morte - fornecendo detalhes impressionantes sobre a transição a que chamamos morte e as dimensões do outro lado da vida.

Nós sabemos que você faz parte de um grupo de Amparadores Espirituais no plano astral, que ajudam as pessoas na hora da morte. Quem são esses Amparadores e exatamente de que maneira eles, ou vocês agem? - Os amparadores são um grupo de espíritos formado principalmente por orientais. São egípcios, chineses, tibetanos, pessoas que já lidaram com algo parecido aqui na Terra, em outras épocas, que desencarnaram e estão em um nível excelente. Quando o corpo espiritual se desprende do físico durante o sono ou na morte, ambos estão conectados por um campo energético, que é a aura. Nessa aura estão os chacras e os filamentos energéticos que saem desses chacras se juntam para formar uma ligação - a ligação do espírito com o corpo através do conhecido cordão de prata. Na hora do desprendimento definitivo ou morte, seres espirituais bondosos e evoluídos aparecem e desconectam esses filamentos para desprender o espírito, da mesma forma que um parteiro ajuda no nascimento de um bebê e no desligamento da ligação que é o cordão umbilical. Os seres desligam o cordão de prata e sobra um coto de cordão, só que não é no umbigo, mas na cabeça do corpo espiritual. Nesse momento, normalmente a pessoa apaga, como um mecanismo da consciência. Então ela é puxada para um vórtice, como se fosse uma passagem entre dimensões - por isso as pessoas que têm experiências de quase-morte falam sobre passar por um túnel de luz, que é uma abertura entre dimensões. Então, os Amparadores puxam a pessoa para fora do corpo e a ajudam a atravessar o buraco energético, fazendo com que ela saia na dimensão seguinte, que as pessoas chamam de plano espiritual ou plano astral. Normalmente, ela desperta algumas horas ou dias depois num hospital espiritual. Esses hospitais foram construídos por seres avançados, que elaboram formas mentais e as plasmam com o pensamento. São construções energéticas que, para os espíritos naquela freqüência, são tão sólidos quanto os objetos desta nossa dimensão terrestre. Os espíritos mais sutis atravessam esses ambientes porque são mais rarefeitos, mas naquela dimensão, para quem está lá, os objetos são tão densos quanto os daqui são para nós. A pessoa se vê num ambiente propício para a recepção de recém-desencarnados, onde o que sobrou do cordão de prata é então rompido. A pessoa acorda num hospital extrafísico após a morte, não porque esteja doente, mas para romper essa conexão. Esses hospitais são locais de transição. Dali ela passa para a dimensão correspondente ao seu nível. Nossos pensamentos e emoções se plasmam energeticamente em nossa aura, em nosso corpo espiritual. Assim, nós somos a somatória do que pensamos, sentimos e fazemos durante a vida. A cada noite, quando nos desprendemos para fora do corpo físico, o corpo espiritual carrega a vibração de tudo que ocorreu naquele dia. Na hora da morte, a vibração do corpo espiritual é a soma de tudo que você pensou, sentiu e fez durante uma vida inteira. Pode-se dizer que cada pessoa que desencarna carrega um campo vital contendo tudo o que ela é como resultado de tudo o que desenvolveu e fez em vida. Quem tem uma vibração ´x´ no corpo espiritual, após a morte é atraída para o plano extrafísico de uma dimensão ´x´, compatível com a vibração que ela porta. O plano espiritual se divide em subdimensões. Muitos as dividem em sete níveis, outros em três. Os que dividem em três fazem da seguinte maneira: plano astral denso, plano astral médio e plano astral superior. No denso estariam as pessoas complicadas, seria o chamado umbral, o Inferno. O plano astral superior seria o Paraíso do Espiritismo. E o plano astral médio seria onde se encontram as pessoas mais ou menos, ou seja, iguais a nós, mais ou menos boas, mais ou menos complicadas. Em outras palavras, a maioria. E o lugar que os espíritas chamam de Umbral? - A palavra umbral significa muro, e é a divisória entre o plano terrestre e o plano astral mais avançado. Uma divisória vibracional, onde quem tem o corpo espiritual denso não atravessa, como uma peneira vibracional. Eu costumo dizer que Inferno e Paraíso são portáteis: você carrega dentro. Se está bem, o Paraíso está dentro de você. Se sai do corpo nessa condição, você é atraído por uma vibração semelhante a que existe em seu interior. A passagem para o Paraíso está dentro de nós. E o Inferno é a mesma coisa, é um estado íntimo. Veja uma pessoa cheia de auto-culpa e compare com aquela imagem clássica do diabo colocando alguém dentro da caldeira e espetando. A auto-culpa espeta mais do que qualquer diabo, porque nem é preciso o Inferno vir de fora: ele já está dentro e o diabo é você mesmo. O Umbral é uma região muito pesada porque reflete o estado íntimo de quem lá está. Você encontra lugares que lembram abismos, cavernas escuras, tudo exteriorizado do subconsciente dos espíritos, como formas mentais. Quando você olha no fundo desses abismos vê que está cheio de espíritos, mas eles não voam, são densos. Você encontra favelas no plano espiritual, cidades medievais. Os espíritos vivem presos a formas mentais das quais, muitas vezes, é difícil escapar. São esses que os seres evoluídos buscam ajudar nessas dimensões. E como eles fazem isso? - Normalmente, resgatam os sofredores usando médiuns ou projetores astrais fora do corpo, utilizando a energia do cordão de prata para se tornarem mais densos e puxar as pessoas. É por isso que, desde os 15 anos, fui levado muitas vezes a esses ambientes para dar passes nos espíritos, fora do corpo. Você dá um passe e isso muda o padrão vibracional do corpo espiritual da pessoa. Tão logo isso acontece, os espíritos mais avançados, que não tinham acesso, conseguem pegar a pessoa e levar para um hospital extrafísico. Aí começa um tratamento energético, puramente de luz, para desintoxicar os chacras extrafísicos do corpo energético, e tratamento psicológico para fazer a pessoa encarar sua situação, conseguir se entender e sair daquele problema. E também é trabalho, terapia para que a pessoa saia daquilo sem ter auto-culpa, porque a auto-culpa segura a pessoa no passado. Ela precisa entender que Deus não condena ninguém. Eu já passei por lugares desse Umbral em que era tudo escuro, e eu sentia que passava por cima de pessoas que se arrastavam. A única luz que tinha ali era a minha, um ser humano. E algumas pessoas se seguravam em mim e falavam, "Anjo, me tira daqui!". Eles achavam que eu era anjo porque tinha alguma luz. E você não tinha como tirar essas pessoas de lá? - Não, porque tinha ido tirar uma pessoa determinada. Eu estava direcionado para pegar uma e puxar. E também, vários daqueles que estão ali sofrendo e pedindo ajuda, se forem tirados daquele ambiente e levados para um lugar melhor, basta que se recuperem um pouquinho e já começam a aprontar. Esse pessoal precisa ralar um pouco para perceber que não se pode fazer ao outro aquilo que você não quer que façam com você. Não é uma punição divina, é causa e efeito. O que você fez para o outro fica marcado em você. Eu cresci no Rio, na Baixada Fluminense. Vários amigos meus morreram por causa de droga, outros porque se tornaram policiais e morreram em tiroteio com bandidos, cumprindo o dever, e outros se tornaram marginais. Um desses rapazes virou policial e fez parte de um grupo de extermínio de bandidos. Eu já tinha me mudado para São Paulo, e ele inclusive já não mora mais no Rio - deixou a polícia, nem sei onde está. Eu despertei fora do corpo no Rio de Janeiro, na rua do bairro onde cresci, e comecei a ouvir uma gritaria. Lá na ponta da rua começou a aparecer uma energia alaranjada, pesada, e de repente chega o rapaz correndo. Ele estava fora do corpo perseguido por um grupo de doze espíritos, com pedaços de pau nas mãos - tudo plasmado: facões, etc. Gritavam. "Pega, pega esse miserável!". E o sujeito estava projetado fora do corpo, ou seja, fora do corpo ele é perseguido pelos sujeitos que ele matou. Eles passaram correndo perto de mim e, quando ele passou, eu vi que estava cheio de buracos de bala, plasmado no corpo espiritual. Aí eu entendi uma coisa que o espírito André Luiz sempre falou nos seus livros: cada coisa que você faz para o outro fica marcada em você espiritualmente. Cada bala que ele tinha enfiado em alguém, a marca estava nele, porque a forma mental do ato ficou grudada nele. Se durante o sono ele já está assim, imagine na hora em que desencarnar. Ele vai ficar nesse plano astral denso por um bom tempo. Lembra um pouco o filme Ghost. - Muitas coisas ali são reais, e também o Sexto Sentido. Ou aquele filme Amor Além da Vida, com Robin Williams - aquela parte de formas mentais plasmadas. É a riqueza do filme. Aquela parte do Umbral, em que ele vai buscar a mulher suicida, é baseada na Divina Comédia do Dante Alighieri. Dante foi um grande projetor. Como vivia no século XIV, em Florença, Itália, ele não podia falar abertamente porque iria para a fogueira. Aí ele camuflou os relatos. Todas as pessoas que se projetam e já foram nesses planos pesados sabem que o Dante era um viajante astral, porque já viram coisas parecidas. É uma outra realidade, que a humanidade não conhece. Mas uma coisa é certa: não vale a pena fazer o mal. Não é que Deus vai punir ou o Diabo vai pegar, mas você carrega de dentro de si tudo aquilo para fora e forma o ambiente. Todo algoz se transforma em vítima. O que Jesus ensinou sobre tentar fazer o bem, tentar ajudar os outros na medida do possível não foi à toa. Aquilo não tem nada de religioso - é código de vida. - Wagner Borges -

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Meu filho quando matamos para não morrer nascemos de novo,então não a pecado.

para mim, parece um absurdo... meu, o cara ta promovendo a violência, batalhando em uma guerra sangrenta, para defender as questões políticas de outro país que nem é o seu... e acha que tá renascendo...

não consigo nem imaginar os horrores da guerra, não sei pelo que os soldados passam, mas acho q isso é apenas uma justificativa para ficar com a consciência um pouco mais tranqüila

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"Em circunstância alguma, ou sob qualquer motivo, não cabe ao homem direito de escolher ou deliberar sobre a vida ou a morte em relação ao seu próximo."

Caro amigo Julius,

Caro amigo.

na verdade sou amiga! :D

bom, vc colocou uma situação extrema... proteger a família é o que a maioria das pessoas faria... eu certamente agiria longe do ideal para proteger os meus.

mas eu acho q não tem mto a ver com o tópico...

e retomando a pergunta do Arthur, ninguém é "obrigado" a matar

o que eu quis dizer é que eu realmente acredito que qualquer que seja a circunstância, quem comete um homicídio sofre as conseqüências

não se esqueça q quem é policial ou soldado, assim o é porque escolheu

um outro abraço e boa noite :)

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Olá pessoal,

Não comentei no tópico anteriormente exatamente para compreender melhor as opiniões de vocês. A maioria aqui compartilha também do meu mesmo pensamento: há uma marca extrafísica, mas há a culpa. Se há paz, não há culpa, portanto, é uma provação que você superou. Esse é o meu entendimento leigo.

Formulei a pergunta pq sempre tenho essa "sensação" de que tenho que proteger, observar e ajudar num plano mais denso. Comentei na seção de Relatos uma visita minha ao que eu considerei uma zona umbralina. Essa visita penso eu que fora assistida, e a maioria das noites sinto que sou levado a locais com esse propósito.

Estava lendo o livro Memórias de um Suicída por Camilo Botelho, um escritor português do século 19, onde quando no Umbral ele comenta sobre os lanceiros que participam das missões de resgate de a suicidas. Será que essa é uma tarefa que desempenhei? Há uma certa afinidade... :)

Como tudo tem sua hora, às vezes também elaboramos demais sobre algo que é muito simples. Se não compreendemos nem esse assunto besta, imagine a complexidade que está por se abrir!

Obrigado pelas respostas & Om Shiva Netra! :)

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