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sobre a origem ou pq dos espiritos


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o livro dos espirito fala q a gente passou pelo reino mineral, pelo reino vegetal, animal ate chegar ao reino humano, mas no mesmo livro dos espíritos fala q a origem dos espíritos é um mistério e pra complicar a teosofia fala q a gente tem 7 corpos ou princípios.

a minha pobre pergunta é se a gente começa de baixo pra cima ou de cima pra baixo? tipo a gente começa pelo mineral ou vem lá de cima uma centelha divina e ela vem evoluir aqui embaixo

e se vem pq ela precisaria evoluir ja q é perfeita? com os 7 corpos da teosofia

bom eu naum consigo me expressar direito mesmo :? vou deixar essa dúvida pra ver se alguém me ajuda.

Valew!

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Você pode encontrar um pouco sobre isso em livros do Eliphas Levi, que apesar de não possuir nada muito prático e ter muita coisa velada, fala mais profundamente sobre os porquês da descida da centelha divina aos reinos inferiores.

Não vou indicar um livro específico, pois não lembro exatamente onde vi falando sobre o assunto, mas sei que foi nos livros dele. Pode ter sido no Dogma e Ritual de Alta Magia ou na Chave dos Grandes Mistérios.

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Na questão que você apresenta, os 7 corpos até ajudam!

Todos levam á um mesmo caminho que é o da perfeição; tendo no final os corpos búdico e crístico, cujos nomes nos fazem lembrar que os caminhos foram realmente seguidos!

Prem Hawat disse que “estudando a natureza da pedra chegou-se a seguinte conclusão: Você joga água na pedra, e nada acontece! Ela se seca e não há nenhuma alteração! Já com a planta ocorre algo significativo! Você joga água na planta e ela floresce!”

Alguém irá até aquela pedra mexerá com ela fazendo: Toc, toc, toc..! Tem Deus aí?

E com a planta, alguém não se curvará diante da maravilha que é o florecer?

Sabemos por natureza íntima que não é necessário questionar se Deus está em todas as coisas e causas!

Um dia a gente pergunta: será mesmo que aquelas pedras viraram paredes casas e prédios para o homem? Será que o homem foi cuidando e desenvolvendo as pedras e plantas? Olha, se é isto, acho que algum dia eu fui pedra!

Na nossa linguagem Deus “soprou” e deu vida! “Criou”! Mas a centelha divina ainda não é individualizada!

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no livro dos espíritos fala q fomos criados simples e ignorante, q a gente vem pra esse mundo pra evoluir, mesmo assim ainda fico perdido

tava vendo uma palestra de Jan val Ellam "o drama cósmico de javé " q ele fala q javé criou esse universo com problemas e q cada vez q um corpo é criado aqui uma alma no plano espiritual superior tem q descer, aí eu não entendi pq da descida.

Gangrelrj , tenta pegar essas informações e jogar aqui no tópico, parece bem interessante isso, procurei no livro dogma e ritual e não achei, tb não li o livro todo.

DarkMaster06 completa aí sua resposta.

Reginaldo Pereira esse negocio de 7 corpos eu acho q é um pouco errado pq plotino vai falar q temos uns 5 estados de consciência e não corpos mais ou menos assim

Uma questão de ponto de vista. - Os teósofos espalharam a crença de que os seres humanos possuem sete corpos diferentes, que vão do corpo físico mais grosseiro até o corpo causal mais sutil. Na visão teosófica, esses sete corpos encontram-se encaixados uns nos outros, como uma boneca russa. Como boa parte das concepções teosóficas, ela nasceu de uma interpretação superficial das escrituras indianas, que realmente falam dos sete corpos do homem, os quais correspondem a sete planos da realidade, mas jamais sugeriram que esses corpos estivessem contidos um dentro do outro. Os sete planos da realidade são, de fato, sete diferentes níveis de consciência e, em última análise, os sete "corpos" são o mesmo corpo, mas percebido de forma diferente de acordo com cada nível de consciência.

É essa concepção - mais refinada do que a leitura literal de Madame Blavatsky, cuja erudição era incomparável mas cuja compreensão tinha lá suas limitações - que se traduz no termo grego oquema. Literalmente, oquema quer dizer "veículo" e se aplicava, em seu sentido comum, ora a um carro, ora a um navio. Nos textos filosóficos, costuma ser traduzido como "corpo astral". Mas oquema, e isto é importante, também significa "ponto-de-vista". Quando Platão descreve a descida da alma do reino dos arquétipos até o mundo material, num percurso análogo ao de Sophia no mito gnóstico, e afirma que, a cada degrau da descida, ela vai revestindo um oquema diferente, não quer dizer que ela vai empilhando diferentes corpos, como se vestisse uma roupa por cima da outra, mas sim que a percepção que ela tem de si mesma vai se modificando à medida que seu ponto-de-vista vai se tornando mais e mais limitado. O corpo físico é a maneira como a alma se vê quando assume o tempo e o espaço como molduras para sua percepção e o corpo sutil é a alma em seu estado natural, como espírito. Num post que estou planejando para o futuro, quando abordar o Corpo Sem Órgãos de Artaud, espero demonstrar que o corpo sutil não é outra coisa senão o corpo em estado de superposição coerente.

http://atirador.zip.net/arch2004-02-01_2004-02-29.html

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Ele quis dizer que as almas (na linguagem poética dele) ficariam em um lugar superior!

E os corpos vem da denominação aprendida com a evolução do homem. Se houve um homem que foi até se tornar um Buda ou Atingir Cristo é porque um corpo se formou com a essência do nível atingido! E para entender esse “Ser” devemos atingir essa essência espiritual! Popularmente nos entendemos com corpo crístico ou búdico!

Eu acho que o ensinamento dos corpos espirituais ta bem “mastigadinho” pra nós. Ta mais prático!

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Duvido que alguma explicação sobre isso seja algo 100% real. Cada escola explicará da sua maneira, você aceita aquela que fizer mais sentido para você.

O que eu entendi desse tema ate hoje, é o seguinte:

Voce tem Criador e criatura, ou, colocando de outra forma, um núcleo central de consciência unificada e indiferenciada, e “fora” dele o mundo da criação, que surge da expansão e divisao desse núcleo em múltiplas consciências diferenciadas.

A composição dessas consciências e a mesma do núcleo central, e por isso elas são vistas como perfeitas, mas elas não possuem experiência nem AUTCONSCIENCIA . É como dizer que são AÇO, assim como o núcleo central de onde saíramm mas não sabem como e ser parafuso, prego, martelo...portanto são “perfeitas”, “inocentes”.

Ao se afastarem do núcleo central, que fica acima da dimensão mais elevada (fora das dimensoes, porque fica fora do que chamamos de criação) elas vão cada vez perdendo mais o contato com a fonte e ficando limitadas.

Como nucleos de consciência sem experiência no mundo da criação, elas precisam começar das formas mais simples e ir aprendendo com suas experiencias, progredindo ate as formas mais complexas.

O objetivo é retornar para a fonte de onde saíram, mas com experiência nos planos da criação e autoconsicencia. Assim elas (considerando o plano físico, mas são muito os planos) comecam pelas formas mais simples, e seguem progredindo entre os reinos mineral, vegetal, animal...todos eles regidos pelo instinto e pela consciência grupal, mas uma planta esta' mais imersa na conciencia grupal do que um cão, por exemplo.

Então ingressam no reino humano, com a meta se desenvolverem a auto-consciencia individual e por isso o livre-arbítrio, a questão da escolha individual é para nós o maior desafio. Temos que aprender tudo, ao contrario dos animais, que parecem já nascer sabendo muita coisa, já que eles ainda são regidos pela consciência grupal. Por isso também todos os caminhos espirituais destacam o aspecto ético/moral, das nossas escolhas e de como isso afeta todo nosso plano evolutivo. Se o homem se contenta em levar a vida apenas satisfazendo suas necessidades animais, subsistencia, reprodução, satisfação de instintos e prazeres, está vivendo um nível abaixo de suas possibilidades, pois esta vivendo apenas como animal.

O desenvolvimento dessa auto-consciencia esta' ligado também ao despertar da consciência de nossa origem, como partículas divinas que saíram daquele núcleo central, e cuja missão é o retorno.

A meta parece ser tomar consciência dessa origem, decidir conscientemente explorar o aprendizado possível, colocar-se como agentes conscientes da Fonte aqui no plano da criação, procurando que sua vida seja muito mais a expressão dessa natureza divina, que é ao mesmo tempo, nossa fonte E DESTINO, do que da nossa natureza animal, da qual saímos e portanto deveria ser encarada como uma fase superada.

Para aqueles que ainda se sentem ainda muito identificados com sua natureza animal, é necessário mais tempo de exploração e aprendizado, o que dá lugar a reencarnação, até que chegue o momento em que essa consciência da natureza divina original brote e passe a reger sua encarnação, permitindo o abandono do Samsara, quando então retornamos a fonte, ainda perfeitos como no início, mas com experiência no mundo da criação e autoconsciência.

Isso significa, segundo alguns, que você pode novamente sair da fonte para executar alguma missão, sem que para isso seja necessário passar por todas as etapas de novo, você passa a ser uma “encarnação divina”, que desce apenas para atuar diretamente no plano em que for necessário.

Mas essa processo não aconteceu apenas uma vez com um Big Bang, isso acontece ciclicamente. Há momentos de expansão constante, e momentos de recolhimento constante. Enquanto o momento da criação está ativo, tudo está sempre se expandindo e todos os dias novas partículas divinas estão saindo da fonte e descendo aos planos da forma e subindo em direção as formas mais complexas.

Em momentos de contração, todo o mundo da criação se recolhe sobre si mesmo e retorna a fonte original. As consciências que não adquiriram auto-consciencia suficiente durante o período da expansão, voltam a se fundir com a Fonte de forma não-diferenciada, iniciando um novo ciclo na próxima expansão.

Isso é o que eu entendo da função e direção desse processo.

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Pessoal, uma pessoa me fez algumas perguntas por MP sobre o que eu postei acima, e como as duvidas que essa pessoa demonstrou eu ja ouvi muitas vezes relacionadas com esse tema, resolvi responder aqui, porque acho que muitos outros podem estar remoendo as mesmas questoes:

"Em momentos de contração, todo o mundo da criação se recolhe sobre si mesmo e retorna a fonte original. As consciências que não adquiriram auto-consciencia suficiente durante o período da expansão, voltam a se fundir com a Fonte de forma não-diferenciada, iniciando um novo ciclo na próxima expansão."

Eu não entendi. As consciências que não adquiriram auto-consciência voltariam a forma mais simples da formação, ou seja, elas voltaríam à fazer parte de Deus (por assim dizer) para iniciar nova jornada? Mas, o espírito não iria involuir? Até onde vai meu pequeno conhecimento, o espírito não involui, ele pode apenas permanecer estagnado.

Imagine que a fonte é um saco de batatas que esta numa câmara fria. Num determinado ponto as batatas são retiradas do saco e expostas no chão, `as condições do ambiente favoráveis por um tempo X.

Algum tempo depois elas são recolhidas de volta ao saco. Mas acontece que durante esse tempo, muitas batatas reagiram a umidade e temperatura e começaram a brotar. Apenas começaram. Quando você as junta de novo no saco e devolve a câmara fria, o que você tem? Há duas maneiras de ver isso:

1) Temos novamente um saco cheio de batatas, exatamente como antes

2) Temos agora um saco cheio de batatas brotadas parcialemente, um estado mais evoluído do que antes

Num novo ciclo, quando as batatas forem retiradas de novo, o novo momento “zero” da criação também será um momento “zero” mais evoluído.

OUtra coisa é onde fica o livre arbítrio. A opção de adquirir a auto-consciência está no ser-humano. Ele faz as opções através do livre arbítrio e se ele opta por permanecer na ignorância, ou na demência, ou na maldade, seria opção dela, não seria? Então porque ela começaria do zero?

O Ser humano é muito mais do que você vê encarnado. Muitas coisas nos limitam, família, ambiente carmas, traumas, seu nível de consciência.....como pode alguém fazer uma escolha realmente livre assim? Uma pessoa que vive num estado em que a prioridade é satisfazer seus instintos não está em condições de decidir nada sobre nada, apenas reage aos estímulos. Quem discorda crie uma meta qualquer: iniciar deita hoje, virar vegetariano hoje, iniciar a se exercitar hoje, parar de fumar ou beber hoje, mas tem que ser algo “qualquer”, para o qual você não tenha interesse nem motivação, porque se tiver, sue livre-arbítrio está sendo determinado pelos seus impulsos, medos e desejos, que regem sua motivação. Pode ser algo tão básico quanto preencher uma agenda diária com todos as tarefas que fará no dia seguinte, com os horários estipulados, e não se desviar disso, não fazer nada que não esteja na agenda, e fazer apenas as coisas listadas e nas horas determinadas. Vai ver como surgem todo tipo de empecilhos, e com eles, todo o tipo de desculpa para justificar porque não fizemos isto ou aquilo. O livre-arbítrio só existe onde não há essa dependência de fatores alheios a sua decisão, se houver, ela não é livre.

Agora, mesmo supondo que fosse livre: Existe sua escolha individual e existe a escolha coletiva; você pode querer que o ônibus te deixe na porta de casa, mas o bem geral determina que o ônibus seguira o trajeto que satisfaz a maioria dos passageiros. Se você, egoisticamente resolver pegar na direção e levar o ônibus pelo trajeto que deseja, sofrerá oposição do coletivo e receberá “tratamento especial” dado aqueles que não se alinham com o desenvolvimento coletivo. Então onde fica sua “liberdade”? É limitada, e será tanto mais limitada quanto menos você se alinha a lei geral que rege o bem coletivo. Há muito espaço para desenvolvimentos paralelos alternativos, porque seguem na mesma direção embora em velocidades diferentes, mas não há espaço para desenvolvimentos contrários, você passa a sofrer “erosão” pelas forças contra as quais você se movimenta. É como caminhar contra um vento forte: você pode faze-lo diariamente durante muitos anos, mas chegar’a uma hora em que você estará velho e fraco, o vento vai te derrubar. Você não vai levantar mais, vai morrer ali, e o vento vai continuar soprando, ate arrancar a carne dos seus ossos. É o que acontece com os que “escolhem” o mal. Demora bastante, mas acontece.

Novamente: Onde está seu livre- arbítrio? Assim como não podemos decidir que a chuva caia de baixo para cima, apenas podemos inventar guarda-chuvas, você pode escolher determinadas direções, por um tempo.....mas sempre precisa estar atento ao grau de acerto ou afastamento da sua escolha em relação a direção evolutiva geral.

Portanto, se você só faz o mínimo, volta para a fonte com o mínimo, e numa nova expansão, segue sendo regido pelas leis naturais que regem aqueles que não tem de fato livre-arbítrio. Mas se procura se alinhar ao máximo com a fonte, passa a ser um agente da fonte, “quem te vê, vê a Fonte”, e por isso seu livre-arbítrio será maior, porque na verdade, sua vontade ‘e a vontade da Fonte, podendo entrar ou sair da fonte sem perder a auto-consciencia nem precisar repetir as etapas de progressão das formas mais simples as mais complexas. É como um bom cidadão: o que é um marginal? É alguém que faz o que quer, sem reconhecer, respeitar/compreender/seguir as normas gerais que regem a sociedade. O que é um bom cidadão? É alguém que já tem dentro de si essas normais gerais, logo, não precisa ser lembrado dela,s nem ameaçado de punição caso não as cumpra. Essa liberdade maior do bom cidadão é na verdade uma prisão interior, mas ele não a sente dessa maneira. Já o marginal , que não tem essa norma internalizada, pode parecer mais livre, mas estará sempre sofrendo oposição, sentindo-se perseguido, reprimido, punido.... Então.....quem ‘e mais livre? Quem faz o que “quer”, ou quem “quer o que compreende que é melhor”?

Outra coisa foi que aprendi que não havia migração entre os reinos. Disseram que está no livro dos espíritos...vou ter que procurar, pq na escola de médiuns, aprendi que não havia essa migração.

Eu não sou espírita, procuro entender as coisas a partir de uma visão comparativa entre as diversas explicações, então não sei te dizer o que os espíritas pensam a esse respeito porque do espiritismo conheço muito pouco. As teorias orientais é que são a origem da crença na migração entre os reinos e para mim faz sentido, por simples escolha pessoal, mas acho que cada afirmação dessas tem muito mais a ver com o grau de conhecimento de quem explica, e a capacidade de compreender de quem recebe a explicação. Por isso eu disse no início que não creio que qualquer dessas explicações seja 100% correta.

Veja, por exemplo, o caso de um judeu que venha a ser contatado em sonho, por um “anjo”, e este anjo pretendesse lhe contar, por exemplo, que anjos e demônios são homens, não são seres pertencentes a outra evolução. Como o judeu receberia essa explicação, se ela contraria tudo o que ele aprendeu de sua cultura milenar ( e portanto formada por mentalidades em outro nível de evolução consciencial) ? provavelmente como um sonho louco, uma artimanha do demônio, ou uma distorção na hora de lembrar do sonho. Então, quando esse ser, seja ele quem for, resolve esclarecer um pouco esse judeu sobre alguns detalhes, ele precisa , de certa forma, dizer muitas coisas que sejam mera repetição do que esse judeu sabe, mesmo sabendo que possam estar erradas, em favor de corrigir umas poucas. Se aquelas informações forma bem recebida e derem frutos, se mais gente abrir a cabeça, novamente o processo se repete: uma nova revelação confirmando muita coisa velha e ainda errada, mas corrigindo mais umas poucas...

Então você observa o espiritismo, que destaca muito fortemente a importância de uma racionalidade nas suas crenças, que vê muitas outras crenças mais antigas como superstições da idade media, e com seu enfoque, naquela época, para os fenômenos físicos, como mesas girantes e materializações, descartando a crença num deus caprichoso, com julgamentos de céu e inferno, e prega a lei da evolução e carma como dando sentido a tudo.

Ai pensa na época em que surgiu: no meio do século XIX, quando o positivismo, está no auge, a ciência materialista queria provas de tudo e descartava como superstição tudo que não pudesse ser provado materialmente, e lembra de Darwin com sua teoria da evolução surgindo bem nessa época, além do recente modismo das doutrinas vindas da índia que viraram febre na europa naquela época, quando então se conheceu os conceitos reencarnacionistas e a teoria do carma.

A humanidade chegou, no fim do século XIX, a um momento em que finalmente pode compreender certas coisas, e elas surgiram todas ao mesmo tempo, exorcizando mitos e trazendo a luz da razão a nos guiar com segurança através do labirinto das superstiçoes.....ou apenas cremos e repetimos os novos mitos e crendices do século XIX, porque não passou ainda tempo suficiente para percebermos os óbvios absurdos pareçam óbvios aos cidadãos do século 40?

Por isso não tomo nenhuma dessas doutrinas que visam explicar a origem finalidade, metas desses processos universais, como muito verdadeiras. Para mim essa será uma pergunta que jamais poderá ser respondida satisfatoriamente, mas podemos ter uma crença em alguma resposta e seguir em frente com ela, para ver no que dá.

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Mantenho minha mente aberta, e assim como eu, existe aqueles que gostam de analisar várias informações.

Bom, aqui está o Relato da Bianca (do caso Karran, bem antigo) http://www.tfca.com.br/downloads/PDF_FI ... com.br.pdf

Onde este ser relata que houve um acidente no nosso sistema solar que nos trouxe algumas consequências temporariamente, e que antigamente e o que acontece em outras dimensões, planetas, é que quando a pessoa perde a matéria (morre?) elas podem voltar para a matéria com toda as memórias do passado, mas devido ao acidente em nosso sistema solar esquecemos de algumas coisas.. Leia o livro (poucas páginas, e está online) e tire suas conclusões sore a origem. Mas lembre-se de manter sua mente aberta sempre.

Eu criei um tópico sobre o caso:

viewtopic.php?f=2&t=17959

Bom, de certa forma eu acredito devido à evidencias claras, cravadas nas culturas de civilizações antigas do nosso planeta, de que tínhamos contatos com seres que "vinham do céu" Inclusive os sumérios explicam a história humana.

E no caso Karran, ele alega que existe o Criador sim, e o que ele relatou se assemelha a muitos relatos que temos hoje sobre isto, sendo que o caso ocorreu já faz bastante tempo e estas informações nem eram tão difundidas. Inclusive esta tal de Bianca, no livro, fala sobre viagem astral, sendo que ela não tinha nem noção do que era.

A técnica que Karran encima, é muito semelhante a técnicas de trabalhar o chacra.

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Oi, Sandro! Mandei as minhas questões diretamente por MP porque achei que você não veria se deixasse aqui.

Quanto as respostas, entendi algumas colocações, mas ainda acho que aquele ser que não quis ter auto-consciência e não se enquadra nem nos padrões de ruindade (que irão, em algum momento, evoluir) ou de bondade (que continuam em evolução) ele se transforma num ser "ameboide", mas não imaginei que ele retornaria como partícula essencial.

Embora nascida em família espírita e tendo estudado a doutrina, sempre mantive a cabeça aberta para não alimentar dogmas. Hoje estou aprendendo sobre a conscienciologia e tudo aqui é novo aprendizado. Eu sempre achei que houvesse evolução entre os reinos, embora tivesse aprendido diferente.

Agradeço muito suas colocações, pois elas me elucidaram em muitos aspectos.

Abraços para você.

Paddy.

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sandro, quase manddei um MP pra vc participar desse tópico :D

o pior q minhas dúvidas aumentaram :lol:

quando vc falou voltar pra fonte, parece um lugar q a gente fica preso, Jan Val Ellam chama a fonte como paraiso um lugar q existe indenpendente dos outros universos, aí parece q a gente fica livre lá. e isso aparece no livro dos espiritos...

parece q vc falou em outro tópico q vc participa de um grupo de desobsessão?

esse tópico tem 3 perguntas?

1. como a gente começa?

2. e pq a gente desce pra matéria?

foi mal gente por não conseguir me expressar direito.

qualquer coisa eu faço outro tópico :D

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o paraiso q ele fala é antes da criação, quando vc fala fonte parece um lugar fechado q a gente fica parado , o paraiso q é antes da ccriação da ideia q a gente vive lá.

essa perguntas pra q a gente ta aqui ? como começou? pra onde a gente vai?

são perguntas q aparecem quando estou deprimido :D

ja consegui essas respostas mas sempre esqueço e a depre volta, mas vou fazer outro tópico mais organizado e quero q vc responda lá assim como os outros tb ;)

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Cara, nao entendi onde esta sua confusao. Essas perguntas foram respondidas, voce nao se expressou mal, a nao ser que tenha outras perguntas em mente mas tenha feito essas por engano.

1. como a gente começa?

comeca por uma divisao da Fonte Universal, que 'e consciencia Unica e indivisivel, num monte de consciencias individuais ue se expande se afastando cada vez mais do estado orignal, ate bater no fundo e subir de volta.

2. e pq a gente desce pra matéria?

Adquirir experiencia de autoconsciencia partindo de um estado dividido

mas ai eu pergunto:

E porque a tal Fonte resulveu fazer isso? Putz, sei la ne? Como podemso entender o que pode motivar uma oniconsciencia?

Se voce notar, as grandes religioes todas focam nos mesmos pontos gerais:

1) perceber que n'os e a fonte somos a mesma coisa

2) perceber que separacao entre homem e divindade e ilusoria

3) perceber que a realidade que nos cerca, e com ela a separatividades, e um tipo de sonho que precisa ser superado

Parece que a N'oia da Fonte e fica numa sala cheia de espelhos, com multiplos reflexos, e perceber que ha apenas uma unica fonte e os refelxos sao ilusao. Mas porque ela faz isso? Sei la.

Agora: paraiso antes da criacao? Nem pensar. nao tenho o menor pudor em afirmar: 100% errado.

Talvez se voce puder trazer a citacao eu possa analisar e ver onde esta o problema. Se for longo me manda uma MP

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eu conheci jan val ellam agora, a base dele é o livro dos espíritos, e o livro fala q a pátria espiritual existe independente dos universos, mas talvez eu possa estar errado.

valew por deixar claro as respostas, eu tenho outras perguntas vou organizar em outro tópico, mas o essencial vc respondeu.Gangrelrj podia colocar a citação q eu fala aqui mas deixa pra outra.

Valew!

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O que se encontra nos livros é tudo romantismo.... O que aconteceu foi algo mais ou menos assim...

Vou explicar de maneira resumida, pois isso é cheio de detalhe.

Com a colisão do planeta Maldek, as consciencias passaram a reencarnar em Marte ( quando esse era habitado ). Daí passaram pra Terra.

As consciências que reencarnavam no planeta Maldek, passaram a reencarnar na Terra. E o que eles chamam de evolução do ser Humano foi na verdade uma série de experiencias genéticas de 7 raças de origem extraterrestre.... Dentre elas os zetas reticulis...

Daí veio a civilização de Atlanta, egípcia e toda aquela história que nós já conhecemos....

To sem tempo agora, mas posso explicar mais detalhadamente isso pra quem quizer...

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  • 1 month later...

E a Mônada elementar é visível no

mais inferior dos animais. O elemento anímico e espiritual existe, pois,

em todos os reinos, embora somente em quantidade infinitesimal nos

reinos superiores. As almas que existem em estado de germes nos reinos

inferiores aí permanecem sem sair, durante imensos períodos. E só

depois de grandes revoluções cósmicas é que elas passam para um reino

superior, mudando de planeta. Tudo o que elas podem fazer durante o

período de vida num planeta é subir algumas espécies.

Onde começa a mônada? Seria o mesmo que perguntar a hora em

que se formou a nebulosa, ou um sol brilhou pela primeira vez. Seja

como for, o que constitui a essência de qualquer homem teve de evoluir

durante milhões de anos, através de uma cadeia de planetas e reinos

inferiores, conservando, porém, através de todas essas existências um

princípio individual que a acompanha por toda a parte. Esta

individualidade obscura, mas indestrutível, constitui a marca divina da

mônada, na qual Deus quer manifestar-se pela consciência.

Quanto mais ascende na série dos organismos, mais a mônada

desenvolve os princípios latentes que já possui. A força polarizada

torna-se sensível; a sensibilidade torna-se instinto, e o instinto,

inteligência. E à medida que se acende a chama vacilante da consciência

esta alma torna-se mais independente do corpo, mais capaz de levar

uma existência livre. A alma fluida e não polarizada dos minerais e dos

vegetais está ligada aos elementos da Terra. A dos animais, fortemente

atraída pelo fogo terrestre, ali permanece certo tempo após deixar seu

cadáver; depois volta para a superfície do globo, para se reencarnar em

sua espécie, sem jamais abandonar as baixas camadas do ar. Estas são

povoadas de elementos ou almas animais, que desempenham sua função

278

na vida atmosférica e uma grande influência oculta sobre o homem.

Somente a alma humana vem do céu e para lá retorna após a morte. Mas

em que época de sua longa existência cósmica a alma elementar tornouse

humana? Qual cadinho incandescente, qual chama etérea lhe teria

possibilitado tal passagem? Essa transformação só seria possível, num

período interplanetário, pelo reencontro de almas humanas já

plenamente formadas, que desenvolveram na alma elementar seu

princípio espiritual e lhe imprimiram seu

OS GRANDES INICIADOS - Édouard Schuré

viewtopic.php?f=9&t=18298

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o livro dos espirito fala q a gente passou pelo reino mineral, pelo reino vegetal, animal ate chegar ao reino humano, mas no mesmo livro dos espíritos fala q a origem dos espíritos é um mistério e pra complicar a teosofia fala q a gente tem 7 corpos ou princípios.

a minha pobre pergunta é se a gente começa de baixo pra cima ou de cima pra baixo? tipo a gente começa pelo mineral ou vem lá de cima uma centelha divina e ela vem evoluir aqui embaixo

e se vem pq ela precisaria evoluir ja q é perfeita? com os 7 corpos da teosofia

bom eu naum consigo me expressar direito mesmo :? vou deixar essa dúvida pra ver se alguém me ajuda.

Valew!

...De novo!!! vamos lá!!! Na verdade quando nos deparamos com questionamentos como este, a verdadeira pergunta seria: PORQUE EXISTIMOS??? daí deriva em tentar entender "DEUS".

Veja só essa idéia...sobre a "CRIAÇÃO" em 4 leis:

1-Existência;

2-Um é o todo e o todo é um;

3-Causa e efeito;

4-Tudo pode ser mudado exceto as 3 leis acima ( essa lei nos dá a idéia de livre arbítrio)

Basear-se em livros é totalmente ingênuo, basear-se em Nenhum livro é mais ignorância ainda...

Uma vez Moisés Esaguii disse: "Se adquirirmos todo o conhecimento dos livros de todo o mundo, ainda sim não saberemos nada".

Como eu já disse antes:

SOMOS UMA EXPERIÊNCIA, só isso!

Espero ter ajudado

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