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7/12 – Dois experimentos com cartas (sessão 2 de 5)


Daniel_amorc

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Observações:

-Ao longo dessa projeção minha visão sumiu e voltou várias vezes.

-De forma geral, nada apareceu muito colorido, em vez disso parece que andei sempre por um ambiente acinzentado. Mesmo quando tinha cores não tinha muito brilho. (Astral mais baixo?)

-Nem sempre consigo precisar a ordem de cada evento como eu gostaria.

-Ao acordar, fiquei muito desapontado, pois não lembrava de ter realizado os testes planejados. Essas memórias porém logo vieram, quando lembrei que após realizar os testes mantive a projeção por mais um bom tempo.

-Antes de me acusar de estar sonhando, observe que essa é a segunda projeção em dia consecutivo em que realizo dois testes rigorosamente, sem ocultar nenhum detalhe do que vi.

-Minha lucidez era igual a que estou agora, acrescida de algumas intuições.

Saída:

Perdi alguns sinais de entrada.

Comecei ouvir uma voz masculina falando em alemão perfeitamente compreensível, mas dizia apenas o que já estou acostumado ouvir nos cursos: “Se você quer entender alemão, você deve ouvir”. Percebi que era fase (catalepsia) mas não consegui manter, despertando em seguida.

Depois acordei e meus pais estavam no quarto, sentados em um sofá lendo ou assistindo TV, eu estava sentado em algum tipo de sofá que apareceu no lugar da minha cama, com braços altos que impediam de ver que eu estava pelado.

Fiquei sem entender porque meus pais estavam no meu quarto em plena manhã, mas não me dei conta que estava projetado. Depois minha mãe foi até a janela e tirou a caixa de papelão que servia para impedir que a carta fosse vista estando em pé no quarto, podendo ser vista apenas por cima.

Fiquei um pouco incomodado mas deixei pra lá e não disse nada, não me dando conta de que:

1. Eu estava projetado

2. Na verdade não tem uma caixa de papelão, mas um travesseiro. A caixa de papelão foi apenas uma ideia que tive.

Então despertei e me acomodei rapidamente na cama, permanecendo imóvel e concentrado nas técnicas.

Usei a técnica de audição forçada de depois ampliei outras sensações que surgiram. Para conseguir intensificar a catalepsia tive que pensar em algo infantil e engraçado, pois estava um pouco tenso. Comecei imaginar um amigo fazendo qualquer piada boba sobre meu experimento, nisso consegui relaxar e permitir a catalepsia aprofundar, conseguindo sair finalmente.

Saí sem enxergar nada e me dirigi direto para a carta da janela, onde minha visão surgiu fraca.

Verificação da carta na janela – (2 de 5)

Condições no físico: Havia apenas um cobertor dobrado no canto esquerdo do sofá.

Observação no astral: Novamente a carta não estava lá. Olhei com calma e passei a mão por toda a janela sem encontra-la.

Observar cartas novas (dia 2 de 5)

Dessa vez não encontrei meu baralho novo no armário.

Resolvi continuar projetado

Abri a janela para ver se ajudaria na iluminação, nisso vi que eu estava em movimento, como se minha casa fosse um trem, e via várias casas passando lá fora. É a primeira vez que observo isso, até hoje tudo sempre apareceu igual ao físico após abrir a janela.

Voltei ao armário, onde encontrei vários livros. Um deles me chamou atenção, li o nome do livro e da autora, concluindo que se quisesse lembrar aquele nome teria que acordar imediatamente e anotar. Achei que não valia a pena.

Enquanto olhava outros livros e qualquer objetos no armário, observei um anel dourado no anular da minha mão direita! Fiquei empolgado com isso e tirei o anel para ler o que estava escrito dentro. Talvez o nome da minha futura esposa? Me aproximei de alguma fonte de luz que havia ao meu lado e estava um pouco difícil de ler, não era português.

O anel não era liso (não sei descrever) e pela escrita, parecia ser de alguma ordem ocultista ou coisa parecida. Parece que esse anel se tornou outro objeto estranho, então deixei ele de lado.

Percebi alguma coisa na minha mão, era um tipo de massa semi-materializada. Tive a impressão que poderia materializar ela em qualquer coisa. Me concentrei para criar alguma coisa e joguei no chão: era um passarinho morto e mal formado, já se desmaterializando. Respingou alguns pedaços luminosos pelo chão, que permaneceram iluminados por mais algum tempo. Achei aquilo tudo muito sonhado, o que me encomodou um pouco, por isso decidi deixar aquilo de lado e tentei terminar de desmanchar o passarinho fazendo alguns gestos com a mão, mas ele continuou quase inalterado.

Amparo

Saí do meu quarto e fui até a cozinha. Estava cheio de entidades desconhecidas parecidas com os zumbis da projeção anterior, mas dessa vez eu não fugi deles. Em vez disso passei flutuando por cima deles, e de uma forma que agora não entendo muito bem, eles pegavam um copo d’água e tomavam, ao mesmo tempo em que mordiam a parte debaixo da minha panturrilha.

Não sou muito de crer nessas coisas, mas aquilo realmente parecia uma coisa controlada. (Por um amparador?)

Eles não mordiam para cortar a pele, mordiam apenas de leve enquanto tomavam a água e depois largavam. Alguns mordiam um pouco mais forte, mas em geral era uma sensação gostosa e relaxante! Quem tem animais de estimação que dão mordidinhas de leve deve ter facilidade para entender.

Andando pela casa astral

Após ter alimentado os necessitados fui para os fundos de casa. Cheguei ao portão de ferro e exatamente como faço no físico, levantei a trava e entrei. Achei isso muito legal, porque geralmente eu faço isso todas as manhãs após acordar e hoje estava lá novamente, mas não no meu corpo físico.

Vi o coelho andando no pátio e coloquei ele de volta no terreno dos fundos, sem saber o que era aquele coelho que eu estava pegando: imaginação, um personagem do astral como qualquer outro, o espírito do coelho que poderia estar dormindo no momento, etc. Independente de qualquer coisa, peguei aquele coelho e levei para o terreno dos fundos. Vi um outro coelho pequeno (ou outro animal parecido) correndo pelo pátio, mas por intuição eu sabia que aquele podia ficar solto, sendo que lá isso fazia todo sentido, mas aqui não, porque esse coelho pequeno não existe.

Andei poucos passos (no sentido de distância) e vi o que pareceu ser meu gato branco, em cima do muro. Imediatamente quando o vi, minha visão sumiu. Sentei no chão e fiquei tentando reestabelecer a visão sem sucesso, até finalmente me dar conta que talvez o gato tivesse drenado minha energia. Sem enxergar nada me afastei indo de volta ao portão e a visão voltou.

Parecia que a projeção podia durar ainda muito mais tempo: meu corpo parecia bem acomodado, apesar de sofrer um pouco com o calor, mas podia suportar sem dificuldade e a visão tinha altos e baixos, mas eu estava me mantendo lúcido mesmo assim.

Decidi então voltar até meu quarto e ver novamente o título daquele livro.

Passando pela cozinha encontrei meu pai sentado à mesa em lugar que não costuma sentar, ao lado do armário. Ele deixou cair um pacote pequeno de bolachas no momento que eu passava. Com o objetivo de interagir um pouco e tentar aprender alguma coisa sobre aquele personagem que se passava pelo meu pai, gentilmente peguei do chão o pacote e guardei, sendo agradecido por ele. (Será que ele só queria dar uma bocadinha na minha energia?)

Entrei no meu quarto e fui até a estante procurar o livro.

Observei que a janela estava fechada outra vez. Nesse momento pensei que talvez no mundo astral é assim: as coisas naturalmente sempre vão aparecer parecidas com o físico, mesmo que as alteramos, depois de um tempo elas voltam ao estado anterior.

Abri a janela outra vez e dessa vez apareceu o corredor e a parede do vizinho, normalmente. Ali estava também uma entidade em pé observando o que eu estava fazendo.

Pedi para ela me ajudar com a luz, ou com a minha visão da forma que fosse possível, explicando que eu queria encontrar um livro e ler o título. Para minha surpresa e contentamento, logo apareceu um feixe de luz iluminando o local que eu queria olhar. Mas durou pouco: assim que me aproximei do armário minha visão sumiu outra vez. Olhei em direção a entidade e de forma muito confusa, acho que enxerguei mais de uma dúzia de outras entidades, em meio uma neblina escura que não me permitia distinguir nada.

Não consegui recuperar a visão e achei que talvez estivesse sendo atacado por todas aquelas entidades. Já que eu havia conservado boa lucidez até esse ponto e a projeção havia sido longa, decidi voltar nesse momento.

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Esqueci de um detalhe no penúltimo parágrafo. Complementando:

Mas durou pouco: assim que me aproximei do armário só pude ver um livro que me chamou a atenção, com o título “A origem da histeria” e minha visão sumiu outra vez. Olhei em direção a entidade...

E mais uma observação:

Logo após despertar, fui verificar se o gato que vi estava lá no muro. Ele estava dormindo dentro de casa, então talvez eu tenha visto ele projetado. Ele também estava com o nariz um pouco trancado. (Será que ele estava prescisando de uma energia porisso perdi a visão naquele momento?)

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