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duvida


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Pelo que sei quando você se projeta ninguém pode invadir seu corpo. Na verdade ninguém mesmo, pois seu corpo é só seu, seu espírito é o único ligado a ele, ninguém pode te tirar completamente do corpo ou entrar nele. Acredito que o que possa acontecer é uma baita influência, como acontece quando nos embriagamos ou usamos drogas, abre-se uma brexa para outras consciências influirem sobre nós.

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pelo que li uma vez o o corpo de um mediun nao fica vazio e sim fica com dua cabecas astrais. e como se encaixassem o mediu emprestasse alguns de suas abilidades fisicas para o espirito desencarnado se comunicar com os desencarnados.

Nao sou espirita so sou simpatizante com a doutrina e isso li num livro ah muito tempo atras. Entao por favor se eu estiver errada me corrigem.

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Os médiuns que conheci, só 3, nunca deixaram ocorpo durante o mediunismo.

Aqui vai um texto da Dion Fortune (a foto no meu Avatar) , explicando, segundo a experiencia dela (que pode ser diferente dos médiuns por aqui no Brasil) , a mecanica da coisa, caso isso te interesse:

..............................

(...) Se o investigador que tenha se lançado em um transe, não se propõe nem projetar o seu ego sutil nem fazer uso da visão psíquica, um terceiro caminho está aberto a ele, e nós explicaremos exatamente o que acontece sob tais circunstâncias, para que possamos ter os dados disponíveis necessários para nossa consideração.

O médium experiente terá certos espíritos controladores com quem ele está acostumado a entrar em contato, e é neste momento que ele faz a prece de invocação do seu "controle". Em seguida uma voz que responde é formulada na consciência, e uma conversação mental é trocada entre os dois.

Se o objetivo é estabelecer comunicação entre os dois planos da existência, e o espírito controlador deseja comunicar-se com o círculo que está sentando com o médium, a consciência do médium tem que introduzir o comunicador.

O controle profere alguma frase que o médium ouve mentalmente, e instrui o médium a repeti-la em voz alta. Para fazer isto, o médium tem que restabelecer contato com o seu próprio corpo . Este é um processo um pouco complicado.

Assim que a descida rápida pelo espaço acontece, o que é reconhecido da mesma forma que a sensação causada pelo ego que se retira do corpo físico, o sentido cinestésico que indica a posição do corpo no espaço sofre uma mudança, de forma que, embora a posição do corpo no sofá permaneça inalterada, o sentido cinestésico indica que o indivíduo está em pé.

Será percebido então que o médium está agora no mesmo plano que o comunicador espiritual, ele também está sem seu corpo , ainda que neste caso temporariamente. A fim de seguir as instruções do controle e repetir para o plano terreno a mensagem dada a ele, geralmente alguma forma breve de boas vindas, o médium tem que tomar o controle de seu próprio corpo da mesma forma que um comunicador espiritual o faz. Quer dizer, ele não reentra nele, penetrando pelo plexo solar até que corpo sutil e corpo denso estejam alinhados através de cada membro como faria quando ele voltasse, ao término de um transe, mas somente contata os centros da garganta, projetando a sua vontade neles e, dependendo, dando sugestão a eles.

Com esforço considerável são manipulados os músculos da laringe, ainda que não pelos seus canais habituais ; as palavras são faladas, alguém do círculo responde , e imediatamente a comunicação é estabelecida. Assim que alguém no plano físico responde, parece como se a mente da entidade comunicante assumisse imediatamente o controle dos centros da garganta do corpo em transe, e médium fica aparte. O processo inteiro ocorre tão rapidamente que é sumamente difícil saber o que acontece exatamente, mas o ponto vital parece residir na resposta de algum membro do círculo.

Que tipo de interação sutil de mente sobre mente tem lugar é difícil definir. Provavelmente as mentes dos ouvintes são dirigidas para a personalidade do comunicador, e assim um rapport é estabelecido. Mas por que, e como, eu não posso dizer. Os comunicadores subseqüentes que substituírem o primeiro orador não têm tal dificuldade em estabelecer a comunicação.

Uma vez estabelecida, o corpo do médium parece ser usado como um telefone pelos comunicadores de outro plano de existência. Controle e médium parecem ter trocado de lugar, o médium está agora à parte, parado, e é a mente do controle que está manipulando o cérebro e sistema nervoso do corpo.

O médium está completamente consciente, não há tal coisa como perda de consciência em transe; é só a memória que freqüentemente é obliterada, como a memória de um sonho. Nada além da mais intensa concentração pode evitar o médium de voltar involuntariamente para o corpo. Um único pensamento relativo ao plano terreno, e ele está de volta. Todo o tempo ele tem que pensar sobre si mesmo como um ser dos planos internos, e desencarnado; mas nós pensamos de nós mesmos tão habitualmente como encarnados e em termos de nossas sensações físicas, que só uma mente que é altamente treinada em concentração pode inibir esses pensamentos habituais. Por isso um aprendizado árduo em concentração e controle de mente é necessário antes que qualquer um que não é um médium natural possa se lançar em um transe.

No médium de transe natural a dissociação da consciência ocorre automaticamente e involuntariamente, e os processos são tão rápidos que desafiam a análise. Na tranqüilidade, porém, de uma pessoa que se dedicou a adquirir o poder para entrar em transe deliberadamente, aperfeiçoando a técnica gradualmente à medida que cresce a experiência, é possível observar as fases pelas quais consciência passa, porque nos seus primeiros dias de treinamento ele luta dolorosamente e laboriosamente de um plano a outro com intenso esforço, freqüentemente perdendo o controle da mente e escorregando de volta para um estado inferior de consciência e de lá trabalhando novamente seu caminho para cima. Com a experiência vem a perícia, e o ocultista treinado será tão ágil em sua transição pelos planos de consciência como o psíquico natural.

............

(...)

Quando o fluxo constante de imagens deixar de atravessar a mente, parece como se o Ego já não estivesse mais ligado ao corpo. É uma máxima da ciência esotérica que para onde a atenção for dirigida, aí o espírito estará presente. Tão logo seja dirigida a atenção de consciência para as sensações derivadas do corpo, a alma, falando grosseiramente, estará no corpo; mas assim que atenção for retirada do corpo, a alma já não está mais ligada a ele, mas estará livre em seu próprio plano. A dificuldade reside na retirada de toda a atenção do corpo, pois a concentração no símbolo tem que ser tão completa que nenhuma sensação física é sentida, nem mesmo o senso cinestésico que nos informa a posição dos membros em espaço. Apenas poderes muito grandes de concentração podem alcançar isto, e por isso os médiuns treinados que podem entrar em transe profundo são raros.

(...)

A inconsciência de transe difere daquela resultante da síncope, ou concussão, em que a separação entre os aspectos superiores e inferiores da consciência ocorre em um nível diferente. Durante uma anestesia ou outras formas do que nós denominamos inconsciência física é o veículo físico da consciência que é posto fora de serviço de forma que o Ego não pode fazer uso dele. A separação então, está entre o corpo físico e a personalidade, não entre a personalidade e individualidade, ou Eu-superior .

Durante o sono a separação acontece entre os aspectos inferiores e superiores da personalidade, de forma que uma certa quantidade da personalidade e sua consciência permanece com o corpo físico. Assim o Eu-superior ainda está ligado à matéria, porque os aspectos superiores da personalidade estão ainda associados com ele no sono ordinário, e portanto ele não está livre para funcionar em seu próprio plano.

Portanto, os três tipos de inconsciência viva - inconsciência física, sono, e transe, são diferenciadas pela diferença de planos no ponto em que o eu-superior com sua consciência separa-se do eu-inferior, que é construído pela experiência durante encarnação e consiste em sistemas organizados de complexos cognitivos.

Nosso estudo de transe estaria incompleto a menos que nós considerássemos o modo pelo qual o médium entra em contato com a entidade comunicante. Para a consciência do médium, agora retirado do corpo, a entidade comunicante aparece como uma imagem muito clara, vista com o olho da mente. Ele visualiza a mentalidade que ele sente estar tentando se comunicar com ele. Assim que ele puder formar uma imagem mental clara dela, a sensação vaga de uma presença dá lugar à formulação de palavras ouvidas mentalmente; ele adquire uma sensação nítida de uma personalidade definida, e os ouvintes que formam o seu círculo , se eles estão acostumados a receber comunicações de um grupo de controles com quem que eles ficaram familiarizados, também sentirão que uma personalidade está presente, e se forem experientes, poderão reconhecer qual é o controle antes que qualquer comunicação seja feita. Esta é uma forte evidência em favor da objetividade dos espíritos controladores, contrariando a teoria que elas são personalidades secundárias do próprio ego do médium, dissociadas de acordo com as leis bem conhecidas de psicopatologia, como foi estudado em detalhes por Dr. Morton Prince e outros.

Agora, é óbvio que o médium realmente não pode estar vendo nada, porque a forma corpórea da entidade comunicante está convertida em pó há muito tempo, de forma que se ele visse a forma física atual da entidade, ela se pareceria a um esqueleto envolto em fragmentos de roupas antigas. Mas em vez disso ele vê o comunicador como ele ou ela se pareceram em vida. Então, é óbvio que o que ele está vendo é a imagem mental que a entidade tem de si mesmo, comunicada telepaticamente a ele. Este é o mesmo mecanismo que é empregado se duas pessoas vivas estiverem tentando se comunicar telepaticamente.

O transmissor visualiza tão claramente quanto possível a pessoa com quem que ele deseja se comunicar, e então se imagina como se estivesse falando com ela. O receptor; se é muito sensível, freqüentemente terá uma imagem mental clara do comunicador e ouvirá as palavras que ele fala.

Dessa forma podemos concluir razoavelmente que o que acontece entre duas mentes encarnadas quando eles tentam se comunicar telepaticamente também acontece entre uma mente encarnada e uma desencarnada, quando eles tentam se comunicar telepaticamente.

A entidade comunicante visualiza a si mesma como era quando estava encarnada, o médium pode perceber a forma-pensamento psiquicamente, e isso forma o meio de comunicação entre eles. Uma vez que o contato foi estabelecido, o médium pode entrar em contato psíquico com qualquer controle espiritual que ele conheça através de visualização . Também foi descoberto que, empregando o mesmo dispositivo, o médium podem invocar o controle de outros.

Nós podemos então libertar nossas mentes da idéia de que "controle" é popularmente a mesma coisa que "obsessão", como popularmente entendido; quer dizer, que o corpo de uma pessoa é ocupado pelo espírito de outro. Aquilo com que nós estamos lidando no transe mediúnico é a influência hipnótica da mente do espírito desencarnado sobre a mente do médium, e será percebido que todos os fenômenos de transe mediúnico podem ser explicados em termos da psicologia da hipnose.

(...)

Aqueles que estão familiarizados com a literatura oculta terão percebido que a presença que nós descrevemos é aquilo que os ocultistas conhecem como " Mestre", para os místicos é "a visão de um santo", e para espiritualistas é "o controle", e é descrito repetidamente na Bíblia como a visita de um anjo, tal um como ensinado nas interpretações de sonhos ao profeta Daniel e anunciado à Virgem Maria o seu destino .

(...)

Alguma explicação da psicologia da mediunidade será útil para nos permitir entender a natureza dessas comunicações e avaliá-las em seu verdadeiro valor, procurando não ser nem supersticiosos nem indevidamente cépticos. Darei a explicação que me foi dada , juntamente com o comentário psicológico e a explicação que a fará mais facilmente compreensível. Como um punhado de experiência vale mais que um amontoado de teoria; eu falarei de minha própria experiência ao agir como médium.

A pessoa que age como médium capta o contato dos Mestres psiquicamente, seja por "chamar" um Mestre particular, ou por ser chamado por um Mestre que deseja se comunicar. No momento designado um curioso senso de poder começa a se aproximar; como se estivéssemos esperando pelo começo de uma corrida, e aqueles presentes que estão familiarizados com o procedimento geralmente podem reconhecer quem será o comunicador .

Quem vai agir como médium tem que abrir o canal de comunicação desconectando a mente consciente da mente subconsciente e entrando em transe.

A primeira fase nesta operação consiste em relaxar todos os músculos do corpo completamente; uma luz escura é necessária, e relativa quietude. Luz, pela minha experiência, afeta a aura e não somente os olhos, de modo que cobrir os olhos com um pano grosso não dá nenhuma proteção contra ela. Ausência de barulho é necessário para entrar em transe, mas uma vez que a profundidade do transe é obtido, uma quantia razoável de barulho é tolerada, com a exceção exclusiva do som percussivo e afiado, como o de o arranque de um carro ou uma cadeira sendo derrubada. A luz tem um efeito mais drástico que o som; uma sombra que desliza ligeiramente em um abajur quebrará um transe que barulhos de rua não conseguem afetar. De qualquer modo, isso funciona assim comigo; pois embora depois de longa experiência de trabalho eu tenha ficado bastante imune ao barulho, eu nunca atingi qualquer grau de imunidade contra a luz.

A próxima fase nos procedimentos consiste em construir na imaginação uma imagem do Mestre que vai se comunicar e concentrar-se nela . Esse quadro imaginário, enquanto eu o observo com o olho da mente, assume vida e absorve minha atenção até a exclusão de todo o resto. Este não é mais o caso de concentração, ainda que isso seja um preliminar necessário - é um caso manter-se fascinado com o mesmo tipo de fascinação de quem assiste um acidente na rua - incapaz de desviar o olhar até mesmo se quisesse. Toda a consciência do meu ambiente desaparece; há uma curiosa sensação de piscar por trás dos olhos que provavelmente é causada pelos globos oculares que rolam para cima, como fazem durante o sono profundo; então vem outra sensação; nada muito agradável , como aquela da descida repentina de um elevador . Eu pareço perder consciência por um momento, e então recupero-a e me acho flutuando aproximadamente dois pés acima do meu próprio corpo, embrulhada como uma múmia; ou às vezes, quando o transe foi particularmente profundo e há bastante poder; em pé atrás de minha própria cabeça, estando em frente ao comunicador; que está em pé aos meus pés.

Quando a comunicação começa há um período de desajeitamento e incerteza, a tentativa para estabelecer comunicação tendendo a me empurrar de volta ao meu corpo e quebrar o transe; o que é muito semelhante a tomar um anestético. Há um tipo de leva e traz entre minha personalidade e o controle, minha personalidade lutando involuntariamente para voltar ao corpo , e minha consciência superior e o controle tentando juntos mantê-la fora .

Isso me faz lembrar um cavalo que reluta em entrar em um vagão de trem. Neste momento meu foco de consciência está bem estabelecido nos planos internos e eu estou no mesmo nível de consciência que o Mestre que vai tomar o controle. Entre nós puxamos mais ou menos violentamente a personalidade relutante para fora. Uma vez fora do corpo, ela dorme e não causa mais problemas , e em seu sono estão refletidos os acontecimentos do transe em sonhos vagos.

Eu estou agora em três pedaços. Há o corpo físico que quase deixou de respirar e está semelhante a um morto ; há o fantasma astral dormente, assemelhando-se ao fantasma tradicional e visível para psíquico, embora não para visão física; e há minha própria mentalidade amplamente desperta e ativa, com a posse completa de suas faculdades.

Associado com o corpo físico no sofá há, porém, o que eu concebo como sendo o conteúdo da memória subconsciente . Ela é precisamente como uma caixa de muitos blocos coloridos de mosaico com a qual pode-se construir uma cena, e eu acredito que o comunicador está limitado pelos conteúdos daquela caixa. Se uma cor em particular não estiver presente, ele terá que trabalhar sem ela e o seu quadro está incompleto.

O próximo movimento, como já dissemos, é o comunicador a construir uma imagem mental dele e sobrepô-lo à personalidade subconsciente passiva que permanece como um tipo de resíduo psicológico no corpo físico, as faculdades diretivas e superiores, estando suspensas ou retiradas. O processo inteiro pode ser descrito em termos psicológicos como uma forma de hipnose, com uma entidade desencarnada atuando como hipnotizador; ou pode ser descrito na terminologia psíquica e oculta tradicional; os dois não sendo contraditórios ou mutuamente exclusivos, mas pelo contrário, lançando muita luz um sobre o outro.

A personalidade construída assim na mente subconsciente que foi privada da orientação de seu ego racional parece ser o veículo de comunicação da entidade controladora. Na realidade, isso é uma "dramatização", tal como o trabalho do Salpetriere que nos é familiar na literatura da psicopatologia. A única diferença entre minha dissociação de personalidade e a dos pacientes infelizes de Salpetriere é que em meu caso isso permanece sob meu controle.

Eu posso pegar minha personalidade à vontade, ainda que eu precise de cooperação dos planos internos se precisar haver comunicação; mas, por outro lado, eu nunca soube que minha personalidade se dividisse involuntariamente em pedaços, que é, naturalmente, o que aconteceu aos pacientes de Salpetriere. Igualmente, posso fazer o que essas pobres almas não puderam, e reunir as partes da consciência com precisão para coordená-los novamente depois da operação.

Este poder; separar minha personalidade e uni-la novamente, foi aperfeiçoado por anos de prática, depois que o método me foi ensinado por meu primeiro guru. Isso sempre requer esforço considerável, mas desde há poucos anos eu adquiri a habilidade para fazê-lo depressa e nitidamente, e sem espalhafato. Isso pode ser descrito como auto-hipnose ou como projeção astral, dependendo se a terminologia empregada é a da psicologia ou da pesquisa psíquica.

A recoordenação parece acontecer de duas maneiras. Se não há nenhum espírito controlador , e eu troquei o nível de consciência para trabalhar nos planos internos, eu conecto os dois níveis de consciência repassando elo por elo da cadeia de associação de imagens da cena que eu usei para sair. Assim, se eu usasse a imagem mental de um portal egípcio para atravessar e sair, eu usaria a mesma cena mental para atravessar de volta. Isso serve para reassociar a consciência e manter a memória intacta, e afinal de contas a personalidade é inteiramente uma questão de memória.

Quando, porém; há um controle no comando, eu entro em meditação profunda assim que eu tenha "me entregado", e é responsabilidade dele devolver-me seguramente ao meu corpo. Eu não sei exatamente como isso é realizado. Eu simplesmente descubro-me despertando de um sono profundo , sentindo muitos espasmos, e com uma vaga e rápida memória de sonhos incoerentes. Minha memória é de uma quantidade muito incerta nestes ocasiões; às vezes eu me lembro um pouco; às vezes eu não me lembro de nada; não obstante, um resíduo parece permanecer no fundo da subconsciência, e às vezes reaparece em meus escritos, ou até mesmo em conversação, ainda que eu seja bastante inconsciente de sua conexão com o transe até que me informem isso.

Eu muito freqüentemente tenho a experiência de despertar, de descobrir a senso cinestésico de meus pés como estando em um lugar, quando meus pés reais estão em outro, com uma conseqüente dificuldade em equilibrar-me e caminhar diretamente quando eu tento usar pés que não estão onde eu espero que eles estejam; e derrubar coisas ou esbarrar nelas quando a mesma condição prevalece em minhas mãos.

Também vejo as coisas obscurecidas durante os primeiros minutos após recuperar a consciência , e tenho ocasionalmente visto duplicado por um segundo ou dois.

Quando o estado ofuscado e sonolento se vai, tenho uma sensação de tremenda vitalidade e energia; sentindo-me como uma bateria que foi recarregada, e esta energização continua notadamente para vários dias e mostra-se em minha escrita, que melhora em qualidade e aumentada grandemente sua produção, e também em meu poder de liderança. Sofro um aumento marcante de força-motriz, concebo de todas as maneiras em novos esquemas , e dou prosseguimento com eles. Longe de afetar minha energia ou acuidade mental adversamente, sou da opinião que o transe aumenta-as notavelmente.

Estas, então, são as bases nas quais meu trabalho tem sido construído. Tenho atrás de mim o treinamento e técnica da Tradição Esotérica Ocidental na qual eu fui iniciada no plano físico, e também tenho acesso direto aos planos internos.

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