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Como "Iniciar" Alguém


Infinite

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17 minutos atrás, sandrofabres disse:

O problema é que parece que desenvolvi um reflexo projetivo. Sempre cerca de 8 minutos após eu sentar para meditar, eu sinto meu corpo astral air para o lado, o que faz meu corpo físico se desequilibrar e cair, se eu não reassumo o controle, eheheh

 

Bom, mas esse é o jeito "chique" de explicar.

Outro jeito explicar seria este, kkkkk:

https://www.youtube.com/watch?v=rdETA6CF7n8

 

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1 hour ago, sandrofabres said:

Então após uns 25minutos disso, eu já tinha "ido e voltado" 3 vezes, e não conseguiam ais entrar num estado concentrado legal, para o resto do tempo programado. Nesse sentido é que notei que faltava qualidade.

Achei que fosse "sono recolhido", tomei um duplo expresso antes da meditação, e passou a acontecer a cada 5 min, e não mais a cada 8, eheheh. Conversando com um amigo aqui do gva, que estava também seguindo o programa desse livro, ele percebeu que poderia ser concentração DEMAIS, não de menos, já que a cafeína ajuda a aumentar a concentração. Justamente no livro explica que você tem que procurar um equilíbrio entre o foco interno e externo, não aprofundar demais a ponto de desligar do externo ao seu redor.

Sandro, to correndo o risco de estar te dizendo algo que você já saiba, ou que já tenha percebido... Mas isso daí que você falou é o que acontece com muita gente na A:.A:., porque justamente a primeira "tarefa" é o cara conseguir a projeção astral, mas mais adiante o cara tem que conseguir estágios mais profundos de meditação DENTRO DO CORPO, por assim dizer. Então eu vou dizer a você é mais ou menos o que se diz quando o sujeito chega no ponto de ter que atingir um dharana, e depois um dhyana de qualidade... tem esse ponto chave de diferença que você notou entre a projeção e o estágio avançado de meditação. No estágio avançado de meditação você está altamente PRESENTE no teu corpo, você tem consciência da bunda sentada no chão gelado (tática pra não apagar kkkk) sobre uma roupa leve, sente a roupa na pele, escuta seu coração, está 100% presente na respiração... pra mim isso é uma chave inteiramente diferente da projeção, onde eu foco num ponto externo ao corpo físico.

Outra coisa que ajuda a manter a concentração no lugar certo, é... não sei se te atrai a idéia né... mas você usar um asana ligeiramente desconfortável ao invés de sentar numa cadeira. Vai te lembrar te manter a concentração no corpo durante os primeiros 20 a 30 minutos ao menos.
E você mora numa região que faz frio, por aqui quando está na época do frio (tranquilamente 10 graus a noite) e ainda é possível eu geralmente medito semi nu, sobre o chão gelado frequentemente, e se estiver ventando eu abro o janela kkkk. Não é que seja tortura, mas ajuda a manter a percepção do corpo físico, mesmo que você desassocie da "dor" (o que por si só já é um ótimo treino), você ainda vai ter como uma "luizinha de led" acesa na mente te lembrando que você ainda tem corpo físico.
Mas caso você seja menos masoquista que eu... rs... só o asana já vai te deixar numa posição bem menos estimulante a projeção. A concentração de se manter percebendo a respiração, e as batidas do coração, também junto com o asana devem bastar.

Por fim é como você disse, manter o foco interno e externo, meditação avançada é mais um estado de consciência de tudo... projeção é tem mais a ver com se focar em algo, e perder completamente a ligação com o físico.

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Eu foco na respiração (mas como também sempre usei isso para a projeção, acho que  problema é que é o mesmo gatilho, apesar de eu focar no movimento do abdomem para a projeçao, e focar no movimento interno do ar lá no topo da parte interna do nariz, para meditação) . Mas a idéia é essa mesmo, quero usar o mesmo gatilho para ambas. Só que aí, ehehehehe, parece que mistura.

E rapaz, naquela posição ali no banquinho, após 30 minutos, dói tanto os tornozelos que fica até difícil andar.

_MG_4842.JPG

Além disso, comonão se está encostado em nada, para manter a lombar diretinho tem que manter a posição . Eu sou meio cifótico então a tendência é ir gerando uma dorzinha na parte da dorsal....não é como sentar numa cadeira e esquecer da vida. Mesmo assim, eheheh.

Achei que fosse desconforto suficiente, mas pelo jeito não. (mas também não faço isso no chão direto, mas num tatame de EVA, assim a dorzinha vem vindo com o tempo). Acho que terei que aumentar...

Os-impressionantes-Monges-Shaolin-3.jpg

23731.jpg

 

 Mas essa lance da projeção durante a meditação  já acontecia antigamente. Apesar dessa caída como o menino do vídeo, eu sinto, antes do corpo despencar, o corpo astral arredar um meio metro par  o lado. E quando fazia meditação cabalística, há 15 anos atrás, vira e mexe eu me sentia em pé,  a uns 3metros do corpo, e pensava "ué, o que estou fazendo aqui? eu não estava sentado lá meditando?.....e aí prestava atenção e sentia meu corpo sentado na cadeira. Na época até perguntei para minha supervisora da S.O.L, mas ela nunca tinha percebido isso com ela. (Claro que eu só notava isso quando meu foco relaxava do tema.)

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Sandro, você disse que já leu alguns livros de meditação e nunca tinha encontrado algum realmente bom. Conhece esse "Meditação" de Mouni Sadhu? Aqui o índice dele:

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Sumário

Prefácio   9

 

PRIMEIRA PARTE - PRELIMINARES TEÓRICAS

1  - Definição de meditação   17

2  — A ciência dos clichês    24

3  — Adaptações das leis dos clichês   31

4  — Respostas a algumas questões básicas    37

5  - As possibilidades de realização pela meditação regular    46

6  — Obstáculos à meditação    .51

7 -  Auxílios no caminho da meditação   55

8 -  Outras perguntas respondidas     61

9 -  Diferentes tipos de meditação    69

10 — Subconsciência ou hiperconsciência   74

 

SEGUNDA PARTE - TÉCNICAS DE MEDITAÇÃO

11  -  As principais dificuldades para os iniciantes        89

12  — Exercícios introdutórios — série   I      97

13  — Exercícios introdutórios — série   II     105

14  — Exercícios introdutórios — série III      109

15  -  Meditação elementar    — série   IV      111

16  — Meditação intermediária — série    V      121

17  — A criação de clichês      128

18  -  Meditação em diagramas    134

19  — Japa    138

 

TERCEIRA PARTE - MEDITAÇÃO REGULAR

20  - Um grupo ético de meditações    -  série    I    145

21  - Meditações de Sankaracharya   —  série    II   163

22  — Da sabedoria do Maharshi     —  série III    168

23  — Exercícios que lidam com a mente —  série   IV    180

 

QUARTA PARTE - MEDITAÇÃO AVANÇADA

24  — O Sermão da Montanha   - série   I    191

25  — Meditação sobre o mestrado    — série    II    211

26  — Meditação sobre Deus   — série  III    222

27  — Meditação sobre A imitação de Cristo de Thomas à Kempis    - série   IV    248

28  — Os axiomas da verdade e o Bbagavad-Gita — série    V   262

 

QUINTA PARTE - INTRODUÇÃO À CONTEMPLAÇÃO

29  — A meditação muda       279

30  — A prece muda    283

31  - A contemplação como uma síntese da meditação e da prece      286

32  — Poderes místicos da contemplação   289

33  — A  possibilidade de  milagres   292

 

Epílogo     301

Bibliografia    311 

300 páginas já é algo para se respeitar hein? 

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  • 4 weeks later...

@sandrofabres, eu comprei o The Mind Iluminated e você tinha razão. Me parece ser realmente um grande livro. Estou lendo aos poucos mas como um dos meus principais objetivos do momento é me aprofundar na meditação, tenho certeza que vai me ser muito útil. Na leitura, ainda estou na parte do estágio 1 mas já serviu para rever toda o minha prática. É um livro bem profundo e detalhado num assunto que, provavelmente alguém com pouca experiência não conseguiria desenvolver tão bem quanto o Culadasa fez. Embora, se você pensar bem, meditação seja algo realmente simples. É simples de entender. Os conceitos são simples. Entretanto fazer de fato e ter êxito não é assim tão simples.

Embora o livro tenha toda uma ótica budista, ele não se prende a isso e, com toda certeza, será um guia interessante no aprimoramento da técnica de meditação de qualquer pessoa e em qualquer tradição.

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Minhas notificações de ontem, caíram na pasta spam do gamil, por algum motivo estranho, já que antes estava tudo caindo na pasta certa. Por iso a demora em responder.

Sim, em tese é simples, por isso a maioria dos livros é inútil, porque coisas simples são as mas complicadas de explicar como fazer. Precisa uma pessoa capaz de enxergar todas as microcomplexidades que compõe uma atividade simples, e esse livro divide a escada toda em um degrau de cada vez, é bem bolado como método.

.....................

Lukynhas, não eu nunca li esse livro de Mouni Shadu

.......................

 

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  • 1 month later...
  • 7 months later...

Pessoal, me surgiu uma dúvida aqui e acho que tem muito a ver com esse tópico que criei. 

Quando o criei, questionei sobre como iniciar alguém, mas ele meio que se tornou um tópico de recomendações de leitura para iniciantes (não que isso seja ruim, muito pelo contrário). Mas acho que existe algo mais importante ainda que é a POSTURA que devemos ter ao fazer isso. Ou seja, muitas vezes teremos que explicar algumas coisas, não apenas recomendar. Com isso lanço duas perguntas:

I - Qual deve ser a nossa postura: defender nossa visão enfaticamente ou sugerir?

II - O que diferencia um espiritualista de um fundamentalista? A pessoa irá questionar: "o que torna suas "verdades" mais verdadeiras que as minhas (insira aqui qualquer sistema de crenças religioso ou mesmo materialista)"? 

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1 hora atrás, Infinite disse:

A pessoa irá questionar: "o que torna suas "verdades" mais verdadeiras que as minhas?"

A questão da atitude é:

 Apenas RESPONDA quando perguntado, ATENDA quando procurado, DÊ quando lhe pedem.

Quem procura respostas é porque já percebeu que aquilo que ele tem como respostas não lhe serve, então não tem porque querer botar num prato da balança as respostas que já tem, e no outro as que recebe.

Claro que tem gente imatura que faz isso, mentem para si mesmos que procuram algo só para rejeitar tudo que lhe é oferecido. É um problema que eles tem que resolver sozinhos, ninguém perderá muito  tempo com gente assim.

Quem acha que tem as respostas não faz perguntas, então tentar mudar a forma de pensar dessa pessoa é uma atitude inadequada exatamente porque tenta oferecer uma opção a alguém que já tem algo, deve estar muito bem com suas opções (se não estivesse, estaria perguntando, pesquisando, aprendendo, né?) .

Religiões fazem isso porque querem seguidores, que geram receita, poder de influência na sociedade, etc. Quem não quer não adota uma atitude ativa, de buscar ouvintes, apenas age passivamente, aceitando responder a quem lhe procura, porque esses estão prontos a aprender, os demais não.

Hoje em dia isso está meio confuso porque esses espiritualistas "Nutella" andam vendendo cursos né? Então como eles querem grana, eles precisam ser mais "pró-ativos" e fisgar pessoas. É um dos efeitos colaterais negativos de cobrar, pois inverte a relação mais adequada,  o cara paga e pode querer então julgar se aquilo que obteve valeu o que foi pago, ehehe.

 

 

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2 horas atrás, sandrofabres disse:

 Apenas RESPONDA quando perguntado, ATENDA quando procurado, DÊ quando lhe pedem.

 

2 horas atrás, sandrofabres disse:

Quem procura respostas é porque já percebeu que aquilo que ele tem como respostas não lhe serve, então não tem porque querer botar num prato da balança as respostas que já tem, e no outro as que recebe.

Entendi. Isso me lembrou da frase do Krishnamurti da minha assinatura: "A verdade não pode ser trazida para baixo; é o individuo que deve fazer o esforço de ascender até ela."

2 horas atrás, sandrofabres disse:

Hoje em dia isso está meio confuso porque esses espiritualistas "Nutella" andam vendendo cursos né? Então como eles querem grana, eles precisam ser mais "pró-ativos" e fisgar pessoas. É um dos efeitos colaterais negativos de cobrar, pois inverte a relação mais adequada,  o cara paga e pode querer então julgar se aquilo que obteve valeu o que foi pago, ehehe.

Complicado mesmo.

Então um espiritualista não deve participar de fóruns (minha pergunta também se referia a isso)? Porque se ele começar a "pregar" o que ele acha (criando ou respondendo a algum tópico) pode parecer fundamentalista para os outros usuários (me refiro a um fórum com foco não no espiritualismo em si, mas nada longe disso também). Talvez o sensato seja apenas participar de um ambiente como este. Mas aí se deixa de tentar transmitir algo a alguém que provavelmente não teria muitas chances de aprender sobre espiritualidade, falo por experiência própria, pois algumas pessoas em certo fórum me mandaram MP pois se interessaram por algumas postagens minhas (deixando claro que não tenho costume de fazer "pregação"). Eu creio que talvez haja um meio termo, um equilíbrio entre oferecer respostas sem parecer pregá-las. Uma frase que já cansei de ver em todo tipo de site, blog, etc. com foco em espiritualidade é: "Não aceite nada do que eu disse como verdade absoluta." 

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23 minutos atrás, Infinite disse:

Então um espiritualista não deve participar de fóruns (minha pergunta também se referia a isso)? Porque se ele começar a "pregar" o que ele acha (criando ou respondendo a algum tópico) pode parecer fundamentalista para os outros usuários (me refiro a um fórum com foco não no espiritualismo em si, mas nada longe disso também)

PARECER é um problema de quem acha que você parece, não é problema seu né´? Nõa há como controlar o que as pessoas pensam das atitudes da gente.

O que se pode fazer é trazer "outra visão", porque não existe imparcialidade em nenhum tema, isso é uma impossibilidade da mente. Então em qualquer grupo haverá pessoas propondo respostas diferentes e dentro desse contexto você tem também o direito de expor a sua.

Mas tem que respeitar o contexto do grupo. Aqui mesmo no GVA já teve gente que só postava coisa do espiritismo, textos do kardec etc. Uma coisa é as pessoas estarem discutido um tema, e você achar que o espiritismo tem alguma resposta para aquilo. Outra bem diferente é você resolver fazer um tópico somente sobre espiritismo, vira pregação de religião, mostra que você não vem ate aqui para ler saber o que as pessoas daqui pensam, vem apenas para se aproveitar do espaço para divulgar suas crenças , para fisgar seguidores.

Ou aquele pessoal que vira e mexe aparece aqui para tentar convencer-nos de que projeção é sonho, é tudo mental, etc. Não faz sentido você decidir participar de um grupo para dizer que as atividades desse grupo não são o que eles pensam, mas o que você pensa.

Eu já participei de um fórum de enteógenos  no tempo em que eu mesmo andei fazendo uns testes com isso. Participava para aprender alguns aspectos práticos, mas as visões que eles tem sobre isso, as crenças místicas sobre o uso dessas substâncias, é problema deles. Eventualmente quando surgia uma brecha eu entrava em algum assunto, pude falar lá sobre o Viver de Luz, sobre ETs e religiões, um pouco sobre  as idéias do Quarto Caminho. Mas isso quando o assunto permitia. Mas acho que nunca perdi meu tempo explicando para eles que drogas rasgam a aura e abrem possibilidade de obsessão e vampirismo, só salientava que essas coisas tem que ser transitórias, não faz sentido uma pessoa passar o resto da vida dependendo de ingerir algo, para fazer algo acontecer. Obviamente eu acabava sendo bem procurando por MP também, soube de coisas que rolavam em grupos de ayahuasca, escrevi aquele texto sobre a téccnia de morte do ego justo para um membro daquele fórum que me procurou, para saber se eu sabia como dar um jeito de ele se livrar do vício da maconha. Foi para eles, por exemplo,  que traduzi este texto, que é de um livro de "xamanismo psicodélico", e que mostra como as entidades contatadas costumam dizer o que agrada ao ouvinte. Já que  essa turma cultiva aquelas idéias de "o espírito do cogumelo", ou da planta tal, é bom terem uma noção de uma quadro mais amplo.

DeKorne Entidades do Reino imaginário.pdf

Então a prioridade é você respeitar e se integrar à cultura do grupo, e quando surge oportunidade você oferece algumas pinceladas sobre algo diferente, mas que de fato RESPONDA a alguma indagação do grupo né?  Quem quiser mais, que busque por MP. Não dá nem para ficar completamente calado, se você acha que tem uma resposta diferente a oferecer, porque isso seria auto-censura, o que não faz sentido, nem para se meter desfiar um rosário de assuntos estranhos ao grupo né?

 

 

 

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Em 20/09/2017 at 16:17, Infinite disse:

I - Qual deve ser a nossa postura: defender nossa visão enfaticamente ou sugerir?

Eu concordo com o Sandro nesse ponto, acho que não devemos tentar impor as nossas verdades ao outro. Na verdade, eu penso que não é possível ensinar nada ao outro. Somente a própria pessoa pode ensinar a si mesma.

Quando dizemos que estamos ensinando algo a alguém, estamos apenas assessorando a pessoa para que ela mesmo se ensine. O processo de aprendizado depende muito mais do aluno do que do professor, instrutor ou tutor.

A pessoa precisa estar pronta para receber um dado conhecimento senão ela não vai assimilar.

Portanto, principalmente a respeito de temas espiritualistas que são muitas vezes profundos, abstratos e as vezes complexos eu tendo apenas a discorrer quando questionado a respeito e sempre observando até aonde posso ir. Pois mesmo que a pessoa demonstre interesse, nem sempre está preparada para ir a fundo num dado tópico.

Em 20/09/2017 at 16:17, Infinite disse:

II - O que diferencia um espiritualista de um fundamentalista? A pessoa irá questionar: "o que torna suas "verdades" mais verdadeiras que as minhas (insira aqui qualquer sistema de crenças religioso ou mesmo materialista)"? 

Partindo do pressuposto que a palavra fundamentalista aqui está sendo usado como aquele que se apega ferrenhamente a um conjunto de dogmas e ou conceitos (fundamentais) para os quais ele não aceita contestação considerando que todo o restante está errado. Não aceitando novas visões da coisas.

Um espiritualista pode ser um fundamentalista... Qualquer um pode ser... Mas não deveria. 

Se alguém me perguntar o que torna minhas verdades mais verdadeiras que as outras, meus argumentos são basicamente dois: a lógica e a minha experiência. Ou seja, minhas verdades nunca são coisas fechadas e imutáveis e sempre são relativas. Estou sempre aberto a mudar de opinião contanto que isso faça sentido. E isso é justamente o que me permite incrementar essa verdade e ir aperfeiçoando ela com o tempo ou mesmo abandona-la caso necessário.

Algumas coisas eu simplesmente não discuto. Principalmente aquelas mais subjetivas que eu não terei como provar. Neste caso, eu respeito a opinião do outro embora não me obrigue a compartilhar dela.

Não considero minhas verdades mais verdadeiras que as de ninguém. Elas são mais verdadeiras para mim. Dentro do meu entendimento das coisas, do meu ponto de vista. Ou seja, eu posso estar errado. Mas eu não nego a verdade de ninguém mesmo que seja oposta a minha. Eu respeito. Penso que isso me diferencia de um fundamentalista.

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  • 5 months later...

Uma pessoa estava me perguntando umas coisas por MP já faz uns dias, e percebi um problema. Tem uma pessoal aí muito jovem buscando entrar para alguma escola esotérica, entrar em algum caminho, porque querem se dedicar a algo, mas quando começam a pesquisar na internet, sinceramente só tem lixo. A internet está toda tomada por magos negros, médiuns delirantes e malucos fãs das teorias conspiratórias.  Um pessoa com 15, 16 anos, sem conhecimento de nada, buscando algo nessa área, é como alguém passeando na savana africana noite, cercado de leões e nem desconfia. Recomendar esta ou aquela é um problema também, porque a loja negra adora semear desinformação, e quanto mais você explica que x é x, mais eles inventam discursos do tipo "te enganam, X nunca foi X, na verdade é Y!!!", porque é da natureza dessa turma serem uns "invertidos" mesmo, ehheheh.

Então fiz uma seleção de pdfs de variados assuntos ,para que um novato tenha alguma cultura mínima e um base para julgar, no futuro, quem pode de fato estar oferecendo o que ele procura:

https://drive.google.com/open?id=1AwWSBI9VNbQl615NSidNtZU_-nJmhLnH

 

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