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Incorporação (autor: Michelle)


sandrofabres

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Bom pessoal, hoje eu assisti a alguns videos da Meire e em um deles ela fala sobre mediunidade e incorporação. Vi q o Saulo tbm fez um faq q fala sobre o assunto, mas ainda n assisti.
Ao assistir ao video dela, me veio uma dúvida na cabeça...
Minha dúvida é o seguinte.
Vamos supor que eu estaja desenvolvendo minha mediunidade e comece a perceber q posso incorporar (não sei explicar isso mt bem pq eu nunca passei por issoe n sou meduim ostensivo). Sempre tomando cuidado pra manter a sintonia alta e tals, mas sem frequentar lugar algum. Quais são os risco de desenvolver a mediunidade dessa forma (em casa) comparando a um centro, por exemplo?
Se tudo é sintonia, se você conseguir manter a sua em uma determinada faixa, você incorporara uma entidade compatível.
Não sei se isso é viagem minha, mas pela lógica não vejo necessidade de vc se associar a algum lugar pra desenvolver e incorporar entidades benéficas, já q vc conseguiria se mantendo em uma determinada faixa.
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    Vamos ter que esperar algum médium responder essa, eu só vou especular aqui.

    Como você já acompanha o gva há algum tempo, deve ter notado que quando médiuns se projetam, é relativamente comum terem más experiências. Eu só reparei nisso aqui no gva, porque, como eu já falei algumas vezes, experiências negativas em projeções são raras, mas é curioso que os médiuns pensam o contrário, porque a realidade deles é o contrário!

    E pelo que a gente deduz do que lê, mediunidade é coisa para médiuns, ou seja, quem nasceu com isso, e se nasceu com isso, é porque tem lá suas razões, e essas razões é que fazem com que sejam continuamente perseguidos. Talvez por isso essas pessoas devem sempre andar em grupo, para se ajudarem mutuamente nessa atividade difícil.

    Já uma pessoa que cima de tentar desenvolver isso sem ser médium, não deve ter esse passado, logo, deve haver menos riscos, em tese...

    Aqui alguns trechinho do livro Mediunismo, do Ramatis:
    ..................................................

    PERGUNTA: — Ainda poderíeis nos explicar com melhor clareza qual a distinção existente entre os homens que são médiuns necessitados do desenvolvimento mediúnico junto à mesa espirita e aqueles que, embora médiuns, como são todos os homens,
    podem dispensar tal desenvolvimento?


    RAMATIS: — Podem ser considerados "médiuns oficiais", na Terra, justamente aqueles que se reencarnam comprometidos com serviços obrigatórios na seara espírita. Estes requerem um desempenho incessante de sua atividade incomum, porquanto necessitam com maior urgência, compensar os prejuízos causados a outrem e também acelerar a sua própria recuperação espiritual. Destacando-se dos demais homens, pois gozam de faculdade mediúnica mais acentuada, relacionam-se mais direta e
    rapidamente com os desencarnados. Conforme seus pensamentos, sua conduta e objetivos na vida, sem dúvida atraem os espíritos da freqüência vibratória sideral que, de conformidade com sua contextura espiritual, passam a influenciar para o bem ou para o mal as pessoas com as quais entram em contato.

    Mas justamente porque são raros os médiuns missionários ou de Intuição Pura, também são poucos aqueles que alcançam o "clímax" abençoado do serviço mediúnico sem a preliminar do desenvolvimento torturado. Médiuns há nos quais eclodem ainda os resíduos das velhas paixões que já os conturbaram no passado; os seus pensamentos, palavras e sentimentos são alvo de ataque dos desencarnados, que tudo fazem para impedir-lhes o êxito do serviço mediúnico na seara espírita. Eles tentam fazê-los buscar o desenvolvimento de sua mediunidade à parte de qualquer disciplina ou proteção doutrinária; exploram-lhes o amor-próprio e a vaidade, afastando-os dos ambientes onde criaturas experimentadas poderiam ajudá-los na imunização
    contra o astral inferior.

    É a fase torturada e contraditória, eivada de dúvidas e de esperanças, quando o homem sente o despertar de sua faculdade mediúnica mas, infelizmente, ainda não possui a força moral, a mente desenvolvida e os sentimentos equilibrados, que o deveriam sintonizar imediatamente com as almas benfeitoras, à medida que se abrem as portas de acesso ao mundo invisível. Às vezes, muito tarde é que o médium compreende a natureza e os objetivos do seu exercício mediúnico obrigatório, pois, malgrado ter enfrentado sacrifícios severos, só então comprova que tudo era feito exclusivamente em seu próprio bem! Então, como um semeador incondicional dos ensinamentos elevados do Alto, tanto precisa imunizar-se contra as críticas alheias, como impermeabilizar-se às lisonjas ou evidências perigosas à vaidade personalística da vida humana. As suas dores, ingratidões e injustiças são menos importantes do que as desventuras do próximo; as suas próprias opiniões não podem
    provocar qualquer conflito ou hostilidade alheia contra a doutrina espírita, que o acolhe e beneficia para usufruir
    o ensejo de renovação espiritual.

    Os demais homens — embora sejam outros médiuns em potencial — serão unicamente responsáveis pelos seus atos e por aquilo que possa influir nos seus familiares. Mas os médiuns já consagrados ou admitidos como trabalhadores ativos no serviço mediúnico organizado, da seara espírita, representam no mundo profano uma idéia espiritual elevada, que não pode nem deve ser tisnada pelos seus interesses pessoais ou caprichos vaidosos.

    PERGUNTA — Não seria mais prudente que os espíritos superiores evitassem a concessão de faculdades mediúnicas prematuras aos homens, desde que ainda não se encontrassem espiritualmente seguros para cumpri-las na Terra?


    RAMATÍS: — Não se trata propriamente de poderes concedidos extemporaneamente pelos mentores da Terra aos homens imaturos em espírito. É que às vezes estes não passam de antigos magos que dominavam facilmente as forças ocultas, exerciam o fascínio sobre os elementais e usavam da hipnose para fins interesseiros, tal como no caso de Rasputin, que se aproveitou dos seus poderes extra-terrenos para realizar seus objetivos torpes, como instrumento vil das trevas. Quando tais espíritos retornam à carne para tentar a sua renovação espiritual manejando os mesmos poderes que desvirtuaram no passado, mas sob promessa de só os empregar a favor do bem, nem sempre logram sustentar por muito tempo o tom espiritual
    elevado que lhes é requerido pelos mentores siderais.

    O coração atrofiado e a mente aguçada pela vontade poderosa que é exercitada em vidas anteriores traem esses espíritos no trabalho mediúnico do Bem, caso não se curvem humildes e desde o princípio de sua tarefa sob os postulados redentores do Cristo. Quando os responsáveis pelo progresso do orbe verificam a inutilidade de conservá-los no serviço ativo da seara, vêem-se obrigados a alij á-los de qualquer modo, a fim de que cessem os graves prejuízos decorrentes de sua atividade descontrolada.
    (...)
    PERGUNTA: — Gostaríamos que nos dissésseis algo sobre os médiuns que já gozam de sensibilidade psíquica avançada, cuja mediunidade, como nos tendes dito, é fruto exclusivo do seu aprimoramento espiritual.

    RAMATIS: — Os espíritos que já atingiram um alto nível moral e que, portanto, integraram-se à vida psíquica superior, quando encarnados são mais sensíveis aos fenômenos do mundo oculto, embora isto não aconteça de modo ostensivo, mas apenas através da intuição pura. A sua faculdade mediúnica, então, é o sagrado corolário do seu próprio aprimoramento
    espiritual, em vez de uma "concessão" extemporânea. Eles transformam-se em centros receptivos das manifestações incomuns que transcendem os sentidos físicos. Sua alta sensibilidade, fruto de avançado grau espiritual, afina-se incessantemente com os valores psíquicos do melhor quilate, facultando-lhes não só o conhecimento instantâneo dos acontecimentos presentes, como ainda as revelações mais importantes do futuro. O abençoado dom da Intuição Pura, e que em alto grau o possuíam Antúlio, Hermes, Rama, Crisna, Pitágoras, Buda, Ramacrisna e Jesus, além de outros seres que passaram anonimamente pelo mundo terreno, foi a faculdade iniciática que serviu para esses grandes espíritos liderarem as transformações admiráveis do espírito do homem. Eles tanto aferiram os fenômenos imediatos do mundo invisível, como ainda descortinavam amplamente a síntese dos acontecimentos futuros mais importantes, da Terra.


    Há grande diferença entre o médium cuja faculdade é aquisição natural, decorrente de sua maturidade espiritual, e o médium de "prova", que é agraciado imaturamente com a faculdade mediúnica destinada a proporcionar-lhe o resgate de suas próprias dívidas cármicas. Através de processos magnéticos, que ainda vos são desconhecidos, os técnicos do Astral hipersensibilizam o perispírito daqueles que precisam encarnar-se com a obrigação de trabalhar, pelo serviço da mediunidade, a favor do próximo, e também empreender a sua própria recuperação espiritual.

    No Além existem departamentos técnicos especializados, que ajudam os espíritos a acelerar determinados centros energéticos e vitais do seu perispírito, despertando-lhes provisoriamente a sensibilidade psíquica para a maior receptividade dos fenômenos do mundo oculto, enquanto se encontram encarnados. Esse é o mandato mediúnico ou a transitória faculdade concedida a título de "empréstimo" pelo Banco Divino. Mas é também a arma de dois gumes, que exige severa postura moral no mundo, pois ela tanto situa o seu portador em contato com os espíritos benfeitores como também o coloca facilmente na faixa vibratória sombria das entidades do astral inferior.

    Embora a faculdade mediúnica pareça a alguns um privilégio extemporâneo, contrariando o conceito de Justiça e Sabedoria de Deus, essa "concessão" prematura ao espírito faltoso implica justamente em sua maior responsabilidade e trabalho laborioso espiritual. Não é, pois, a graça "fora de tempo", que exime a alma de preocupações e dos obstáculos futuros na sua evolução espiritual; é somente o "empréstimo" que lhe permite ressarcir-se de suas tolices e inânias cometidas no passado, compensando o tempo perdido com um serviço extraordinário.

    Os Mentores Siderais, apiedados dos espíritos demasiadamente onerados em seu fardo cármico para o futuro, lhes oferecem assim a oportunidade do reajuste mais breve para alcançarem a ventura mais cedo. Então o médium é o espírito que renasce na matéria já comprometido com a obrigação de exercer um trabalho constante a favor da idéia da imortalidade da alma, inclusive o dever de melhorar a sua própria graduação espiritual. Embora seja agraciado prematuramente com um sentido psíquico mais avançado e ao qual ainda não fazia jus, o médium sinceramente devotado à sua definitiva recuperação espiritual no serviço sacrificial mediúnico poderá transformar em uma faculdade "natural" aquilo que lhe era somente uma faculdade de "prova". Evidentemente, isso é difícil, mas não impossível, pois alguns raros médiuns lograram alcançar a graça da faculdade mediúnica natural, pela graça da faculdade de prova.

    Malgrado a mediunidade fenomênica impressione profundamente os sentidos físicos dos encarnados, na profundidade da estrutura espiritual do médium de "prova" quase sempre ainda não se consolidam o caráter moral superior, a renúncia angélica, o desapego às ilusões da vida física ou a capacidade heróica para o cumprimento do mandato redentor. Ele é apenas o instrumento convocado para o serviço compulsório de favorecimento ao próximo ou o transmissor da realidade imortal; mas acima de tudo é o devedor interessado em reduzir o seu débito cármico para com o planeta que o serviu desinteressadamente.
    No entanto, o médium espontâneo e natural, em conseqüência do grau moral e superior do seu espírito, dispensa qualquer treinamento ou intervenção técnica para relacionar-se com o mundo oculto, pois o consegue unicamente através de sua alta sensibilidade intuitiva. Embora a maior parte desses médiuns não guarde a consciência nítida e completa de grande parte dos acontecimentos sublimes de que são intermediários, eles se constituem nas antenas vivas avançadas, que sob a inspiração dos espíritos angélicos fluem para a superfície da matéria as mais confortadoras esperanças e as mais importantes revelações.

    Instrumentos exclusivos do Bem, eles distribuem orientações benfeitoras, advertências justas e incentivam todos os bons propósitos da vida. No âmago de suas almas a "Voz Silenciosa" do Senhor os anima, orienta e revela Sua Obra, tal como o faz a todos os seres. No entanto, só os puros intuitivos é que realmente o sentem em sua plenitude divina.

    Embora esses seres não precisem participar obrigatoriamente e a horas certas dos serviços mediúnicos tradicionais e oficializados na matéria, pois a sua natureza elevada os dispensa do peculiar desenvolvimento torturado da maioria dos médiuns em prova e sob a atuação dos espíritos imperfeitos, eles são sempre os melhores intérpretes da verdadeira vida imortal.
    Todas as manifestações gloriosas e concernentes à Criação, eles as focalizam numa visão global e fecunda, que restitui à humanidade as parcelas de fé destruídas pelos maus escritores, filósofos ou líderes religiosos ignorantes.

    PERGUNTA: — Mas o médium de 'prova" não poderia alcançar o mesmo êxito do médium "natural", se depois de desenvolvido viesse a enquadrar-se sob os princípios elevados do Evangelho do Cristo?

    RAMATÍS: — O que o médium natural alcança por via intuitiva, como decorrência espontânea de sua própria sutilidade psíquica e sem necessidade de quaisquer esforços ou adaptação fora do tempo, o médium em prova, e sem a linhagem superior para se situar espontaneamente nas faixas vibratórias das esferas crísticas, vê-se obrigado ao desenvolvimento espinhoso, graduando-se através de treino exaustivo com os desencarnados imperfeitos, enfrentando as mais desanimadoras decepções psíquicas.

    O aguçamento imaturo muitas vezes leva o espírito em prova a desenganos, malogros e rebeldias, tal qual o jogador de xadrez que, após muitos lances frustrados, vacila em mover no tabuleiro a peça de menor importância.
    Tratando-se de faculdade prematura e ainda provisória, que exige árduo e sacrificial exercício no seio das atividades terrenas, o médium sem a acuidade espiritual espontânea, que orienta facilmente o indivíduo entre os problemas confusos da vida, quase sempre só conclui o seu programa mediúnico depois de muitos tropeços verificados nos atalhos falsos, que são trilhados à guisa de caminho certo. Só a perseverança, o bom ânimo, a tenacidade, o estudo incessante, o combate impiedoso
    contra as paixões da animalidade inferior e a integração definitiva ao Evangelho do Cristo é que, realmente, podem assegurar o êxito mediúnico.

    Servindo-nos de uma comparação, diríamos que o médium natural assemelha-se ao músico ou pintor já nascido com o "dom" espontâneo para exercer sua arte, à qual ele se entrega com facilidade e prazer. O médium de prova, no entanto, é o aluno que está sendo obrigado a estudar uma ciência ou arte para a qual ainda não apresenta qualidades espontâneas. Então precisa esforçar-se heroicamente para consegui-las sob um longo treino exercido entre vacilações, malogros e decepções.

    Entretanto, não é impossível que o médium de prova, integrado absolutamente no serviço mediúnico sob a égide de Jesus, venha a depurar-se de tal modo que, ao desencarnar, já esteja gozando, em grande parte, da sublime mediunidade natural, que é na realidade a verdadeira mediunidade espiritual. No entanto, é necessário compreenderdes que não existe uma linha demarcativa específica entre a mediunidade de prova e a mediunidade natural pois, sendo o médium um espírito encarnado, há momentos em que, por força de alguma virtude já bastante desenvolvida, ele também logra ser o instrumento excelso da revelação superior, do mesmo modo como alguns homens experimentam, parcialmente e de modo fugaz, o inefável estado de espírito que é o êxtase.

    Quando distinguimos o médium natural do médium de prova, desejamos apenas destacar aquele que é um instrumento espontâneo e superior da realidade espiritual, daquele que renasce na Terra onerado por uma obrigação de ordem cármica.
    ...............................
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    Eu acho que tem duas coisas a considerar. Uma é a sintonia ou energia da própria pessoa, outra é a energia do ambiente em que ela se encontra.
    Pra pessoa fazer um trabalho mediúnico bom na própria casa, ela teria que ter um ambiente otimizado, com energias boas, protetoras e tal. É muito difícil a gente conseguir isso na nossa casa o tempo inteiro, ainda mais dividindo a casa com outras pessoas. Acho que mesmo que a pessoa tivesse um quartinho especial no fundo, pra práticas mediúnicas, seria complicado. Tem que ter muita disciplina pra manter o ambiente em vc vive sempre com as melhores energias, sempre com uma proteção boa.
    Fora que também é bem difícil a gente estar sempre com a sintonia elevada. Se fossemos todos desassediados permanentes totais, como o pessoal da conscienciologia fala, aí beleza, mas é bem complicado chegar nesse nível, em que não temos abertura nenhuma para qualquer tipo de influencia negativa.
    Num centro já é diferente, pois é um ambiente que é utilizado só pra coisas que envolvem a espiritualidade, diferente da sua casa. Lá as energias do ambiente são otimizadas, já existe uma egrégora mais bem estabelecida que pode dar proteção às atividades. E o trabalho mediúnico em grupo é mais fácil do que trabalhar sozinho, pois as energias de várias pessoas juntas te fortalece, até mesmo se naquele dia sua sintonia não estava muito boa, na hora que vc entra na corrente e se concentra no trabalho, é muito mais fácil sintonizar nas energias boas do que sozinho, pois às vezes os outros médiuns que estão melhor te compensam e vc fica melhor também, e a energia da corrente mediúnica se soma e todos entram em ressonância. Então as coisas são facilitadas.
    Agora, se a pessoa acha que tem capacidade de fazer isso sozinha, com certeza possível é. Veja por exemplo os pajés das tribos, que trabalham geralmente sozinhos e não tem problema nenhum. Só que o pajé dedica a vida dele à isso, o tempo todo, é um imersão total na mediunidade e na sua firmeza própria. A gente já não consegue isso, pois tem que trabalhar, cuidar dos relacionamentos e tal...
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    Num centro já é diferente, pois é um ambiente que é utilizado só pra coisas que envolvem a espiritualidade, diferente da sua casa. Lá as energias do ambiente são otimizadas, já existe uma egrégora mais bem estabelecida que pode dar proteção às atividades.

     

    Ah é, bem lembrado. Lá no nosso grupo o líder do grupo nos contava que os mentores chegavma lá por umas 10h da manhã e começavam a preparar a sala. Só a partir das 14 ou 15h ela estava pronta para entrarmos e fazermos nosso trabalho. Eles instalavam equipamentos atrais para dar uma desnificada no ambiente de modo a quem não era clarividente poder ver com mais facilidade, além de instalarem circulo de proteção depois que todos entravam, organizavam a fila de obssessores que noseram trazidos, etc.

    Para fazerem isso para uma pessoa só, acho que já é o caso da OFIEX que o Waldo cita.

     


  • Michelle, os meninos acima já escreveram tudo, vou somente dar um pitaco aqui...rsrsrs
    Em casa é complicado manter a energia equilibrada, pq vc vai sofrer muitas interferências.
    Dentro do terreiro/centro espírita a coisa já pega, imagine sozinha em casa...quem vai te ajudar se algo der errado?

    Olhe, eu trabalho a pouco tempo em um terreiro de umbanda, sempre digo que eu e meus guias estamos nos conhecendo, pq te digo: não é fácil manter sintonia.
    Pra vc ter uma idéia, certa vez dentro do terreiro, eu estava incorporada com meu caboclo de Ogum e estava sendo desenvolvido um trabalho de cura e limpeza, com algumas pessoas que foram lá em busca de ajuda. Lá pelas tantas, a energia ficou tão esquisita, que eu senti que o caboclo subiu...fiquei sozinha ali no meio do trabalho e lógico saí de fininho, pois percebi algo errado.
    Do nada, caí num choro convulsivo, quando fui amparada por outro médium com seu caboclo, também de Ogum. (detalhe, essa médium que apareceu em um sonho, que despertei lúcida e levei uma "coça" como diria minha avó, rsrsrs).
    Ele me disse que não era culpa minha, mas da energia dos espíritos que ali foram em busca de ajuda, e como sou médium nova e em desenvolvimento (que eu penso ser seu caso também, certo?) eu não consegui manter a sintonia...não foi o caboclo que me deixou na mão...fui eu que desconectei.

    Concluindo, não acho que seja impossível desenvolver sozinha e em casa, só acho um tanto arriscado pela questão de segurança e sintonia. Acredito que em grupo a gente pode se ajudar e aprender mais juntos.
     
  • Consegui compreender a importância do grupo e de um local. Perguntei pq as vzs há situações em m q a pessoa n tenha outra saída a não ser segurar as pontas sozinha mesma, fazendo o seu melhor.
    Comigo eu só notei um aumento da mh sensibilidade. Tbm só aumentou pq comecei a estudar/ler e fazer exercícios pra isso. Nada de sinais mediúnicos.
    O que o Sandro falou a respeito dos médiuns quando saem em astral só passar por experiências ruins, tbm já havia notado. Mh ex me conta cada "sonhos" bizarros. Enquanto isso eu saio e não acontece nada demais...
    Acho engraçado q quando eu tive oportunidade de ir a uma gira d exu ou a alguma festa de orixá, as unicas coisas q senti foram dor d cabeça e uma vontade incontrolável d ir embora. Acho q isso não é sinal de mediunidade né, pois qd vou ao ramatis me sinto muito bem. Acho q é questão de afinidade mesmo.
    Obgda pelas respostas pessoal.
     
  • Ah Sandro, vc poderia falar mais desse grupo q vc participava?
    Por exemplo, como vcs começaram esse grupo, o pq disso, o q era feito e o q vc sentia na época (se vc sofria ataques, por exemplo).
    Fiquei curiosa pq vc seempre cita esse grupo, rs.
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  • Bom, sobre o grupo foi o seguinte:

    Esses grupo foi formado porque deu uma coincidência de o líder do grupo ser procurado por umas 6 pessoas, na mesma semana, querendo saber sobre como fazer algo mais prático na área da espiritualidade.

    Ele se projetava desde criança já tinha participado de grupos de desobsessão em centro kardecista, depois começou a participar de um pequeno grupo, mais familiar, onde se desenvolveu bem mais a mediunidade dele. Então os mentores apresentaram em astral aquela com quem seria melhor ele casar, para poderem trabalhar juntos numa determinada tarefa. A namorada dele, também médium, também soube disso, então eles romperam o namoro e ele casou com a tal moça, mas todo mundo continuava amigo porque foi uma questão de trabalho espiritual mesmo. Depois com os filhos deles foi a mesma coisa, os espíritos foram trazidos a casa dele pelos mentores, e o casal aceitou ter aqueles filhos. O menino, com 9 anos, foi criado como vegetariano, nunca comeu carne, e tinha quase a minha altura (1,75m), já sendo clarividente nessa idade. Hoje é psicólogo, deve ter uns 25 anos, e imagina que vantagem ele tem para tratar os pacientes!
    Então na verdade isso era uma família de médiuns que nunca deixou de trabalhar na espiritualidade, mesmo quando estavam fora de um grupo kardecista.

    Quando ele foi procurado por todas essas pessoas na mesa semana, ele percebeu que algo estava se articulando no sentido de criarem um novo grupo ( 5 anos antes desse tinha existido um outro), que seria ele, a esposa e a ex-namorada como os médiuns experientes, todos com cerca de 15 anos de trabalho nisso, e 6 novatos querendo aprender um pouco desse mundo.

    No meu caso e de dois outros colegas meus, vínhamos da Gnose, tínhamos mais educação esotérica geral, mas não sabíamos nada, na prática, sobre mediunidade, até porque para a Gnose espiritismo é considerado magia negra (isso é uma velha tradição ocultista, em que espiritismo é considerado sinônimo de necromancia, um mero “consultar os mortos”, e isso já era condenado na bíblia, então essa condenação permaneceu ativa nas ordens ocultistas. Uma das primeiras pessoas a quebrar esse tabu foi a Dion Fortune ).

    Outros dois colegas não sabiam nada de nada, nem de espiritismo, nem de esoterismo, nada . E um colega era Maçon.

    Então todos pulamos dentro daquilo, os únicos que sabiam de fato o que era aquele grupo eram os membros que eram os médiuns que trabalhavam há anos juntos: o líder, a esposa e a ex-namorada.

    Nós, os novatos, passamos apenas a participar do que eles já faziam, tentando ver por clarividência, tentando sentir alguma coisa, e participando quando havia alguma instrução técnica para o grupo, do tipo “vamos todos agora nos concentrar agora numa pirâmide de luz e ....”

    O líder falava muito de ETs e eu ouvia a concrodava para não “contrariar o louco”, até que um dia meio que me exasperei e perguntei:

    -Porque diabos tu chama “espírito” de ETs?

    E ele respondeu:

    - Porque são ETs!

    Então na verdade a gente lidava com obsessores de vários tipos. Os mentores que coordenavam o grupo é que decidiam, cada encontro era trazido um tipo ou dois de entidades. Elas não se misturavam, lidávamso com um grupo durante umas 4h, então havia uma pausa, e depois vinha outra leva do mesmo tipo, ou outro tipo de entidade.


    Mas devido às vidas passadas dos membros, lidávamos mais com os obsessores que estão por trás da igreja católica (ETs e padres desencarnados) , da maçonaria (magos negros e os mesmos ETs da católica) , e do Reiki (que são os mesmos ETs que estão por trás das igrejas evangélicas e do fundamentalismo em geral). Além disso lidávamos com vampiros comuns, e muitos “soldados”, porque essas entidades principais escravizam muitos espíritos para trabalhar como soldados dos seus “exércitos das sombras”. Mas me geral, quando a gente pegava o chefe, o exército debandava, porque ao eliminar o chefe a hipnose que os mantinha obedientes era desativada.

    Basicamente era o mesmo tipo de grupo cujos trabalhos você lê nos livros do Robson Pinheiro, mas claro que o que você lê nos livros do Robson é narrado de um ponto de vista privilegiado, que conhece o que está rolando por trás do físico. Toda a estória fica costuradinha. Num grupo real cada um de nós vê uma cena ou outra precisamos conversar sobre o que cada um captou, tentar montar o quebra-cabeças do que aconteceu, e mesmo o líder do nosso grupo só percebia uma pequena parte disso, embora visse tudo porque tem eventos que levam anos para ter um desfecho, a cada poucos meses acontece mais um capítulo de uma da situação, no meio de uma sequência de eventos ligados a outras situações bem diferentes.

    A idéia geral é que há muitos e muitos grupo que trabalham com isso, combatendo os obsessores da humanidade, sem que sejam grupo que atende pessoas obsediadas, como é um centro espírita. Os mentores pegam aqueles obsessores que são mais “casos perdidos”, que não se deixaram seduzir pela “evangelização” do centro espírita convencional, e trazem até esses grupos, para dar uma “solução final” no caso.

    Exatamente por isso talvez, é que não lidávamos com encarnados, assim não tinha aquele lance de a vítima (ex-algoz) passar a conversa na gente e queremos dar um jeito no obsessor (que muitas vezes é só ex-vítima). A seleção era feita pelos mentores, quem era jogado na nossa rede “era peixe”. Lembro de uns 2 ou 3 casos apenas em que o obsessor fora na verdade enganado por alguém mais poderoso, e achava que estava trabalhando pelo bem, defendendo algo, quando na verdade estava sendo usado. Quando ele entendeu que foi enganado, abandonou a tarefa e entregou o chefe, eheheh. Mas a grande maioria era do tipo psicopata irredutível, não havia porque perder tempo dialogando.

    Nosso trabalho e geral era só capturar algum dos obsessores trazidos ali, incorporá-lo e localizar as informações na mente dele de onde estava o chefe (isso só o líder do grupo fazia). Depois ir até lá naquela “projeção apométrica”, destruir o GQ dele, capturar o cara, libertar os escravos, e entregar todo mundo capturado para os mentores.
    Obviamente entre a etapa inicial e a final tinha uns exércitos de obsessores tentando nos impedir, e eles acabavam sendo eliminados.

    Mas aí você pode pensar: “Mas como só um grupinho de 9 fazia isso tudo?”

    Nosso grupo era de 9, no entanto, conforme o líder do nosso grupo nos contou, já que ele conseguia fazer isso tudo projetado consciente e em vigília, havia milhares de outros atuando ao mesmo tempo que nós, em astral. Eram verdadeiras batalhas campais, executadas por milhares de espíritos ao mesmo tempo, ainda que do ponto de vista do plano físico eram todos pequenos grupos, em diversas cidades do mundo.

    Ou seja, esse trabalho era apenas uma das facetas do combate aos obsessores no planeta, um enorme processo coletivo, mundial em que cada grupo é apenas uma espécie de “célula guerrilheira”. No astral estão todos no mesmo local, atuando juntos, mas são pessoas que nem sequer sabem se há algum outro grupo similar na mesa cidade.

    Eu perguntei isso uma vez para o líder do nossos grupo, se não tinha como contatarmos algum outro grupo da nossa cidade, para trocar experiências, e ele alegou que as identidades desses grupo são mantidas em sigilo, por questões de segurança mesmo, porque se uns souberem dos outros, se um membro cai nas mãos de algum obsessor, seria fácil atacar os outros grupos também.

    Sei que isso pode parecer muito interessante, porém, quando você está no meio disso acaba ficando meio preocupado com os limites...limites das ações, limites da mediunidade/imaginação, limites entre duvidar e deixar-se levar.

    Para o líder do grupo tudo era bem mais claro, evidentemente, mas para o resto de nós tínhamos que nos guiar por indícios, flashes de clarividência, sensações energético-corporais, deduções. E com o tempo isso se acumula, a quantidade de questões não esclarecidas vai empilhando e vai incomodando nossa parte racional ,que quer tudo certinho, encaixadinho. ACEITAR que nessa área nem tudo pode ser compreendido, aliás, pouca coisa pode, é por is mesmo um enorme desafio para algumas pessoas. Pessoas como eu, por exemplo. A projeção também, torra a paciência da gente tentar entender o que acontece, e nunca conseguir, ehehehe.
    Quando eu saí, eu já era o último membro do grupo a continuar, então quando não voltei mais, o grupo voltou a ser o que era antes, só o líder, a esposa, e a ex-namorada dele, que vinha uma vez por semana, de outra cidade, só para essas reuniões.

    Quanto a eu sentir ataques, eu não diria isso. Os médiuns sim, porque médium é mais sensível a isso, mas eu nunca fui muito sensível, então nunca sentia nada. Então enquanto eu podia sentir alguma pressaõzinha estranha na garganta, e achava que era só uma impressão, eles sentiam como se tivesse uma coleira estrangulando o pescoço, tinham asfixia, náusea, etc. Não o líder do grupo, que era mais centrado (ou médiuns homens são menos sensíveis?) mas a esposa dele e a ex-namorada.

    Então o que para eles significava mal estar constante, similar a uma gripe forte ou virose, eu só sentia “ué, tem algo esquisito”, uma azia aqui, uma dorzinha de cabeça acolá, achava que tinha febre, mas botava o termômetro e não marcava nada. Nunca senti nada que me perturbasse. Só tinha uma coisa que os obsessores faziam, que gerava um pouco mais efeito me mim, que era o tal “seqüestro astral”. Você fica meio aéreo o dia todo, e com uma sensação de ataque de fígado, ressaca, sei lá. Passa o dia cansado, levanta da cama mais cansado do que deitou, parece que fez trabalho braçal a noite toda. Num cara como eu, era só esse mal estar, mas quando fazem isso com um médium, se ele tentar ver o que há, se vê habitando uma região infernal, cercado por entidades negativas o atacando 24h por dia, então o efeito psicológico é maior. Era algo que chegava a durar uma semana então no dia da nossa reunião descobríamos o que tinha acontecido, e resolvíamos. As vezes demorava a acontecer de novo, outras vezes acontecia toda semana. Mas não era com todos ao meso tempo, em geral só eram pegos 1 ou 2 de nós, de cada vez.


    Falei um pouco aqui também:
     
     
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    Voces já ouviram de falar dos tais Guardiões da humanidade?

    http://guardioesdahumanidade.org/site/inicio/

    Sao grupos que o Robson Pinheiro está montando e parece ser algo parecido com o trabalho desse grupo que o Sandro relatou.

    Mas eu entendo o Sandro...quando comecei com essas coisas de espiritualidade, ficava muito empolgado, queria fazer algo de bom, desenvolver mediunidade, incorporar, usar para o bem e tal...mas aí a gente vai vendo que as coisas não são tao simples, é muito complicado entender o que se passa do lado de lá. Eu achava que a chave era a projeção, que com a projeção poderíamos entender o plano espiritual de uma forma direta, mas até com projeções é muito difícil compreender essas coisas. Nao dá pra fazer projeção a hora que a gente quer, não dá pra ir pro lugar que a gente quer assim tao fácil, não dá pra encontrar tao fácil os espíritos com quem queremos tirar dúvidas. Pode até ser falta de prática na projeção, mas não sei....eu vejo esse povo relatando que quando está projetado, só pensa no lugar que quer ir e está lá, ou só pensa no espirito que quer visitar e já encontra com ele....eu já fiquei testando essas coisas várias vezes seguidas e nunca deu muito certo. Aí a gente fica numa situação complicada, sem poder fazer uso prático dessa experiencia, e como o Sandro falou, tem que aceitar que muito coisa está fora do nosso alcance. Isso pra mim é muito difícil também. Sinto muita dificuldade em confiar na espiritualidade ultimamente....não sei quem são, porque querem tanto a nossa energia e essas coisas.
  •  
    O Sandro, e esses ETs que estão pro trás das coisas que citou aí...são só os insetóides gafanhotos ou tem de outros tipos?
  •  

    Tem várias raças, mas que eu saiba estão em grupos pequenos no planeta. Entâo as vezes você vê uma nova seitinha new age, com poucos seguidores, em geral é uma raça de ET minoritária que está por trás deles, posando de mentores.
    Os grandes grupos mesmo são:

    - os Insetóides, da Católica e outros grupos antigos

    - os Grays altões, 2,20m mais ou menos, novatos no planeta, que estão por trás do Nazismo, da Cocaína, e do fundamentalismo em geral (islâmico, cristão),

    - e os Grays pequenos, aqueles de 1,20m , que são uma raça de cientistas que estão escravizados (chipados) pelos Grays grandões.

    A guerra pelo domínio do planeta é entre os grupos dos insetóides e os fudamentalistas.
    Notem como a Católica e maçonaria perderam prestígio no mundo, e o quanto cresceram as igrejas evangélicas e o fundamentalismo islâmico, assim como s grupos neonazistas no mundo.
    (aliás, no filme Sinais, do Mel Gibson, católico, o vilão é um ETzão do tipo que está por trás das igrejas evangélicas. Coincidência?)

    Depois que os nazistas abriram as portas para esses ETs, eles se espalharam por diversas fontes, então dos anos 50 para cá o fundamentalismo começou a se alastrar pelo mundo.
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  • Pois então, eu fico aqui pensando... e quem opta por outros caminhos, outras religiões, aonde tudo isso se encaixa?
    Eu por exemplo não me encantava com igreja alguma, nunca gostei desse decoreba e comecei a questionar muita coisa (minha mãe ficava com os cabelos em pé...rsrsr).
    Sempre gostei de assuntos espirituais, tenho sintomas mediúnicos desde a adolescência, mas não de maneira ostensiva. Comecei a trabalhar na Umbanda pq o bicho pegou...ou era Umbanda ou era Kardecismo, acabei optando pela primeira. Talvez se as coisas não tivessem ficado estranhas, eu só estaria estudando e talvez nem fizesse parte de grupo algum.
    Mas me pergunto, se por trás das religiões, sempre tem alguma "treta", o que estaria por trás de quem opta por não seguir religião alguma, ou então, optar pelo espiritismo, ou religiões afro-brasileiras, ou até mesmo o Budismo...
  •  
    Sei que tem um grupo atrás do budismo também, tem um templo budista aqui no ul, em três coroas, e pelo que aquele lídr do nosso grupo falou, tem uns Ets também por trás. Eheheh

    A questão parece ser que onde há aglomerados humanos esses parasitas parecem tentar se aproximar. Talvez até isso seja uma lei da natureza né? Aglomerados de animais atraem parasitas, aglomerados de plantas também...
    Alguém que precise vender algo (ou seja, lucrar seduzindo o livre-arbitrio do outro) vai procurar aglomerados de gente, para poder atingir um maior número de clientes, é natural.

    E se você observar a realidade cotidiana, não a ficção que nos vendem, vai ver que embora 2 ou 3 cabeças pensem melhor que uma, 10 cabeças não pensam melhor do que 2 ou 3. No grupo de 10 ainda serão 2 ou 3 pensando, e o resto estará passivo, decidindo a qual dos 2 ou 3 eles irão seguir. Qando tem 30 já ninguém pensa mais, porque o desejo de confoirmidade ao grupo já neutraliza os dissidentes, as pessoas do grupo param rapidamente de pensar por si e se preocupam em escolher e seguir alguém, aqueles mesmo 2 ou 3 que continuarão pensando e debatendo. Mas pegue 2 ou 3 dos passivos, bote numa sala separa com um problema, e eles ficam ativos novamente.

    Então me parece é quedo jeito que nós funcionamos, qualquer grupo tende a ser atraente para esses parasitas espirituais também. Quando eles querem controlar o grupo, basta afetar quem lidera o grupo, que o grupo todo segue por aquele caminho.

    Por exemplo, um colega meu de trabalho , que é médium de umbanda, me contou que a médium que era líder espiritual do grupo deles ia se aposentar dessa função. Parece que ela já tem mais de 80 anos. Ela estava querendo botar um fulano lá,como substituto, mas alguns não iam muito com a cara do sujeito. Mas ela botou o cara para chefiar o grupo, e passou a frequentar menos, já falando em não ir mais.

    Então um belo dia me veio esse colega me contra que o tal novo líder apareceu lá com um galo, dizendo que tinha que usar um galo para aquele trabalho, para absorver as energias negativas do grupo que estavam muito pesadas...
    Meu colega não viu o que foi feito com o galo no final, mas como centro de umbanda não pode sacrificar animais, ele ficou encucado.
    Pouco tempo depois, acho que me menos de 3 meses, descobriu-se que o tal novo líder daquele grupo estava de caso com uma médium dali. e ambos eram casados.

    Ou seja, como o sujeito era moralmente corrompido, já andava querendo introduzir atividades ilícitas, como o sacrifício de animais ...
    Deu um racha no grupo todo, uma parte do pessoal foi embora por se recusar a continuar trabalhando ali sob liderança espiritual de uma pessoa assim, e a velha teve que voltar a ativa. Porém o problema foi que desequiilibrou o grupo todo, e você sabe, nesses tipo de trabalho, em que se combate forças negativas, o grupo precisa ser bem afinizado, ou todos ficam em risco pelo elo mais fraco do sujeito que está mal.
    Dependendo da situação aquele grupo poderia ter sido direcionado à prática de magia negra, sob conversinha de que algumas novas medidas eram necessárias (como o sacrifício de animais). Talvez o que segurou foi o fato da velha médium ainda não ter morrido e ter podido retomar as funções.
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  • Eu até ontem desconhecia a apometria. Já tinha visto algumas coisas aqui no fórum, mas nunca cheguei a pesquisar e tentar entender do q se tratava.
    Como o Sandro indicou o link d outra discussão, e lá tem uma indicação de um site (apometria universalista), consegui entender um pouco melhor do q se trata. Ainda acho mt confuso e me gerou centenas de dúvidas.
    No site o cara fala mal do reik! Pra mim, isso era como um passe magnético. Tinha até a intenção de aprender, pois na minha visão sobre, vc apenas limparia e circularia o prana no paciente.
    Agora to vendo q as coisas não são tão simples assim. Nessas hrs me pergunto se é melhor se virar sozinho ou tentar se associar a alguma religião, pq pelo o q eu li do site, a coisa ta feia, rs. E como achar um lugar realmente bom?!
    As vzs sinto vontade d frequentar um lugar, até mesmo pra sair da teoria e ir pra pratica, mas só encontrei lugares onde as pessoas não sabiam explicar as coisas. Simplesmente diziam q era assim e ponto e para mim isso não basta. Então não dá pra confirar em alguém assim. Sem falar tbm q eu tenho mt desconfiança nessas entidades q se denominam exus/pombagiras, caboclos, preto velho e cia. Como ter certeza q não são obsessores?!

    Eu vou estudar mais sobre apometria, pois gostei. Mas q nos relatos tem coisas difíceis de acreditar, tem.
  •  
    Claro que tem. Mas também é óbvio que essas pessoas não estão mentindo, a questão é que elas podem estar equivocadas, ou iludidas por uma entidade poderosa.
    Eu já contei no antigo GVA, não sei se contei neste novo, mas vi um grupo gnóstico ser enrolado por um mago negro encarnado que foi uma beleza. No ano 2000 um grupo de uns 6 gnósticos experientes foi conhecê-lo, visitando-o na Colômbia, achando que era um Mestre encarnado (uma idéia similar a´do Serenão, do Waldo Vieira). A noite o sujeito tirava eles todos em astral, levava para "reuniões da Loja Branca", com Jesus e tudo...
    Os caras voltavam para o corpo lembrando de tudo, ficaram impressionados....
    Anunciaram para as filiais do grupo que tinham identificado um novo mestre entre suas fileiras, ele assumiu a liderança do movimento, e começou a mudar umas coisinhas aqui, outras ali, devagarinho.
    A gnose, que sempre fez tudo de graça, ele estava convencendo as pessoas a cobrar por diversas coisas, além de outras iniciativas muito mais graves, como assédio a mulheres casadas dentro do movimento. Por sorte a casa caiu e tudo veio a tona antes que muito dano fosse causado.

    Mas veja, projetores experientes foram tirados do corpo, levados a reuniões com os Mestres, e era tudo falso, tudo fantasia astral plasmada para enganar aquele grupo gnóstico todo.
    Felizmente as mesmas pessoas que forma iludidas foram as primeiras a identificar o problema e anunciar rapidamente a todos, que aquele cara era um mago negro.

    No caso do Reiki é similar, oReiki em si não tem nada de negativo, mas como cresceu muito, tem atraído entidades oportunistas que se infiltrma nos grupos Reiki, passam a se asssociar com os mestres Reiki e quando é dada a iniciação Reiki, também é adicionado um implante.

    O que eu sempre recomendo para quem quer ter as iniciações Reiki é tentar descobrir na sua cidade onde tem alguém que retire implantes. Isso é uma atividade meio New Age, em geral grupos espíritas tradicionais não fazem isso.

    Caso encontre algum espiritualista que faça isso, peça para ele te examinar e ver se tem algum, e caso tenha, então remover.

    Depois que tiver sido retirado, vai lá fazer seu Reiki com quem voce quiser.

    E após ter ganho a iniciação Reiki, volte no cara dos implantes, porque ele pode identificiar se voce ganhou um novo implante, e remove-lo. Ele não vai remover o Reiki, não tem como fazer isso. Mas ele pode remover o implante, e voe fica com o Reiki limpinho, porque são duas coisas independentes, a iniciação Reiki, e os implantes.
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  • Isso dos implantes é um pouco assustador... E se a pessoa nao conhecer ninguem q retire os implantes, vai viver com isso tipo para sempre? Ou existe alguma forma de retirarmos os implantes a nós mesmos? A limpeza dos 21 dias?
  •  
    Pode ser que a   limpeza dos 21 dias  funcione sim, mas não tenho como ter certeza.

    Além disso, esses implantes são como "obstruções" energéticas então manejar as energias para remover bloqueios é algo que os afeta, mas se conseguirá removê-los é outra coisa, pode levar muito tempo, ou pode nunca conseguir. A própria energia Reiki tende a afrouxar esses implantes, e alguns caem sozinhos mesmo. Mas o líder do meu grupo tinha notado que os Ets que colocam isso tinham melhorado a tecnologia de fixação, porque em poucos anos que ele retirava esses implantes ele notou que foi ficando bem mais difícil retirar do que no início.
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    Ou seja, como o sujeito era moralmente corrompido, já andava querendo introduzir atividades ilícitas, como o sacrifício de animais ...
    Deu um racha no grupo todo, uma parte do pessoal foi embora por se recusar a continuar trabalhando ali sob liderança espiritual de uma pessoa assim, e a velha teve que voltar a ativa. Porém o problema foi que desequiilibrou o grupo todo, e você sabe, nesses tipo de trabalho, em que se combate forças negativas, o grupo precisa ser bem afinizado, ou todos ficam em risco pelo elo mais fraco do sujeito que está mal.

     

    Que difícil né....como diz minha avó: os ingredientes podem ser bons, mas se o fermento for ruim, o bolo não cresce...rsrsrs
    Penso que em qualquer grupo a gente sempre está sujeito a ter um povo esquisito ali no meio, as vezes penso que faz parte de alguma provação identificar e solucionar o problema, como vc narrou acima.

    O terreiro de que faço parte não cobra por trabalho algum e não trabalha com sacrifício de animais.
    E se a dirigente dos trabalhos souber que alguém infringiu essa regra, é expulsão na certa, como já sabemos que ela fez.
    Confesso que fico sempre com um pé atrás de quem cobra por "serviços espirituais", seja lá o que for.

    Esses tempos uma das entidades da nossa dirigente passou a seguinte mensagem: A espiritualidade tem vários caminhos, existem várias maneiras de vc buscar sua evolução, mas sejam cautelosos, pq nem tudo que se apresenta é de fato como aparenta ser...a espiritualidade é como uma porta, que vc olha para o outro lado apenas espiando pela fechadura...e quando abre a porta, vê que a realidade é bem diferente daquilo que vc pensa ter visto, e vc pode se surpreender...então cautela e seriedade.
  •  
    Assitir ao video do Saulo q o Sandro postou. Ele falou exatamente o q eu questionei.
    Se a sintonia da pessoa for boa, não há problema algum em tentar desenvolver a mediunidade em casa, estudando por conta própria. À problemática eh manter essa sintonia, nisso, como pessoal falou, com um grupo deva ser mais fácil.
    Lgomes, eu nunca entendi essa d cobrar tbm. Eu, até hoje, só conheci gente assim, q cobrava pra fazer qlqr coisa. Eles alegam q as entidades q pedem q seja cobrado. Fico mt puta quando escuto essas coisas...
  •  
    lgomes
    lgomes 

    É Michelle, esse negócio de cobrar é complicado, mas é muito comum...infelizmente.
    Assim como tem gente muito boa que não cobra nada...me lembro daquelas benzedeiras de antigamente, que são raras nos dias atuais...e olha que elas resolviam de tudo...eheheh
  •  
    ja fui em uma benzedeira quando era criança que cobrava 20 reais , mas quem não tinha ela atendia do mesmo jeito , mas cobrava porque não tinha o que comer mesmo . E tem quem fale que cobra um valor simbólico para a pessoa ter mais fé kkkk
     
     
  • Acho que já foste bem respondida, mas "pitaqueando" também, ao meu ver o único problema de se desenvolver em casa, é começar a atrair espíritos que precisam de ajuda para o seu ambiente, além de alguns notarem uma energia diferente vindo de você na rua, e te seguir só pra saber se você pode ajuda-lo, ou mesmo, passando no "boca-boca" espiritual, (também tem fofoqueiro do lado de lá). Brincadeiras á parte, os "locais" de prática como centros espíritas, umbanda, etc... acabam como que dizer ao espírito: "você só terá minha ajuda se me procurar lá". Geralmente quem começa estudando em casa, depois faz um grupo de amigos, quando ver a casa já virou centro espirita...

    Abraço.
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  • lukynhas
     
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    Tem várias raças, mas que eu saiba estão em grupos pequenos no planeta. Entâo as vezes você vê uma nova seitinha new age, com poucos seguidores, em geral é uma raça de ET minoritária que está por trás deles, posando de mentores.
    Os grandes grupos mesmo são:

    - os Insetóides, da Católica e outros grupos antigos

    - os Grays altões, 2,20m mais ou menos, novatos no planeta, que estão por trás do Nazismo, da Cocaína, e do fundamentalismo em geral (islâmico, cristão),

    - e os Grays pequenos, aqueles de 1,20m , que são uma raça de cientistas que estão escravizados (chipados) pelos Grays grandões.

    A guerra pelo domínio do planeta é entre os grupos dos insetóides e os fudamentalistas.
    Notem como a Católica e maçonaria perderam prestígio no mundo, e o quanto cresceram as igrejas evangélicas e o fundamentalismo islâmico, assim como s grupos neonazistas no mundo.
    (aliás, no filme Sinais, do Mel Gibson, católico, o vilão é um ETzão do tipo que está por trás das igrejas evangélicas. Coincidência?)

    Depois que os nazistas abriram as portas para esses ETs, eles se espalharam por diversas fontes, então dos anos 50 para cá o fundamentalismo começou a se alastrar pelo mundo.

     

    Sandro, esse Grays maiores seriam reptilianos ? E com tudo isso, você acredita que exista um Governo Oculto operando no planeta que controla todas as áreas fundame
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  • sandrofabres

    tem gente que acha que os grays maoires são os reptilianos, e ta´bm acham que eles são os dragões.
    Eu não vejo porque confundir. Eu entendo que possamos chamar este tipo de ser de "dragões" ou de "reptilianos":
    image

    Mas não vejo porque chamar sees asism, de dragões ou reptilianos:
    image

    Os primeiros costumam atuar por trás de ordens que lidam com magia, são vistos vestindo manto e capuz, aquela bobajada de sempre, a magia deles é toda ritualisitica.
    Já os segundos são os do fundamentalismo, ou por trás doReiki usam algo mais tecnológico para gerar efeito "mágico" como máquinas astrais ou implantes.

    Não creio que sejam a mesma raça, mas vá saber né? Golfinho é mamífero, não é peixe, mas nada como peixe, vive dentro d'água, a natureza tem dessa coisas, eheheh

     

  • sandrofabres
     
     
    Quanto a "governo oculto", se a pergunta se refere a a um governo oculto controlado por encarnados, não, eu não acredito. Se existir isso, são marionetes desses grupo não-físicos.

    Aliás....olhem isto. Os terráqueos devem ter tropeçado nessa turma quando foram a Lua, e aí sabe como é, tiveram que aceitar os macacos na "Federação Intergaláctica Lunar", para eles não abrirem o bico, ehehehe:
    0.jpg
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  • Obrigado Sandro.
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    Quanto a "governo oculto", se a pergunta se refere a a um governo oculto controlado por encarnados, não, eu não acredito. Se existir isso, são marionetes desses grupo não-físicos.

     

    Também acredito que seja mais ou menos assim. Naqueles livros que postei do GESJ sobre os reptilianos, um deles diz que possuem pessoal selecionado nas áreas de poder do mundo. E o termo "Governo Oculto" é bem presente.
     
  • Muito bom o vídeo, achei muito interessante...o desfecho foi fantástico, no sentido de mostrar que estas presenças estão aqui visando um bem maior...pelo que ele deu a entender...
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  • Ah sim, como tudo na vida...sempre tem os dois lados...

    Confesso que esse assunto de Et's nunca me interessou muito, mas obviamente não duvido da existência dos mesmos, tenho alguns amigos que são bem "taradinhos" pelo assunto...rsrsrrs

    Um, inclusive quase largou tudo e foi morar numa comunidade alternativa...se não me engano, em Abadiânia...me parece que por lá rola muito mistério envolvendo a aparição de Ovnis, fora que existem trocentas ceitas (eu ia adorar xeretar por lá) ...outro amigo resolveu provar o Santo Daime...ehehe, mas daí já é uma outra história...
    ;)
     
  • É... Geralmente que quer morar em " comunidade alternativa" está querendo é ficar longe da polícia porque é viciado em coisa que não deve. O resto é só desculpa, para os outros e para si mesmo, eheheh.
     
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Em 26/12/2015 at 15:09, sandrofabres disse:

A questão parece ser que onde há aglomerados humanos esses parasitas parecem tentar se aproximar. Talvez até isso seja uma lei da natureza né? Aglomerados de animais atraem parasitas, aglomerados de plantas também...
Alguém que precise vender algo (ou seja, lucrar seduzindo o livre-arbitrio do outro) vai procurar aglomerados de gente, para poder atingir um maior número de clientes, é natural.

Sobre entidades extraterrestres por trás de grupos, aqui trechos de um livro que fala um pouco dessa questão (e é bem parecido com o que você falou Sandro): 

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Como discernir os Et’s benignos dos retrógrados?

M.  Fundamentalmente pelo tipo das intenções, sempre considerando que é mais fácil persuadir vestido de cordeiro do que de lobo. O diálogo é florido, promissor e enaltecedor do eu personal. Os olhos às vezes são totalmente negros e o olhar tem uma característica hipnótica, levemente maliciosa. O sorriso é muito forçado, sem espontaneidade e com tons sarcásticos, apesar de às vezes parecer muito iluminado. Valem-se da fragilidade humana, procurando exacerbar os valores personais. Não se prendam a estas aparências, para não gerar focos com energias maléficas ou situações aparentemente negativas. Se vibrarem no Amor e tiverem discernimento em todos os caminhos que a vida oferta, vocês não estabelecerão vínculos com esses seres.

 

Existem os astrais retrógrados? 

M. Sim, existem.

 

Seriam mais maléficos que os físicos?

M. De acordo com o que se entende como maléfico, tanto os astrais como os físicos podem ser prejudiciais. Entretanto, os astrais podem acarretar danos maiores por terem acesso livre ao psiquismo humano. Porém, mediante um trabalho de rarefação dos corpos inferiores, o acesso é vetado. Lembrem-se: quando cada um de vocês transforma uma parte negativa do seu ser, está transformando uma parte do mal cósmico.

 

Como identificar os invisíveis retrógrados?

M. Eles atuam basicamente com grupos, consciência de massa. Certos grupos religiosos, místicos, políticos, sociais e artísticos são influenciados por eles. Individualmente, eles atuam em escala menor, pois o interesse é o de dominar a psique coletiva da raça humana. Eles costumam fazer implantes no corpo astral de uma coletividade inteira baseados no padrão mental que ali impera e assim manipulá-la.

 

O que são estes implantes? Como eles manipulam a aura coletiva?    

M. São como uma espécie de “chip” psíquico que funcionam por captação de formas pensamentos provenientes do alvo. Tanto os físicos como os astrais, trabalham com implantes de todos os tipos, com fins de monitorização. A preferência é por grupos, porque a simples manipulação de uma egrégora já é suficiente para ter os seus integrantes sob domínio. Muitas vezes o “chip” é implantado no líder do grupo, já que este possui o domínio devido à confiança a ele creditada pelo natural poder de fascínio. Outros pontos são igualmente visados por forças caóticas, como por exemplo, os matadouros de animais onde a frequência do medo e do sangue flui.

 

É possível que “estes implantes” revertam os valores dos líderes de grandes seitas religiosas?

M. Não é correto culparmos diretamente as forças involutivas pela inversão de valores. Todos possuem em forma de tendências, boas e más aptidões que de acordo com circunstâncias vivenciadas são despertadas ou não. Em muitos casos, alguns líderes religiosos atraíram a atenção dos renegados, que devido ao auto enaltecimento, ou antes, pela vaidade, orgulho e egoísmo. Outros líderes são diretamente implantados por forças contrárias, para iludir a humanidade através da falsa religiosidade, da publicidade alienante, da politicagem, das crendices populares, da falsa tecnologia e da falsa ciência. Na verdade, o principal meio de atuação deles exalta velhos padrões que foram inseridos com objetivo de manipular a frequência evolutiva.

 

As ditas “seitas baixas” que se utilizam do sangue para realizar seus ritos são memórias de civilizações atrasadas ou manipulação extraterrestre? Ou ambos os fatos?

M. Ambos. Tenham em mente que eles estão atuando aqui há milhões de anos e que fazem parte da evolução terrena.

 

Existe realmente um acordo entre o Governo Político Oculto do Mundo e Extraterrestres maléficos?

M. Sim, existe. Dar ênfase excessiva a tais assuntos pode gerar uma identificação com estas energias, de forma a exaltá-las (pela simples repetição), afastando assim as influências benignas. O homem tende mais a repetir o mal que o bem. Quem muito afirma o inverso, não tem habilidade para lidar com o bem, se identificando inconscientemente com a sombra. Geralmente afirmam que a sombra é proporcional à Luz, porque não a vivenciaram na prática. Os homens que assinaram o  pacto com esses seres somatizam os ideais de milhões de pessoas. As aspirações ocultas do povo são somatizadas nos líderes. Se observarem bem, notarão que os relacionamentos de vocês são manipuladores, tanto no campo familiar como no socioeconômico. Foi inserido na mente coletiva da humanidade que o verdadeiro poder é controlar o outro. Antes de julgarem quem assinou o pacto, procurem se observar. É importante que vocês mudem e não apenas os seus líderes, porque tudo funciona obedecendo a uma Lei de Projeção. Naturalmente que estes falsos líderes estão gerando enormes dividas perante a lei da ação e reação, pois ser gratificado com um cargo político é uma dádiva.

Fonte: Livro "Cânticos de Uma galáxia Distante". Esse livro é uma síntese de mais mil páginas de comunicação com uma entidade Confederada oriunda de outra galáxia. 

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16 horas atrás, Infinite disse:

-O diálogo é florido, promissor e enaltecedor do eu pessoal.

- o olhar tem uma característica hipnótica, levemente maliciosa.

-O sorriso é muito forçado, sem espontaneidade

-e com tons sarcásticos, apesar de às vezes parecer muito iluminado.

-Valem-se da fragilidade humana, procurando exacerbar os valores pessoais

Ehehehe. Isso é descrição de políticos, vendedores e pregadores, ehehe. Quando estão falando de sucesso material então, chegam a nos passar uma impressão de frieza "metálica", apesar do sorriso "kolynos", camisinha hiper-branca,  e brilho nos olhos, ehehe.

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