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Obsidiado?


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olá

tenho pouca experiência de viajante ainda, mas tive algumas experiências que me marcaram muito e mudaram muito minha visão. enfim, estudo o assunto sempre que posso e sempre que dá eu acesso o fórum.

mas o motivo deste tópico é uma dúvida. a alguns dias fiz as praticas energéticas e deitei.   eu estava deitado de lado, fui dormir sozinho.  e senti que tinha alguém me abraçando, não vi o rosto, ainda estava na cama.  com alguma dificuldade perguntei quem era mas não respondeu.  acho que no esforço acabei acordando e acabou a experiência?

era obsessor querendo uma energia?

 

abraço a todos

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Ehehheh. Impossível saber, mas pode ser você mesmo. As vezes quando voce desacopla fica perto o corpo, então sente alguem perto de voce, deitado "de conchinha" com você. Em geral o de trás é seu corpo físico, e o da frente é seu corpo astral, Como sua consciencia está acordada, ela foi para o corpo astral e nota aquele sujeito atras de você.

Em algum ponto do livro do Monroe em conta um relato similar, mas aproveite e leia todo.

 

viagens fora do corpo - robert monroe - 2011.pdf

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poxa  pensando bem até pode ser..  na hora fiquei bolado... eu hein?!?! abraço espiritual por trás hehehe sai fora sô... hehehe

teve alguns dias atrás acho que eu tava meio inconsciente aí senti um negocio em volta do pescoço parecia um bicho passando do alto da cabeça e por trás do pescoço, levei um susto e acordei na hora, dai pensei que podia ser alguma repercussão da volta para corpo.

 

valeu, abraço

 

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Cara, acontece de tudo. Só te dei uma das direções possíveis, a mais provável, eu deduzo, pelo seu caso.

Mas já me:

- cutucaram no ombro

- já levantaram a pontinha da minhas coberta, perto do pescoço,  quando eu estava deitado de bruços na hora que os amparadores chegam.

- já passaram a mão no meu cabelo tres vezes, para eu acordar, até que terceira  roçaram mais forte, com as "unhas". Até então eu estava só achando "que diabos de fantasma folgado esse? acha que vai me assustar? vai procurar tua turma e me deixa dormir" eheeheh. Só na terceira  vez que passaram a mão , foi que resolvi levantar do corpo já querendo "caçar o fdp folgado! "

giphy.gif

 

E foi aí que bateu a lucidez  "aff.... estavam só tentando me despertar da minha preguiça! que mico!"

- e uma vez deitou alguém na cama, comigo, se fundiu comigo, alinhando braços, pernas cabeça, procurando encaixar tudo certinho, (e eu ali gateando o sujeito, para ver o que ele pretendia fazer, eu hein??..)  e saímos dali levitando, ele no controle do vôo, até que chegou no local planejado e ele me "expeliu", como uma pipoca que vira do avesso, ehheeh . Foi como vestir uma "roupa com inteligencia artifical", apenas meus olhos e nariz não parecem ser envolvidos por aquilo.

 

 

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pois é, muito louco, já vi muita coisa apesar de minhas pouquíssimas experiências, ainda estou engatinhando na viagem astral. .

teve outra vez a coisa de dois meses atrás eu estava dormindo no nosso quarto sozinho, parecia que estavam dando uma festa na minha cama, era uma pulação danada e uma barulheira e nada de eu acordar.

dai vi uma mulher com cabelos curtos saindo do quarto e´percebi que estava desdobrado, mas ainda grogue, de repente vi veio outra mulher com cabelos compridos vindo por cima de mim (eu estava de lado de novo) para ver se eu estava acordado.

na hora tentei falar algo, perguntar quem era mas acordei. uns segundos depois ouvi minha esposa  falando no outro quarto (ela estava no quarto da minha filha) , e ouvi minha filha também.  eram umas 03 da manha, e depois ficou tudo quieto.

de manha perguntei para ela, ela  disse que tinha visto uma mulher com aspecto de bruxa ir no quarto, dai ela  "jogou" um gato na cama, e minha reclamou para ela deixar ela em paz, e minha filha falou que tinha sonhado também. 

essa experiência foi louca, mas foi uma confirmação tripla

valeu.

 

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Interessante essa coisa de você sentir a si mesmo e achar que é um "obsessor".
Certa vez quando fazia prática estava ouvindo um barulho que julguei ser um rosnado no quarto, fique um pouco assustado e acabei despertando por estar prestando atenção de mais no som, acabei percebendo que era meu próprio ronco hahahahahahah

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  • 2 weeks later...

É bem intrigante...

Minha mãe teve uma experiência semelhante há alguns anos atrás, o caso dela foi diferente do seu, mas vou comentar aqui porque acho válido, dentro desse contexto...

Ela foi se deitar sozinha e pela madrugada acordou pq sentiu alguém se deitar na cama com ela, sentiu aquele frio súbito (o quarto gelou) e ela sabia que não estava sonhando, pois sentiu até mexerem em seu cabelo, o colchão afundar...diz ela que ficou petrificada, só conseguiu rezar, até que a “visita” foi embora...eheheheh :-?

Dia seguinte ela soube que um ex-namorado de muitos anos atrás havia falecido, daí ela teve a certeza que ele foi se despedir...:shock: digo que ela teve certeza, pq não foi a primeira vez que ela recebe visitas de gente que foi dessa pra melhor...e no dia seguinte descobre que a pessoa se foi...

Agora @Silvio, eu já tive uma experiência semelhante a sua, acordei de madrugada, estava dormindo sozinha e senti algo abraçado comigo, (de conchinha, como disse o Sandro logo acima) mas como eu estava naquele estado dorme/acorda (hipnagógico) não me assustei...acabei dormindo de novo com a “visita” ali...ehehehe.

 

 

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hahahah essa da conchinha é fogo, na hora também não me assustei também não, só tentei me livrar do abraço por trás do mano (eu mesmo)...  hahaha..   agora achei legal sua mãe também ter essas experiencias, acho legal ter alguém para conversar sobre isso também...  eu acho difícil encontrar gente que conhece ou fala abertamente de viagem astral, só aqui no fórum mesmo.

 

abraço

 

 

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Trecho do livro do Robert Monroe "Viagens fora do corpo", p.192 do pdf em anexo

2; 05/05/60 – Noite


Diversas vezes eu sentira alguém, um corpo, quente e vivo, de encontro às minhas costas no instante em que deixava o corpo físico. Depois  da experiência com as “formas de pensamento” e outros, eu tinha naturalmente de me tornar cauteloso.
Cada vez que sentia essa “entidade” nas minhas costas, eu voltava rapidamente para o físico. Tinha certeza de que haveria repetição das “crianças do pensamento”, ou talvez algum ser praticamente de sexo deturpado, embora eu não houvesse detectado sintomas sexuais. Tornei-me prudente, não exatamente pudico, mas sem dúvida assustado. A última impressão foi confirmada quando notei que a cara descansando na minha nuca não física usava barba! Barba cerrada, como a de alguém
precisando se barbear. Além disso, eu ouvia o arfar de sua respiração bem no meu ouvido. Esse não era uma simples “criança-pensamento”, era uma pessoa adulta, do sexo masculino, arfando de paixão, sexualmente toda anormal, senão por que me escolheria, outro macho? Teria eu reagido diferentemente, fosse em forma feminina?

Com toda honestidade, tenho certeza de que não. Terei de afastá-lo de mim.


22/05/60
A barba era a pista! Não mais precisava me preocupar com o “homem” nas minhas costas. Ele continua lá, mas agora sei quem é. Dessa vez, depois de me assustar a ponto de eu regressar ao físico umas cinco vezes, senti-me um pouco mais corajoso. Saí cautelosamente, pouco acima do físico, e senti o corpo em minhas costas da mesma forma que antes: o rosto barbado na minha nuca, a respiração arquejante em meu ouvido. Com cuidado, para que os movimentos não fossem considerados
hostis, estiquei o braço par trás e passei a palma da mão na cara atrás de mim. Tinha barba, e muito real. A respiração pesada prosseguiu, o corpo
continuou ali, pressionando contra minhas costas, e por isso reentrei no físico. Sentei-me fisicamente, e estudei a questão.

Durante esse processo passei a mão pensativamente pelo queixo. Precisava fazer a barba, pensei distraidamente, e então parei. Esfreguei o queixo de novo. A sensação me era por demais familiar. Exatamente a mesma de quando passei a mão no queixo... poderia ser? Aí reparei que minha garganta estava seca, como se eu tivesse respirado pela boca, com se faz quando... Só havia um modo de descobri-lo. Deitei-me, e dentro em breve fui capaz de gerar as vibrações. Lentamente saí do físico. Sim, eu o sentia. Lá estava o corpo novamente, a barba na minha nuca, o arquejar no meu ouvido. Estiquei o braço para trás cautelosamente e senti a cara com a barba cerrada. Era igual à minha. Retive a respiração, ou pensei fazê--lo, e a respiração pesada no meu ouvido parou. Inalei novamente uma, duas vezes, depois novamente contive o fôlego. O “corpo” atrás de mim arquejou em sincronismo exato. O corpo quente colado às minhas costas era eu!
 

Voltei ao físico, sentei-me e fiquei ponderando. A pergunta é: qual é qual? Pensando bem, pareceu que o corpo nas costas, o que eu ouvia e sentia, era o “Eu” físico, e o “Eu” em frente era o “Eu” mental ou real. Presumo isso porque as sensações físicas e ações correlatas se concentraram no corpo de trás, enquanto o pensamento permaneceu no “Eu” da frente. Complicado, porém muito real.


Dali em diante não mais tive problemas quando tinha sensação. E diz-se que há gente com medo de sua própria sombra

................................

 

Viagens Fora do Corpo (Robert A. Monroe).pdf

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Pois é, minha mãe sempre teve umas experiências esquisitas...dava pra escrever um livro juntando os contos dela e da minha avó...:grin:

Falar de espiritualidade é sempre delicado, pois depende muito da visão de cada um. Se vc fala demais sobre isso, as pessoas te acham alienado...com a família então, piora, poucos da minha família (quase) ninguém sabe que frequento um terreiro, meu primo que é evangélico é o que mais tem a mente aberta...rsrsrs

Mas, me sinto privilegiada porque no meio dessa loucura toda da vida, tenho alguns bons amigos com os quais poderia ficar horas e horas falando de espiritualidade...

Projeção astral então, sem comentários...poucos tem conhecimento...acham loucura, afinal, são apenas sonhos...(inclusive no meio espírita a visão é bem limitada)..

A verdade é que é mais cômodo para algumas pessoas se manterem arraigados com suas crenças...

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5 horas atrás, sandrofabres disse:

Trecho do livro do Robert Monroe "Viagens fora do corpo", p.192 do pdf em anexo

2; 05/05/60 – Noite


Diversas vezes eu sentira alguém, um corpo, quente e vivo, de encontro às minhas costas no instante em que deixava o corpo físico. Depois  da experiência com as “formas de pensamento” e outros, eu tinha naturalmente de me tornar cauteloso.
Cada vez que sentia essa “entidade” nas minhas costas, eu voltava rapidamente para o físico. Tinha certeza de que haveria repetição das “crianças do pensamento”, ou talvez algum ser praticamente de sexo deturpado, embora eu não houvesse detectado sintomas sexuais. Tornei-me prudente, não exatamente pudico, mas sem dúvida assustado. A última impressão foi confirmada quando notei que a cara descansando na minha nuca não física usava barba! Barba cerrada, como a de alguém
precisando se barbear. Além disso, eu ouvia o arfar de sua respiração bem no meu ouvido. Esse não era uma simples “criança-pensamento”, era uma pessoa adulta, do sexo masculino, arfando de paixão, sexualmente toda anormal, senão por que me escolheria, outro macho? Teria eu reagido diferentemente, fosse em forma feminina?

Com toda honestidade, tenho certeza de que não. Terei de afastá-lo de mim.


22/05/60
A barba era a pista! Não mais precisava me preocupar com o “homem” nas minhas costas. Ele continua lá, mas agora sei quem é. Dessa vez, depois de me assustar a ponto de eu regressar ao físico umas cinco vezes, senti-me um pouco mais corajoso. Saí cautelosamente, pouco acima do físico, e senti o corpo em minhas costas da mesma forma que antes: o rosto barbado na minha nuca, a respiração arquejante em meu ouvido. Com cuidado, para que os movimentos não fossem considerados
hostis, estiquei o braço par trás e passei a palma da mão na cara atrás de mim. Tinha barba, e muito real. A respiração pesada prosseguiu, o corpo
continuou ali, pressionando contra minhas costas, e por isso reentrei no físico. Sentei-me fisicamente, e estudei a questão.

Durante esse processo passei a mão pensativamente pelo queixo. Precisava fazer a barba, pensei distraidamente, e então parei. Esfreguei o queixo de novo. A sensação me era por demais familiar. Exatamente a mesma de quando passei a mão no queixo... poderia ser? Aí reparei que minha garganta estava seca, como se eu tivesse respirado pela boca, com se faz quando... Só havia um modo de descobri-lo. Deitei-me, e dentro em breve fui capaz de gerar as vibrações. Lentamente saí do físico. Sim, eu o sentia. Lá estava o corpo novamente, a barba na minha nuca, o arquejar no meu ouvido. Estiquei o braço para trás cautelosamente e senti a cara com a barba cerrada. Era igual à minha. Retive a respiração, ou pensei fazê--lo, e a respiração pesada no meu ouvido parou. Inalei novamente uma, duas vezes, depois novamente contive o fôlego. O “corpo” atrás de mim arquejou em sincronismo exato. O corpo quente colado às minhas costas era eu!
 

Voltei ao físico, sentei-me e fiquei ponderando. A pergunta é: qual é qual? Pensando bem, pareceu que o corpo nas costas, o que eu ouvia e sentia, era o “Eu” físico, e o “Eu” em frente era o “Eu” mental ou real. Presumo isso porque as sensações físicas e ações correlatas se concentraram no corpo de trás, enquanto o pensamento permaneceu no “Eu” da frente. Complicado, porém muito real.


Dali em diante não mais tive problemas quando tinha sensação. E diz-se que há gente com medo de sua própria sombra

................................

 

Viagens Fora do Corpo (Robert A. Monroe).pdf

estou lendo esse livro do Robert Monroe, muito bom...  também achei o "mastering astral projection - 90-day guide to out-of-body experience" do Robert Bruce, dei uma olhada e também achei muito bom... vai ser o próximo que vou ler.    e sempre que dá eu revejo o curso do Saulo, aprendi muita coisa lá 

 

abraço

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4 horas atrás, lgomes disse:

Pois é, minha mãe sempre teve umas experiências esquisitas...dava pra escrever um livro juntando os contos dela e da minha avó...:grin:

Falar de espiritualidade é sempre delicado, pois depende muito da visão de cada um. Se vc fala demais sobre isso, as pessoas te acham alienado...com a família então, piora, poucos da minha família (quase) ninguém sabe que frequento um terreiro, meu primo que é evangélico é o que mais tem a mente aberta...rsrsrs

Mas, me sinto privilegiada porque no meio dessa loucura toda da vida, tenho alguns bons amigos com os quais poderia ficar horas e horas falando de espiritualidade...

Projeção astral então, sem comentários...poucos tem conhecimento...acham loucura, afinal, são apenas sonhos...(inclusive no meio espírita a visão é bem limitada)..

A verdade é que é mais cômodo para algumas pessoas se manterem arraigados com suas crenças...

eu evito comentar, já falei uma vez com uma pessoa espírita e ouvi que era melhor tomar cuidado, que o corpo astral podia não voltar (até fiz seguro de vida depois disso huahuahau) comentei com outras pessoas católicas mas desisti, realmente são muito poucas pessoas tem mente aberta e estão preparados, com todas as imperfeiçoes que temos e o baixíssimo nível das projeções em geral....   prefiro me comunicar pelo fórum mesmo... abraço

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