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Por que você acredita no mundo espiritual?


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Em ‎28‎/‎02‎/‎2016 at 00:29, Akhenaten Filipe disse:

Por que você acredita, concretamente, no mundo espiritual?

engraçado na sexta  estava ouvindo o livro Projeções da Consciência do Valdo e ele fala sobre isso, depois de a pessoa ter as primeiras projeções ela não precisa mais acreditar no mundo espiritual, ela sabe que existe

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Muito interessante os pontos de vista. Obrigado pelas respostas, amigos.

Acredito que hoje procuro uma visão mais científica da coisa, além do meu querer ou sentir. 

14 horas atrás, lukynhas disse:

É óbvia porque com o passar dos anos muitas evidências me foram dadas. Primeiro, ao se acreditar em um criador você precisa ver com outros olhos as pessoas que nascem com defeitos congênitos ou outras deficiências. Seria injusto que tudo se tratasse de acaso. Segundo, eu já complemento com as evidências do plano espiritual. Abaixo dois vídeos muito interessantes:

Entrevista com Brian Weiss. Para quem não sabe ele é um psiquiatra que passou a usar hipnose regressiva nos pacientes. Certa vez, usando a hipnose em uma paciente ele acabou por descobrir que uma fobia que ela tinha vinha de um trauma ocorrido a 4000 anos atrás em um encarnação antiga. Desde esse episódio ele tratou milhares de pessoas com a técnicas de regressão de vidas passadas cujos resultados foram excelentes:

 

Esse vídeo foi postado pelo nosso amigo forista sandrofabres:

Dr Karl Osis , diretor da ASPR (Sociedade Americana de Pesquisas Psiquicas) demonstra um teste laboratorial, no qual Alex Tanous, o famoso projetor astral, consegue ver um simbolo composto dentro de uma maquina, colocado em diversas posições , em seqüência aleatória, com algumas salas de distancia entre Tanous e a máquina . Note que você precisa espiar exatamente da posição correta para ver o símbolo dentro da máquina , não é possível vê-lo de outra posição. Isso mostra que não se trata de percepção mental, em que o observador é não-pontualmente localizado. Esta cena aparece a 1h 17min do clássico documentário de Rolf Olsen "Journey into to the Beyond". 

***************************

Sem querer desvirtuar, eu vou resumir como eu procuro buscar e determinar a verdade. Exemplo: Extraterrestres existem? 

Quais são as possíveis evidências ? 

- Avistamentos de luzes e algumas vezes até de naves que vem ocorrendo nas últimas décadas massivamente. Existem muitos vídeos que podem ser comprovados autênticos.

- Relatos de abduções e desenhos das vítimas.

- Implantes físicos que são evidências irrefutáveis.

- Crop Circles geometricamente perfeitos aonde a plantação não foi quebrada e existem resíduos eletromagnéticos e radioativos.

- Civilizações e culturas bem antigas que possuem/possuíam conhecimento avançado para a época e que falam que o mesmo veio dos "homens das estrelas". 

- Evidências anedóticas de contatos com seres extraterrestres no plano físico e em outras dimensões. 

Ou seja, pode-se até duvidar de um ou outro conjunto de evidências isolados, porém quando se analisa todo o quadro você começa a perceber que ao formar esse "quebra-cabeça" a explicação mais óbvia é que extraterrestres têm vistado o planeta desde tempos imemoriais.  

Lukynhas, muito interessante os dois vídeos. Já tinha ouvido falar do Dr. Brian Weiss mas nunca tinha assistido uma palestra sequer. Muio bom. 

Quanto ao vídeo do Tanous, tentei encontrar uma tradução em legendas mas não encontrei. Você teria algum vídeo por aí traduzido?

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42 minutos atrás, urufin disse:

Porque vocês tem sempre que lembrar de Jesus para se referir ao mundo espiritual?  Porque não se referir a existência de alma, espirito, entidades ?

 

Sabe porque eu acredito na existência do mundo espiritual? porque eu já obtive prova material da existência do plano espiritual ou plano invisível, já relatei no meu canal do youtube mas vou resumir aqui.

 Quando eu era solteiro em relacionamento, eu usava no dedo anelar da mão direita uma aliança de prata que achei na rua e certa noite antes de me deitar retirei a aliança e coloquei ela na comoda a uns 2 metros de distancia de mim, durante a madrugada despertei com minha mão esquerda esticada para fora da cama e a aliança apareceu semi colocada na mão esquerda no meu dedo anelar e antes da junta.

Depois disso um outro dia a mesma aliança, coloquei sobre a mesa antes de dormir, ao amanhecer o dia a aliança não estava mais sobre a mesa, depois de desistir de achar a aliança sai para a academia, esqueci minha luvas em casa, eu morava sozinho na época, ao voltar antes de abrir a porta, pensei "só falta aquela aliança aparecer em cima da mesa" ao abrir a porta ela estava lá sobre a mesa, mesmo depois deu ter passado um pano sobre a mesa e revirado o quarto atras da aliança,  na época fiquei muito intrigado peguei a aliança e a coloquei no porta joia, para ter certeza da manifestação espiritual  que estava acontecendo escrevi em um papel aonde eu havia colocado a aliança e deixei o papel sobre a mesa, fui pra academia e 2 horas depois voltei, antes de entrar em casa, pensei " só falta esta aliança não estar no porta joia"  entrei e abri o porta joia a aliança não estava mais lá, olhei em todos os lugares e não achei a aliança, foi quando retirei o papel de sobre a mesa aonde eu havia escrito: " a aliança esta no porta joias" e milagrosamente a aliança estava debaixo do papel. 

Depois destas coisas eu vi em uma projeção astral semi lucida  minha ex namorada andando no meu apartamento de um lado para o outro, toda nervosa por eu ter arrumado uma namorada nova.

Por fim me livrei definitivamente desta aliança e me mudei de residencia.

Urufin, me referi a Jesus porque acredito ser ele o maior expoente de toda a temática espiritual. 

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13 minutos atrás, Akhenaten Filipe disse:

Muito interessante os pontos de vista. Obrigado pelas respostas, amigos.

Acredito que hoje procuro uma visão mais científica da coisa, além do meu querer ou sentir. 

Lukynhas, muito interessante os dois vídeos. Já tinha ouvido falar do Dr. Brian Weiss mas nunca tinha assistido uma palestra sequer. Muio bom. 

Quanto ao vídeo do Tanous, tentei encontrar uma tradução em legendas mas não encontrei. Você teria algum vídeo por aí traduzido?

Não tem tradução do que eles falam, esse vídeo tirei do meu dvd mesmo. A explicação do que acontece eu resumi na explicação do vídeo mesmo. É basicamente o que é explicado ali, mas dei uns detalhes a mais porque tive acesso à publicaçao da ASPR sobre esse experimento. Se tiver alguma dúcida sobre o experiemnto talvez eu possa te esclarecer, pelo que li sobre ele.

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Pessoal, vou postar um texto que achei bem legal para complementar ainda mais o tópico. É sobre um jornalista da revista Sexy que resolveu participar de uma sessão de Terapia Evoluitva Regressiva junto ao Oswaldo Shimoda. A intenção do cético  jornalista era desmascarar a terapia e publicar na revista. Porém o que aconteceu foi que sua visão sobre a vida foi totalmente mudada. Vale a pena ler!

 

Citar

E NÃO É QUE ECZISTE?

 A história de um jornalista que passou pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) e se tornou um ex-cético (extraído da revista Sexy- Edição 408/Dezembro de 2013)

Desde pequeno evitei papos sobre fantasmas, espíritos e bruxaria. Era alguém começar com esse lero-lero e eu já mandava na lata: “Já tenho problema demais na vida real”.

Para mim bastava o que a ciência conseguia provar. Talvez por isso sugeri uma reportagem sobre regressão espiritual. Queria provar que isso tudo era fruto da mente em transe, no melhor estilo bién dormido do show do Fábio Puentes.

Eu queria dar uma de Padre Quevedo e falar: “Isso non ecziste!”, mas ao final do tratamento com o doutor Osvaldo Shimoda – criador da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva)-, dei com os burros n’água. Descobrir quem você foi em vidas passadas, sim, ecziste. E, ao contrário do que eu pensava, não arranjei mais problemas com o além. E, sim, soluções. E o melhor de tudo é que não precisei ir a nenhum templo todo domingo, nem entregar 10% do meu salário a ninguém. Resolvi várias questões comigo mesmo e, ao que tudo indica, com espíritos ao meu redor.

O Dr. Osvaldo Shimoda atende em uma simpática casa de bairro em São Paulo. Quem vê de fora não imagina que depois da porta rolam verdadeiras DR’s espirituais.

A coisa funciona mais ou menos assim: o cliente vai lá e fala para o terapeuta seus principais problemas. O Dr. Osvaldo, um japonês baixinho, agradável e risonho, o coloca em estado de semiconsciência, que permite que haja a comunicação com o seu mentor espiritual.

É ele quem te mostra às cagadas que você fez no passado e te ajuda a resolvê-los. E, acredite, você não volta para descobrir que era um pastor de ovelhas querido, justo e fiel. Provavelmente, você vai se deparar com os seus problemas e vícios mais profundos. Então, nem sempre é legal.

Claro, você não vai chegar lá e ter visões depois de cinco minutos. É preciso se esforçar. Ou nas palavras do Dr. Osvaldo: “ter humildade, fé e esclarecimento”.

Não se pode ir a uma sessão de regressão querendo encontrar o “truque”, assim como uma criança que tenta ver de onde saiu o coelho da cartola do mágico. Eu, que fui lá para desbancar o cara, saí pensando: “Ok., preciso dar uma chance a esse japa, senão vou perder meu tempo. E o dele”.

Cheguei à minha primeira sessão na semana seguinte, depois de ler algumas páginas sobre a terapia e, consequentemente, com o tal do “esclarecimento” que o doutor pediu. Mas o principal era: eu estava lá de peito aberto. Em todas as sessões, Osvaldo segue o mesmo procedimento: pede para o paciente se deitar, liga uma música ambiente e apaga as luzes. Depois de fazer uma oração, ele pede, pronunciando longamente as vogais, que o paciente feche os olhos, que relaxe o corpo ao máximo e que preste atenção em todos os seus cinco sentidos, afinal a manifestação de um espírito pode não necessariamente ser visual ou auditiva. Pode ser tátil, aromática e até paladar. Ele pede, em seguida, para que o paciente faça na mente um caminho que se inicia em um canteiro com um calmo lago, segue por uma escada “da cor que você preferir” e termina em um portão, que você abre depois de uma contagem regressiva de cinco segundos. É quando esse portão mental se abre que as primeiras manifestações acontecem. Não foi exatamente assim comigo.

Desde o começo desse caminho eu não conseguia ver meu avatar andando. Eu bem que tentava, mas só via uma criança que eu tinha certeza que não era eu. O ambiente estava claro e eu já sabia que isso era indicativo de que não se tratava de um espírito obsessor (esses costumam aparecer em ambientes escuros).

Comuniquei ao Osvaldo e ele me pediu que fizesse algumas perguntas a esse menino. Ele demorou, mas me respondeu. Estava muito triste. Eu também. Pedi perdão e chorei copiosamente. Terminada a sessão, consegui me resolver com esse espírito.

Na sessão seguinte, comecei vendo uns feixes de luzes coloridas em um fundo escuro. Aquele espetáculo estava bonito, mas fiquei com medo de estar finalmente diante de um encosto. Assim que comuniquei ao Osvaldo, o fundo ficou branco e entendi a mensagem: “Estou fazendo para te tranquilizar”. Era minha mentora espiritual, uma mulher bonita, por sinal. É importante explicar que essas conversas com os espíritos não acontecem, em geral, por meio da audição. Eu pensava e, de repente, as respostas vinham por meio de sensações. A mensagem chegava a mim inteira, sem passar pela tradução da linguagem. É muito louco, mas é assim que é.

Pode ser que eu estivesse criando tudo aquilo? É muito difícil. Em uma das sessões, ao todo foram sete, minha mentora pediu para que eu falasse ao Osvaldo: “A terapia será difícil, porque o Juliano (jornalista) é muito arrogante”. Falei só a primeira parte, tentando engambelar. “Osvaldo, ela está me dizendo que a terapia será difícil”. Enquanto Osvaldo tentava pôr panos quentes, ela dizia para mim: “Fale que você é arrogante e fale que você não ia dizer isso a ele”.

Acredite, meu cérebro não conseguiria me pregar essa peça tão elaborada. É impressionante desse jeito. Mas vamos falar da regressão em si. Porque sim, eu voltei. E como voltei.

OBSESSORES E VIDAS PASSADAS

“A grande maioria dos pacientes tem um espírito obsessor, que pode afetar a vida da pessoa em maior ou menor grau”, falou Osvaldo. Comigo foi o pacote completo. No meu caso, o espírito obsessor era de uma mulher que eu seduzi e depois descartei. Ela se manifestava na terapia por meio de tremores involuntários que eu sentia principalmente nas pernas. Quando a encarei de frente, a tremedeira foi tanta que o divã andou. Osvaldo, por já ter visto coisa muito pior, manteve a calma. Em uma sessão com outro paciente, por exemplo, ele disse que viu os olhos da pessoa ficarem totalmente pretos. ‘Foi a experiência mais próxima de um filme de terror que já ocorreu aqui”, disse. Mas então quem era eu, afinal?

Naquela vida, a que eu dei maior vazão aos meus vícios e prejudiquei a minha obsessora, eu era um fazendeiro não muito rico que desperdiçou o restante da fortuna da família com bebidas, jogos e mulheres e não deixou herdeiros.

Basicamente, eu encerrei a história de minha família e não deixei legado nenhum para ninguém. Uma beleza. Não consegui reconhecer exatamente em que país ou em que época isso aconteceu, mas reconheci algum traço de minha personalidade naquela figura nefasta. Quer terapia mais eficiente que essa?

Antes de fazer com que eu visse as cenas dessa vida passada, minha mentora alertou: “Ver os seus piores defeitos em seu maior potencial não é lá a melhor experiência desse mundo, mas é uma maneira bastante eficiente de você evitá-los”.

E vale lembrar que geralmente o motivo para um espírito obsessor continuar acompanhando uma pessoa encarnada é algum comportamento que ela mantém na vida atual.

Eu me reconheci naquele comportamento e tentei me redimir com uma oração proposta por Osvaldo. Em um trecho da oração eu teria que repetir os versos: “Eu te perdoo e você me perdoa”. A coisa é tão maluca que eu não conseguia dizer essas palavras. Eu dizia: “Eu te perdoo, você NÃO me perdoa”. O espírito não deixava eu dizer que ele me perdoava. Ou seja, a minha obsessora ainda percebia que eu trazia nessa encarnação algo que fez com que ela me acompanhasse até hoje.

Como em tudo na vida, não adianta só sair pedindo desculpas e continuar repetindo as cagadas. Para os espíritos, ainda mais que para as pessoas, a atitude é que conta.

Encerrada a terapia, saí com a sensação de que não estou sozinho nessa vida, o que por si só já é algo muito importante. Todas as perguntas que fiz no primeiro papo com o Dr. Osvaldo foram respondidas. Mas, ao mesmo tempo, percebi como essas perguntas eram irrelevantes para meu autoconhecimento. O buraco geralmente é mais embaixo. Outra coisa sensacional é que agora também sei que estou em conexão com uma entidade superior que me quer bem, a minha mentora espiritual.

Isso é emocionante. Mas e se aquele Juliano cético do começo da terapia estiver certo? De uma forma ou de outra, a real é que saí do consultório uma pessoa melhor. E hoje eu apenas prefiro acreditar.

TVP X TRE

A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) foi criada pelo Dr. Osvaldo Shimoda, que ministrou a minha terapia. É uma alternativa ao método de regressão mais conhecida, a TVP (Terapia de Vida Passada), criada pelo psicólogo americano Morris Netherton.

A diferença, basicamente, é que na TRE a terapia é conduzida por uma entidade espiritual chamada mentor espiritual. Já na TVP, o próprio terapeuta conduz a experiência. Mesmo sendo um dissidente, Osvaldo reconhece a importância da TVP, que foi criada em 1967. Segundo o terapeuta: “Para mim e para todos os terapeutas que trabalham com regressão, o Dr. Netherton é tão importante quanto Freud”.

Fonte: http://osvaldoshimoda.com/2013/12/09/e-nao-e-que-ecziste/ 

 

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Em 28/02/2016 at 13:05, Akhenaten Filipe disse:

Meus amigos, muito me interessa tais reflexões e pontos de vista diferentes, os quais estou os refletindo aqui. Entretanto, permitam-me contar meu caso.

Espiritualista afinco, desde os 16 anos, hoje tenho 26, sempre me dediquei às atividades do centro espírita que frequentei, sempre com os pensamentos voltados as obras literárias espirituais, as quais recheavam meu criado mudo. Posteriormente, aos 21 mais ou menos, adepto e praticante das experiências fora do corpo, e de certa forma, com resultados rápidos, talvez pelo caminho que eu já vinha trilhando. 

Em síntese.

Ocorre que aos 23/24 anos, passei por um câncer e posteriormente uma metástase. Situação a qual me deparei com a possibilidade concreta de conhecer tudo aquilo que eu acreditava e, abre parênteses aqui, e acreditava muito facilmente, seja pela possibilidade de que colocar tudo aquilo, espiritualidade, em cheque me era muito remota, como de todos os jovens, naturalmente, ou seja pelo fato de simplesmente me contentar, me satisfazer com aquilo que lia e escolhia acreditar.

Passada toda a situação, hoje estou com saúde boa e estável, mesmo sem minha tireoide, mas meu medo é maior que tudo aquilo que, durante 6 - 8 anos, confiei, acreditei e experimentei. 

Quero dizer que, toda a minha realidade e aquilo que eu acreditava real, simplesmente sumiu perante uma situação que me deixou "cara a cara" com a possibilidade concreta do desencarne.

Poxa, que cognição e certeza é essa que se esvai "tão" facilmente? Que medo é esse que é capaz de ignorar tudo aquilo que se construiu? 

Nos dias de hoje, eu não quero acreditar, quero saber, como disse Carl Sagan.

Toda minha convicção, e será que a sua também, colocada à prova se esvaiu. Será que isso é fé?  

 

Interessante sua colocação. Sobre ela especificamente: cedo ou tarde precisamos enfrentar nossa sombra - e é nesse momento que conhecemos a verdade sobre nós mesmos, aquela que está além do que eu penso sobre mim.

Esse documentário é muito  interessante sobre outro ponto de vista de alguem que teve uma experiencia semelhante a sua:

 

 

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A

Em ‎29‎/‎02‎/‎2016 at 12:28, Akhenaten Filipe disse:

Acredito que hoje procuro uma visão mais científica da coisa, além do meu querer ou sentir. 

uma vez li no livro projeciologia do waldo ele cita vários testes e comprovações mas confesso que nunca tentei.  o robert monroe falou de uma vez que beliscou uma amiga e depois teve a comprovação, mas também nunca tentei isso.  também já vi vários outros pesquisadores brasileiros e estrangeiros, do Brian Weiss eu nunca tinha lido mas vou procurar.

No meu caso as comprovações não são cientificas, são muito pessoais  mas são suficientes para mim.

antes de começar a me projetar eu achava isso maluquice, uma vez qdo era adolescente vi uma revista numa banca e achei que era coisa de doido. na época não existia internet, celular nem computador (sou da época que telefone fixo era investimento e declarava no IR hehehe)

o tempo passa... vi os vídeos no youtube comecei a tentar e já faz um tempo que me projeto exporadicamente. acontece que eu sempre sinto saindo do corpo, nunca acordei projetado num lugar e podia confudir com um sonho. umas duas vezes já vi meu corpo no cama, apesar da minha lucidez não ser das melhores.

e tive uma vez que foi uma projeção tripla por assim dizer. eu me projetei e vi duas mulheres enchendo o saco em casa, minha esposa também viu e minha filha pequena teve um "pesadelo".

 

 

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Sobre Jesus ter existido ou não, sugiro um livro do Dr. Bart Ehrman (um agnóstico, considerado um dos maiores estudiosos do mundo em matéria de Novo Testamento) chamado "Jesus existiu ou não?".

No youtube tem vários debates dele com crentes e ateus, pois ele consegue desagradar os dois lados. Por um lado, ele é cético em relação aos milagres, ressurreição, enfim, diz ter se tornado agnóstico depois de aprofundar seus estudos teológicos (e ter descoberto, por exemplo, que nenhum dos evangelhos foram escritos pelas pessoas a quem são atribuidos sua autoria). Por outro lado, ele alega que há evidências suficientes para afirmar categoricamente que Jesus (histórico) existiu. Se era um médium ou x-men é outra história.  Os livros dele são excelentes, bem escritos e diretos. Também recomendo "Quem escreveu a Bíblia?", pra quem tem interessa em história, na época da formação do cânon e reunião dos "textos sagrados".

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  • 4 weeks later...

Com relação ao mundo espiritual: minhas vivências são recentes mas suficientes. Exemplifico: se você der um chute em uma parede com os pés descalços você certamente não precisará de amplos estudo para declarar a si mesmo que a parede de fato existe. Esta é a minha analogia.

Com relação a Jesus considero algumas prováveis situações:

- provavelmente existiu;

- e provavelmente não existiu da forma como é contada;

E mais: certamente a figura simbólica - evidente que com relação a esta não se pode negar a existência - é hoje mais relevante do que a figura histórica, que possa ou não ter existido, da forma ou não como é contada.

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