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Oi, sou de Curitiba PR, acompanho o tema de viagem astral faz pouco tempo, e tenho uma dúvida: Quando morremos como é a nossa lucidez em comparação a viagem astral? Algumas vezes saímos do corpo e por alguns minutos temos uma lucidez maior do que temos quando no corpo, porém outras vezes saímos com um grau menor de lucidez, e outras tantas saímos com um baixíssimo grau de lucidez e que se aproxima do grau zero que nem recordamos ao reencaixar o corpo astral no corpo físico. E quando morremos, qual é o grau de lucidez? Temos a mesma lucidez que temos agora em vigília no corpo físico?

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Eu diria que é igual a lucidez de quem não se projeta, ou seja, zero, igual aos sonhos.

Por isso muita gente morre e ainda acha que estão encarnados, porque é lucidez zero, não despertam só porque morreram, mas com o tempo talvez possam perceber que as coisas não são mais como eram antes.

Parte do que pretendemos fazer com o treino projetivo é evitar isso né? Nos habituarmos a saber quando não estamos usando um corpo físico, para não passarmos anos, talvez décadas, ainda repetindo os mesmos rituais do físico, sem estar no físico. No mínimo é um treino para um estado pós mortem mais saudável e produtivo,

 

 

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Olá! Boa noite a todos.

6 horas atrás, sandrofabres disse:

Eu diria que é igual a lucidez de quem não se projeta, ou seja, zero, igual aos sonhos.

Então a lucidez, no plano físico, depende diretamente da lucidez do plano astral?.

Ou seja, jamais existirá quem seja lúcido no plano astral e sem lucidez no físico.

É isto mesmo?.

Obrigado.

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A menos que você comece a reencontrar com pessoas que passaram pela sua vida e que te reconheçam para te trazer para a luz. Depende se o espírito vai ficar desfigurado ou sem se auto-reconhecer como o que era na última passagem.

Por exemplo, eu sei que minha avó desencarnada me chamaria pelo apelido carinhoso que me dava na infância, mas se eu estiver realmente mal quando desencarnar, eu vou fazer questão de esquecer quem eu fui e qual era meu nome não me importará mais, então, por mais que ela me chame eu me manterei fria e não corresponderei, permanecendo ligada a processos mentais negativos. Mas se eu desencarnar naturalmente, sem nenhum trauma psicológico grave, é possível eu ir de encontro ao local onde ela está pelo reconhecimento do chamado. Eu só saí do vale em uma vida passada porque fui puxada a força por uma energia dourada, senão era capaz de nunca mais sair de lá, porque eu tinha a memória apagada para as experiências boas. Hoje eu lembro disso também.

É por isso que o Saulo e outros estudiosos de projeção dizem por aí que não sabem se ao desencarnar passarão ainda pelo umbral da consciência, depende do estado do espírito quando se está neste momento do desencarne. Não há 100% de certeza de como estaremos quando chegar a hora, portanto, é importante sempre estar sintonizado, porque a data e a hora de desencarnar ninguém sabe.

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16 horas atrás, Peregrino disse:

Então a lucidez, no plano físico, depende diretamente da lucidez do plano astral?.

Ou seja, jamais existirá quem seja lúcido no plano astral e sem lucidez no físico.

Não entendi bem sua pergunta.

A lucidez no plano físico, em vigília, depende DELA MESMA. Em tese consideramos que está lúcido quem sabe quem é, quem sabe em qual  plano está se manifestando, etc.

Então na verdade meos quem está em vigília não está lúcdo o tempo todo, porque está com o corpo num lugar e a cabeça em outro, está sonâmbulo.

Por isso existem práticas assim, para tentar treinar essa lucidez DE VIGÍLIA:

https://budismopetropolis.wordpress.com/2015/05/24/meditacao-caminhando-1/

O treino de ficar lúcdo EM VIGÍLIA tende a nos fazer despertar a lucidez também quando estamso em astral, porque o fato é que estando em astral acabamos percebendo que estamos lá. É a falta de lucidez da vigília que continua quando estamso sonhando e continua após a morte.

Só que aqui em vigília eu posso estar atravessando a rua, mas com a mente em algum problema no trabalho, mas quando um carro buzina, me traz de volta ao presente. Já no astral, projetado sem lucidez, ou desencarnado, essas fantasias mentais nos hipnotizam, criam plasmagens , cenários, e aí o sujeito pode ficar muito mais tempo preso nisso ate´que algo rompa esse estado.

Mas isso ainda tem outras várias combinaçoes possíveis, como alguém em coma (lucidez de vigília zero), mas talvez lúcido enquanto esta fora do corpo, etc. Nem vale a pena ficar listando possibilidades, tem de tudo,

 

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Olá! sandrofabres,

17 horas atrás, sandrofabres disse:

Não entendi bem sua pergunta.

A lucidez no plano físico, em vigília, depende DELA MESMA. Em tese consideramos que está lúcido quem sabe quem é, quem sabe em qual  plano está se manifestando, etc.

A minha pergunta foi mal formulada ( baixa lucidez minha HeHeHe ), mesmo assim a sua resposta foi certa.

17 horas atrás, sandrofabres disse:

Só que aqui em vigília eu posso estar atravessando a rua, mas com a mente em algum problema no trabalho, mas quando um carro buzina, me traz de volta ao presente. Já no astral, projetado sem lucidez, ou desencarnado, essas fantasias mentais nos hipnotizam, criam plasmagens , cenários, e aí o sujeito pode ficar muito mais tempo preso nisso ate´que algo rompa esse estado.

Mas isso ainda tem outras várias combinaçoes possíveis, como alguém em coma (lucidez de vigília zero), mas talvez lúcido enquanto esta fora do corpo, etc. Nem vale a pena ficar listando possibilidades, tem de tudo,

Era isto mesmo que eu queria saber.

Obrigado pela sua atenção.

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Eu achava que a ruptura do cordão de prata fizesse alguma efeito, mas pela experiência que tive, não muda nada. A pessoa continua agindo como se estivesse viva. Em certos momentos deve estranhar uma ou outra coisa, mas como tem aquilo deles comseguirem influênciar com quem conviveu (se os vivos derem abertura), devem achar que tudo esta normal.

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Acredito que essa pergunta seria melhor respondida pelo Saulo Calderon ou por um mentor/espírito.
Não dá pra dizer que quem desencarna fica vagando como se estivesse em um sonho (isso não  procede).

Segundo videos que eu já vi do Saulo, o mesmo dizia que encarnados que não tinham consciência da projeção, ficavam, estes sim, vagando inconscientes no mundo astral enquanto se projetavam/sonhavam.

Dizer que a lucidez é zero é jogar no lixo todas os relatos de EQM. Todas as pessoas que tiveram essa experiência viram o próprio corpo na cama, na maca, coisas no ambiente, etc. 

Todos que morrem vêem o próprio corpo, e, todos ao redor isso é fato, baseado em centenas de relatos espiritas e espiritualistas. Será que essa pessoa ainda vai achar que tá sonhando? (não sei como funciona em acidente de avião, onde não sobra nada de nada.) 
 

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Acredito que essa pergunta seria melhor respondida pelo Saulo Calderon ou por um mentor/espírito

 

Mas só tem I-E-U! Tcham!!!

18144314300000.jpg

 

2 horas atrás, eduardo.gva disse:

se estivesse em um sonho (isso não  procede).

Então você não conhece esse relatos bem comuns no mundo espírita? Dos espíritos que morrem no hospital, então levantam da cama, vão para casa, e depois ainda ficam indignados que ninguém na família os ouve? Isso é bem conhecido eduardo.

2 horas atrás, eduardo.gva disse:

Dizer que a lucidez é zero é jogar no lixo todas os relatos de EQM. Todas as pessoas que tiveram essa experiência viram o próprio corpo na cama, na maca, coisas no ambiente, etc. 

EQM é outro papo.

Morte é uma coisa, EQM é outra, projeção a zona física é outra, projeção no astral mesmo é outra.

São no mínimo 4 níveis diferentes de experiência, só pra começar a conversa.

Se você prestar atenção nos relatos de EQM, notará que essas pessoas percebem CORRETAMENTE o que lhes acontece no físico, enxergam seu corpo, e sabem descrever os procedimentos médicos que lhe fizeram.

Se você prestar atenção nos relatos de projetores, verá  que a maioria esmagadora não vê seu próprio corpo, nem consegeu obter nenhum tipo de comprovação.

A diferença entre essas duas experiências parece ser a quantidade de lastro etérico presente em ambas. Talvez porque a pessoa passou por uma EQM, o corpo etérico provavelmente saiu quase todo junto com o corpo astral, porque o corpo etérico só deixa o corpo físico na morte. Já na proejçlão, como não há quase lastro, a percepção do ambiente físico é mais rara. Portanto, o que o porjetor percebe é o ambiente astral em que está inserido, e quanto mais longe ele estiver da zona física, masi porpenso estará a plasmagens mentais, ou seja, a ENXERGAR o que ele pensa.

E por isso que logo que você ai do corpo é difícil usar a técnica do alvo mental, mas quando você está mais distante, em faixas mais leves, se você pensa num lugar ele aparece na sua frente. Portanto, nessas zonas, a chance de ficar iludido por sua própria mente é bem maior.

E no caso da morte? No caso da morte natural,  o corpo etérico já está gasto , a coisa será similar a uma projeção.

No caso de uma morte violenta será similar à EQM, o sujeito sai repentinamente com muito lastro, e fica vagando pelo físico sem perceber que morreu.

Aqui uns vídeos do Laércio e do Moisés Esagui, para ilustrar:

Trecho da palestra "O que acontece logo após a morte".

http://laerciofonseca.com/loja/Videos-Online/Palestras-Online/Online-Colecao-Conhecimentos-Esotericos/Online-O-que-Acontece-Logo-Apos-a-Morte

 

 

 

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Olha, lembrei de mais um exemplo, esse de uma autora clássica do espiritismo,  a Yvonne doAmaral Pereira, do livro Recordaçoes da mediunidade:

............

É de notar que as cenas que se seguirão se desenrolavam durante a madrugada, quando já o sono magnético, ou o que quer que seja, era profundo, estando o cérebro já descansado das impressões do dia e isento, portanto, de interferências. No entanto, jamais presenciei escuridão.

Sentia-me, ao contrário, alumiada como que pela claridade do plenilúnio, o que faz supor tratar-se da luz própria do mundo invisível, visto que o fato se passava pela madrugada. Sentindo que era dia e esquecendo-me de que ali me encontrava graças a importante fenômeno mediúnico, eu agia naturalmente e cumprimentava o habitante do Além com um muito humano «Bom dia», dando-lhe ainda diminutivo para o nome, pois, com efeito, é hábito meu apelidar os meus amigos com diminutivos para os seus nomes, o que aos desencarnados de situação sofrível, pelo menos, sensibiliza sempre, mas não me atrevendo a tais liberdades com as entidades protetoras.

Ouvindo o cumprimento, a entidade sorriu, satisfeita, tendo eu então compreendido que ela me supunha uma nova vizinha, daquelas que lhe compravam as pobres hortaliças ou levavam pequenas dádivas que o auxiliassem na sua miséria, e respondeu, sem deixar de pelejar com o amarrilho das ervilhas: " Bom dia, Sinhá... Vai-se indo com a graça de Deus... Não ando bom nem nada, Sinhá, como a Senhora vê, estou cada vez pior... "

"É, vejo que você não está muito bem mesmo, ...... E trabalhando assim... Quer que eu o ajude a amarrar as ervilhas às estacas? Você está um pouco fraco, Pedrinho, esse serviço é penoso para uma pessoa nas suas condições... e assim você se cansará cada vez mais... "

respondi, observando que ele gostava de se sentir mártir e a fim de cativar a sua confiança antes de mais nada.(. continua..)

........

Ou seja, o cara morreu e mesmo nao estando  mais no  ambiente fisico, plasmou uma fantasias que o mantinha ainda repetindo a mesma vidinha sofrida de antes, inclusive plantando ervilhas, ehehehe. 

O resto do relato voces encontram no livro, a partir da pagina 76

.Recordacoes da Mediunidade (psicografia Yvone de Amaral Pereira - espirito Bezerra de Menezes).pdf

E isso é também o que a Gnose explica, sobre como os desencarnados continuam ainda um bom tempo sem perceber o que houve

....................

Os defuntos vivem normalmente no Limbo, na ante−sala do Inferno, na região dos mortos, astral inferior, região plenamente representada em todas essas grutas e cavernas subterrâneas do mundo, que, unidas ou entrelaçadas intimamente, formam um todo em seu conjunto.
É lamentável o estado em que se encontram os defuntos. Parecem sonâmbulos, têm a Consciência completamente adormecida, perambulam por
todas as partes e crêem firmemente que estão vivos. Ignoram sua morte.


Depois da desencarnação, os vendedores continuam em suas vendas, os ébrios, nas cantinas, as prostitutas, nos prostíbulos, etc., etc.
Seria impossível que as pessoas assim, sonâmbulos desta classe, inconscientes, pudessem dar−se ao luxo de escolher o lugar onde devem
renascer. O mais natural é que estes nasçam sem saber a hora, nem como, e morrem completamente inconscientes.

As sombras dos falecidos são muitas. Cada desencarnado é um montão de sombras inconscientes, um montão de larvas que vivem no passado, que não se dão conta do presente, que estão engarrafadas em todos os seus dogmas, nas coisas rançosas do ontem, nas ocorrências dos tempos idos, nos afetos, nos sentimentalismos de família, nos interesses egoístas, nas paixões animais, nos vícios, etc., etc., etc.

(p.183 do livro Sim, há inferno..diabo..e karma)

sim_ha_inferno_diabo_carma.pdf

..........................


 

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1 hora atrás, sandrofabres disse:

o cara morreu e mesmo nao estando  mais no  ambiente fisico, plasmou uma fantasias que o mantinha ainda repetindo a mesma vidinha sofrida de antes, inclusive plantando ervilhas

Isso é uma exceção (ou uma das poucas exceções) à regra. Dizer que todos que morrem ficam num looping onírico infinito, já é demais.
Tanto que 99% dos relatos e psicografias mostram o contrário. Projetores que viram seus parentes recém desencarnados (e com eles conversaram), psicografias, etc.

Se fosse assim, não existiria regiões densas e pesadas no umbral, cheias de espíritos maus e desequilibrados "vivendo pra fazer o mal",

Um exemplo: Eu poderia ser uma pessoa cheia de ódio, matar um monte de gente depois dá um tiro na minha cabeça ou me envenenar, e, quando acordasse do lado de lá, ficaria sonhando como se nada tivesse acontecido (e não pagaria as dolorosas penitências do tal vale dos suicidas entre outras).

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Então eduardo, traga para a gente esses relatos. Este fórum não é meu blog, as pessoas perguntam, outras pessoas respondem, eu sou só uma das pessoas que responde.

Respondi com o  que sei e trazendo outros que dizem algo similar. Responda você pelo que você sabe, e traga outros que digam algo similar, assim o Fabio, que fez a pergunta, terá acesso a mais pontos de vista.

 

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2 horas atrás, sandrofabres disse:

Ou seja, o cara morreu e mesmo nao estando  mais no  ambiente fisico, plasmou uma fantasias que o mantinha ainda repetindo a mesma vidinha sofrida de antes, inclusive plantando ervilhas, ehehehe. 

 

Eu ouvi algo certa vez dos espíritos à respeito da metodologia do "reviver a experiência com foco no acerto". Eles conversam com o espírito em estado de dormência no hospital astral, como um tipo de regressão ou hipnose e detectam se há uma passagem da vida a ser revivida para esta pessoa poder ser reprogramada. Então, reconstitui-se o cenário, a cena e as pessoas da vida dela, mesmo que ainda todas não estejam desencarnadas ou mesmo as já desencarnadas em outra dimensão, e um grupo de mentores fica o tempo todo fazendo preces para a pessoa acreditar na revivência daquela passagem em específico de sua vida  com a qual ele queria que acontecesse de forma positiva. Eu acompanhei dois casos assim, um  era o de minha avó que não queria que meu avô saísse de casa de manhã para ir beber e fumar no bar: eles recriaram a cena de meu avô (que já se encontrava em outra dimensão e não estava de fato na cena) ele obedecendo aos conselhos de minha avó e ficando em casa ao invés de ir para o bar se viciar, eu estava lá presenciando a cena. Outro caso que pude ver foi o de um ídolo que era muito aclamado e que morreu de repente: os anjos pediram para que não chamássemos a pessoa até completar os 5 anos de sua morte, porque ele precisava reviver situações de seu passado naquela atmosfera familiar recriada no astral. Se ficassem o chamando ele sairia da cena e perderia o foco. Em alguns casos de extrema perturbação do espírito, não dá mesmo para aplicar essa metodologia.

Talvez os entes da cena sejam espíritos de luz plasmados para refazer o ponto em que a pessoa precisava que as coisas dessem certo e, nessa revivência, dava certo, tal como a reprogramação de um hipnotizador.

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Não é dizer que todos nós vamos ficar preso a um situação/momento, mas que isso deve ocorrer com a maioria das pessoas, com certeza. 

Eu já contei por aqui o relato que tive com minha avó paterna. A velha ainda estava por aqui, agindo da mesma forma, no automático, sem ter se tocado que já havia morrido. E po, a morte dela nem foi tão traumatica. Lembro que começou a passar mal em casa, foi levada pro hospital, deve ter ficado uns 3 dias internada no máximo e morreu. Tenho certeza que se eu não tivesse resolvido isso, ela ficaria por aqui por algumas décadas ou até conseguir que meu pai morra tbm. Daí seriam 2 aqui, rs.

Até nós, que conseguimos nos projetar, corremos o risco de perder um tempo nessa. Achando que ainda estamos vivos e continuarmos com nossa rotina. Imagine quem não acredita em vida após a morte....

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Legal. Não tinha visto esse video. Só discordo em termos quando ele disse que "a grande maioria verá seu enterro/velório". Digo isso pq grande parte dos assédios são dos próprios parentes desencarnados. Mas sei lá né, mt gente acha que estaajudando e na realidade só esta atrapalhando a vida dos desencarnados. 

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Seria bom se as pessoas pudessem reprogramar suas consciências ainda nesta vida, eu fiquei conhecendo o trabalho do Fausto de Oliveira esta semana no Youtube e achei muito bom o que ele faz "limpando os nossos lixos."

 

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Não que isso venha diretamente ao X da questão posto no tópico do Fábio, mas que tem algo a ver também com o grau de lucidez: posso estar enganada, mas tenho um certa impressão de que todos estes anos que tive experiências de viagem astral não lúcidas ou semi-lúcidas, de alguma forma ou de outra me deixaram saber, seja através de retomadas de memória durante o dia ou pelas falas das pessoas ao meu redor que indicavam algo que eu já tivesse ouvido ou vivido fora; fossem elas fruto da minha imaginação e sintonia com coisas do dia a dia, fossem elas mensagens reais repassadas a mim pelo plano astral para serem repassadas ao meu público de jovens estudantes (cada aula minha é uma viagem em temas sugeridos pelos espíritos).

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