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"A dura verdade sobre projeção astral"


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PARTE 2:

SOBRE O E EXPERIMENTO COM ALEX TANOUS NA ASPR

No caso dos experimento com o Tanous, esses cuidados para evitar comunicação entre a mente do pequisador e do projetor  foram sim tomados.

Você pode inclusive ver no vídeo que postei lá no meu tópico, que o alvo é gerado na hora, é uma geração automática aleatória, que somente após terminar o experimento, pode ser checada pelo pesquisador, que vai olhar os registros da máquina e descobrir o que foi que ela gerou. Mas obviamente olhando só a cena isso não fica claro. Coo sempre os céticos parecem acreditar que os pesquisadores desses temas são cientistas estúpidos, mas esse problema da comunicaçao entre mentes foi descoberto e isolado ainda no anos 30, pelo Rhine. Esse experimento do vídeo do Tanous é de 1974, os parasicólogos estão carecas de saber isso.

Além disso, o teste foi montado de forma a que apenas um observador localizado em frente ao orifício de observação pudesse, ao ver um conjunto de imagens alinhadas, descrever o alvo. Ou seja, se fosse algo não pontualmente posicionado, como uma percepção mental de um ângulo qualquer, não teria como perceber o alvo porque só olhando do ângulo certo a figura é formada, por sobreposição.

Exemplo: considere uma situação em que uma pessoa está parada em frente a uma porteira de fazenda, cujo arco de entrada está adornada com chifres.

Uma visão clarividente de um ângulo qualquer veria uma pessoa em frente a uma porteira, e talvez visse os cifres sobre a porteira. Na visão clarividente você pode ver de cima, de costas, de frente, por cima do ombro, nunca sabe de qual ângulo começará a visão.

Já um observador posicionado no ângulo exato, como um fotógrafo, ao olhar para a pessoa poderia ver como se ela tivesse chifres, porque a cabeça dela estaria na reta da imagem dos chifres ao fundo, atrás dela. Todo mundo já viu esse tipo de foto humorística e entende o conceito. É algo que exige um observador localizado num ângulo perfeito, percepção LOCAL PONTUAL, e não é assim que clarividência, que seria uma "visão da mente" funciona, por exemplo.

Isso que foi elaborado naquele teste do Tanous descarta a percepção mental de caráter geral, que é a base da justificativas preferidas hoje em dia  por quem desconhece esse experimento, e olha que ele é bem antigo né? 1974

Ah, mas de repente os caras não sabem disso...desse teste né?

Olha, lamento, mas se eu, um zé ninguém aqui no Brasil, consigo saber, porque sujeitos como Stephen Laberge ou Raduga não conseguem, se são pessoas dedicadas a investigar o assunto? Só pode ser má fé!

Estão vendendo hipóteses furadas, para serem bem vistos pelo pessoal que quer explorar essas coisas mas acha que é mais “chic” a hipótese da mente do que a hipótese do espírito. O Laberge entrevistou pessoalmente o pesquisador que fez esse teste, você lê sobre isso no livro dele, “Sonhos lúcidos”, pg 123 do pdf

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A questão (geralmente não contestada) que está por trás das OBEs é que a pessoa está de fato situada, de modo inexplicado, em algum lugar do mundo físico que não é o próprio corpo físico. A implicação disso é que o que as pessoas vêem enquanto estão "fora do corpo" deveria ser um reflexo preciso da realidade física, inteiramente análogo à percepção comum. Raramente uma dessas suposições é submetida a um teste rigoroso ou, para dizer a verdade, a qualquer teste. Estas são questões empíricas que podem e devem ser esclarecidas por experiências científicas.

Há algum dado científico que pode nos deixar chegar a um veredito baseado na afirmação de que o ponto de vista da OBE é válido? Na realidade existe à disposição uma grande quantidade de provas relevantes que, juntamente com inúmeros estudos da visão da OBE, satisfazem aos padrões de controle rigoroso exigidos pela ciência exata.

Há duas maneiras de ver amplamente os resultados desses estudos. Em primeiro lugar temos o resumo de Karlis Osis, diretor de pesquisa da  sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas. Num E esforço de produzir provas de sobrevivência após a morte, essa sociedade incumbiu-se de fazer uma pesquisa extensa da percepção nas OBEs. No decorrer desse estudo aproximadamente cem pessoas, todas acreditadamente proficientes em induzir OBEs e portadoras de capacidade perceptiva paranormal, foram testadas durante as OBEs em condições controladas. Enquanto estavam confinadas numa sala, induziram OBEs e "visitaram" uma sala-alvo distante, procurando depois descrever com detalhes o que haviam "visto" lá. Em quase todos os casos, uma comparação dessas descrições com o conteúdo real da sala-alvo não revelou absolutamente nenhuma indicação de correspondência de qualquer tipo. Em outras palavras, no caso da grande maioria daquelas pessoas não houve provas que confirmassem uma percepção acurada ou a validade da convicção delas de terem de fato saído do respectivo corpo.

Além do mais, as pessoas em estudo Foram descritas por Osis como "a fina flor dos reivindicadores" de OBEs. Creio que os resultados desse estudo apoiam fortemente a minha teoria da "OBE como sonho lúcido mal interpretado".

Quanto à visão na OBE, nas palavras do dr. Osis, "parece que a maioria desses casos é uma miragem". Na melhor das hipóteses, parece que a visão na OBE é um modo de percepção altamente variável e pouco digno de confiança "que vai de razoavelmente bom (isto é, que distingue claramente alguns objetos) a um fracasso completo" (isto é, que produz imagens muito embaçadas ou completamente erradas). Além do mais * acrescentou Osis, "dos indivíduos que estudamos e mostraram alguns sinais de poder perceptivo OBE, não encontramos um sequer que tivesse conseguido ver as coisas com clareza cada vez que sentia estar fora do corpo".

A grande maioria dos casos alegados de visão numa OBE aparentemente não mostra, em comparação com o mundo exterior, um grau de capacidade  perceptiva mais alto do que esperaríamos a partir de sonhos comuns. Isso poderia, em si, sugerir que a natureza das OBEs não precisaria de mais explicações adicionais do que as já oferecidas.

sonhos lucidos - stephen laberge.pdf

NOTEM OS TERMOS EM NEGRITO:

A MAIORIA FOI MAL SUCEDIDA, MAS NÃO TODOS.

A frase que talvez se destaque na mente de quem lê o livro, caso eu não tivesse colocado os negritos, seria:

"não encontramos um sequer que tivesse conseguido ver as coisas com clareza cada vez que sentia estar fora do corpo"

Mas a essência da frase é "COM CLAREZA", Não encontraram ninguém que visse com clareza, o que não é o mesmo que dizer que não encontraram ninguém que tivesse visto algo e comprovado depois.

O La berge não segue adiante para saber mais sobre a minoria que foi, por conclusão óbvia, bem sucedia. Por que? Porque ele não quer ampliar o tema, ele não quer sair da teoria de que tudo é só sonho, porque isso colocaria por terra a hipótese de trabalho dele, e ele foi o pioneiro na investigação científica de SONHOS LÚCIDOS.

Ou seja, não queria perder  aceitação, fez um "pacto de governabiidade", para usar um termo do momento. Para ser aceito ele precisava  fazer concessões à ciência materialista, e rotular tudo de "apenas sonho" foi a brecha que ele encontrou.

E o Raduga nem cita isso, parece tomou a  afirmação do Laberge como real, que é o que os céticos fazem: são crédulos  com quem diz o que eles querem ouvir.

 

Mas o que acontece se você entra em contato com a ASPR e pede cópia desse material? Você descobre que não é bem assim como  o Laberge alega.

Na verdade quando contatei a ASPR sobre isso, me disseram que  não tinham o material para me fornecer, pois eles não tem suas publicações em pdf, como tem a SPR da Inglaterra, que disponibiliza todas as publicações, desde sua fundação, para seus membros, em pdf. Ofereci me associar a ASPR como me associei à SPR,  caso eu pudesse ter acesso aos pdfs. Mas eles me recomendaram entrar em contato com a fundação Alex Tanous, e lá eles tinham cópias do material da ASPR, que você pode ler aqui: ASPR remoteviewing.pdf

(Para quem não lê inglês,  eu já expliquei neste post o que eles fizeram no teste, só forneço o pdf para que  fonte fique completa.)

.............

 

Então, se o cara é metido a querer elaborar hipóteses sobre projeção, deveria primeiro dar uma estudadinha no que já foi feito antes.

É nesse sentido minha crítica,  porque por trás dessa ignorância indesculpável (já que vem de pessoas que supostamente deveriam conhecer o tema antes de se manifestarem em livros ou sites) aliada à arrogância de querer elaborar hipóteses baseadas apenas na experiência própria, sem conhecer o trabalho de outros e ver como suas teorias mirabolantes explicariam o sucesso ou fracasso dos demais, só parece haver “defesa de crença”, e não espírito crítico, e isso anula o argumento dos céticos, que é ajudar os demais crédulos a sair das trevas da falta de criticidade, eheeh. Eles próprios são vítimas fáceis disso.

A meu ver eles não fazem essa pesquisa, que mostraria o quanto estão errados,   porque a hipótese do  espírito é desconfortável numa sociedade materialista.

Obviamente o autor do texto deve ser um ocultista, não um cético materialista, mas alguns ramos preferem fazer de conta que muitas coisas relacionadas ao espírito não existem pelos mesmos motivos que o materialista. Mesmo entre ocultistas há muitos que sentem desejo de aceitação do grupo social, e fraquejam na sua auto-confiança quando sentem que podem ser vistos como “sujeitos que no fundo alimentam uma mentalidade irracional, acreditando em mistificações do século XIX, como esse tal negócio de espírito”. Então para não abandonarem as práticas que gostam, fazem uma releitura  do fator “espírito” como sendo fator “mente”, dando assim um rótulo mais tolerável à mente moderna. Como você bem deve saber, até “demônios” já foram reinterpretados como sendo meros aspectos da mente do mago, o que nada mais foi do que influência das idéias da época, Freud antes, Jung depois.  Mas pelo que eu saiba quem elaborou isso nunca demonstrou  que essa hipótese é mais sólida que a anterior.

É disso que falo:

- se eu vejo uma maçã sobre  a mesa, eu só preciso da minha percepção para concluir que se trata de uma maçã sobre uma mesa. Quem pretende dizer que nem  maçã nem a mesa são o que parecem é que precisa demonstrar, de forma muito mais sólida, onde estão as falhas da hipótese original, e onde estão os resultados que demonstram que a hipótese nova é superior à antiga. Sem isso, não tem valor algum ficar adicionando listas de hipóteses imaginativas baseadas em nada além de criatividade, com o único propósito de criar alguma dúvida qualquer.

O que motiva esse desejo de gerar dúvidas a qualquer preço me parece que seja porque  “espírito” é um elemento que pertence a uma estrutura de conceitos e valores chamado religião. Ou seja, se eu explicar algo usando a palavra “átomo”, você já sabe que junto com isso eu trarei uma moldura de conceitos relacionada com o  paradigma, o “sistema de crenças” da ciência. Já se uso o termo “espírito”, estarei trazendo embutida a moldura de conceitos da religião . Como “mente” recebeu alguma aceitação pela ciência materialista ainda no século XIX, porque é vago o suficiente para englobar várias coisas sem necessariamente poder ser descrito com exatidão, virou “um saco de gatos”, em que o cético joga ali dentro tudo aquilo que for desconfortável demais, e considera o assunto encerrado, porque sendo “mente” um conceito vago, de propriedades e limites vagas, embora não se possa provar que algo é causado pela mente, também não se pode afirmar que “não possa ser atribuído à mente”.

É a desculpa perfeita, e eles aceitariam qualquer coisa que retirasse o elemento “espírito” da equação.

Creio que é desnecessário detalhar os motivos pelo quais uma sociedade materialista, hedonista, constituída de humanos moralmente falhos acha conveniente eliminar o elemento “espírito” da jogada né? Basta listar os conceitos bem conhecidos de  pecado, carma, reencarnação, deus, leis divinas, etc...independente de crermos ou não nesses termos, para perceber que ao descartarem o elemento “espírito”, muitos outros conceitos desconfortáveis para a consciência podem ser descartados junto, o que é essencial para a sociedade humana continuar sendo como é.

 

 

sonhos lucidos - stephen laberge.pdf

ASPR remoteviewing.pdf

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PARTE 3

Dito isso, vamos ao texto de origem:

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'Projeção Astral' é um péssimo nome usado para descrever o que realmente acontece. Este é um nome que não apenas não condiz com os fatos experimentados mas que confunde ainda mais os praticantes ao empurrar discretamente goela a baixo uma série de conceitos ultrapassados e até mesmo ingênuos.

Este nome propõe, como muitas escolas esotéricas ensinam, que o ser humano é composto de diferentes corpos, sendo que um deles é o chamado corpo astral. Até ai nenhuma crítica, cada um dá ao próprio rabo o apelido que mais gosta, além disso é uma forma didática de se ver o mundo - como quem separa o sistema circulatório do sistema nervoso em um livro de anatomia, mas sabe que não pode separá-los na anatomia propriamente dita. O ponto amargo é que é justamente isso que a Projeção Astral propõe: a suposição que o corpo astral se projeta para fora do corpo, permanecendo ligado a ele por um fio luminoso infinitamente elástico, que sinceramente nunca vi.

.O problema central é tentar explicar uma experiência mental usando vocabulário corporal

PRESSUPOSTO 1:  ele supõe na arrancada que é uma experiência mental, em oposição a corporal. Não “corporal físico”, mas “corporal astral”. É da corporialidade que ele não gosta. Mas é de fato mental???  Bom, ele ainda não disse, ele apenas parte dessa premissa inicial, por algum motivo que ainda não foi demonstrado. Sigamos.

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Outro nome horrível é EFC (OBE), sigla para "Experiência Fora do Corpo", pois igualmente sugere que um "espírito", "fantasma" ou qualquer coisa etérea exista e que sob as condições certas deixe corpo e saia passeando por aí. Eis o velho perigo no ocultismo, aceitar o que é dito sem refletir, estudar e experimentar um determinado assunto por si mesmo. Não se trata apenas de levianidade, mas um tipo de estupidez pois quando o praticante passa pela experiência, e vê que é real, acaba acreditando que a teoria fajuta que veio com o pacote também é verdadeira. Felizmente para a mente sagaz uma gota de bom senso basta para purificar um mar de ilusões.

Bom, mas quem se projeta EXPERIMENTA TER UM CORPO, POSSUI TATO, AUDIÇÃO VISÃO, SENTE TEMPERATURAS. 

Portanto a primeira conclusão lógica que uma pessoa pode ter sobre projeção é que você de fato está usando um CORPO. Pensar diferente seria até cômico, mas se houver uma base para justificar o porquê  de a pessoa não aceitar possuir um corpo, ainda que o experimente, tudo bem.

Mas até agora são afirmações vazias, já que o texto não foi desenvolvido. Deve melhorar daqui para frente né? Vamos lendo...

Citar

De fato, não podemos dizer que 'nada acontece'. Sabemos por algumas pesquisas que durante as projeções algo de diferente se passa. O artigo de Andra M. Smith e Claude Messierwere publicado pela Frontiers of Human Neuroscience monitorou por exemplo, algumas "projeções" via ressonância magnética e pode comprovar uma “forte desativação do córtex visual” acompanhada de  intensa atividade "no lado esquerdo de diversas áreas associadas a imagens cinestésicas”. Em outra palavras é como se a visão fosse desligada e as pessoas se movimentassem dentro de sua prrópria cabeça. Para a pessoa a experiência em si é absolutamente real e ela pode inclusive sentir que esta fora do próprio corpo. Mas quem realmente está em atividade é seu cérebro.

Bom, esse tipo de teste não mostra nada, exceto que você não está morto. Mostrou que seu cérebro REAGE A ESSA EXPERIENCIA, porém não se sabe que experiência é essa que está acontecendo. Concluir que ela APENAS se passa no cérebro é o erro fatal dos materialistas, porque no fundo só o que eles estão dizendo, apesar de todo trelélé cientificista, é:

“se vejo um homem deitado na cama, mas ele alega ter saído dela, ele só pode ter tido uma alucinação, porque o que é invisível aos olhos não existe”

Citar

Isso pode ser comprovado de modo simples. Você provavelmente conhece algumas pessoas e "mestres ocultos" que dizem conseguir projetar-se para fora do corpo. Proponha para elas um teste simples. Que feche os olhos e sorteie uma carta de baralho. Sem olhar para ela coloque-a sobre uma mesa em um um recinto próximo. Feche a porta e na próxima oportunidade simplesmente se projete e veja qual foi carta sorteada. Alternativamente tente descobrir a cor de um lápis de cor também sorteado cegamente, peça para verem a a cor e depois voltem para te contar. É importante que você também feche os olhos na hora do sorteio, mesmo se estiver testando outra pessoa. De todas as pessoas a quem propus o teste, posso dizer que nenhuma foi capaz de descobrir o que havia na sala ao lado.

Mas isso só prova que é difícil, nada mais. Se alguém disser “eu ou o bam-bam-bam da projeção , eu consigo isso!”.

Bom, aí com um teste desses você consegue pelo menos provar que o cara não é o bam-bam-bam, só isso.

Eu não sou, pelo que entendi do Saulo ele também não é, porque reconhece que fez inúmeros testes e apenas alguns deram certo.O Robert Monroe também não era, porque falhou bem nos testes da ASPR. O Moisés Esagui não é, porque quando se fala nesse assunto ele meio que fala sobre o teste, se dá errado a pessoa conclui que...ou seja, todos os projetores sabem que esses testes são difíceis mesmo, por motivos que desconhecemos. Só quem parece que era o bam-bam-bam foi o Tanous, mas porque como relata na publicação da ASPR, ele falhava igual aos outros até que conseguiu achar “o jeito”, e aí passou a ter sucessos e falhas previsívies.

Ou seja, ela dizia “agora consegui fazer daquele jeito, então agora devo ter acertado” ou “desta vez não saiu daquele jeito, então devo ter errado”, e a análise dos resultados mostrou que ele acertou quando disse que devia ter acertado, e errou quando disse que devia ter errado. Pegou o jeito mesmo, eheeh.

Mas as vezes que deram certo nos provaram que o problema não é que a projeção seja “só uma fantasia mental”, mas que ela sofre efeito de variáveis desconhecidas ainda.  Se não sabemos qual é o fator determiante, isso nos impede de dominar essa variável específica que permite obter  repetibilidade de acertos nesse tipo especifico de teste. Repetindo, para que não fique claro:

 

- um único sucesso prova para o projetor que o fenômeno é real

- porém, a extrema raridade dos sucessos prova que o sucesso depende de fatores ainda desconhecidos, e que por isso não puderam ser otimizados

- para que a ciência considerasse isso definitivamente  provado, precisariam talvez milhares de sucessos, mas isso é problema dos cientistas, não dos projetores.

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Em minhas experiências nunca vi nada que me convencesse da existência de um corpo astral interagindo com o mundo físico. Em outras palavras, o corpo astral não está "flutuando", ele não "sai do corpo", não "enxerga" nem "escuta" as coisas por onde passa.

É hilário, porque quem se projeta flutua, sai do corpo, escuta coisas por onde passa, eheeh. Pelo menos é o que a EXPERIÊNCIA demonstra aos praticantes.O que ele nos sugere para que descartemos a experiência e fiquemos com a INTERPRETAÇÃO??? Claro que muitas vezes há erros, mas quem mora com mais gente (qeu não é meu caso), relata as vezes  ter conseguido andar pela casa e ver CORRETAMENTE o que os parentes faziam. Claro que para descartar isso o cético vai apenas para a teoria saco de gatos de mente, eheh. Mas mesmo quando se erra, há saída d um corpo dentro de outro, , há flutuação de um corpo...pode alegar que é ilusão, mas estyamso ainda esperando as justificativas para descartar o que se experimenta

Ele quer que fiquemos com a interpretação e não com o que a experiência nossa e de milhares de outros sugere baseando-se em...

Uma simples dedução. Vejamos:

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Pense no seguinte: sabemos que quando vemos algo, estamos na verdade estamos experienciando impulsos elétricos enviados a nosso cérebro, causados pela luz que é interceptada por nossa retina; se não temos mais olhos, retina ou sistema nervoso, como nosso espírito astral consegue "enxergar" qualquer coisa? Também ouvimos coisas quando vibrações do ar estimulam nossos tímpanos; como nosso corpo "astral" é estimulado por tais ondas?

Como o cara decidiu lá no pressuposto 1 que não temos um corpo astral, mas não explicou o motivo dessa conclusão, a partir dessa premissa inicial ele deduz que não temos olhos, ouvidos, retina..astral. Parece lógico, se o pressuposto 1 fosse real. Mas mesmo que fosse, ele mesmo comenta como a mente pode se comunicar com outras, portanto, os meios de percepção não se limitam a precisar ter olhos, retina, ouvidos, etc.

Mas sabe-se lá baseado em quais critérios ele cismou que não temos um corpo astral, pois se projetados nós vemos, tocamos, sentimos, ouvimos quando projetados, a experiência individual e coletiva sugere que temos sim um tipo de corpo, com olhos astrais, ouvidos atrais, etc. Pelo menos sugere, porque eu nunca consegui "fechar os olhos astrais", mas tem gente que diz que consegue. 

Portanto o modelo “antiquado” só é REFORÇADO pela experiência do projetor.

Particularmente eu também desconfio que esse lance de “corpo” não é bem assim, que é um tipo de auto-imagem criada, até porque nem sempre nas projeçoes usamos isso. Já optei por não usar, para não me enredar ao passar num ambiente, e me desloquei como uma consciência amorfa mesmo. Só quando precisei pegar algo, foi que gerei braços e pernas, par poder interagir . Mas não fico por aí escrevendo textos sobre “a dura verdade sobre ...”. Acho que é apenas “algo a cogitar como possibilidade”, e é perfeitamente explicado pelo modelo antigo, que já prevê extrema maleabilidade de formas ao plano astral.

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Assim defendo que tudo o que experimentamos no desdobramento é uma realidade mental e não corpórea.
 

Não é um salto para fora mas um mergulho para dentro. Se o corpo astral existe, e não é este o ponto da discussão aqui, ele apenas percebe o que podemos chamar, com certa cautela, de "plano astral" da mesma forma que o corpo físico apenas percebe o mundo físico a nossa volta.

Ele afirma lá no pressuposto 1 que é mental, e depois baseado nessa afirmação gratuita, ele afirma que sé é mental, não temos partes corporais. É o mesmo que eu dizer assim para vocês:

- como alguém pode acreditar possuir experiência individual se somos todos um só?

- se somos todos um só, perceber a si mesmo como sendo um sujeito separado, possuindo um corpo físico,e órgãos físicos, é apenas uma ilusão

- assim defendo que somos um só

Entendem? É um raciocínio circular, que não diz nada. Mas sigamos...

 

 

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Não é um salto para fora mas um mergulho para dentro. Se o corpo astral existe, e não é este o ponto da discussão aqui, ele apenas percebe o que podemos chamar, com certa cautela, de "plano astral" da mesma forma que o corpo físico apenas percebe o mundo físico a nossa volta.

Achei que fosse esse o ponto...?!? Afinal, o texto inicia botando abaixo o conceito de CORPO astral.

Bom, seguindo esse raciocínio o autor desse texto também deveria sugerir que o corpo físico pode também não existir, já que ambos exercem a mesma função, perceber o mundo a sua volta, mas cada corpo faz isso no seu plano.

OU, se ele quer insistir na existência do corpo físico “só porque ele o percebe”,ehehe, então deveria aceitar a existência do corpo astral, já que ele também o percebe quando projetado. O problema continua, ele ainda não consegui dizer nada que nos faça duvidar da existência de um CORPO astral.

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Na verdade eu me arriscaria chamar este plano de "virtual" (...)

Isso não quer dizer que esta experiência não seja realmente um fenômeno genuíno e não passe de imaginação. Isso seria um contra senso pois a imaginação é também ao seu modo um fenômeno genuíno.

Por isso o modelo “antiquado chama de plano astral, um plano que não é físico, mas quem nem por isso deixaria de ser genuíno. Até aqui, andou em círculos, só chamou 6 de “meia dúzia”. Por que? Ninguém sabe ainda...

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Por falta de um nome melhor e por razões que apontarei a seguir, prefiro o nome "Desdobramento da Consciência" ou simplesmente "Desdobramento" pois o eu posso dizer que realmente experimento nestas ocasiões é uma tomada de consciência mais profunda dentro de minha própria mente. Um desdobramento mal feito é algo muito semelhante a uma visualização e um desdobramento bem feito é idêntico a um sonho lúcido. De fato quem sonha está em contato com essa realidade seja consciente ou inconscientemente.

Continua preso ao pressuposto 1:

“o eu posso dizer que realmente experimento nestas ocasiões é uma tomada de consciência mais profunda dentro de minha própria mente”. Porque diabos ele acha que está dentro de sua mente, quando a experiência  projetiva mostra para ele que ele deixa seu corpo, sentindo até a separação lenta entre os dois? Ele não explica, é um “dogma de fé” para ele.

Talvez ele ache que a explicação seria aquela comparação com a visualização e com o sonho lúcido, mas novamente: ele está comparando com fenômenos igualmente “conceituais”. A categoria “sonho lúcido” não é mais científica ou concreta que a categoria “projeção”, então não adianta comparar X com Y se você não pode afirmar nada definitivo nem sobre X, nem sobre Y, a equação continua sem solução.

Pelo contrário até, Projeção sabemos que é “concreta” porque há testes como aquele do Tanous, ou aquele do Charles Tart, que cito no final do meu tópico sobre comprovação. Já “sonho lúcido” não pode ser provado já que, por definição, seria só uma fantasia mental mesmo. Se ele fosse provado, cairia na categoria “projeção”, eheheh

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O termo desdobramento é usado por outras pessoas que ao contrário de mim, acreditam na exteriorização de algum tipo de corpo sutil. Mas uso esse termo por uma razão diferente. Eu poderia usar...BLÁBLÁBLÁ.... Uma ordem limitada não é mais real do que um outra além da compreensão, assim como as imagens de um canal de TV não são mais reais do que as ondas eletromagnéticas de todos os canais juntos. Ambas simplesmente duas formas de encarar a realidade. Em última estância a realidade é experimentada por nós através de nossa mente, todo o universo onde habitamos não passa de um construto mental nosso....BLÁBLÁBLÁ

O que torna a experiência física e experiência astral como canais diferentes de TV. Portanto o corpo astral tem tanto direito de ser tratado como um “corpo” , como o corpo físico tem de sê-lo. Permanece o modelo antiquado o que melhor responde essa questão.

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O mundo mental não pode ser tratado da mesma forma que o mundo físico. Seria como usar regras de macro-economia para explicar o comportamento dos ácaros ou micro-biologia para falar das estrelas. Dizer que o corpo astral fica preso no corpo físico por um cordão de prata infinitamente elástico sinceramente é algo que beira o ridículo. Quando você passa por um desdobramento, você muda de tabuleiro. As peças são outras e o jogo mudou. Na realidade mental... plano astral, se quiser continuar usando o termo..

Exato, porque nada até agora sugere que seja necessário trocar astral por mental.

Eu também não creio nesse lance de cordão de prata, no entanto esse modelo SURGIU DA EXPERIÊNCIA, ainda que de uma minoria, já que raramente um projetor vê seu cordão de prata. Eu mesmo só pude senti-lo umas três vezes, quando já estava reencaixando no corpo. Portanto, o que esses “espiritualistas nerds” (que sempre partem do pressuposto IDEOLÓGICO de que o modelo 2.0 é superior ao 1.9 , algo que eles nem na informática parecem capazes de demonstrar) esquecem é que:

- essas afirmações de cordão de prata, de ficar preso no corpo ,de ser puxado pelo cordão...nasceram da EXPERIENCIA, não de um desocupado sentado numa cadeira tentando elaborar explicações que ele acha, sei lá porque, racionais, para se oporem ao que ele, acha, sei lá porque, ridículas...

Se um determinado fenômeno acontece, não adianta chamar de ridícula as explicações sobre ele, porque isso não fará o fenômeno desaparecer. As pessoas continuarão se sentindo presas pelo cordão de prata, sendo puxadas violentamente de volta a seus corpos, etc. Se a causa disso não é corpo, cordão, etc...algo que é experimentado, então qual a causa alternativa desse fenômeno e como ela poderia ser demonstrada ???? O texto não fala.

 

 

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PARTE 4

Gente, observem uma coisa na vida: certas pessoas tem paixão pela especulação gratuita.

Se elas tem que escolher entre algo que permite “matar a cobra e mostrar o pau”, ou algo que permite gerar explicações abstratas que jamais poderão ser comprovadas (nem me refiro a comprovação científica, mas algo experimental ,a nível individual mesmo) , algumas delas escolherão o segundo caso como seu preferido, porque o que não pode ser comprovado, também não pode ser rejeitado de forma definitiva. E no fundo é isso que essas pessoas temem:  “rejeição”

Note que ele começa o texto projetando sobre o leitor o que, a meu ver, ele próprio teme:

ser tido como um “tolo crédulo”, acusa o modelo antigo de “ultrapassado”, chama o argumento de cordão de prata de “ridículo”.

Eu diria que é uma pessoa que lutou muito tempo com a questão a aceitação no grupo, que é o que caracteriza os céticos materialistas também. No fundo, a base da argumentação é a mesma, ainda que o autor do texto seja um provável ocultista:

“vamos nos esconder  atrás de teorias vagas, porque não é possível explodi-las facilmente, como acontece com teorias mais concretas, mais experimentais”

Vocês poderiam pergtunar:

“Mas como? Se os céticos dizem justamente isso, que sem comprovar as afirmações dos espiritualistas não deviam ser levadas em consideração”

Acontece que eles impõem sobre os adversários algo que eles temem, mas na hora de eles mesmos apresentarem explicações, eles se esquivam, ou escolhem teorias vagas, como "mente", "inconsciente", "placebo", "falhas experimentais", "fraude", "acaso"...

O cético não oferece nada em troca do que ele destrói, porque ele sabe que qualquer coisa que ele oferecer também seria facilmente destruído pelo próprio ceticismo que ele finge defender. Ele prefere não oferecer nada, para não sofrer crítica. E quando escolhe algo, tem que ser algo bem vago, um modelo intangível, pra “soar cientifico”, porém é sempre algo impossível de testar, como os modelinhos “quânticos”.

As teorias espiritualistas, ocultistas são melhores que isso? Não! Mas por não pertenceram ao ramo da ciência não possuem o mesmo compromisso de comprovação, porque há milênios todo mundo na área da religião e misticismo sabe que esses temas são especificamente experiências individuais, íntimas. A idéia de que dá para provar algo em alguma área do conhecimento humano é recente, tem uns 200 anos apenas e ainda é limitada a um ramo bem estreito das ciências.

Citar

Um ponto que quero destacar, que é imensamente importante, é que se você mergulhar profundamente em sua própria consciência verá que possui em sua cabeça muito mais informação do que imaginava. Qualquer  estudante de psicologia sabe hoje que a mente consciente é só a ponta do ice-berg de nossa Monte Everest mental. Isso fica evidente quando sonhamos, mas torna-se assustadoramente claro nos sonhos lúcidos e nos desdobramentos. Tudo o que você já viu, ouviu, tocou, cheirou, sentiu, pensou e provou está gravado. A mente como um todo é incapaz de esquecer. Por si só, isso já faria do desdobramento uma ferramenta interessantíssima de se trabalhar. Embora você não possa virar o gasparzinho para espiar a vizinha tomando banho...

Olha um exemplo do que eu falei antes, sobre o “saco de gatos” da teorias que consideram a mente como a fonte de tudo.

Digamos que eu resolva:

-me projetar hoje,

-sair aqui de casa, dobrar na esquina, andar 30 passos, parar na frente de alguma casa, olhar o número dessa casa, e a aparência geral,

-então voltar ao corpo  e checar os detalhes.

E concluo: "Tudo bateu perfeitamente!"

QUAL SERIA A EXPLICAÇÃO DA TEORIA "SACO DE GATOS", A QUE USA A MENTE COMO DESCULPA PARA TUDO?

“Ah, um dia você passou por ali, sua mente gravou todos os detalhes, e ao se projetar reconstruiu o cenário. Essa comprovação não prova nada”

Ok, ATÉ PARECE QUE TEM SENTIDO, só que tem um furo:

ISSO NUNCA ACONTECE.

Esse tipo de teste foi meu primeiro teste escolhido, devo ter feito mais de 100 projeções com essa única finalidade, simples, direta, fácil de comprovar. E caso eu tivesse obtido sucesso em várias, eu mesmo teria que descartar porque, de fato, essa teoria “saco de gatos” levanta uma dúvida razoável.

Meu próximo teste planejado, para eliminar esse problema, caso eu tivesse obtido sucesso regular com esse, seria definir algum nome de rua, cidade e país do exterior, pegando por uma lista de nomes, fazer essa projeção para lá, observar alguma casa específica numa rua de lá, e depois tentar checar pelo street view do googlemaps.

Mas nunca precisei ir a tanto, já que essa super-mente que grava tudo que os céticos gostariam, não consegue nem sequer gravar os detalhes da rua em que moro, para recriar uma realidade virtual perfeita! Portanto, novamente:

Esse tipo de explicação “saco de gatos” não tem seriedade alguma, as pessoas ACEITAM SEM QUESTIONAR a afirmação de que sua mente grava tudo, mas não é o que os projetores percebem. O fórum aqui está cheio de perguntas do tipo “porque quando saí do quarto não parecia minha casa?”, porque quando saí de casa, não era minha rua? Se esse tipo de explicação, de que a mente grava tudo, tivesse  O MÍNIMO DE FUNDAMENTO, essas perguntas jamais seriam feitas, tudo que você encontrasse ao sair do quarto seria uma perfeita imitação do físico. E AÍ SIM CABERIA O QUESTIONAMENTO DE QUANTO SUA MEMÓRIA TEM UM PAPEL NESSA PERFEIÇÃO, E SERIAM NECESSÁRIOS PROJETAR OUTROS TIPOS DE TESTES PARA EVITAR ISSO.

 Mas como não é isso que ocorre,  essa hipótese da "mente que grava tudo" vai pro lixo.

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O fato é que se fizer o teste das cartas com pessoas o suficiente verá que, algumas delas, embora não possam ver de fato a carta podem de alguma forma, que sinceramente desconheço, ver por meio da sua mente aquilo que os seus olhos viram antes. Em algum lugar abaixo do inconsciente coletivo, ou quem sabe através dele, as mentes podem se tocar.

Eheheh, ele nem percebe que está cego pelo próprio pressuposto inicial. Note a frase “ elas podem ver por meio da sua mente aquilo que SEUS olhos viram antes”.

Como ele sabe que o que o outro está vendo capturou da SUA MENTE? Como ele sabe que esse sucesso não é o fracasso do eu modelo teórico?

ELE NÃO SABE, isso faz parte  da crença inicial. Como ele não aceita ,em nenhuma hipótese, que alguém possa fazer isso, então ele precisa encaixar os sucessos indesejados na explicação que ele criou. E por isso o tal teste cego, em que nem o experimentador sabe qual carta foi tirada, para pelo menos eliminar essa hipótese de que o projetor possa ler a informação na sua mente. Ok, mas como já vimos no teste do Tanous, o sucesso é obtido mesmo num teste duplo cego, então, repetindo mais uma vez, é perda de tempo essa argumentação toda, ela é fruto da falta de conhecimento das pesquisas feitas.

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Morfogenéticos de Rupert Sheldrake não deixam dúvidas quanto a existência de um nível mais essencial de comunicação entre as mentes de todos os seres vivos.
 

Sim, até o próprio livro do Laberge, bem antigo já mostra resultados de telepatia acontecendo entre pessoas dormindo e pessoas acordadas.

Mas UM FENÔMENO NÃO EXCLUI O OUTRO, ESSE É O PONTO!

Só porque telepatia é possível não significa que tudo que você obtém por projeção seja  contato telepático entre a mente do projetor a a mente de outros, ou uma mente universal. Há um ENORME SALTO entre uma conclusão e outra, explicada apenas pelo desejo de DESCARTAR, A QUALQUER CUSTO, a hipótese de um  "veículo sutil que sai do corpo e vai até...” . Por algum motivo esse pessoal só aceita a hipótese “trago o mundo até minha mente, que está presa ao corpo”. No fundo trata-se  apenas da versão mística do materialismo, que seletivamente só acata teorias que possam deletar o agente espiritual da jogada.

Esse é  o CERNE DO DOGMA MATERIALISTA: - NÃO EXISTE SER ALGUM ALÉM DO CORPO FÍSICO

Desse dogma eles partem para gerar todo tipo de contorcionimso intelectual que explique as exceções, estando a´te dispostos a aceitar a paranormalidade, se ela permitir descartar o espírito. A própria parapsicologia rachou há umas décadas atras, em dois ramos:

-   o ramo que considera que existe espírito, que ele sobrevive à morte corporal, e que pode portanto ser a causa de muitos fenômenos  como os poltergeist,

- e o ramo mais ortodoxa, que só aceita como agente causador do fenômeno a mente do encarnados, descartando a possibilidade de ser algo que exista sem depender de um corpo físico.

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Se você realmente se dedicar poderá levar este nível ao seu extremo e cruzar a fronteira da pessoalidade. Esta é a razão para eu ter pedido para você fechar os olhos na hora de tirar uma carta no teste acima. Como as pesquisas de Joseph Banks Rhine demonstraram, sob certas condições a mente humana tem acesso a conhecimentos que não passaram pelos seus sentidos. É razoável supor que tenham vindo de algum outro lugar. O experimento de Jacobo Grinberg-Zylberbaum mostrou que pode sim existir alguma espécie de ligação não-local entre duas mentes, embora isso passe desapercebido no nível consciente.

Novamente, isso EM NADA EXCLUI O MODELO “ANTIQUADO” DE PROJEÇÃO.

Faltou demonstrar porque o modelo proposto é melhor que o antigo. NADA foi apresentado  que cumprisse a promessa do título “A dura verdade sobre...”

O autor do texto apenas:

- disse que não gosta do modelo antigo

- apresentou modelos ALTERNATIVOS POSSÍVEIS ( mas que já nasceram mortos, devido a testes que eliminam as falhas quem ele alega existirem, com ao comunicação entre mentes)

- e não mostrou porque esses modelos seriam superiores ao antigo, na hora de explicar os fenômenos projetivos.

Ou seja, o texto não tem NADA, exceto fantasias, porque são especulações apresentadas como RESPOSTAS. Se fosse escrito de outra forma, como uma “proposta alternativa”, aí seria aceitável. Algo do tipo:

 

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“olha o  modelo antigo dizia: isto, isto  e isto.

Porém, é possível que existam outras explicações para esse fenômeno, como: esta...esta ...e esta.

Então as falhas nos testes das cartas poderiam ser devido a....x motivos... mas os acertos devido a....y motivos.

O modelo antigo, portanto,  não consegue explicar porque acontece ..isto...isto ..isto...mas o novo modelo explica....

Por isso sugiro que o novo modelo é explicação mais satisfatória para descrever o fenômeno.

Portanto  convém manter a mente aberta porque a explicação para o fenômeno da projeção pode ser mais complexa do que até agora consideramos”

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Eu precisei editar ali mas não deu, porque estes fóruns da invision parecem ter um problema  quando a gente copia do word e cola neles. Eles dão mensagem de erro depois, se tentamos editar,  e isso obrigaria colar o texto primeiro no bloco de notas, depois copiar dele e colar aqui,  o que para textos longos multiplica o trabalho.

Bom, mas era só uma observação

Em relação a estes trechos da parte 3:

2 horas atrás, sandrofabres disse:

Em minhas experiências nunca vi nada que me convencesse da existência de um corpo astral interagindo com o mundo físico. Em outras palavras, o corpo astral não está "flutuando", ele não "sai do corpo", não "enxerga" nem "escuta" as coisas por onde passa.

 

2 horas atrás, sandrofabres disse:

Não é um salto para fora mas um mergulho para dentro. Se o corpo astral existe, e não é este o ponto da discussão aqui, ele apenas percebe o que podemos chamar, com certa cautela, de "plano astral" da mesma forma que o corpo físico apenas percebe o mundo físico a nossa volta.

Ora, pelo que sabemos da espiritualidade os desencarnados, pelo menos alguns tipos deles,  podem ver e  ouvir  o plano fisico ,mesmo estando habitando esse mesmo plano que o projetor frequenta, seja astral ou virtual, e suando o mesmo tio de corpo, seja astral  ou "mente".

Portanto, quando ele alega que o projetor não pode fazer isso porque mudou de tabuleiro parece que ele ignora o que se tem feito em termos de comunicaçao com seres de outros planos, ou "canais de TV". O que mais uma vez parece revelar que o sujeito tem um viés materialista, pois parece ter dificuldade de entender como podemos seguir funcionando sem um corpo físico e ainda assim percebendo o físico.

Aqui tem a cópia de um CD do livro Espíritos, o desafio da comprovação, da Sonia Rinaldi, que já há uns 20 anso creio  trabalha com transcomunicação instrumental. Vocês verão pelas gravações que os espíritos em alguns casos parecem estar respondendo perguntas específicas do pesquisador, portanto, mesmo "sem olhos, sem ouvidos" eles conseguem sim interagir, o que mostra que isso não é uma impossibilidade para o projetor.

https://drive.google.com/file/d/0ByXGi2vq5-wsZ3VqVXFLV0VDMGM/view?usp=sharing

E há também este vídeo, que foi o extra do filme Vozes do Além que ripei e botei no youtube:

 

 

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Sandrão! Valeu a pena o seu esforço heheheh to acompanhando o papo porque tá muito bom.

Cara, olhando de tudo um pouco e tendo a experiência, fica evidente, mas muito evidente mesmo pra mim que quem teoriza muito e/ou refuta o que eu sei ser verdade, nunca, jamais teve uma experiência com total lucidez..... se estuda o fato e perde um baita tempo tentando refutar é porque é o cara mais curioso do planta, ou saiu mesmo só que sem tanta lucidez e confunde um pouco, mesmo que de boa fé... Véio... quem desdenha quer comprar.

Eu vou te falar cara... as minhas experiências são tão reais que nem sei se é Viagem astral ou experiência fora do corpo porque ocorrem em tempo real e são independentes de eu querer sair. Acontecem espontaneamente, saca?

Quanto à Sonia Rinaldi, a parada dela é séria. Eu tenho as gravações de meu ente querido aqui comigo e posso garantir que existe essa interação do "outro plano" com a gente. Se é mesmo a pessoa que a gente ama do outro lado eu não posso garantir, mas me conhece e sabe tudo sobre mim, coisa que a Dra Sonia seria incapaz de saber. E tem outra curiosidade... A resposta vem antes da pergunta e tem bastante coisa dita espontaneamente.

Acho pertinente esse lance porque corrobora a refutação ao texto. Realmente não é tão simples, assim como o nome do texto " A verdade" não procede. 

 

Vou deixar um video do cantor já falecido Antonio Marcos relatando a sua experiência e dizer para as pessoas que é mais ou menos assim comigo também. Embora eu esteja vivo e tenha boa saúde hehehhe

 

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  • 1 month later...

Pessoal e eu achava que gostava do assunto! hahah Contudo vcs de fato são a reencarnação da crítica! haha

Eu comecei a ler a publicação, e no que seria o quarto parágrafo já estava esgotado. É uma falha minha de fato, pois necessário se faz ler a "oposição", contudo os projetores assíduos já obtiveram "n" comprovações, cabe sem dúvida submete-las as críticas alheias e do próprio crivo sem carecer de buscar( penso ) em publicações duvidosas material para fortalecer ou diminuir suas vivências, quando essas são de fato significativas.

Creio que devemos saber analisar irmãos que ainda que busquem no melhor das intenções "devassar" certos assuntos acabam a tropeçando nas próprias convicções e experiências equivocadas, e na publicação em questão até mesmo usa de certo escárnio com a experiência, não posso tecer criticas ao site, nem ao pesquisador ou autor do "texto", mas de fato sua dissertação acerca do assunto denota grande pobreza na esfera prática, fator que deve ser levado como prioridade na projeção, com isso não creio que o o autor deva ser "dignificado" nem de analise com acuidade.

E ele de fato ainda abusa em alegações como a teoria de Jung, sem propriedade nenhuma, sintetizando-a a bel-prazer relegando a teoria a um afunilamento de caráter esdrúxulo, (sendo eu estudante de psicologia realmente lamentei) vejo o quanto se mostrou, (não que o seja) ávido contestar de qualquer maneira a projeção, antes de fato analisa-la sem conceitos prévios e experiências duvidosas.

Saio do corpo desde criança, estudo projeção há quase nove anos, e não me atrevo a fazer considerações com teor de absoluto, e acho isso o mínimo do bom senso, que dirá um camarada que ousa a palpitar com certo acervo teórico. Please Bitch!  hahaha

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  • 1 year later...
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