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Teoria sobre viagem astral e a natureza da realidade...


JeffLondon

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Olá gente...

Sempre fui meio curioso com tudo... E por isso sempre analisei a fundo as minhas projeções, e pensando muito nelas, criei uma teoria que talvez possa ser válida.

Primeiramente, quero dizer que não tenho dúvidas sobre a projeção. Até hoje lembro da minha primeira, foi interessante e marcante:

Lá esta eu, deitado num domingo a tarde, por volta das 14 horas, sol quente, tempo aberto. O meu quarto escuro com as cortinas fechadas e eu lá, profundamente relaxado... Quando de repente dei por mim de pé olhando pra fora na janela do outro quarto! No outro quarto a janela estava aberta e a luz do sol entrava bem clara por ela. Fiquei parado, meio desnorteado, olhando o ambiente meio esfumaçado, tentando me localizar... Olhei lá pra baixo, três andares abaixo, estudei o ambiente, as plantas do cara do primeiro andar, o muro... Pensei: cara, vou pular daqui agora e sair voando! Porém, a coisa era tão real, que fiquei com medo de estar enganado, e pensei: - Esperai!... e se eu estiver acordado? E se eu estiver apenas grogue por ter meditado muito, acordei, e to aqui em pé na janela, cogitando a possibilidade de me jogar do terceiro andar do prédio? Foi muito real esse pensamento e essa racionalização, foi tão real, que me julguei praticamente acordado, como se eu tivesse resolvido o problema... Ai então pensei.... Se eu tiver saído do corpo, o meu corpo tá lá no outro quarto deitado. Vou lá ver!  Só que nesse momento, comecei a perceber duas situações distintas: Me vi de pé perto da janela ao mesmo tempo que me vi e me senti deitado na cama, tudo ao mesmo tempo, as visões se misturaram! Ainda mais legal, foi o fato de sentir uma coisa fazendo cócegas em meu nariz... só não sabia em que nariz, se o do físico ou o do espírito. Passado um tempo percebi que a situação era a seguinte: O cabelo da minha parte não-física, estava roçando no meu nariz físico, quando da reentrada dele. Vi-me ali, duas pessoas, uma encaixando na outra... Ai então acordei.

Mas qual é a teoria? 

É sabido de todos que o ambiente para o qual a gente se projeta, nem sempre é idêntico ao nosso quando desperto. Há mudanças sutis, ou evidentes, no quarto, por exemplo. Surgem móveis novos, portas, paredes, passagens interdimensionais... etc. Creio que é o seguinte: A realidade nossa do dia a dia não é concreta como imaginamos... Acho que TUDO é pensamento, inclusive a nossa realidade desperta. Só que aqui, na terra dos despertos, criamos coletivamente a realidade, estamos meios que conectados uns com os outros. Mais ou menos num consenso há muito esquecido de que "para todas as mentes aqui, a realidade vai ser assim ou assado" e todas as mentes concordaram em fazer essa realidade uma percepção comum! Como o "clubinho" do planeta terra. Então, veremos sempre as mesmas coisas, sofreremos sempre os mesmos efeitos... Se é que podem me entender...

Mas ai então, na projeção, a nossa mente finalmente se liberta do "sistema", e como TUDO no universo não passa de pensamentos, passamos agora a viver de acordo com essa força plástica, que emoldura tudo, só que agora, subjetivamente. Não mais em massa, como antes. Ou seja, criamos o nosso próprio meio, nosso próprio universo, de acordo agora com as nossas inclinações, objetivos ou ideias pessoais, individualmente. E quando alguém percebe o mesmo que a gente, a mesma coisa que estamos a criar, isso talvez seja o que chamam de "vibrar na mesma faixa".

Resumindo, penso que de fato, toda a realidade, seja ela qual for, não passa de um pensamento. Uma construção mental de um ser puramente mental, que simula um corpo apenas como referência do aqui agora. Como se tudo fosse uma supermente, sem tempo nem lugar, que se divide em personalidades inumeráveis, para experimentar a existência, simulando ela da forma que preferir...

É a minha teoria preferida.

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2 minutos atrás, JeffLondon disse:

Mas ai então, na projeção, a nossa mente finalmente se liberta do "sistema", e como TUDO no universo não passa de pensamentos, passamos agora a viver de acordo com essa força plástica, que emoldura tudo, só que agora, subjetivamente. Não mais em massa, como antes. Ou seja, criamos o nosso próprio meio, nosso próprio universo, de acordo agora com as nossas inclinações, objetivos ou ideias pessoais, individualmente. E quando alguém percebe o mesmo que a gente, a mesma coisa que estamos a criar, isso talvez seja o que chamam de "vibrar na mesma faixa".

Coisas para você pensar: 

Lendo o que você escreveu, a natureza desse "sistema" que supostamente prenderia a todos, seria mental/energética, e não física.

Na sua idéia você está , por algum motivo que não foi explicado, supondo que uma pessoa projetada está liberta  dessa força que segundo sua visão, prende o grupo. Estaria, portanto, mais livre DESSE ASPECTO mental energético.

Ora, seu corpo físico ainda está imerso no mesmo plano que estava antes, portanto ainda imerso na parte menta/energética que o prende. Seu corpo astral está ligado a esse corpo, pelo cordão de prata ou qualquer outra coisa que de fato nos permite conectar com nosso corpo, sentir seus batimentos, respiração , o que quisermos, mesmo estando distantes dele , pela projeção.  Fica meio estranho supor que só porque você deixou o veículo FÍSICO para trás, está liberto da influência MENTAL/ENERGÉTICA que o prendia, já que o vínculo entre os dois segue existindo.

De certa forma, me parece, que sua visão pressupõe que ao se projetar você está preso (porque está desconectado do anterior) num mundo mental isolado. Isso seria o sonho, não a projeção. Tanto é que tanto um sonhador comum, quando os desencarnados suicidas, ou obsessores muito convictos, por exemplo, não enxergam nem ouvem os mentores, porque eles se isolaram mentalmente do resto ASTRAL que os cerca. Portanto, a experiência LÚCIDA é a que te ABRE, não  a que te isola. É o sonho que te isola. como qualquer um que ja tentou acordar um sonambulo astral já notou, pois eles sequer te enxergam. memso que você os pegue pelos ombros e os sacuda!

E outra, se você leu o livro do Monroe deve ter notado que o astral tem zonas de expeirências COLETIVAS, como a zona em que está todo mundo engalfinhado, fazendo sexo. E isso, aliás, é compatível com as descrições do "inferno", de Dante, na Divina comédia, ou com do Samael, no livro "Sim, há inferno..diabo...carma".

Ou seja, por tudo que se sabe ate agora, o mundo astral é muito mais  um ambiente MENTAL COLETIVO, em que o sistema de crenças prende muitas pessoas na mesma zona hipnótica, do que o físico, pois é justamente o corpo que parece nos permitir algum tipo de separaçao entre uns e outros.

 

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Na verdade, o que acontece...

Eu penso a realidade, o mundo, tudo, até as pedras... incluindo ai o corpo... como "coisas" que não existem de fato. São apenas impressões criadas por essa "mente", seja lá o que ela for. Como por exemplo... se eu for um programador de computador, e desejar fazer um jogo, criar um ambiente para tal, para me referenciar lá... eu precisarei de uma cidade, pedras, árvores... e um corpo, como ponto unitário de percepção. Tipo assim, na minha teoria, não existe a "concretude" das coisas. Essa noção de solidez que a gente tem, de tridimensionalidade, são apenas artifícios dessa "mente". 

Quando eu digo, que estamos encerrados num sistema, não digo isso como se fosse um castigo, ou algo imposto. Pode ser até por diversão. Porque, veja bem, eu não pretendo entender quem, ou o quê seja essa super-mente... não tenho intelecto pra isso....rsrs. Mas diante de seres eternos, atemporais, tudo pode ser feito. Até mesmo simular a existência, como nós mesmos fazemos hoje, com os nossos games... (Nota - eu não estou jogando muito xbox!... rsrsr). 

O pouco que sei de física, me diz que a física quântica é a teoria que deu mais certo na história da ciência. A matemática dela é perfeita, e sempre comprova as teorias. E na física quântica, é dito que as menores partículas, menores mesmo que um átomo, não existem até serem observadas! Elas só existem se forem percebidas por uma mente. Dá uma impressão de que a mente é a causa primeira de tudo o que há! Tipo assim... uma cadeira... Imaginemos uma cadeira em marte, onde não há ser vivo nenhum que possa olhá-la e dar a ela o significado que ela tem aqui pra gente: que seja, um objeto de se sentar. Lá, então, ela não vai ser nada, nem mesmo cadeira! Já que pra si mesma ela não é nada, já que nem consciência ela, enquanto cadeira, tem... Entende??

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Eu não estou nem concordando nem discordando, só estou tentando acompanhar seu raciocínio, espero que tenha dado para prceber.

 

Mas veja:

30 minutos atrás, JeffLondon disse:

Eu penso a realidade, o mundo, tudo, até as pedras... incluindo ai o corpo... como "coisas" que não existem de fato. São apenas impressões criadas por essa "mente", seja lá o que ela for

Não entendi porque você acha que ao se projetar você estaria livre dessas impressões que te prendem na vigíla.

A influência mental que conecta todas as mentes nesse exemplo de clubinho que você usou no post de origem , seria telepática, não física. Portanto, não parece possível você se libertar disso só porque se projetou, se essa fosse a causa da "ilusão de solidez" do físico.

E portanto, não tendo se libertado, o problema persistiria, você ainda estaria lidando com um mundo "consensual", fruto da percepção mental dos encarnados ali, dos projetados, dos mortos, enfim, de qualquer outra mente pensante nos arredores, sabe-se lá com que raio de alcance.

E quanto à física quantica e tal....quando eles dizem que algo bnão existe se não for percebido pela mente, o memso que dizem os budistas aliás, sempre pergunte: como eles podem provar que algo NÃO EXISTE ? É possível provar a INEXISTÊNCIA?

Citar

Imaginemos uma cadeira em marte, onde não ser vivo nenhum que possa olhá-la e dar a ela o significado que ela tem aqui pra gente: que seja, um objeto de se sentar. Lá então, ela não vai ser nada, nem mesmo cadeira. Já que pra si mesma ela não é nada, já que nem consciência tem... Entende??

Isso é uma confusão que muita gente gosta, mas que é apenas uma confusão entre percepção  do objeto, e existência do objeto. O gato de Schoringer é o bichano preferido de muita gente, ehhee

Se você colocar um sujeito surdo, mudo , cego num deserto, e der um tiro de canhão nele, a partir de um um canhão controlado por contole remoto sei lá, mirando nele...mesmo que ele não note que vem uma bola de canhão em direção a ele, mesmo que a bola não tenha consciência de si, o resultado final quando ambos se encontrarem será o mesmo, e isso não muda só porque você não ficou sabendo. DESCONHECER algo não anula a EXISTÊNCIA de algo. Isso é o que nós todos entendmeso facilmente .

Você pode gostar dessas idéias como teoria, mas elas não conseguem ser demonstradas num nível macro, logo, ficam no terreno da filosofia apenas.

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Eu tenho essa teoria comigo, tentando explicar aquelas discrepâncias que acontecem em relação ao ambiente astral e ao ambiente "real"....

Por exemplo: No meu quarto real, não tem uma porta branca extra ao lado do guarda-roupa... Mas, um dia, em astral, eu vi essa porta!...

Minha teoria: O meu quarto real, é uma construção coletiva de todas as mentes que vivem na terra. Logo, todo mundo que entrar nele, o verá da forma como eu vejo. Estamos no clubinho terra, "concordamos" que seria assim...

                      O meu quarto no astral tinha essa porta porque: Ao me desdobrar, levei comigo a impressão do quarto antigo (claro! eu vivo nele há muito tempo, ele está impresso em minha mente), mas... como no astral, estou liberto das ideias coletivas de todas as consciências, observo as coisas agora mais independentemente, ou seja, mais subjetivamente. Essa porta então, que só eu verei, ou quem estiver vibrando na mesma faixa, está lá porque EU, enquanto individualidade,  a coloquei lá. Por um motivo ou outro... vai saber... Mas a ideia é que agora, enquanto consciência livre, não tenho mais que construir a realidade de acordo com conceitos pré-estabelecidos. Por assim dizer, estou mais livre pra criar. Porque a rigidez da realidade fica pra quem está "acordado"... Tipo assim.... :) 

                 

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HUmmm, mais livre "para criar".....pode ser. Porque no final, a gente ainda continua ainda preso à necessidade de criar portas, ainda que não na mesma posição, ehehehe. Sem falar na idéia de criar um corpo para usar...que já optei por não usar e dá menos problema, não fica preso em nada, não cai quando tentamos voar, etc...problemas que no fundo são só imitações mentais da prisão física, mas que complicam a vida da gente.

 

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Uma coisa que talvez você queira adicionar nessa hipotese sobre a liberdade para criar apos ter se projetado, é a questão da dificuldade de criaçao mesmo. Por exemplo, quando você levanta da cama em astral, tente criar uma porta extra onde só existe uma parede. Mais adiante, se sua projeçoao durar mais de 10 minutos, tente de novo, no ambiente que estiver ocupando. Veja como os resultados podem afetar sua teoria.

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Uma coisa que talvez você queira adicionar nessa hipotese sobre a liberdade para criar apos ter se projetado, é a questão da dificuldade de criaçao mesmo. Por exemplo, quando você levanta da cama em astral, tente criar uma porta extra onde só existe uma parede. Mais adiante, se sua projeçoao durar mais de 10 minutos, tente de novo, no ambiente que estiver ocupando. Veja como os resultados podem afetar sua teoria.

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Boa ideia, vou fazer isso!

Uma coisa que vou acrescentar, mediante essa sua sugestão...

Uma vez estava meio que em um sonho lúcido ou projeção, sei lá... O fato é que eu estava num campo muito bonito, com árvores e muito verde, e então eu pensei em explorá-lo, viajar por ele... e então eu dei um salto e flutuei acima das árvores. E lá era muiiiito vasto, muiitooo amplo... E então em determinados lugares que eu tentava ir, aparecia uma grande mancha preta, como se "eu" não conseguisse enxergar certos lugares. Era mais ou menos como num game, em que a máquina, por falta de capacidade de processamento, não consegue construir todo o cenário. Então, havia lugares em que havia esse grande vazio negro onde eu não tinha acesso.

Como eu disse, acho que faltou a minha mente capacidade de "bytes" :D pra criar/visualizar/imaginar essa parte do constructo mental. 

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Supondo que seja construto mental mesmo né?

Não esqueça, é só uma hipótese, afinal, considerando apenas o plano astral, para facilitar:

- As coisas podem existir independentemente da mente do observador

- tudo pode ser fruto exclusivo da mente do observador

- um mix dos dois, ou seja, a natureza desse plano pode tanto possuir coisas que estão de fato lá, quanto ser suscetível à ação da sua mente de quem está se manifestando nele.

Tem que manter as três hipóteses, ou você pode cometer o erro do Raduga, entrar tão fundo na hipótese que é tudo da mente, a ponto de ignorar as comprovações que mostram os furos no modelo dele.

 

 

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Sim, entendo.

Mas, o que me deixa doido - e acho que tenho até que parar de pensar um pouco nisso - é que em última análise, tudo é mental. Claro, não mental, no sentido de mente-cérebro material. Mental, no sentido de consciência, no sentido de um pensamento imaterial que lê e que interpreta a "realidade" traduzindo ela em cores, formas, sensações e sentimentos. Afinal, sem essa "mente" universal, e esse universal aqui, não no sentido de espaço universal, mas no sentido de Uni-verso ( união de tudo ), sem essa mente, não nos situaríamos em lugar nenhum, não saberíamos quem somos, não teríamos desejos e nem sensações. A mente, espírito, ou seja lá o nome, é quem dá sentido a realidade, seja essa realidade a nossa material, a espiritual, etc. 

Lembrando sempre que, quando falo mente, não é mente material, mas mente enquanto pensamento, livre do espaço, do tempo e de qualquer coisa material que tenhamos aqui. :) 

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Olha, o problema é que você está fazendo AFIRMAÇÕES sobre PROPRIEDADES de algo que é DESCONHECIDO. Quando você afirma que

Citar

"sem essa mente não saberíamos quem somos, não teríamos sensações"

é como dizer 

Citar

"se eu arrancasse metade do meu cérebro, sem estragá-lo,  e junto fosse um dos olhos, ou segurasse essa metade de frente para mim com aquele olho funcionando, o que eu perceberia  sobre mim mesmo? 'Tem um sujeito caolho ME olhando' ou  ' Tem um cérebro caolho ME olhando' ?

  Não faz sentido fazer afirmações sobre o que desconhece, pois cria problemas que não existem.

É da natureza da linguagem usar conceitos e definições para expressar fenômenos da vida. Porém, com o tempo isso vai ficando complexo, sofisticado, cheio de subdivisões e propriedades também criadas a partir de definições. Então daí a pouco essas definições, que te ajudaram a poder se comunicar com outros sobre o mundo, passam a ser parte do problema, porque as definições são sempre falhas, incompletas, pelo esmo motivo que a palavra "laranja" não tem o gosto da fruta laranja.

Você esquece que tudo que é "atribuido" é também criação dessa mente, logo, as questões:

-de que sem essa mente não saberíamos quem somos

- se o que somos é, de fato, tão dependente da mente

- de que podemos existir sem mente

- do que ocorreria a partir disso

são todas propriedades da linguagem,  não da vida.

Então quando você nota um problema, em geral ele esta na linguagem, nos conceitos, definições e propriedades arbitrariamente atribuídas a ela, não no fenômeno em si.

Para usar um exemplo bem simples,no livro "Então você pensa que é humano?" cita-se o caso de um 'fulano' filósofo creio, que tinha definido o ser humano como "a única criatura bípede sem pelos que anda sobre a face da terra". Então certo dia um sujeito, numa taverna creio,  depenou uma galinha viva, e soltou no meio do salão dizendo "Eis o HOMEM do tal filósofo", ehehh

Esses problemas que costumam aprisionar a mente em labirintos costumam ser fruto disso, definições equivocadas, e aí você perde um tempão tentando solucionar algo que não é nem jamais será um problema, são apenas jogo de palavras.

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5 horas atrás, JeffLondon disse:

Boa ideia, vou fazer isso!

Uma coisa que vou acrescentar, mediante essa sua sugestão...

Uma vez estava meio que em um sonho lúcido ou projeção, sei lá... O fato é que eu estava num campo muito bonito, com árvores e muito verde, e então eu pensei em explorá-lo, viajar por ele... e então eu dei um salto e flutuei acima das árvores. E lá era muiiiito vasto, muiitooo amplo... E então em determinados lugares que eu tentava ir, aparecia uma grande mancha preta, como se "eu" não conseguisse enxergar certos lugares. Era mais ou menos como num game, em que a máquina, por falta de capacidade de processamento, não consegue construir todo o cenário. Então, havia lugares em que havia esse grande vazio negro onde eu não tinha acesso.

Como eu disse, acho que faltou a minha mente capacidade de "bytes" :D pra criar/visualizar/imaginar essa parte do constructo mental. 

 

Também já tive uma experiência semelhante. Olhando para certos lugares não via nem mancha preta nem nada, mas simplesmente com se faltasse algo ali, e não tenho certeza se isso foi devido alguma interferência na rememorização pois até mesmo tentei ir nesses lugares e era como se a realidade tivesse limitada ali, e então minha visão mudava para um lado que havia "coisas", procurava de novo aonde estava esse "vazio" e tentei ir mas acotecia de novo, que eu me lembre nessa experiência fiz isso umas 3vezez e então acordei muito confuso em relação a isso.

 

Pois bem, mais para frente, aproximadamente 2011 ~2012 me deparo lucido meditando em um planeta próximo da terra, com visão na terra, e estava com as pernas cruzadas e com as mãos apoiadas sobre os joelhos (pose de meditação que no plano fisico fiz umas 2 vezes e achei meio "feio", ou seja não tinha o costume de fazer essa posição, mas me deparo justamente nela naquele momento fora do corpo)

O planeta literalmente não tinha atmosfera, e eu já naquela posição, pensei: É agora! vou me energizar tanto... mas tanto que vou evoluir por pura força de vontade nesse ambiêntie magnifico! Estava inspirado...

Fiz tanta mas tanta concentração, que minha visão do astral se apagou, ficou tudo preto e minha vontade de me mandar do plano fisico começou a ficar a mil! E de repente... começo a sentir peso, e contrações, e sou puxado (mas dessa vez, não me senti "puxado" me senti como se tivesse "caído") no corpo fisico e meus musculos muito tensos, como se eu tivesse feito força até mesmo no corpo fisico por um tempo, essa projeção ocorreu do nada, só lembro dela e log seguida acordando de madrugada. O sonho que eu possa ter tido para me deparar com lucidez nela, eu não lembro.

Então nesse dia também, acordei meio frustado, como se a minha vontade não importasse. Essa foi mais uma das minhas experiências que me fez ficar meio "revoltado" as vezes com a espiritualidade.

As vezes me perguntava muito: se o universo é tão imenso, se há tantos mundos, por que não posso conhecer outros mundos somente com aforça de vontade (tinha transbordando e ainda tenho para ser sincero) ? 

Por isso e por outras razões busco a projeção astral, eu não quero simplesmente : experiênciar. Se tudo isso for real, quero fazer algo de útil com isso.

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Pois é! Você falou sobre não conseguir explorar todo o universo. Mas acho que ainda não temos capacidade "mental" pra isso. Por isso estamos aqui, na terceira dimensão, tentando aprender a criar, desenvolvendo a nossa capacidade mental (espiritual), para aumentarmos o nosso horizonte, literalmente.  

Olha o meu pensamento(intuição): Como somos almas ainda em formação, necessitamos aprender a arte de criar mundos, enquanto ainda seres pequenos, criamos  nosso próprio mundo, nosso próprio espaço pessoal, quando muito. Essa terra onde vivemos, ou esse universo tridimensional, é a criação de uma supermente que nos "empresta" esse meio, para que nele vivamos e nos desenvolvamos, até que possamos alçar voos maiores.  

Tipo assim.....rsrs

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"A realidade nossa do dia a dia não é concreta como imaginamos... Acho que TUDO é pensamento, inclusive a nossa realidade desperta. Só que aqui, na terra dos despertos, criamos coletivamente a realidade, estamos meios que conectados uns com os outros. Mais ou menos num consenso há muito esquecido de que "para todas as mentes aqui, a realidade vai ser assim ou assado" e todas as mentes concordaram em fazer essa realidade uma percepção comum! Como o "clubinho" do planeta terra. Então, veremos sempre as mesmas coisas, sofreremos sempre os mesmos efeitos..."

@JeffLondon veja aqui um vídeo que eu já tinha visto há um tempo atrás, que corrobora essa sua teoria. É um bocadinho filosófico em algumas partes mas dá para entender no geral. A propósito, no minuto 5:25 ele fala do "problema da medição " da física quântica. 

Eu sou outro você (legendado) - 8 minutos

 

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